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WEG criou Ônibus Solar, que já percorreu 100 mil km sem uma gota de combustível

domingo, 3 de outubro de 2021


O ônibus solar da WEG, uma multinacional brasileira, em parceria com a UFSC já percorreu mais de 100 mil quilômetros sem utilizar nenhum combustível.

Isso ocorre devido a captação de energia solar, fazendo com que não seja necessário nem sequer uma gota de gasolina.

O ônibus solar, também chamado de eBus, está sendo utilizado desde 2017, realizando um percurso de cerca de 50km entre o campus da UFSC e o Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar Fotovoltaica.

Atualmente, mais de 30 mil passageiros foram transportados no ônibus solar, entre eles professores, alunos e também colaboradores da instituição.

O começo do projeto

O projeto do eBus iniciou em 2016, sendo que pesquisadores, professores e alunos chegaram a criar uma vaquinha virtual para angariar fundos.

Essa “vaquinha” buscava manter o veículo funcionando e pagar os salários de dois motoristas que realizam o trajeto citado anteriormente.

O projeto não só teve apoio da empresa WEG, como também contou com a ajuda do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

O Ministério encaminhou cerca de R$1 milhão para o desenvolvimento tecnológico do ônibus solar.

Diferenciais do ônibus solar

Além de não ser preciso combustível, o próprio eBus conta com outras vantagens em comparação aos ônibus tradicionais, como por exemplo:

SISTEMA DE PROPULSÃO ELÉTRICA: todo o sistema foi desenvolvido e fornecido pela WEG, sem contar com outras peças estruturais do veículo. Esse sistema de propulsão elétrica permite levar a energia das baterias até o inversor de tração, que é capaz de controlar o motor, entregando a força necessária para que o veículo possa se movimentar.

SISTEMA DE FRENAGEM REGENERATIVA: O movimento das rodas rodando também gera energia cinética, mas seu diferencial é quando o veículo freia: a energia desse freio é enviada novamente para as baterias, sendo reaproveitada e otimizada.

DESLOCAMENTO PRODUTIVO: o eBus também conta com sistemas de Internet Wi-fi, que contam com alta velocidade a bordo. Além disso, existe uma mesa de reuniões dentro do veículo, para que tanto professores quanto estudantes a utilizem.

WEG e UFSC

Essa não foi a primeira parceria da WEG com a UFSC, que atuaram juntas também em 2015, em outro projeto de transporte movido a energia solar.

Informações: Engenharia Hoje

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Justiça do Rio autoriza funcionamento do aplicativo de ônibus Buser

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Uma batalha silenciosa sobre o transporte coletivo de passageiros está em curso nos principais tribunais do país. Há pelo menos oito ações em curso no Rio de Janeiro e em São Paulo, Minas Gerais e Paraná discutindo a autorização de funcionamento da Buser — empresa de aplicativo conhecida como “Uber dos ônibus” e que oferece descontos em viagens em transporte executivo. A discussão também já chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF). As duas últimas decisões na Justiça Federal do Rio autorizaram o funcionamento da plataforma, como informou Lauro Jardim, colunista do Globo.

Associações e sindicatos de empresas de ônibus de transporte de coletivo questionam a prestação de serviço do app, alegando que a empresa interfere num serviço público organizado pelo Estado. A Buser, por sua vez, argumenta que seu objetivo é conectar pessoas a empresas de fretamento.

Segundo dados do aplicativo, hoje há mais de 300 mil passageiros cadastrados na plataforma, que começou a operar em 2017. A viagem contratada no aplicativo chega a ser 60% mais barata do que uma passagem de viação tradicional, em ônibus leito ou semileito.

Nos dois últimos capítulos da disputa judicial, a Buser recebeu duas decisões da Justiça Federal do Rio de Janeiro favoráveis a seu funcionamento no mercado fluminense. As decisões têm caráter liminar e ainda cabe recurso.

Na ação movida pela Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros, a Justiça entendeu que a proibição do funcionamento da Buser é inconstitucional por violar princípios das livre iniciativa e da livre concorrência.

No outro caso, a Justiça indeferiu requerimento do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipais do Rio (Sinterj), pedindo a proibição do funcionamento do app em razão de os fretamentos não acontecerem na modalidade “circuito fechado”, ou seja, sem o transporte no sistema de ida e volta dos passageiros.

Decisões contrárias

Embora haja entendimento favorável no Rio, no Paraná houve decisões contrárias ao funcionamento do aplicativo. André Guskow Cardoso, sócio do escritório Justen Pereira Oliveira e Talamini e que representa o Sinterj, lembra que o questionamento das empresas de ônibus gira em torno de prestação de serviço público, gerido e organizado pelo Estado. Algumas das ações em andamento na Justiça tentam enquadrar a Buser como uma empresa de transporte clandestino.

— A grande questão que envolve o litígio é que, ao prestar o serviço, o aplicativo ofende algo que não existe no caso da Uber. A Uber é uma atividade econômica e não um serviço público prestado em rede. As empresas de ônibus são obrigadas a seguir um mapa de distribuição de linhas superavitárias e outras deficitárias, em horários de pico e de pouco movimento, com frequências mínimas, idade da frota, e horários a cumprir, o que não é respeitado no caso da Buser — argumenta Cardoso.

Já Luciano Godoy, advogado que representa a Buser, explica que o aplicativo não é uma empresa de transporte, mas opera como intermediária entre passageiros e empresas de fretamento.

— A discussão basicamente é sobre o modelo de negócios da empresa de tecnologia. A Buser não é empresa de transporte, não tem nenhum ônibus. Ela faz a ligação entre passageiros ou grupos de viagem com empresas de fretamento, que já são autorizadas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT). É uma empresa de tecnologia intermediadora, de economia compartilhada — ressalta Godoy.

Discussão no Supremo

Uma associação das empresas de ônibus de viagem tentou uma liminar para barrar o serviço do aplicativo em todo o país. Mas o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, negou o pleito da entidade, permitindo que a Buser continue funcionando até que o plenário da Corte decida sobre o caso. A decisão de Fachin foi proferida no dia 10 de maio, dois dias após o plenário do STF julgar por unanimidade a constitucionalidade de aplicativos de transporte individual de passageiros, como Uber, 99 e Cabify.

Informações: EXTRA GLOBO
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Em um mês, ônibus em Curitiba e região perdem quase 3 milhões de passagens

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

A perda contínua de passageiros de ônibus do transporte público de Curitiba e região, que se estende pelo menos desde 2016 até agora, causou uma mobilização simultânea da prefeitura de Curitiba, por meio da Urbanização de Curitiba (Urbs), do governo do Estado, por meio da Coordenação da Região Metropolita (Comec), e das empresas concessionárias. Com 15.356.397 passagens pagas, o mês de agosto de 2019 foi o pior dos últimos quatro anos, com uma queda de 16% em comparação com o mesmo mês de 2016.

De acordo com dados disponíveis no site do Sindicato das Empresas de Transporte (Setransp), o mês de agosto perdeu 2.906.494 passagens pagas. Os relatórios também apontam, mês a mês, que a projeção da Urbs para o número de pagantes é sempre menor do que o concretizado. Com isso, as empresas reclamam de defasagem constante para manutenção do sistema.

Dados disponíveis no site da Urbs, apontam que quase 20 mil pessoas (2,7% do total) deixaram se locomover de ônibus no primeiro semestre de 2019, em comparação com o mesmo período do ano passado. No primeiro semestre 2018, a Rede Integrada de Transporte (RIT) registrou 718.135 usuários, uma queda de 1,14% se comparados os números do mesmo período de 2017. A queda proporcional é ainda maior, se for considerado que a população aumentou no período. Curitiba, por exemplo, segundo o IBGE, tinha 1.893.997 habitantes em 2016 e agora, tem 1.933.105, conforme dados divulgados na última semana.

A equação, que envolve a queda de usuários, custo do sistema, lucro das empresas, taxas, impostos e melhorias já é debatida à exaustão, em especial durante o período tradicional de reajuste, em fevereiro. Esse cálculo em constante mudança cria desafios permanentes aos gestores. O valor da tarifa é apontado como causa para perda de passageiros, que atualmente têm nos aplicativos de transporte um “concorrente” mais em conta em determinados horários.

Uma solução conjunta, projetada pela prefeitura, pelo governo e acompanhada pelas empresas é a redução do valor das tarifas em horários com menor movimento, como forma de incentivo à retomada de passageiros que têm buscado alternativas ao transporte público. Uma delas, também vista como responsável pela queda, é o uso de aplicativos de motoristas. Não há uma estimativa de quantos passageiros os ônibus perderam para os aplicativos, mas é consenso entre os gestores do sistema que o fenômeno é causado por essa migração.

O prefeito Rafael Greca (DEM) editou recentemente nova regulamentação para a atuação de aplicativos de motoristas, mas mesmo assim ainda não foi suficiente para equilibrar a “competição”. “A maior parte dessa perda (de passageiros) ocorre devido à crise econômica. E um conjunto de outras pequenas partes contribui para que os usuários deixem aos poucos de usar os ônibus – entre elas, os aplicativos de transporte. A nossa avaliação é a de que o serviço de aplicativos de transporte deveria ser regulamentado, ou seja, obedecer a normas e procedimentos nos mesmos moldes a que estão sujeitas as empresas de ônibus, por exemplo. Do contrário, cria-se uma competição desigual”, dizem as empresas em nota enviada pelo Setransp.

Curitiba e região devem reduzir valores

Como medida para atrair mais usuários ao transporte público, a Comec elaborou um projeto-piloto com tarifas mais baratas em horários de menor movimento. O anúncio foi feito nesta semana pelo presidente da Comec, Gilson Santos. Testes vão começar na próxima semana, na linha Pinhais-Guadalupe. A nova tarifa, de R$ 3,90, é 60 centavos mais baixa que a convencional e será praticada a partir da próxima segunda-feira. Os testes seguirão até o dia 29 de novembro.

O novo valor valerá para os períodos compreendidos entre 9 e 11 horas; 14 e 16 horas e das 20 horas até meia-noite. De acordo com a Comec, a linha foi escolhida por contar com veículos articulados, que podem comportar um número maior de passageiros com o possível aumento da demanda nos horários de menor movimento. Atualmente, cerca de 9 mil usuário utilizam essa linha, que sai do Terminal de Pinhais e segue até o Terminal do Guadalupe, no Centro de Curitiba.

A Capital deve seguir o mesmo caminho. Na terça-feira a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal deu parecer positivo a um projeto de lei da Prefeitura que estabelece condições legais para tarifas diferenciadas no transporte coletivo da capital. O texto diz que a medida valerá conforme as linhas de ônibus, o horário da utilização e os pontos de embarque e desembarque. A proposta ainda estabelece que um decreto do prefeito definirá os critérios para a diferenciação tarifária com base na modalidade de pagamento do serviço, a quantidade de utilização do transporte pelo usuário dentro de uma periodicidade, dentre outros.

Para o Setransp, não há nenhum impeditivo, contanto que não haja desequilíbrio nos contratos de concessão.

As empresas afirmam que outras medidas foram tomadas para tentar atrair mais passageiros. Em nota, cita “renovação da frota: desde a assinatura do termo de ajuste, em novembro de 2017, já foram entregues 262 novos ônibus. Serão 450 até o fim de 2020; mais conforto, com eficiência e segurança (os novos veículos vêm equipados com câmeras) para os passageiros; criação de novas linhas, como o Ligeirão Santa Cândida – Praça do Japão; retomadas de integrações com a região metropolitana; aumento do número de faixas exclusivas; Operação Fura-Catraca; compra de créditos para o cartão transporte por aplicativos no celular; e política de subsídio para a manutenção da tarifa ao usuário em valor módico”.

Informações: Bem Paraná

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Especialista diz que aplicativos de corrida abalam todo o sistema de transporte público do Rio

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

sistema de transporte urbano do Rio de Janeiro sofre o impacto da falta de regulamentação e limitação dos veículos de aplicativo. Esta é a conclusão do estudo da COPPE apresentado na manhã desta quinta-feira (29) pelo coordenador do estudo, professor Marcelino Aurélio Vieira da Silva, na Câmara dos Vereadores. Marcelino revela que os veículos de aplicativos transportam mais de 600 mil pessoas por dia, o equivalente ao metrô.

Marcelino culpa a política de transporte público na cidade para o crescimento do uso dos aplicativos de corrida. A falta de opções em áreas específicas e a possibilidade de reunir três ou mais pessoas em uma viagem mais barata do que o preço dos ônibus são a causa do crescimento do uso dessa modalidade.

O estudo foi encomendado pela Câmara e apresentado em audiência Pública da Comissão de transporte da casa, dirigida pelo vereador Alexandre Isquerdo. Apesar da recusa das empresas de aplicativo em fornecer dados sobre a atividade, o estudo estima em 105 mil o número de motoristas ligados apenas ao aplicativo Uber. O dado foi obtido através de um extenso cruzamento de informações que envolveu dados dos órgãos públicos, consumo de combustíveis, e até grupos de motoristas de aplicativos em redes sociais.

O professor Marcelino se mostrou indignado com as empresas de aplicativo por não apresentarem dados para o estudo, posição seguida pelo vereador Alexandre Isquerdo. Ele manifestou indignação:

"As empresas de aplicativo receberam convite para participar do estudo e da Audiência. Apenas a Cabify enviou e-mail dizendo que não iria comparecer. Hoje, temos a caixa-preta do sistema de transporte por aplicativo e a Uber publica nota no jornal contrária ao estudo, o estudo que eles negaram informações", disse o vereador.

Sem se abalar com as críticas dos aplicativos, o professor Marcelino reconheceu que a falta de dados das empresas dificulta o estudo, mas não o impossibilita. Explicou ainda que os pesquisadores cruzaram dados do município disponíveis, como o taxi-rio, da SMTR, entre outros órgãos.

Aplicativos e seus problemas

O excesso de trabalho dos motoristas de aplicativo e o baixo valor cobrado pelas corridas são apontados no estudo como principais problemas do setor. Um motorista de aplicativo chega a trabalhar mais de 10 horas, diariamente, para ganhar o equivalente a R$ 194,77 por dia. O valor médio de cada corrida é de R$ 12,70.

"A tarifa mais baixa não possibilita a troca do veículo e leva ao sucateamento da frota. Em certas ocasiões, a tarifa é mais baixa do que a dos ônibus. O problema é como vai ficar daqui a 10 anos, tanto para os carros, quanto para as pessoas", disse Marcelino.

Doutor em Transporte Público, Marcelino explica que o transporte por aplicativo está ligado ao declínio do número de passageiros em outros modais. Ele não descarta a influência da crise econômica que acaba por reduzir o número de empregos. Mas ressalta que os aplicativos tiram passageiros dos ônibus em trajetos curtos de modo a impactar o modal:

"Viagens curtas subsidiam as viagens longas nos ônibus. Se tirar as viagens curtas, inviabiliza as longas", disse.

Impacto nos táxis e o sucateamento da frota

Além do impacto nos modais de transporte coletivo e de massa, os aplicativos de carona remunerada atingem o mercado dos taxistas. Enquanto que as plataformas transportam diariamente mais de 600 mil passageiros, o total de viagens por dia por táxi é estimado em 194.539.

O valor médio da corrida de táxi está em R$ 14,99. O taxista roda 177 km por dia em 11 horas de trabalho. O baixo retorno financeiro fez com que a prefeitura passasse a aceitar na praça veículos com até oito anos de uso. Antes, a idade máxima da frota era de cinco anos.

Os motoristas particulares também amargam prejuízos. Com o excesso de carros a serviço de aplicativos, seus motoristas recebem bem menos. O valor médio da corrida é de R$ 12,70, sendo que precisam rodar mais de 199 km por dia.

Com esses dados, os analistas estimam que em pouco tempo os motoristas não terão condições de trocar de carro. O vereador Jorge Felippe disse que logo logo o sistema de transporte público será sucateado.

Lado positivo

O professor Marcelino diz que a população aderiu aos aplicativos por conta do preço baixo do serviço, além da deficiência dos transportes na cidade. O valor da corrida chega a ser mais barato que a passagem de ônibus em muitos casos, principalmente quando três ou mais pessoas viajam no mesmo carro.

Apesar do apoio da população, o professor defende a limitação do número de carros de aplicativo na cidade como forma de reduzir os impactos no sistema de transportes, bem como uma mudança na política de mobilidade urbana:

"A quantidade de veículos não deveria ter passado da faixa dos 40 mil a 60 mil", disse, acrescentando que os motoristas de aplicativo que trabalham apenas uma hora por dia prejudicam o sistema:

"Este serviço deveria ser mais profissional. Quem trabalha ma hora por dia está prejudicando o sistema. Esse transporte precisa ser regulado e controlado como qualquer outro, independente da decisão do STF".

Em sua conclusão, o professor Marcelino destaca a importância da transparência em todos os dados dos transportes:

"Esse é o principal problema. Não podemos aceitar o crescimento desordenado do transporte. Não sou contra, mas nenhum tipo de transporte deve ser descontrolado. O crescimento dos aplicativos indica um problema no transporte público da cidade. Essa discussão precisa continuar. O impacto nos modais de transporte é o aumento do tempo de troca de carros, que passou a ser de oito anos de uso. Isso pode gerar um sucateamento da frota. A cidade não deveria deixar acontecer. O veículo deveria ser trocado a cada três anos, se fosse garantido o retorno financeiro do serviço", concluiu.

Ao encerrar, o vereador Alexandre Isquerdo disse que a população já aderiu ao transporte por aplicativos:

"Mas é preciso regulamentar. Discordo do STF. É inadmissível ter um transporte de passageiros e não ter o mínimo de controle desse modal na cidade do Rio de janeiro", concluiu.

Informações: EU RIO


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Empresas inovam para reinventar o transporte coletivo: tem até van sob demanda

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

"Os empresários que operam sistemas de transporte coletivo em todo o país perceberam que foram atropelados pelos aplicativos de transporte individual. A ficha caiu coletivamente no seminário da NTU, a Associação Nacional de Empresas de Transportes Urbanos, realizado em Brasília entre quarta (21) e quinta-feira (22). Em edições anteriores do evento, a maior parte dos painéis, discussões e demandas era sobre o repasse de subsídios públicos ao sistema e, mais recentemente, sobre a necessidade de se combater a "concorrência desleal" de Uber, Cabify, 99 e similares. Na edição deste ano, a chave virou e a discussão foi sobre como as empresas podem usar a inovação para reinventar o transporte coletivo urbano.

O movimento parece óbvio e pouco surpreendente, mas é relevante considerando que esses empresários atuam desde o século passado em um mercado monopolizado e altamente regulado – portanto, um contexto de relutância em aceitar mudanças. O objetivo comum é reverter a contínua queda do número de passageiros. 

Segundo dados da NTU, a demanda nacional caiu 29% entre 2013 e 2019. Em Curitiba, de acordo com dados da Urbs, a queda foi ainda maior, 38% no mesmo período.


Os dados sobre o quanto os aplicativos têm tirado passageiros do transporte coletivo ainda são escassos, mas há algumas evidências. Segundo Felício Ramuth, prefeito de São José dos Campos (SP), em sua cidade as três empresas que operam o transporte coletivo faturam, somadas, R$ 15 milhões por mês e os dois aplicativos que atuam nos municípios, R$ 14 milhões. Em Curitiba, a estimativa é de que os aplicativos respondam por menos de 10% da perda de passageiros.

Apesar da liberdade que cada empresário tem para definir os novos rumos, o setor parece apostar na oferta de serviços complementares como forma de atrair e reter passageiros e equilibrar as finanças. O presidente da NTU, Otávio Cunha, deixou clara a aposta. A ideia, segundo ele, é que haja nos principais sistemas dois serviços: um básico de qualidade e com tarifas baixas, e um serviço complementar, que pode ser por aplicativo de transportes coletivos, com preços mais elevados, mas um padrão de qualidade maior. Nessa equação, o segundo serviço poderia subsidiar o básico. 

Uma dificuldade para isso são as limitações impostas pelos contratos de concessão. Por isso, Otávio Cunha defende a necessidade de o poder público flexibilizar a legislação diante das novidades.

No seminário da NTU, quem falou sobre essa dissociação entre a regulação e a realidade foi o jurista Marçal Justen Filho. Em sua análise, o avanço tecnológico não foi acompanhado pelo Direito, e os institutos jurídicos que regulam os contratos hoje são os mesmos do início do Século 20.

Justen Filho defende uma reformulação completa dessas regras, mas, enquanto isso não acontece, ele aponta a necessidade de flexibilização da legislação, de modo a permitir a incorporação de novas tecnologias e a sustentabilidade dos serviços públicos diante de um mercado muito diferente daquele que existia no momento da licitação e da celebração do contrato.

Um exemplo: CityBus 2.0

Dentro da diretriz de propor a prestação de serviços complementares, a HP, empresa que opera na concessão municipal de Goiânia (GO), implantou em fevereiro de 2019 o CityBus 2.0 serviço de transporte coletivo sob demanda. A lógica é similar à dos aplicativos, especialmente na modalidade em que as corridas são compartilhadas. O passageiro faz o download do aplicativo, cadastra-se na plataforma, indica qual forma de pagamento vai utilizar – pode ser dinheiro ou cartão de crédito – e solicita o transporte. Em vez de um carro, aparece uma van com 14 lugares, equipada com ar-condicionado, três câmeras de segurança e tomadas USB para que os passageiros possam carregar seus celulares.

O CityBus 2.0 não tem pontos fixos de parada.  O que existem são mais de 4 mil pontos virtuais pré-determinados dentro dos 28 bairros de Goiânia onde atua – uma região de 40 km² – para onde os passageiros são orientados a caminhar para encontrar o motorista. O tempo de espera costuma ser de menos de 10 minutos e a viagem é compartilhada com outros passageiros.



Segundo a HP, os preços do CityBus 2.0 são de 25% a 30% menores que dos aplicativos de transporte. A reportagem da Gazeta do Povo testou o serviço em Goiânia, a convite da associação. Uma viagem de 3,3 km no centro da cidade saiu por R$ 5,00. O mesmo trajeto feito por 14 pessoas custou, no total, R$ 18,70. Nesse caso, a viagem não foi compartilhada com passageiros que chamam o aplicativo em outros pontos da cidade, mas por um grupo de pessoas pré-definido, como, por exemplo, no caso de um grupo de amigos que se desloca de um ponto a outro. No próprio aplicativo existe a possibilidade de um único usuário indicar que embarcará com mais pessoas.

O que a empresa acredita ser um grande diferencial é que, ao contrário de Uber e 99, os motoristas são profissionais contratados e treinados pela empresa. Além disso, as vans são submetidas à fiscalização da prefeitura para garantir que estejam de acordo com as exigências municipais.

Segundo Indiara Ferreira, diretora executiva da HP, os 25 carros que operam atualmente e os mais de 1 mil passageiros diários ainda não são suficientes para fazer com que o serviço seja superavitário, mas a empresa está investindo na modalidade por acreditar que, se ela for aperfeiçoada e integrada ao transporte tradicional, poderá atrair e reter passageiros. 

Em Goiânia não houve muitos empecilhos burocráticos para a implantação do serviço porque o contrato de concessão já previa a possibilidade da existência de serviços complementares. 

Em Curitiba, por exemplo, essa previsão não existe, portanto, iniciativa similar dependeria de termos aditivos.

Indiara Ferreira refuta a tese de que a prestação de serviços complementares poderia fazer com que as empresas tirassem investimentos dos serviços básicos. Segundo ela, a expansão é uma forma de as empresas buscarem a melhora de sua situação financeira e ainda assim racionalizarem o transporte urbano com soluções coletivas.

Informações: Gazeta do Povo

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Passageiros abandonam o transporte coletivo em Santos

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Em 1939, os bondes em Santos transportavam 66 milhões de passageiros por ano, quando a Cidade tinha 165 mil habitantes. Hoje, passados 80 anos e com uma população quase três vezes maior, o número de cidadãos que circulam nos coletivos caiu 33%. No ano passado,45 mil pessoas utilizaram os ônibus na Cidade.

O cenário do transporte mudou de um século para o outro, com mais carros circulando – Santos é uma das cidades com maior número de veículos, com um carro para cada 2,98 santistas –, motos, opções de táxi, carros por aplicativo, bicicletas e patinetes. Mas congestionamentos cada vez mais constantes refletem que a opção pelo transporte individual segue o fluxo contrário da mobilidade urbana.

Para o presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos), Rogério Vilani, a principal causa da redução do número de passageiros dos coletivos e seletivos na Cidade está atrelada à crise e à falta de empregos. "O que dá mais consistência ao transporte público é o emprego formal, com o empregado recebendo do patrão o vale transporte”.

Para tentar reverter a situação, a Administração Municipal diz trabalhar para tornar o transporte público mais atraente à população, exigindo da empresa concessionária veículos novos, conforto e comodidade para os passageiros, e dá como exemplo os 95% da frota com ar-condicionado e wi-fi.

Reflexos nas tarifas

Andar de bonde nos anos 30 podia ser mais em conta. Um anúncio publicado em A Tribuna pela Companhia City, que administrava os veículos, dava como vantagem um percurso de "sete quilômetros e meio por um tostãozinho”. Um tostão equivalia a 100 réis e o salário-mínimo de 1940 era de 240 mil réis – ou 2.400 passagens de bonde.

Hoje, o mínimo é de R$ 998,00, equivalente a 232 passagens de ônibus a R$ 4,30 – a tarifa atual é dez vezes mais cara, proporcionalmente. Essa redução do número de passageiros pode deixar que o valor das passagens fique mais salgado, pois é a tarifa que custeia integralmente o serviço oferecido pelas concessionárias.

"A conta do transporte é como a de um condomínio. Se alguém deixa de pagar, fica mais pesada para quem está pagando. Esse é o grande desafio: equilibrar essa conta, garantindo modicidade para a tarifa pública”, afirma Vilani, que não vê viabilidade em um subsídio por parte do Poder Público, devido à falta de recursos. "O desafio é buscar soluções para poder otimizar frequência e oferta e ter um transporte sob medida para a demanda do usuário”.

Pesquisa mostra que o problema é nacional

Uma pesquisa da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) deixa claro que o problema da redução do número de passageiros é nacional. Em todo o País, houve uma queda de 25%, atrelada à inflação, desemprego, falta de investimento em infraestrutura e incentivos para compra de carros.

Esses dois últimos itens fizeram com que a velocidade comercial média de circulação dos ônibus caísse de 25 quilômetros por hora para 13 quilômetros por hora e contribuíram para que as pessoas buscassem alternativas para deslocamento. "O caos está implantado. Senão se mudar essa lógica e criar condições de dar prioridade ao transporte público, será uma atividade em extinção para a iniciativa privada, que terá que ser assumida pelo Poder Público”, afirma o presidente da NTU, Otávio Cunha.

Proposta

A entidade, em conjunto com a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), o Fórum Nacional de Secretários e a Frente Nacional de Prefeitos, apresentou em maio à Casa Civil da Presidência da República uma proposta para o transporte público e a mobilidade urbana.

Entre outras coisas, eles sugerem à União a implantação de 9 mil quilômetros de faixas seletivas para o BRT em 112 cidades com mais de 250 mil habitantes para recuperar a velocidade média dos ônibus e que as empresas invistam na melhoria da qualidade do serviço.

Para que essa melhoria não impacte no bolso dos passageiros, o documento recomenda que o Governo Federal arque com os custos da gratuidade das passagens de estudantes e idosos e implante outras fontes de recursos para o transporte público, como a criação de taxas para os carros. Com isso, Cunha acredita que seria possível reduzir a tarifa atual em 50%.

Procurada para saber sobre a análise dessa proposta, a Casa Civil da Presidência da República não respondeu até o fechamento desta edição.

Bicicleta, uma opção para o ônibus

A estudante universitária Marina de Barros Ackerman veio de São Paulo para Santos cursar faculdade. Se, na Capital, ela utilizava o transporte público com frequência, aqui ela resolveu apostar na bicicleta por conta da geografia plana da Cidade e da economia. "Vale a pena para o bolso e a vida estudantil me locomover de bicicleta e economizar o dinheiro da passagem para outras demandas. Uso bicicleta para estudar, ir ao estágio, passear e até fazer compras”.

Ela opta pela bike até nos dias chuvosos. "Quando eu tentava usar ônibus nos dias de chuva para não me molhar, acabava me atrasando muito, porque, quando chove, o trânsito para, não tem jeito”. A gerente de contas Naiara Barbosa também trocou o ônibus para ir ao trabalho por causa do tempo gasto no deslocamento.

"Quando eu andava de ônibus, tinha que sair mais cedo de casa. Só tinha uma opção de linha municipal e três intermunicipais, que eram mais caras. De bicicleta, economizo esse dinheiro e levo apenas dez minutos para conseguir chegar ao meu trabalho”.

Informações: A Tribuna


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Rio perde quase um quinto da frota de ônibus em um ano

quarta-feira, 5 de junho de 2019

O Rio de Janeiro perdeu, de um ano para cá, 1.509 ônibus. Os números são da própria Secretaria Municipal de Transportes (SMTR). Em 2018, a frota da cidade contava com 8.342 coletivos; este ano, são 6.833 carros em circulação. A redução é de 18%.

Para o professor Marcus Quintella, especialista da FGV Transportes, da Fundação Getúlio Vargas, o problema começou em 2015, com a “racionalização” do sistema.

“Ao longo desse tempo, não houve um planejamento muito correto. A redução do número de linhas e o encurtamento dos itinerários desfavoreceram as regiões periféricas”, afirma.

Ainda segundo a prefeitura, a Zona Oeste é a região mais afetada. “Há pessoas que têm que ir a pé em parte do trecho”, lembra Quintella.

“Durante o dia, esse sujeito leva quatro horas para ir ao trabalho e voltar para casa. Quanto isso custa para a sua qualidade de vida?”, questiona o professor.
O fechamento de empresas que atuavam na região é a principal causa da redução.

Linha fantasma
A linha 365 (Mendanha-Praça Tiradentes) consta da relação da prefeitura, mas deixou de circular há mais de dois anos. O site da SMTR mostra que a frota determinada para esta linha é de três ônibus.

Na 366 (Campo Grande-Tiradentes), seriam 27 carros, mas moradores relatam que apenas um serve à linha.

O que diz a SMTR
Em nota, a secretaria afirma que a frota está sendo renovada. “Desde a assinatura do acordo entre a prefeitura e os consórcios, em junho de 2018, 370 novos ônibus, com ar-condicionado, wi-fi e entrada USB para carregar o celular, foram incluídos no sistema da SMTR”, diz.


Informações: G1 Rio


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Transporte individual cresceu 30,5% em Salvador nos últimos cinco anos

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

O uso do transporte individual, medido com base no tamanho da frota de carros e motos em  circulação na cidade, cresceu 30,5% em Salvador entre os anos de 2010 e 2015. O número, divulgado  em recente levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT), representa o terceiro maior crescimento entre as grandes cidades brasileiras.
Luciano da Mata | Ag. A TARDE

A capital baiana fica atrás apenas de Recife-PE, onde o número de veículos individuais aumentou 39,4%, e Fortaleza-CE, onde esse tipo de transporte teve elevação de 42,4%, segundo a CNT.

Ainda de acordo com o levantamento da confederação, a cidade de São Paulo, sempre lembrada pelos grandes engarrafamentos, teve apenas 19,3% de crescimento no tamanho da frota de carros e motos, a taxa mais baixas entre as grandes capitais do país. A média nacional foi de 24,5%.

Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte da CNT, a engenheira civil Fernanda Rezende explica que as estatísticas indicam um privilégio ao transporte individual, principalmente se o crescimento da frota de veículos for comparado à expansão do sistema metroferroviário, modalidade considerada por especialistas a mais eficiente para transporte de massa.

No Brasil, segundo o levantamento da confederação, os sistemas de metrôs e trens cresceram 6,7% entre 2010 e 2015. “Nós continuamos percebendo que as pessoas utilizam muito mais o veículo próprio do que o sistema público. Quando se compara a malha metroferroviária do Brasil com a de outros países, a gente conclui que a malha brasileira ainda é pequena”, afirma.

Ela lista como principais entraves para a resolução desse problema questões como “falta de planejamento, de organização de sistemas de transporte e de integração entre os modais”.

“Nos casos em que o poder público utiliza o mesmo traçado de um trem antigo para passar metrô ou VLT, às vezes esse modal não está onde há maior movimentação, onde há mais gente se deslocando, mas o poder público aproveita para economizar nos custos de implantação”, exemplifica.

Mais trens

Diferente da tendência nacional – de crescimento maior do transporte individual, em relação aos modais sobre trilhos –, Salvador teve um aumento de 115,6% na malha metroferroviária entre 2010 e 2015, segundo os dados divulgados no levantamento da CNT. 

Antes, a capital baiana possuía apenas 11,5 km de trilhos em funcionamento, cortando o Subúrbio Ferroviário de Salvador. No entanto, após a inauguração da linha 1 e de parte da linha 2 do metrô, a malha da cidade subiu para 24,8 km.

O professor de Economia dos Transportes da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Ihering Alcoforado, explica que o desempenho da capital baiana se deve justamente à baixa dimensão da malha metroferroviária que a cidade possuía até então.

“O documento registra que Salvador tinha apenas 11,5 km de malha, uma vergonha se comparada aos 71 km de Recife e aos 43 km de Fortaleza, para ficarmos apenas nas outras duas maiores capitais do Nordeste, ou mesmo aos 13,6 km de Sobral, no interior do Ceará”, analisa Alcoforado.

O especialista avalia que o crescimento do transporte individual no país “indica que os incentivos governamentais utilizados para conter a crise tiveram efeitos diferenciados”.

“Os agentes individuais, os compradores de automóveis, foram mais sensíveis aos estímulos, em especial ao credito e às renúncias fiscais, enquanto os agentes institucionais, os investidores em redes metroviárias, foram menos sensíveis aos estímulos”, explica.

Segundo o Fernanda Rezende, o estudo da CNT tem o objetivo de “caracterizar o sistema metroferroviário do país, apresentando alguns indicadores”. Foram analisadas 14 regiões metropolitanas e Sobral.

“O estudo não tem objetivo conclusivo. A ideia é apresentar o setor e apontar possíveis soluções, como a integração das políticas de transporte. É preciso ter em mente que transporte não é problema só do município, mas metropolitano”.

Informações: A Tarde

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