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Na Grande Belém, População conhece projeto BRT

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

“Toda população tem dúvidas sobre o projeto, pagamento de passagens, como será feito tudo isso. Logicamente são dúvidas que surgirão e acredito que chegaremos num bom resultado. Tenho acompanhado o projeto há algum tempo e acredito que com um pouco de boa vontade a gente chega lá e isso o prefeito Zenaldo tem”, ponderou o Sr. Hilton Durães, que foi à audiência pública referente à etapa do projeto BRT correspondente ao centro de Belém, que ocorreu na terça-feira,11, no Hotel Sagres.
 O evento reuniu autoridades, comunidade e representantes de órgãos interessados no projeto. O prefeito Zenaldo Coutinho esteve presente e falou do compromisso em realizar essas audiências. “Para orientar, apresentar o projeto, ouvir sugestões, propostas, discutir com a população como cada trecho desses interfere sobre determinados bairros, nós estamos fazendo as audiências públicas específicas”, explicou.
O projeto, que já teve o trecho da Almirante Barroso liberado para os ônibus expressos, foi concebido de forma incompleta e hoje prevê mais quatro trechos: Augusto Montenegro, Centenário, Centro de Belém e Centro de Icoaraci, totalizando 55 quilômetros de corredores exclusivos para os ônibus do BRT, atendendo assim, às necessidades da população em várias partes da cidade. “Essa é a expansão do projeto BRT de Belém e a continuidade do trecho da Av. Almirante Barroso. Vimos que o corredor só até São Brás, como havia sido concebido inicialmente pela gestão anterior, não seria eficiente e não iria atender as necessidades da população que, em sua maioria, tem desejo de viagem para o centro de Belém, sempre com destino ao Ver-o-Peso ou à Presidente Vargas”, explicou a Superintendente de Mobilidade Urbana, Maisa Tobias.
Hilton Durães se mostrou satisfeito com o que ouviu, reconhecendo as dificuldades em implantar um sistema de transporte eficiente em meio ao modo como a cidade foi ocupada. ”Já fui em outras audiências e nós sabemos que Belém é uma cidade muito difícil de ser governada, o centro de Belém tem ruas estreitas por onde passa apenas um carro. A partir do momento que Belém esta se expandindo de São Brás para a BR (316), tem que haver melhora. A ocupação desordenada contribuiu para que não houvesse melhoria no nosso trânsito, mas nós cremos que o BRT vai ajudar a mudar esse quadro”, pontuou. O trecho BRT Centro de Belém, apresentado na ocasião, terá aproximadamente 11km em corredores atendidos por 17 estações integradas com as outras etapas viárias, o pagamento de um único bilhete e ainda 10 portos que farão a integração com as ilhas. O prefeito Zenaldo falou sobre essa integração e de como vão funcionar as vias por onde o sistema passará, já que uma das preocupações da população é a perda de espaço nas faixas que passarão a ser de uso exclusivo dos ônibus do BRT. “Onde passar o BRT, não haverá linhas comuns concorrendo. Esses ônibus comuns serão linhas alimentadoras do sistema, circulando nos bairros. Nós vamos ter no sistema BRT integrado, pedestres, ciclistas, motociclistas, carros, ônibus e barcos, ou seja, é a integração do que a gente chama de integração de todas as modalidades de transporte urbano. Com isso a gente vai melhorar a mobilidade das pessoas, o direito de ir e vir, vai ficar mais confortável, mais ágil e de melhor qualidade.”, disse Zenaldo.
Outra dúvida levantada na audiência diz respeito à localização das estações, dentro do sistema que pretende atender à população de forma mais eficaz. “As estações serão construídas a cada 400m, de forma que o pedestre caminhe apenas 200m entre uma e outra. Essas estações serão construídas de acordo com a possibilidade de uso do solo e, por isso, ainda estão sendo definidos os locais mais apropriados para elas”, esclareceu Maisa Tobias.
Informações : Belém.pa.gov.br
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Região Metropolitana de Belém vai receber 300 ônibus novos para o transporte público coletivo

domingo, 15 de outubro de 2023

O governador Helder Barbalho anunciou, na tarde desta terça-feira (10), que a Região Metropolitana de Belém vai receber, dentro de 120 dias, 300 ônibus novos para o transporte público coletivo. Os veículos, que terão baixa emissão de carbono, serão equipados com ar-condicionado, Wi-Fi gratuito e aplicativo que permite ao usuário monitorar, em tempo real, a localização e previsão de chegada do transporte. O investimento é de R$ 250 milhões.

O anúncio foi feito pelo governador no Palácio do Governo, em Belém, ao lado do prefeito da capital, Edmilson Rodrigues, e do presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel), responsável pelo serviço de transporte urbano na Região Metropolitana de Belém (RMB), Paulo Gomes, além de vereadores da capital.

De acordo com as autoridades presentes, a Região Metropolitana será contemplada com mil ônibus novos no processo de renovação da frota. São 300 veículos adquiridos pelo Setransbel; 265 ônibus elétricos pelo governo estadual e outros 130 ônibus ou 200 micro-ônibus adquiridos pela Prefeitura de Belém. A meta é renovar a frota até 2025.

“Nós estamos falando aqui em 300 novos ônibus, que estarão sendo colocados à disposição da população a partir de 120 dias. Nós teremos, além disto, por parte do governo do Estado, na próxima semana uma licitação para compra de 265 ônibus elétricos para o BRT Metropolitano e para o sistema alimentador do BRT Metropolitano”, acrescentou Helder Barbalho.

“Sobre as compras de ônibus é importante destacarmos que são ações coordenadas, mas distintas. Esses ônibus anunciados hoje serão adquiridos pelo Setransbel para o sistema regular de transporte coletivo. Para o Sistema Metropolitano e BRT o Estado vai comprar os ônibus, e para o sistema local a Prefeitura de Belém fará aquisições de novos ônibus”, detalhou o governador.

“Com 100 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) nós vamos ter cerca de 130 novos ônibus iguais aos que estão sendo comprados agora, ou 200 ônibus. Esse projeto está sendo elaborado para apresentarmos ainda nesta semana ao BNDES, onde faremos a definição”, informou o prefeito Edmilson Rodrigues.

Sistema Integrado de Transporte - Em acordo judicial assinado pelo Governo do Pará, Setransbel e Prefeitura de Belém ficou acordada a criação de outro “Sistema Integrado de Transporte Público Coletivo de Passageiros de Belém”, que atualmente abrange uma rede metropolitana de transporte integrada e constituída por linhas troncais e alimentadoras de ônibus equipados com sistema de ar-condicionado e bilhetagem 100% digital.

“Foram meses de estudos, de viabilidade, para que a gente, agora, efetivamente, vire a página da qualidade do transporte na nossa capital. É um acordo inédito e histórico, porque nunca o governador do Estado se preocupou tanto com a qualidade desse serviço, já que esse serviço é municipalizado. É um acordo histórico inédito, e que a gente tem total certeza que vai ser uma virada de página na qualidade do serviço”, afirmou Paulo Gomes.

Além dos novos ônibus, foi anunciada a integração dos Sistemas BRT, que tem previsão de entrega no primeiro semestre de 2024.

Incentivo e isenções - Ainda durante a coletiva de imprensa, Helder Barbalho e Edmilson Rodrigues afirmaram que Estado e Município, respectivamente, concederam benefícios e isenções fiscais para viabilizar os investimentos privados na rede de transporte público.

A isenção tributária às empresas que executam o serviço de transporte público estão condicionadas a metas de melhorias e desempenho no atendimento aos usuários.

Informações: Agencia Pará

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Belém: Sistema integrado de transporte trará US$ 4 milhões em crédito de carbono

quarta-feira, 10 de março de 2010


Belém será a primeira capital brasileira de uma região metropolitana a ter um sistema integrado de transporte público associado a um programa de redução de emissão de gás carbônico. No estudo de viabilidade econômica e financeira do projeto, cuja apresentação foi feita em Belém em agosto do ano passado, os técnicos da Jica já haviam previsto, como vantagens do sistema integrado de transportes, a redução de mais de 360 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera em um período de dez anos, com um crédito de carbono equivalente a US$ 4 milhões, além da economia de dois milhões de litros de combustível até 2025, o equivalente a 8% do consumo no setor de transporte na Região Metropolitana de Belém.

Elevado da Júlio César, uma das obras da primeira etapa do Ação Metrópole, cujos recursos para a segunda etapa estão garantidos pelo governo japonês
Belém será a primeira capital brasileira de uma região metropolitana a ter um sistema integrado de transporte público associado a um programa de redução de emissão de gás carbônico. No estudo de viabilidade econômica e financeira do projeto, cuja apresentação foi feita em Belém em agosto do ano passado, os técnicos da Jica já haviam previsto, como vantagens do sistema integrado de transportes, a redução de mais de 360 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera em um período de dez anos, com um crédito de carbono equivalente a US$ 4 milhões, além da economia de dois milhões de litros de combustível até 2025, o equivalente a 8% do consumo no setor de transporte na Região Metropolitana de Belém.
A possibilidade foi apresentada à governadora Ana Júlia Carepa no final da manhã da última sexta, 5 pela comitiva da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), durante uma reunião que tratou sobre aspectos relacionados ao projeto e ao empréstimo de 16,4 bilhões de ienes (moeda japonesa), o equivalente a R$ 320 milhões para a execução das obras da segunda etapa do Ação Metrópole.
Diretor da Jica para a América do Sul, América Latina e Caribe, Noriji Sakakura disse que o projeto é muito importante para Belém, pois organiza o transporte público de toda a região metropolitana - que inclui também os municípios de Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará - e reduz a emissão de gases poluentes no planeta. "Estamos dispostos a somar esforços e afirmar o acordo de empréstimo para que o governo realize a segunda etapa do projeto", disse Sakakura.

"O governo teve a ousadia de fazer a primeira etapa do projeto. O apoio da Jica é fundamental para a segunda etapa, que consiste na implantação do sistema integrado de transporte da Região Metropolitana de Belém. A implantação do sistema é um grande sonho da população, por isso estamos trabalhando para que ele se torne realidade", disse a governadora Ana Júlia Carepa.

Fonte: Portal do Governo Do Pará
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Sem Investimentos, Transporte Coletivo de Belém está na UTI

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Um diagnóstico feito pelo professor Rodivaldo Brito do Espirito Santo, diretor superintendente da Fundação Alves Fontes Gonçalves e Sena, sobre o transporte coletivo em Belém, apresentado à Fundação Getúlio Vargas, no ano passado, confirmou a falta de investimentos das empresas de ônibus para melhorar a logística dos coletivos.
O pesquisador alerta que se o poder público não intervir, em pouco tempo o serviço se tornará insustentável. A Companhia de Transportes de Belém (Ctbel) - responsável pela fiscalização da logística no transporte coletivo de passageiros - reconhece as falhas e afirma que está trabalhando para que sejam feitas as melhorias necessárias nos 1.700 ônibus que circulam pela capital paraense.
Rodivaldo Brito diz que há ‘necessidade imperiosa de uma efetiva reestruturação do sistema referente ao modal do transporte público urbano de Belém’, referindo-se à necessidade de renovação e monitoramento da frota, conforto, segurança, qualificação dos operadores do sistema (motoristas e cobradores de ônibus), além de uma gestão responsável.

TARIFA
De acordo com o estudo, os empresários reclamam que não podem assegurar logística ao transporte urbano de Belém por causa da tarifa, cujo valor não seria suficiente para se investir mais no setor. Isso, segundo eles, explica porque o transporte urbano em Belém é precário.
A Ctbel contesta essa justificativa e garante que os empresários conseguem obter lucros e, portanto, podem oferecer um serviço de qualidade.
Brito observa, contudo, que em algumas empresas de pequeno porte predomina a ‘lei da sobrevivência’. ‘Nestas empresas, eles (os empresários) estão conseguindo manter os serviços, mas estão sem condições de fazer maiores investimentos’, frisou. O diretor de transportes da Ctbel, Paulo Serra, diz que as empresas com dificuldades operacionais estão sediadas em Marituba, Benevides e Santa Bárbara. ‘Nestes municípios a frota é mais antiga que a de Belém. Aqui na capital, os ônibus mais antigos possuem cinco anos. Quando assumimos, a idade média de veículos que circulavam por Belém era de 9,6 anos’, comentou Serra, ao informar que somente no pátio da Ctbel e da Guarda Municipal de Belém há 57 ônibus apreendidos por circularem nas ruas há mais de dez anos.


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Dilma anuncia R$ 315 milhões para mobilidade urbana em Belém

quinta-feira, 20 de março de 2014

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta quinta-feira (20), investimento de R$ 315,5 milhões do Pacto da Mobilidade Urbana para obras em Belém. Deste total, R$ 159,4 milhões são do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 156,1 milhões de financiamento público com juros subsidiados. Os recursos estão destinados à prefeitura de Belém para a realização das obras do BRT Belém, implantação e requalificação de terminais rodofluviais e elaboração de projetos.

Em seu primeiro ato frente a pasta das Cidades, o ministro Gilberto Occhi elencou uma série de investimentos que o Ministério das Cidades fará a partir de agora. “Esses recursos (PAC Grandes e Médias Cidades) têm atenção do governo e são de grande valor para a população de todo País. Além desses investimentos, aqui no Pará, estão acontecendo grandes obras do Minha Casa Minha Vida, de saneamento básico e água e esgoto”, ressaltou.

Occhi anunciou que mais recursos serão destinados à construção de 20 km de BRT com 27 estações e ampliação do transporte rodofluvial e a capital Belém passará a ter também 10 terminais rodofluviais em sua região insular.

A presidenta Dilma ressaltou que, apesar das características geográficas, Belém já enfrenta alguns dos desafios que todas as grandes cidades do País, e mesmo as médias já começam a enfrentar: o desafio da mobilidade urbana. "Quanto mais rápido o transporte, quanto mais seguro o transporte, quanto mais barato, melhor é para cada um de nós. Daí porque, o governo federal já, nos dois últimos anos do presidente Lula, tomou uma decisão histórica. O governo federal tem de conseguir investir em transporte urbano de massa. Ai entendido metrô, VLT, chamado BRT (Bus Rapid Transit)”, destacou a presidenta.

Dilma enalteceu o montante de investimentos em transportes. “Nunca o governo federal botou tanto dinheiro em transporte. E era por que? Pelo compromisso com a população, pelo fato de que a vida de cada um dos brasileiros tem de ser melhor pela renda, pelo que ganha, pelo emprego que tem, pela capacitação profissional, estudo e presente, ganhando a maior quantidade possível de tempo em benefício da vida de cada um. Por isso, fizemos isso,  e aí optamos por um tipo de transporte”, ratificou.

Integração de modais e bilhete único para população

A presidenta destacou o valor de integrar os meios de transportes diferenciados. “Existem cidades que são especiais, tem possibilidade de transporte fluvial, como é Belém. Aqui tem esse grande valor que é o transporte fluvial, porque ninguém fica fazendo sinal no meio do rio. E você para, e as pessoas atravessam. O rio já está segregado, um grande negócio. Por isso que que gente que olhar o transporte e juntar tudo, o fluvial com o metrô, VLT ou BRT, ou com o que tiver, depende do lugar. Belém não é igual a BH, aqui tem rio, lá tem riacho, temos o córrego do leitão, aqui tem essa fantástica quantidade de água”, afirmou.

"Com essas obras e projetos, nossa carteira de investimento em mobilidade urbana aqui ultrapassa R$ 1 bilhão, e tenho absoluta certeza que não houve investimento em 4 anos de 1 bilhão de reais em Belém, nunquinha. Daí, quero dizer pra você, que isso é algo fundamental, porque qual o objetivo de ficar integrando modal? Não é porque acha moderno. Mas, se integrar o rodoviário, o fluvial, o trilho, obtém a possibilidade de ter o bilhete único. Quando tem, o transporte fica mais barato pra população", destacou.

No estado do Pará, já estão sendo investidos R$ 711,8 milhões para obras de mobilidade urbana do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Grandes Cidades. Deste total, R$ 180 milhões são do OGU, R$ 418 milhões de financiamento público e R$ 113,8 milhões de contrapartida.

Informações: Portal Brasil

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Em Belém, Usuários contam os dias para a chegada de ônibus climatizados e com WiFi

domingo, 5 de novembro de 2023

A modernização das frotas de ônibus já é uma realidade em muitas capitais brasileiras. Com a predominância de temperaturas altas no país e a proximidade que a sociedade atual possui com a tecnologia, meios de transporte climatizados e com wi-fi grátis são componentes que podem facilitar a vida do cidadão. De acordo com o Governo do Estado, até o primeiro semestre de 2024, Belém também será uma dessas cidades. O acordo para isso foi assinado no dia 10 de outubro deste ano e deve garantir que a Região Metropolitana de Belém receba os novos veículos.

Os novos ônibus, que terão baixa emissão de carbono, além do conforto térmico com a presença do ar-condicionado, terão internet gratuita e um aplicativo que permitirá ao usuário, monitorar, em tempo real, a localização e previsão de chegada do transporte. O investimento é de R$250 milhões. 

Usuários dizem que a climatização dos veículos trará conforto nos dias quentes de BelémUsuários dizem que a climatização dos veículos trará conforto nos dias quentes de Belém. Além disso, o “Sistema Integrado de Transporte Público Coletivo de Passageiros de Belém”, prevê uma rede integrada composta por linhas troncais e bilhetagem 100% digital.

Entre as cidades que já possuem ônibus climatizados, estão Fortaleza e São Luís e até mesmo locais interioranos como Jundiaí, São Paulo. A capital cearense iniciou a inserção das novas frotas em 2014. Durante a pandemia da COVID-19, os ar-condicionados foram desligados, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para diminuir o contágio do vírus. A partir do início de agosto deste ano, 100% dos ônibus equipados com ar-condicionado passaram a ter o aparelho ligado em Fortaleza.“Pego ônibus todas as semanas, quase diariamente. Eu vi a chegada dos ônibus com ar-condicionado e eles trouxeram bastante conforto, pois Fortaleza é uma cidade bem quente. A gente se sente até mais valorizado pelo governo, por nos garantir essa possibilidade”, conta o professor João Lucas Sousa, nascido e criado em Fortaleza.

Em São Luís, no Maranhão, cerca de 720 novos veículos foram introduzidos na frota em 2019. Nesse mesmo ano, São Luís foi a cidade da região nordeste com a maior porcentagem de frota de ônibus urbanos  A capital enfrentou um problema similar à Fortaleza durante a pandemia, e o funcionamento integral da climatização ainda está sendo reinstituído. 

O transporte coletivo em Jundiaí (SP) iniciou investimento em frotas mais modernas em 2021. Além da climatização, os modelos mais novos contam com tecnologia para pagamento em cartões de crédito e débito e um sistema de vigilância com quatro câmeras. “Definitivamente é muito melhor, principalmente quando você precisa pegar um ônibus lotado”, brinca Naisa Nascimento, de 20 anos. “No verão fica aquele calor insuportável, que faz a pressão cair. O ar-condicionado ajuda bastante nesse aspecto”.

De acordo com o anúncio feito pelo governador Helder Barbalho, a Região Metropolitana será contemplada com mil ônibus novos no processo de renovação da frota. São 300 veículos adquiridos pelo Setransbel; 265 ônibus elétricos pelo governo estadual e outros 130 ônibus ou 200 micro-ônibus adquiridos pela Prefeitura de Belém. A meta é renovar a frota até 2025.

O acordo também garantirá a isenção tributária às empresas que executarem o serviço, condicionadas a metas de melhorias. Segundo Barbalho, os veículos devem ser integrados ao BRT metropolitano, que está em construção, com os ônibus do BRT de Belém.

A climatização do transporte público já é uma reivindicação antiga da população de Belém, devido às altas temperaturas registradas na região anualmente. Portanto, a possibilidade de se locomover pela cidade com mais conforto é vista com muito otimismo pelos moradores.

Informações: O Liberal

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Aumenta o número de acidentes no trânsito de Belém

terça-feira, 27 de setembro de 2011

As estatísticas da capital referentes a 2010 não mentem: apenas em Belém, aconteceram 10.320 acidentes no trânsito, resultando em 3.647 feridos e 130 mortos. O total de pedestres atropelados no ano passado chegou a 691, totalizando 46 mortos. Os acidentes motociclísticos chegaram à incrível marca de 10.485 ocorrências, com 271 mortos. Já os acidentes com ciclistas chegaram a 633, com 14 vítimas fatais.

Os dados revelam uma realidade vivida há muito tempo pelos moradores de Belém: dirigir ou simplesmente trafegar em ruas e calçadas por Belém vem se tornando uma tarefa cada vez mais difícil e perigosa.

O arquiteto e urbanista, Paulo Ribeiro, especialista em transportes, diz que a questão do trânsito deve ser debatida de forma mais ampla sob o aspecto da mobilidade, que implica em vários aspectos, sejam sociais ou econômicos. “Não adianta você ter uma ótima solução de transporte se o usuário não tem condições de pagar a tarifa. É por aí”, coloca.

Ribeiro aponta que a solução para Belém passa pela reestruturação do sistema de transporte público que, segundo ele, se mantém completamente obsoleto e com a mesma concepção operacional desde quando se iniciou o transporte de passageiros, baseado em linhas bairro-centro. “Hoje, a região metropolitana assumiu outro contexto e as ligações bairro-centro, que são as vias, não têm mais capacidade para esse volume. Hoje, o sistema de transporte público é extremamente precário em termos de oferta na periferia e excessivamente no centro”.

Como não há mais espaço para oferta de linhas na periferia, os moradores dessas regiões ficam penalizados, já que novas ocupações sempre vão surgindo. “Grande parte dos ônibus de Ananindeua já retornam do Entroncamento, fazendo com que o usuário tenha que pegar outro coletivo para ir ao centro. Só mudando essa concepção, implantando um sistema integrado, resolveria essa situação”, explica.

Essa integração, segundo Ribeiro, seria multimodal, não envolvendo apenas ônibus-ônibus, mas também bicicleta-ônibus, carro-ônibus e até barco-ônibus. Assim, o deslocamento seria facilitado, podendo ser utilizado mais de um modal. “Dessa forma, poderíamos melhoraríamos a oferta no centro, de maneira mais racional, com corredores segregados, aumentando a oferta na periferia com linhas menores que não viriam até o centro, mas até determinados corredores de grande capacidade”.

Por esse modelo, o ônibus percorre uma fixa segregada, só dele, tendo maior velocidade operacional e acessibilidade. “Será muito mais rápido para quem sai de casa, pega o ônibus para o trabalho e retorna também de ônibus. O carro ficaria na garagem e a diminuiria a demanda de veículos nas ruas, tendo em vista que nenhuma cidade brasileira hoje tem condições de aumentar seu espaço viário na mesma proporção que cresce a frota de veículos”.

O único projeto que existe nesse sentido atualmente, de acordo com Paulo Ribeiro, é o Ação Metrópole. O projeto do Ação Metrópole começou a ser feito ainda na época do Plano Diretor de Transporte em 1990. Em 2001, ele foi revisto e em 2003, feito um estudo de viabilidade. Em 2008 e 2009, o governo do Estado fez o Ação Metrópole com algumas obras viárias importantes, como a avenida Centenário, a recuperação da Arthur Bernardes e os elevados Gunnar Vingren e o da Júlio César.


Sistema já está “na UTI”


Para a professora doutora Maisa Sales Tobias, engenheira de Transportes da Universidade Federal do Pará, a falta de investimentos no sistema de transporte público metropolitano e de entendimento político sobre a questão, aliado à falta de projetos, prejudica sensivelmente a mobilidade na RMB.“Não há educação dos condutores e a fiscalização com punição severa aos maus condutores não existe. Há muito tempo em Belém só se faz conscientização no trânsito em campanhas esporádicas, quando a educação deveria ser permanente desde cedo”, diz Maisa, que integra o Grupo de Mobilidade Territorial e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, da Faculdade de Engenharia Civil.

Segundo ela, não há uma gestão estratégica no trânsito no Estado e em Belém. “A decisão tem que ser conjunta, envolvendo todos os municípios, com tratamento igual e respeito às autonomias e direito de voz a todos, já que parte do problema do trânsito é metropolitano e não localizado”.

Para ela, o trânsito e o transporte de Belém já “estão na UTI” há muito tempo. “Não há um pequeno remédio para resolver a situação. As medidas precisam ser impactantes na proporção da gravidade da situação”, analisa.

“Se não abrirmos espaços para a circulação de motos e bicicletas, não há como diminuir as fatalidades nos acidentes nem proporcionar transporte a quem não pode pagar o ônibus circular para atender as suas necessidades mais básicas. Se não adotarmos um Plano de Circulação Urbana de carga, o trânsito vai continuar congestionado”.

ACIDENTES

Apenas em Belém, em 2010, aconteceram 10.320 acidentes no trânsito, resultando em 3.647 feridos e 130 mortos. O total de pedestres atropelados no ano passado chegou a 691, totalizando 46 mortos.


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Governo negocia adesão da Prefeitura de Belém ao projeto Ação Metrópole

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Após o sucesso das negociações em Brasília, que garantiram ao Governo do Pará a assinatura do acordo de R$ 320 milhões com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), para implantação da segunda etapa do Ação Metrópole, o governo se prepara agora para um novo desafio. Conseguir a adesão da Prefeitura de Belém, fundamental para execução das obras. Otimista, o secretário especial de Infraestrutura, Sérgio Leão, acredita que o bom senso vai prevalecer, para o bem da população que hoje sofre com a péssima qualidade do transporte público na Região Metropolitana de Belém. Em entrevista, ele explica detalhes sobre o projeto.

- O que representa a assinatura desse pré-acordo com a Jica?
Representa um passo muito avançado na implantação da segunda fase do Ação Metrópole. Ele sinaliza a vontade e a decisão do governo brasileiro de apoiar o Estado no empreendimento que vai melhorar a qualidade e a eficiência do transporte público na Grande Belém. O que foi assinado é um pré-acordo onde o Governo Federal aparece como o grande avalista dessa operação. Tanto é que as negociações tiveram a participação direta da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, da Secretaria do Tesouro Nacional e da Procuradoria da Fazenda Nacional, que se manifestaram favoráveis a operação e aos termos do contrato.

- Quais os próximos passos para a efetivação desse empréstimo?
O próximo passo é esse contrato ser avaliado pelo Senado Federal para depois ser assinado entre o Governador do Estado, Simão Jatene, e o presidente da Jica. A solenidade de assinatura será em Tóquio, no Japão, até o final de março.

- E qual a previsão para o início das obras?
Após a assinatura o Governo começa a fase de contratação dos projetos executivos para que possam ser feitas as licitações. Isso deve ocupar esse ano de 2012. A meta é começar o processo de licitação em 2013 para que as obras na BR-316 e na avenida Almirante Barroso possam ser iniciadas em 2014.

- Por que só em 2014?
Porque precisamos criar alternativas de entrada e saída de Belém, antes de fazer as intervenções nos dois principais corredores - BR-316 e Almirante Barroso. Você imagina o caos que seria executar uma obra desse porte, sem o devido cuidado. Para isso, a equipe do Ação Metrópole já está trabalhando nos projetos de extensão da Avenida João Paulo II, até o elevado do Coqueiro, e também na continuidade da avenida Independência até a ligação com a Alça Viária. As licitações para essas obras serão feitas ainda este ano e a execução começa em 2013.

- Mas para que isso aconteça, não é necessário um acordo com a prefeitura de Belém, que também estaria desenvolvendo um projeto para a avenida Almirante Barroso? Como resolver essa polêmica?
O nosso projeto tem uma área de superposição de cerca de 6 km com o projeto da prefeitura, que é justamente o trecho da Almirante Barroso que vai de São Brás até o Entroncamento. Nós estamos conversando com a prefeitura. O ideal é que cheguemos a um bom termo e nós acreditamos nisso. Já fizemos uma longa reunião com o prefeito, temos outras marcadas pra semana que vem e nós achamos que vamos encontrar um mecanismo para assegurar que Prefeitura e Governo do Estado vão estar juntos numa solução pra RMB, naquilo que diz respeito ao transporte metropolitano.

- Mas se não houver o acordo, isso inviabiliza a projeto com a Jica?
Eu diria o seguinte: não há forma de o Estado implantar o corredor completo que envolve obras na BR-316, Almirante Barroso e centro de Belém, sem que a prefeitura participe dele, tenha adesão a ele. Não vamos conseguir fazer só um pedaço, isso é uma condição da Jica. O contrato prevê apenas um órgão executor, que no caso é o Governo do Estado. Isso não pode ser mudado de uma hora pra outra, até porque esse projeto é antigo, já tem mais de 20 anos. Já foram feitas revisões no projeto em 2003 e 2006 e agora ele está pronto pra realmente ser implantado. Não podemos perder essa oportunidade porque não sabemos quanto tempo mais vamos levar pra resolver o problema do transporte público na nossa região. Infelizmente, se não houver uma adesão da prefeitura provavelmente nós não vamos conseguir implantar esse projeto e podemos perder os recursos da Jica.

- Qual a principal diferença entre o Ação Metrópole e o projeto da Prefeitura de Belém?
A mais importante é que o nosso projeto tem esse apelo metropolitano, ele atinge os seis municípios da RMB e não apenas a capital. É preciso lembrar que hoje temos mais de 200 viagens na hora do pico feitas por ônibus que vêm de outros municípios até Belém.  Ou seja: se nós não considerarmos esse volume de tráfego nesse sistema nós não vamos conseguir responder a essa demanda da população que depende do transporte público. E isso a prefeitura de Belém não pode resolver sozinha, essa é uma atribuição do estado.

- Existe uma linha de negociação com a prefeitura?
Estamos negociando. Nesta segunda-feira está marcada mais uma reunião para tentarmos ajustar os projetos e encontrar um mecanismo onde a prefeitura possa desenvolver uma parte, provavelmente a Augusto Montenegro, e o estado possa assumir a Almirante Barroso. Não há como nessa negociação que estamos fazendo, a prefeitura ficar com o corredor da Almirante Barroso e o Estado ficar com o restante do corredor. Ou nós assumimos todo o corredor ou nós não vamos estar presentes no contrato. É um risco que nós corremos. Mas acreditamos que o mais difícil já conseguimos, que são os recursos. Além dos R$ 320 milhões da Jica, o governo do estado vai investir mais R$ 160 milhões no projeto, por isso eu acredito que o bom senso vai prevalecer para o bem da população que sonha com um transporte público de qualidade.

Agência Pará



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Tarifa de ônibus de R$ 2,00 em Belém entra em vigor

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A partir de hoje (16), os usuários do transporte coletivo em Belém precisarão disponibilizar uma parte maior da renda para trafegar de ônibus na capital. A homologação do valor da tarifa de R$2 já entra hoje (16) em vigor. Além de Belém, o aumento também é válido para o município de Marituba, por meio de um convênio cooperativo. Em Ananindeua, o preço da passagem continua R$1,85.

A superintendente da Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), Ellen Margareth, explica que o preço será cobrado de acordo com o local onde os passageiros adentrarem nos ônibus, independente da origem da linha. “Não podemos interferir em outras jurisdições, por isso respeitaremos os limites estabelecidos entre os dois municípios como referência para a cobrança”. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Estado do Pará (Dieese-PA) aponta um impacto sobre o salário mínimo de 17,61%. Quem usa dois ônibus por dia, de segunda-feira a sexta-feira, vai gastar R$ 96 por mês.

Segundo o contador Liomar Reis, o aumento já era esperado. “Enrolaram, mas acabou subindo o preço. Sou contra porque não acho justo ao que nos é oferecido, mas estou acostumado com o reajuste quase anual. Incluo logo no orçamento”, afirma.

Na manhã do último sábado, de óculos escuros, boné e roupas casuais, a superintendente da CTBel percorreu diversos trajetos de ônibus. O objetivo foi conferir as condições do sistema público de transportes, realizando uma fiscalização diferenciada. “Acredito que essa forma de fiscalizar é mais eficaz e produtiva, porque vemos os problemas e ainda conseguimos um contato direto com a população, que pode fazer reclamações mais naturalmente”.
VISTORIA

Logo cedo, Ellen pegou o primeiro ônibus na avenida Gentil Bittencourt. Depois deste, foram outros quatro trajetos feitos em áreas diferentes da cidade, passando pelos bairros do Guamá, Nazaré e outras avenidas que registram fluxo intenso. Dentro dos coletivos, ela conversou com usuários, pedindo opiniões sobre o serviço. Alguns se assustaram quando souberam quem sentava ao seu lado. “Nunca pensei que fosse ver a doutora num ônibus, mas achei legal porque só quem passa por isso todo dia sabe o sofrimento que é”.

Na fiscalização, foram autuados nove veículos, que apresentavam problemas de documentação e danos na estrutura física. Com vidros quebrados, um ônibus foi recolhido. Para Ellen, um dos principais problemas detectados foi o tempo excessivo que os usuários passam nas paradas à espera dos coletivos. “Iremos verificar com urgência a razão dessa demora, que pode ser devido ao descumprimento de ordens de serviço, desvios de rota ou aumento de demanda em algumas áreas”, explica.
TRÂNSITO

Para a professora Celina Cardoso, a iniciativa deveria ser expandida a outros serviços. “Ela também poderia ir em alguns pontos ver ausência de placas, sinais quebrados e tentar atravessar as ruas nas faixas de pedestre. Porque, além dos ônibus, temos muitos outros problemas no trânsito”.

Atualmente existem 116 linhas de ônibus em Belém. Alguns pontos, contudo, não suportam mais o acréscimo de nenhuma linha, devido à superlotação e limitações de espaço, como a avenida Presidente Vargas, que recebe veículos vindos de 40 locais distintos.

A atividade começou na última quinta-feira (12) e permanecerá por tempo indeterminado. “Todos os dias, dois agentes farão trajetos nas linhas que circulam em Belém para averiguar as condições e o cumprimento das normas de trânsito”, afirma Ellen.

Sobre a implantação do bilhete único, que ainda tem gerado muitas dúvidas na população, a superintendente afirma que a novidade entrará em vigor somente 90 dias após a publicação do decreto no Diário Oficial do Município. Ellen explica que, durante os três meses, a CTBel irá organizar os dados normativos e técnicos sobre a utilização e validade do sistema, que permite ao usuário usar quantos ônibus quiser durante duas horas, pagando uma passagem. Quando implantado o bilhete, a tarifa deve chegar a R$ 2,10.
A partir de hoje (16), os usuários do transporte coletivo em Belém precisarão disponibilizar uma parte maior da renda para trafegar de ônibus na capital. A homologação do valor da tarifa de R$2 já entra hoje (16) em vigor. Além de Belém, o aumento também é válido para o município de Marituba, por meio de um convênio cooperativo. Em Ananindeua, o preço da passagem continua R$1,85.

A superintendente da Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), Ellen Margareth, explica que o preço será cobrado de acordo com o local onde os passageiros adentrarem nos ônibus, independente da origem da linha. “Não podemos interferir em outras jurisdições, por isso respeitaremos os limites estabelecidos entre os dois municípios como referência para a cobrança”. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Estado do Pará (Dieese-PA) aponta um impacto sobre o salário mínimo de 17,61%. Quem usa dois ônibus por dia, de segunda-feira a sexta-feira, vai gastar R$ 96 por mês.

Segundo o contador Liomar Reis, o aumento já era esperado. “Enrolaram, mas acabou subindo o preço. Sou contra porque não acho justo ao que nos é oferecido, mas estou acostumado com o reajuste quase anual. Incluo logo no orçamento”, afirma.

Na manhã do último sábado, de óculos escuros, boné e roupas casuais, a superintendente da CTBel percorreu diversos trajetos de ônibus. O objetivo foi conferir as condições do sistema público de transportes, realizando uma fiscalização diferenciada. “Acredito que essa forma de fiscalizar é mais eficaz e produtiva, porque vemos os problemas e ainda conseguimos um contato direto com a população, que pode fazer reclamações mais naturalmente”.
VISTORIA

Logo cedo, Ellen pegou o primeiro ônibus na avenida Gentil Bittencourt. Depois deste, foram outros quatro trajetos feitos em áreas diferentes da cidade, passando pelos bairros do Guamá, Nazaré e outras avenidas que registram fluxo intenso. Dentro dos coletivos, ela conversou com usuários, pedindo opiniões sobre o serviço. Alguns se assustaram quando souberam quem sentava ao seu lado. “Nunca pensei que fosse ver a doutora num ônibus, mas achei legal porque só quem passa por isso todo dia sabe o sofrimento que é”.

Na fiscalização, foram autuados nove veículos, que apresentavam problemas de documentação e danos na estrutura física. Com vidros quebrados, um ônibus foi recolhido. Para Ellen, um dos principais problemas detectados foi o tempo excessivo que os usuários passam nas paradas à espera dos coletivos. “Iremos verificar com urgência a razão dessa demora, que pode ser devido ao descumprimento de ordens de serviço, desvios de rota ou aumento de demanda em algumas áreas”, explica.
TRÂNSITO

Para a professora Celina Cardoso, a iniciativa deveria ser expandida a outros serviços. “Ela também poderia ir em alguns pontos ver ausência de placas, sinais quebrados e tentar atravessar as ruas nas faixas de pedestre. Porque, além dos ônibus, temos muitos outros problemas no trânsito”.

Atualmente existem 116 linhas de ônibus em Belém. Alguns pontos, contudo, não suportam mais o acréscimo de nenhuma linha, devido à superlotação e limitações de espaço, como a avenida Presidente Vargas, que recebe veículos vindos de 40 locais distintos.

A atividade começou na última quinta-feira (12) e permanecerá por tempo indeterminado. “Todos os dias, dois agentes farão trajetos nas linhas que circulam em Belém para averiguar as condições e o cumprimento das normas de trânsito”, afirma Ellen.

Sobre a implantação do bilhete único, que ainda tem gerado muitas dúvidas na população, a superintendente afirma que a novidade entrará em vigor somente 90 dias após a publicação do decreto no Diário Oficial do Município. Ellen explica que, durante os três meses, a CTBel irá organizar os dados normativos e técnicos sobre a utilização e validade do sistema, que permite ao usuário usar quantos ônibus quiser durante duas horas, pagando uma passagem. Quando implantado o bilhete, a tarifa deve chegar a R$ 2,10.

Fonte: Diário do Pará

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Belém: Prefeitura quer regularizar frota com 150 micro-ônibus

segunda-feira, 12 de abril de 2010


Com direito a carreata e buzinaço, os trabalhadores do transporte alternativo comemoraram ontem a determinação do prefeito de Belém, Duciomar Costa, que solicitou à Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), a elaboração de um projeto que pode garantir a circulação de 150 micro-ônibus, que antes trafegavam de forma irregular.
Depois de seis anos na luta pela legalização do transporte alternativo, esse foi o primeiro passo dado pela prefeitura sinalizando a possível aprovação desse tipo de transporte na cidade. O presidente da Associação dos Trabalhadores do Transporte Alternativo, Francinaldo Barros, disse que o projeto já foi feito pela CTBel e visa liberar inicialmente 150 micro-ônibus de forma legalizada, mas, depois o número deve ser ampliado.
“Temos mais de mil veículos em Belém que fazem o transporte alternativo. O prefeito liberando esses 150, já é uma grande vitória e nos traz esperanças de que um dia poderemos conseguir liberar todos”.
Barros explicou que, se o projeto for aprovado, os primeiros micro-ônibus a circularem nas ruas da cidade serão fiscalizados e irão atuar com os mesmos padrões de uma empresa privada, formada pelas 22 cooperativas de transporte alternativo de Belém.“O importante é que mesmo se não conseguimos legalizar todos os carros, abriremos oportunidades de emprego para os cooperados, porque teremos fiscal, cobrador, motorista e todos os cargos que uma empresa de ônibus normal necessita”.
PREÇOS - Ele também informou que o preço da passagem será o mesmo de um ônibus comum: R$ 1,85. Nos micro-ônibus serão aceitos meia-passagem e oferecerão seguro para os passageiros no caso de acidente e terão como principal diferencial os horários de circulação e as linhas por onde irão trafegar. “Nossa proposta é rodar 24 horas por dia em locais mais afastados, onde o transporte público não chega. Queremos unir o útil ao agradável”.
O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Belém, Wilson Rocha, informou que o sindicato não é contra a possível legalização do transporte alternativo na cidade, porém, acredita que a legalização não irá resolver o problema do transporte público na cidade. “Ficamos felizes porque são novas vagas de emprego que estão sendo geradas, mas nem tudo será resolvido com isso”.
Em nota, a CTBel confirmou a informação que já elaborou uma proposta que prevê a concessão para operacionalização do serviço de transporte público de passageiros a 150 micro-ônibus, no qual os operadores terão regras a serem cumpridas, seguindo o que determina a Lei Orgânica do Município de Belém e o Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Belém.

Fonte: Diário do Pará

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Em Belém, Linhas de ônibus circularão sem tarifa no domingo

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

As linhas de ônibus urbanos que circulam em Belém disponibilizarão seus serviços gratuitamente no próximo dia 27, último domingo do mês de fevereiro. A medida foi determinada pela Lei Municipal Nº. 8779, de 10 de dezembro de 2010, que obriga as empresas de ônibus a prestar seus serviços de forma gratuita, um domingo por mês, com a mesma quantidade de veículos em circulação dos dias de semana.

De acordo com a Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), as 40 empresas que prestam serviços de transporte coletivo na cidade de Belém e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setransbel) começaram a receber, nesta quarta-feira (16), as notificações com a ordem de serviço.

O diferencial na regulamentação da lei, além da gratuidade, é a quantidade de ônibus que serão disponibilizados para circular com a catraca liberada nos domingos estabelecidos pela CTBel. Normalmente a frota que circula de segunda a sexta é de aproximadamente 1.400 veículos, enquanto que aos domingos esse número é reduzido em 50%. Porém, nos dias de gratuidade, as empresas terão que disponibilizar os 100% da frota para atender com qualidade toda população de Belém.

Para o prefeito de Belém, Duciomar Costa, esta é uma medida que beneficiará toda a população. “Belém possui vários atrativos de lazer e diversão, que nem sempre são devidamente explorados pela população. A gratuidade, em pelo menos um domingo do mês, será um incentivo a mais para sair de casa e aproveitar o que há de bom na cidade” diz. "Há muitos que trabalham também aos domingos. Vamos facilitar a vida dessas pessoas", completa.

É o caso, por exemplo, de Iranilde Cabral, que gasta duas passagens de ônibus diariamente, inclusive aos domingos, para se locomover de sua residência ao trabalho. “Será muito bom se isso realmente acontecer. Sou cozinheira e necessito do transporte coletivo todos os dias. Já dá para economizar um dinheirinho, e isso sempre é bom”, ressalta dona Iranilde.

Para Manoel Miranda, que gasta em torno de R$7.50 com passagens por dia, a gratuidade é muito bem-vinda. Ele é segurança de uma casa de show da cidade e todos os dias pega quatro ônibus para trabalhar. “Trabalho também aos domingos, e essa alternativa irá com certeza fazer com que eu economize uns trocados, além de que não irei esperar tanto nas paradas, o que acontece normalmente com a frota reduzida” explica.

Para as pessoas que não costumam andar de ônibus nos domingos, a alternativa é bastante atrativa e interessante. “Quem sabe isso não servirá de incentivo para sairmos de casa e passear pela cidade, é uma maneira prática e econômica” ressalta a arquiteta Ana Alencar, que acredita que essa opção irá privilegiar bastante a classe baixa, além de incentivar as pessoas a saírem de casa e aproveitar as áreas de lazer que a cidade oferece.  (Comus)


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Justiça reconhece acordo para compra de ônibus com ar-condicionado na Grande Belém

domingo, 10 de dezembro de 2023

Foi reconhecido pela Justiça o acordo que prevê o novo sistema integrado de transporte público coletivo de passageiros de Belém, incluindo a aquisição de uma nova frota de ônibus com ar-condicionado para a população da Grande Belém.

A decisão foi divulgada nesta quarta-feira (6). De acordo com a Procuradoria Geral do Estado (PGE), a homologação foi feita pelo Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), com a ciência do Ministério Público do Estado (MPE).

O acordo ocorreu entre o governo do estado, o Sindicato das Empresas de Transporte Público de Belém (Setransbel) e as prefeituras de Belém, Ananindeua e Marituba.

"O Estado está entrando com uma concessão de isenções fiscais para possibilitar que as empresas possam garantir uma tarifa justa e econômica para o usuário, assim como investimentos no serviço e a renovação da frota de ônibus", explicou o procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer.

Renovação da frota
A renovação da frota de transporte coletivo foi anunciada pelo governador Helder Barbalho no último dia 10 de outubro.

Com ela, a região metropolitana deve ser contemplada com 1000 ônibus novos no processo de renovação da frota.

A partir da decisão, serão 300 veículos adquiridos pelo Setransbel; 265 ônibus elétricos pelo governo estadual e outros 130 ônibus ou 200 micro-ônibus adquiridos pela Prefeitura de Belém.

"A meta é renovar a frota até o ano de 2025, quando a capital paraense sediará a Conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas - COP 30", destacou a PGE.

A expectativa é que o novo sistema integrado de transporte público coletivo de passageiros de Belém faça a integração dos Sistemas BRT, que têm previsão de entrega no primeiro semestre de 2024, de acordo com o governo estadual.

O acordo homologado também prevê a instituição de novas tecnologias, como a implementação da bilhetagem digital

Informações: G1 Pará

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Ônibus Mercedes-Benz entram em operação no primeiro BRT da região Norte do País

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A Mercedes-Benz do Brasil participa, mais uma vez, do desenvolvimento do transporte coletivo nas grandes capitais do País. A Empresa comercializou 15 unidades do chassi articulado O 500 MA para o primeiro sistema BRT (Bus Rapid Transit) da Região Norte do Brasil, em Belém, estado do Pará. Os ônibus Mercedes-Benz são os primeiros a entrar em operação no trecho recém-inaugurado de 19 km, que interliga o Terminal Mangueirão à estação Antonio Baena.

“A presença de nossa marca no BRT de Belém, o mais novo do País, é fruto de parceria com as empresas operadoras e os gestores de mobilidade urbana da cidade”, diz Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Com base em sua ampla experiência e conhecimento, a equipe de assessoria em sistemas de transporte da nossa Empresa apresentou vários estudos aos planejadores locais, fornecendo informações para que fosse desenhada a melhor solução frente às características e às demandas locais. Esse apoio foi essencial por se tratar da implantação de um novo conceito de transporte urbano em Belém”.

Com base nas características do sistema de transporte adotado na cidade, o modelo indicado foi o chassi articulado O 500 MA da Mercedes-Benz, equipado com carroçaria para transportar até 140 passageiros. Todos os ônibus são equipados com ar condicionado. Como o sistema implantado utiliza estações elevadas, este veículo de piso alto foi o mais adequado para facilitar e otimizar o embarque e desembarque de passageiros com conforto e segurança. A expectativa dos gestores e operadores é reduzir o tempo das viagens em até 70%.

Mercedes-Benz treinou os motoristas para o BRT Belém

De acordo com Walter Barbosa, o trabalho de parceria foi ainda mais amplo nesse atendimento aos clientes da capital do Pará, em especial ao operador Belém Rio, que já vem de uma longa história de relacionamento com a marca na Região Metropolitana de Belém. “Disponibilizamos às empresas operadoras um     O 500 MA de nossa frota de demonstração durante um mês, para que elas pudessem comprovar, na prática, os atributos do nosso veículo, como força, excelente desempenho, robustez e resistência na severa aplicação do transporte coletivo”, diz o executivo. “Os técnicos de demonstração fizeram um primeiro treinamento aos motoristas locais, instruindo-os a extrair o máximo de conhecimento do nosso ônibus articulado”.

A área de Peças e Serviços ao Cliente da Mercedes-Benz também ofereceu treinamento aos motoristas que operam os ônibus em Belém, focando em dirigibilidade, segurança e economia, aspectos fundamentais para quem passou a operar um ônibus articulado de 28 toneladas e 18 metros de comprimento.

Articulados O 500 são sucesso em sistemas de transporte

Os ônibus Mercedes-Benz circulam hoje, de forma intensa, nos principais sistemas de transporte coletivo urbano de grandes regiões metropolitanas do País, como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e agora Belém. “Tanto no BRT, como em sistemas por corredores ou faixas exclusivas, nossa participação é extremamente expressiva. São cerca de 70% de participação da marca no segmento urbano no País”, informa Walter Barbosa.

A Mercedes-Benz também tem aumentado sua participação nas vendas de ônibus como um todo. Apesar da atual retração do mercado no País, no acumulado de janeiro a julho, a Empresa manteve sua liderança no segmento acima de 8 toneladas, com cerca de 60% de market share.

Assessoria especializada para BRT e outros sistemas de transporte

Além da mais completa linha de ônibus, a Mercedes-Benz  oferece ao mercado assessoria especializada em transporte de passageiros, por meio de uma equipe totalmente focada em sistemas como o BRT, apoiando clientes, órgãos gestores e consultorias. Como exemplo, os profissionais da área deram importante contribuição às etapas de construção e operação do BRT do Rio de Janeiro.

A Empresa tem conhecimento e experiência mundial e local para a implantação desse tipo de sistema. A marca está presente hoje nos principais BRTs no mundo, como os do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba no Brasil, Bogotá na Colômbia, Santiago do Chile, México, Turquia e África do Sul. Os sistemas destes países estão entre os que mais transportam passageiros por ônibus urbanos no mundo.

Mercedes-Benz oferece quatro modelos de ônibus articulados

A linha de chassis Mercedes-Benz para ônibus urbanos articulados conta, atualmente, com quatro modelos: superarticulados O 500 UDA Low Entry (piso baixo) e O 500 MDA (piso alto) e também os articulados O 500 UA Low Entry (piso baixo) e O 500 MA (piso alto).

Os modelos Low Entry são indicados para pontos de embarque ao nível da calçada. Já os de piso alto são mais adequados a corredores que utilizam plataformas de embarque elevadas. Todos estes chassis da marca são indicados para corredores, faixas exclusivas e BRT, ficando a cargo dos gestores e operadores a escolha do modelo que melhor atenda ao perfil e ao dimensionamento da capacidade do seu sistema de transporte.

Os clientes da Mercedes-Benz têm à disposição a mais completa linha de chassis de ônibus. São mais de 90 versões para atender todas as demandas dos clientes, com modelos para transporte urbano, rodoviário, fretamento, turismo e escolar – do microônibus para 19 passageiros ao superarticulado para mais de 200 pessoas.

Informações: Mercez Benz
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