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ANTT e prefeitos querem nova regra para transporte no Entorno do DF

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) e prefeituras do entorno do Distrito Federal defendem mudança no sistema de transporte coletivo como solução para a precariedade dos ônibus que atendem a região. O tema foi discutido em audiência pública, nesta terça-feira (6), na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara. Prefeitos, vereadores e representantes de associações de moradores traçaram um quadro caótico do transporte público na região.

Entre os problemas, foram citados ônibus lotados e sucateados, concentração de linhas em poucas empresas rodoviárias, não atendimento dos direitos de idosos e de pessoas com deficiência, além de passagens caras. Como o transporte na região é considerado interestadual, o morador do entorno paga, em média, R$ 4,50 em cada deslocamento entre sua cidade e Brasília. Já dentro do DF, no entanto, esse valor não passa de R$ 3.

Integração
A ANTT reconhece que o sistema de transporte urbano é o melhor modelo a ser adotado na região. Para isso, no entanto, a superintendente de serviços de transporte de passageiros da Agência, Sônia Haddad, explica que seria necessário um convênio envolvendo prefeituras e governos de Goiás e do DF.

"Pela Constituição, a ANTT é responsável pelo transporte interestadual; e o município, pelo transporte local. Então, a gente tem que criar esse instrumento legal, que seria o convênio, para viabilizar essa delegação administrativa para que o governo local associe o transporte interestadual na sua gestão do transporte urbano”.

Já existe um esboço desse convênio. Os governos de Goiás e do Distrito Federal ainda discordam de alguns pontos do texto, apesar de a maioria das prefeituras defender o novo instrumento. Enquanto o convênio não sai, a ANTT mantém o cronograma de licitação de linhas de ônibus na região, prevista para março do próximo ano.

Regras diferentes
Adonis Gonçalves, representante da secretaria de transporte do Distrito Federal, explicou que um dos motivos da resistência do GDF ao convênio está na diferença de modalidade de transporte existente hoje na região. Em Brasília, por exemplo, a tarifa não é fixada em função da quilometragem rodada. "Então, a pessoa que mora em Planaltina (DF) deveria pagar R$ 4. Só que o Plano Piloto, que deveria pagar R$ 1, paga R$ 2 exatamente para compensar Planaltina porque é um subsídio cruzado: onde a sociedade ganha mais, paga mais”.

Já as linhas do entorno, segundo ele, têm um modelo tarifário diferenciado: quanto mais longe, mais a pessoa paga, porque é um modelo tarifário baseado na quilometragem. “Se o governo federal assumir a gestão do transporte na região do Entorno, terá que mudar esse modelo, para dar um tratamento igual a todo mundo".

Protestos

O prefeito de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, já promoveu várias manifestações em rodovias federais para denunciar a situação do entorno. Neto afirmou que está cansado de promessas e sugeriu mais pressão sobre os governos em prol do convênio. O prefeito ameaçou convocar seus colegas do entorno para fechar os acessos a Brasília.

"Licitação? Para vir uma outra empresa com uma passagem de R$ 4,50, subindo todo ano e com o mesmo sistema de transporte, não resolve mais não. Nós temos que mudar o sistema, mudar a filosofia de semiurbano para urbano. Nós precisamos é de ação agora. Ou então, junta todo mundo: eu fecho a BR 020, junto com o povo de Formosa; o povo de Águas Lindas fecha a BR 070, junto com o povo de Santo Antônio (do Descoberto); e o povo de Valparaíso, Novo Gama e (Cidade) Ocidental fecha a BR 040. Vamos sitiar o Distrito Federal e aí o Brasil inteiro vai ver a vergonha do transporte público da região metropolitana de Brasília".

Solução negociada
A autora do requerimento para a audiência pública, a deputada Flávia Morais (PDT-GO), acredita em uma solução negociada. Ela também sugeriu a mobilização popular, mas por meio das redes sociais. "Eu acredito em uma solução sem radicalização. A sensibilização em favor da causa é mais importante do que a força. E não queremos palanque. Nós queremos realmente resolver o problema e, para resolver, precisamos ter as partes interessadas sensibilizadas com a questão. Os governos precisam entender que essa é uma grande prioridade dessa região, que está sofrendo muito com a qualidade dos serviços".
Flávia Morais lamentou a ausência de representantes do governo de Goiás na audiência pública.


Informações da Câmara dos Deputados

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Florianópolis apresenta projeto de bicicletas públicas

A situação da mobilidade urbana em Florianópolis é alvo de polêmicas entre cidadãos e poder público. Governo estadual, prefeituras da grande Florianópolis, organizações da sociedade civil buscam alternativas, tendo destaque o transporte alternativo por bicicletas, por ser de baixo custo e de fácil acesso à população. Florianópolis tem 40 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas. No norte da ilha há trechos de ciclovias nas praias de Canasvieiras, Cachoeira do Bom Jesus e Ingleses. No centro tem trechos na Avenida Hercílio Luz e na Beira Mar.

Não faltam críticas à ausência de ciclovias no conjunto das obras de duplicação em curso na capital, que tem como objetivo desafogar o trânsito da Ilha, como é o caso da duplicação da SC-401, onde há grande número de ciclistas, inclusive desportistas, o alargamento da SC-405 e o elevado Rita Maria.

O Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF), órgão da Prefeitura, apresentou em meados de novembro o projeto "Bicicleta Pública", para implantação do sistema público de aluguel de bicicletas. A ideia é uma parceria público-privada, dentro do projeto Velocidade, com o objetivo de melhorar a urbanidade de Florianópolis, aliando comodidade à preservação ambiental.

Pelo projeto, a prefeitura se encarrega de implantar e manter a infraestrutura cicloviária e ao setor privado caberia o serviço de locação de bicicletas, incluindo 11 estações e bicicletas de aluguel.

O projeto piloto será desenvolvido em duas etapas: o núcleo central da cidade e a região universitária (Agronômica, Trindade, Santa Mônica, Itacorubi e Córrego Grande). Ao final do projeto está previsto um total de 68 pontos de aluguel, 111 estações e 1.395 bicicletas distribuídas pelos bairros. As estações farão parte da estrutura ciclística instalada, que será ampliada para atender a demanda.





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SPTrans altera itinerários para festa natalina na região central

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Em virtude da Festa Natalina – Morada São João que acontecerá na Avenida São João, entre as ruas Gen. Osório e Vitória, a partir das 6h do dia 11/12 até as 4h 12/12, a SPTrans informa a alteração do itinerário de 17 linhas que trafegam pela região.

Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.
Linhas e itinerários:
8000/10 Terminal Lapa – Pça. Ramos de Azevedo
8400/10 Terminal Pirituba – Pça. Ramos de Azevedo
8622/10 Morro Doce – Pça. Ramos de Azevedo
8677/10 Jd. Líbano – Pça. Ramos de Azevedo
8677/31 Jd. Líbano – Pça. Ramos de Azevedo
Ida
– normal até a Av. São João, Largo do Arouche, Av. Dr. Vieira de Carvalho, Pça. da República, prosseguindo normal.
Volta – normal até a R. Conselheiro Crispiniano, Av. São João, R. Barão de Campinas, Al. Nothmann, Av. São João, prosseguindo normal.
8594/10 Cidade D’Abril – Pça. Ramos de Azevedo
8696/10 Jaraguá – Pça. Ramos de Azevedo
8696/41 Jaraguá – Pça. Ramos de Azevedo
Ida
– sem alteração.
Volta – normal até a R. Conselheiro Crispiniano, Av. São João, R. Barão de Campinas, Al. Nothmann, Av. São João, prosseguindo normal.
8213/10 Vila Iara – Pça. do Correio
8215/10 Jd. Paulistano – Pça. do Correio
8528/10 Jd. Guarani – Pça. do Correio
8542/10 Brasilândia – Pça. do Correio
8548/10 Jd. dos Cunhas – Pça. do Correio
8549/10 Taipas – Pça. do Correio
Ida
– sem alteração.
Volta – normal até a Av. Ipiranga, Av. São João, R. Barão de Campinas, Al. Nothmann, Av. São João, prosseguindo normal.
8686/10 Mangalot – Lgo. do Paissandu
Ida
– normal até a Av. São João, Largo do Arouche, Av. Dr. Vieira de Carvalho, Pça. da República, prosseguindo normal.
Volta – Lgo. do Paissandu, Av. São João, R. Barão de Campinas, Al. Nothmann, Av. São João, prosseguindo normal.
8319/10 Pq. Continental – Pça. Ramos de Azevedo
Sentido Único
– normal até o Lgo. do Paissandu, Av. São João, R. Barão de Campinas, Al. Nothmann, Av. São João, prosseguindo normal.
8615/10 Pq. da Lapa – Terminal Pq. D. Pedro II
Ida
– normal até a Av. São João, Largo do Arouche, Av. Dr. Vieira de Carvalho, Pça. da República, prosseguindo normal.
Volta – normal até a R. Conselheiro Crispiniano, Av. São João, R. Barão de Campinas, Al. Nothmann, Av. São João, prosseguindo normal.
 Informações da SPTrans


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Novo trecho de corredor de ônibus em Caxias do Sul muda itinerários no transporte coletivo

A implantação de um novo trecho do corredor de ônibus da Rua Bento Gonçalves trará mudanças para uma série de linhas da Viação Santa Tereza (Visate). As mudanças começam a entrar em vigor de forma gradual a partir desta quinta-feira (8).

Segundo a Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade, as linhas Serrano (L57), Jardim Iracema (L29), Serraria (L50) e Santa Fé – via São Ciro II (L18) deixarão de fazer seu terminal na Rua Dr. Montaury e passarão a ser linhas circulares. Os terminais se transferem nos bairros. Essas linhas farão seu itinerário pela Pinheiro Machado até a Estação Pompéia, descem pela Marechal Floriano, acessam a Bento Gonçalves, seguindo até a Vereador Mário Pezzi. Dali, partem para a Sinimbu e depois seguem o roteiro normal pela BR-116.

Na estação da Dr. Montaury, passam a operar como circulares as linhas dos bairros Santa Catarina (L-03), Santa Lúcia (L23), Pioneiro (L07), Pôr do Sol (L59), Colina Sorriso (L35), Vinhedos (L64), São José (L-15). Todos os terminais operam nos bairros. Com a mudança, a secretaria espera maior fluidez ao trânsito graças à descentralização. As alterações também prometem melhorar a vida do usuário, que poderá pegar a condução em qualquer ponto e terá novos horários.

As mudanças não se restringem ao itinerário. Devido ao crescimento populacional na área da Rua Filomena Rech, a linha 50 (Serraria) será desvinculada do itinerário da Linha 29 (Jardim Iracema). Na L-29 serão criados cerca de 20 novos horários em dias úteis e mais 5 horários aos fins de semana.

A Linha 50 (Serraria) ganhará mais 03 horários aos sábados e 10 horários nos domingos e feriados. A Linha 57 (Serrano) passará a contar com 3 horários a mais nos dias úteis, além de ser beneficiada de segunda a sexta-feira com 06 horários da Linha 29, (Jardim Iracema) sentido contrário, que entrará no bairro. No sábado, a Linha 57 terá mais 7 horários e nos domingos mais 5 horários. A Linha 18 (Santa Fé/via São Ciro II) terá o acréscimo de mais 2 horários em dias úteis e mais 2 horários aos sábados.

Programação de mudanças de itinerários
Quinta-feira (8)
> L-57 Serrano – (Bento Gonçalves)
> L-03, L- 23 – (Dr. Montaury)
Sexta-feira (9)
> L-29 – Jardim Iracema (Bento Gonçalves)
> L-07, L-59, L-35, L-64 – (Dr. Montaury)
Sábado (10)
> L-50 – Serrano, L-18 -Santa Fé via São Ciro II – (Bento Gonçalves)
> L-15 – (Dr. Montaury)


Fonte: O Caxiense

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Em Campo Grande, Licitação para empresas de ônibus será aberta em fevereiro de 2012

O edital para seleção de novas empresas do transporte coletivo de Campo Grande será publicado em fevereiro de 2012. Segundo a Agência Muncipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg), o documento com as exigências que serão feitas às empresas interessadas na exploração do serviço na Capital ainda está em fase de elaboração.

Para auxiliar nesse processo, a agência deu início a um estudo da situação atual do transporte coletivo de Campo Grande, a fim de identificar quais são os principais problemas e necessidades. "São três fases que precisamos seguir para que um edital seja elaborado: a fase técnico-operacional, que é a que estamos fazendo; a econômico-financeira e, por fim, a jurídico-legal", disse o diretor-presidente da agência de regulação, Marcelo Amaral.

Para a primeira fase, a Agereg e a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) iniciaram o levantamento do serviço na Capital, identificando quantidade da frota, número de linhas, demanda de passageiros nos bairros, distâncias percorridas, tempo gasto, entre outras questões. "Temos que dimensionar o serviço e identificar as reais necessidades", explica Marcelo Amaral.

Superlotação
Uma das questões já constatadas foi a superlotação em algumas linhas de ônibus e a subutilização de outras, que têm uma baixa demanda de passageiros. Amaral afirmou que a partir da identificação dessa realidade, as duas agências poderão definir qual a solução mais adequada para o problema. "Estamos redesenhando o serviço de transporte coletivo com base das informações que detectamos", explica, dizendo porque ainda não se pode cmentar sobre as possíveis soluções para a questão.

Com base no levantamento também será possível verificar qual a tendência de expansão da cidade, implantando linhas de ônibus para as regiões que começam a ficar mais povoadas. Atualmente, Campo Grande conta com uma frota de 535 ônibus que transportam 190 mil passageiros todos os dias em 172 linhas diferentes.

 Futuro
Marcelo Amaral afirma que o novo edital irá trazer todas os investimentos que as empresas de ônibus deverão realizar no transporte coletivo de Campo Grande nos próximos anos. A estimativa da prefeitura é de que as novas concessionárias do serviço tenham de investir R$ 40 milhões para atender às exigências do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana.

O diretor-presidente da Agência de Regulação diz ainda que algumas das medidas exigidas deverão ser implantadas "tão logo seja encerrado o processo licitatório e definidas as empresas vencedoras". Uma dessas mudanças é a ampliação da frota e a implantação do sistema de rastreamento dos veículos. "Queremos também montar um Centro de Controle Operacional para monitorar a frota, mas para isso é preciso investimentos das empresas, o que deve ser feito a longo prazo", disse Marcelo Amaral.

Para o diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, a modernização do serviço e da frota de ônibus do transporte coletivo de Campo Grande deve ser concluída entre três e quatro anos após a definição das novas empresas. "Sabemos que as mudanças necessárias não vão ficar prontas imediatamente, mas o que vamos definir é exatamente aquilo que essas empresas terão que investir nos próximos anos", finaliza.



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No Rio, Trem, metrô e ônibus serão interligados


Palco da finalíssima da Copa de 2014 e também da Olimpíada de 2016, o Rio de Janeiro planeja uma ampla reformulação em seu sistema de transporte para suportar o fluxo dos milhares de turistas que circularão pela cidade durante os megaeventos, e também o crescimento econômico esperado para os próximos anos.

O principal projeto de transporte para a Copa é o corredor de ônibus Transcarioca, um dos BRTs (Bus Rapid Transit) planejados para a cidade, em construção desde março. A linha de 39 km ligará a Barra da Tijuca ao Aeroporto do Galeão, passando pelo setor hoteleiro e pelas áreas mais nobres da capital fluminense.

Para melhorar o acesso à zona sul e à Barra da Tijuca, bairro que concentrará grande parte dos equipamentos olímpicos e também o Centro de Mídia da Copa (International Broadcast Center, IBC), mais três linhas de BRT e uma de metrô serão construídas até 2015.

A intenção do governo é interligar os três modais de transporte (trem, metrô e ônibus) para facilitar o acesso aos principais locais dos eventos esportivos, como o Maracanã.

Dessa forma, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio planejou a construção de um “anel de alta performance” (veja imagem). Além de facilitar o acesso dos torcedores, o anel será conectado aos principais hotéis da capital fluminense.

Tratado como prioridade pela secretaria, o anel só terá uma obra concluída até junho de 2013, quando o Rio recebe seu primeiro grande evento, a Copa das Confederações. O BRT Transoeste (Barra da Tijuca-Campo Grande) terá 56 km e deve estar pronto em junho de 2012. Até o momento, a prefeitura inaugurou duas das 64 estações.

Desapropriações
A linha da Copa, a Transcarioca, deve ser concluída somente em outubro de 2013. Com orçamento de R$ 1,88 bilhão, a linha terá financiamento de R$ 1,18 bilhão do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) por estar incluída na Matriz de Responsabilidades da Copa, documento assinado entre a União e os estados e municípios que receberão o Mundial.

Mas a prefeitura carioca enfrenta graves denúncias na desapropriação total ou parcial dos 3.630 imóveis que a Transcarioca demandará. Em abril deste ano, a relatora especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Moradia Adequada, Raquel Rolnik, divulgou um boletim sobre casos de violação de direitos humanos ocorridos durante as remoções.

A prefeitura, até meados de abril, já havia finalizado 63 processos de desapropriação. Em 37, as famílias ganharam casas do programa federal Minha Casa, Minha Vida. O restante passou a receber aluguel social.

Na construção da Transoeste, 268 famílias de oito comunidades foram indenizadas. De acordo com as lideranças comunitárias dos locais afetados, o valor das indenizações é insuficiente. Para o secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, o valor depende do orçamento da prefeitura e é necessário seguir o limite estabelecido em decreto.

Linhas
Mais dois BRTs estão previsto até os Jogos Olímpicos. O Transolímpica teve edital lançado em meados de setembro. A obra deve ser iniciada em 2012, com prazo de conclusão de 40 meses e custo de R$ 1,6 bilhão. O trecho terá 26 km e ligará o Recreio dos Bandeirantes a Deodoro, com 18 estações e dois terminais.

O Transbrasil vai percorrer os 20 km de extensão da avenida Brasil. Segundo o governo, a conclusão do projeto básico deve ocorrer dentro de cinco meses, mas ainda não há valor definido para a obra.

Além dos corredores de ônibus, o Rio de Janeiro também terá uma nova linha de metrô até a Olimpíada. Na última sexta-feira (18), o secretário estadual da Casa Civil, Regis Fichtner, anunciou a construção da linha 4. O trecho terá seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado, Jardim Oceânico), ligando a praça General Osório, em Ipanema, à Barra da Tijuca.

Orçada em R$ 5 bilhões, a linha deve transportar 300 mil passageiros por dia. Com isso, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), dois mil veículos devem deixar de circular nas avenidas Vieira Souto, Delfim Moreira e Niemeyer.

Anel de alta performance ligará os principais pontos da cidade (crédito: Divulgação)



BRT Transcarioca
O que é: Corredor expresso de ônibus articulado, com 39 km. Ligação da Barra da Tijuca ao aeroporto internacional do Galeão. O trecho passará por Jacarepaguá, Curicica, Taquara, Tanque, Praça Seca, Campinho, Madureira, Vaz Lobo, Vicente de Carvalho, Vila da Penha e Penha.
Estágio: obra iniciada em março de 2011. Conclusão prevista para outubro de 2013.
Valor: R$ 1,88 bilhão 

BRT Transoeste
O que é: corredor expresso de ônibus articulado, com 56 km de extensão e 64 estações. Linha ligará a Barra da Tijuca a Santa Cruz e Campo Grande, passando pelos bairros do Recreio, Guaratiba, Barra de Guaratiba, Sepetiba.
Estágio: Após abertura do túnel da Grota Funda e término do viaduto da Salvado Allende, prefeitura inaugurou duas estações. Conclusão prevista para junho de 2012.
Valor: R$ 1,27 bilhão 

BRT Transolímpica
O que é: corredor expresso de ônibus articulado, com 26 km de extensão, 18 estações e dois terminais. Linha vai conectar o Recreio dos Bandeirantes, na Barra da Tijuca, à avenida Brasil, na zona norte.
Estágio: projeto básico concluído em março de 2010 e edital de licitação lançado em setembro deste ano. Obras em 2012 e conclusão em 40 meses.
Valor: R$ 1,6 bilhão. 

BRT Transbrasil
O que é: corredor expresso de ônibus articulado, com 40 km de extensão e cinco terminais. Trecho liga o bairro de Deodoro, na zona norte, ao centro da cidade.
Estágio: projeto básico deve ser concluído em abril de 2012.
Valor: indefinido.

Metrô Linha 4
O que é: extensão da rede metroviária até a Barra da Tijuca. A nova linha de seis estações terá conexão com a linha 1, na Praça General Osório, em Ipanema. Trecho terá capacidade de 300 mil passageiros por dia.
Estágio: início das obras em 2012 e conclusão em dezembro de 2015.
Valor: R$ 5 bilhões.


Por Diego Salgado
Portal 2014
 
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