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ANTT quer reduzir a frota de ônibus interestaduais em operação para 6.152 veículos

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Como todas as agências reguladoras, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) foi criada para evitar abusos do poder econômico, proporcionar proteção e segurança ao consumidor e servir de canal de comunicação entre o setor privado e o governo, mas não para criar obstáculos à prestação de serviços públicos pela iniciativa privada. Mas parece ser isso o que está fazendo a ANTT, com o modelo que elaborou para a licitação de linhas de ônibus interestaduais.

O modelo prevê a redistribuição de 2.412 linhas, divididas em 18 grupos e 60 lotes. Mistura trechos de alta e baixa demanda, e, por tudo isso, a Associação das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abati) entrou com representação no Tribunal de Contas da União. Segundo as empresas, as condições para a licitação baseiam-se em um cenário irrealista, que pode tirar muitas delas do mercado, comprometer a rentabilidade de outras e desempregar cerca de 10 mil dos 60 mil trabalhadores do setor.

Declaradamente, a intenção da ANTT é contribuir para a modernização das empresas de transporte rodoviário de passageiros, melhorando e barateando a prestação de serviços. Como afirma o diretor-geral da agência, Bernardo Figueiredo, "queremos um sistema que se assemelhe ou até supere o que o aéreo oferece". É verdade que as empresas de ônibus têm se ressentido da concorrência mais acirrada das companhias aéreas, que procuram atingir um público maior, principalmente da chamada classe C, oferecendo passagens baratas para viagens mais longas. Acontece que esse resultado não se obtém limitando a liberdade das empresas de se defenderem elas próprias da concorrência. A ANTT quer reduzir a frota de ônibus em operação para 6.152 veículos, com 639 de reserva, o que levaria a um corte drástico nas ligações de transporte rodoviário no País.

As empresas, que vêm funcionando desde 2008 com permissões especiais, não se opõem à licitação, mas apontam erros no dimensionamento da oferta. Segundo elas, há necessidade de uma frota de 10 mil ônibus, quase 50% mais do que estima a ANTT, a ser dividida em 39 lotes. Para um levantamento confiável sobre a situação do transporte rodoviário de passageiros, a entidade pediu à Fundação Getúlio Vargas (FGV)que analisasse o modelo de licitação. A primeira conclusão da FGV é de que a taxa de retorno dos investimentos ficaria entre 1% e 4,44%, o que significaria a "completa inviabilidade econômico-financeira" do novo modelo de licitação, segundo noticiou o jornal Valor (21/11).

O estudo da FGV focaliza algumas situações absurdas no modelo da ANTT. É o caso de 88 linhas que apresentam demanda anual de 673 passageiros, com previsão de apenas uma viagem por mês. "Esse tipo de ligação já nasceria morta", dizem as empresas operadoras, uma vez que elas "precisarão dispor de toda uma infraestrutura dedicada a atender a uma única viagem mensal". Em contraste, a agência reguladora superestima a taxa de ocupação dos ônibus, que chegaria a 95%, em média, nos trajetos mais movimentados, como São Paulo-Belo Horizonte, Goiânia-Vitória e São Paulo-Rio.

A ANTT parte do pressuposto de que os ônibus viajariam com essa lotação, em todos os horários e em todos os dias do ano, não importando se se trata de final de semana, feriadões ou períodos de férias. A prevalecer o modelo preconizado pela ANTT, o risco seria de descontinuidade dos serviços prestados, com a redução da frota e, possivelmente, com o fechamento de empresas.

Mesmo em países em que, além do transporte aéreo, há boa oferta de transporte ferroviário, as linhas de ônibus para longos percursos continuam funcionando bem e são rentáveis. Se no Brasil enfrentam competição agressiva das aerovias, a elas compete batalhar para se defender e decidir sobre a melhor maneira de atrair mais passageiros. À agência reguladora cabe fiscalizar o cumprimento das leis em vigor e impor disciplina. É inconcebível que, ao fazer licitações que são obrigatórias, leve as empresas participantes ao desequilíbrio econômico-financeiro.

Fonte: O Estado de S. Paulo

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Em Belo Horizonte, Tarifas de ônibus ficam até 8% mais caras no próximo ano

O preço das passagens de ônibus da Capital e da Região Metropolitana de Belo Horizonte será reajustado entre 7% e 8% a partir de dezembro. O aumento atingirá 2,3 milhões de usuários do transporte coletivo das linhas gerenciadas pela BHTrans e pela Secretaria de Transporte e Obras Públicas (Setop). De janeiro a 28 de novembro, a inflação oficial medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi de 5,49%.

Foto: Carlos Roberto
A tarifa dos táxis de BH, Contagem, Ribeirão das Neves e Ibirité também ficará cerca de 7% mais cara nos próximos dias. O sindicato que representa os taxistas pediu à BHTrans que o percentual seja de 12%, alegando que o último aumento aconteceu em janeiro de 2010.


Já o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da Região Metropolitana reivindica junto à Setop um reajuste de 16,5% no valor da passagem das linhas intermunicipais urbanas de 34 cidades. Mas o reportagem apurou que a correção não passará de 8%. O serviço é usado por 900 mil pessoas, diariamente.


Os empresários das viações da Região Metropolitana alegam que o cálculo feito por eles é para cobrir as despesas do aumento do salário dos rodoviários e de combustível, além dos gastos com a compra de pneus e a renovação da frota. A mesma margem também seria aplicada às linhas intermunicipais rodoviárias.


Na Capital, 1,5 milhão de passageiros usam as linhas de ônibus gerenciadas pela BHTrans, por dia. Se o reajuste for de 7%, conforme projeção feitas pelas empresas de ônibus da Capital, a tarifa de R$ 2,45, paga por 80% dos usuários, chegará, no fim de dezembro, a R$ 2,60.


O índice autorizado pela BHTrans também incide sobre as linhas do transporte Suplementar e dos ônibus que atendem vilas e favelas. O último reajuste das passagens foi em 29 de dezembro do ano passado. O aumento foi de 6,5%.


"As pessoas que vão viajar no fim do ano para o interior do Estado podem comprar as passagens antes da mudança de preços. As empresas são obrigadas a emitir os bilhetes de volta com o valor antigo", diz o economista Marcelo Souza Mello, especialista na área de transporte.


Segundo ele, o reajuste deste ano, em BH, não será superior a 7% devido às eleições municipais em 2012 e ao fato de que o aumento no preço do diesel foi menor que no ano passado. Marcelo aconselha às empresas que fornecem vale-transporte que antecipem a compra dos créditos para os funcionários.


O presidente do Sindicato dos Taxistas de Belo Horizonte, Dirceu Efigênio Reis, diz que ainda nesta semana a BHTrans deverá dar uma resposta sobre o novo valor da bandeirada e do quilômetro rodado.


"São quase dois anos sem aumento. A categoria está confiante que a Prefeitura de Belo Horizonte vá autorizar os 12% para cobrir as despesas com o aumento do combustível e com a compra de peças". Hoje, 6 mil táxis rodam em Belo Horizonte, Contagem, Ibirité e Ribeirão das Neves.



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Metrô de Brasília é o mais caro do mundo, mostra pesquisa do Idec

Andar de metrô em Brasília está mais caro do que em Londres, Paris e Nova York. Com uma população de mais de 2,5 milhões de pessoas, a capital federal lidera o ranking de preço alto entre 19 grandes cidades de todo o mundo em relação ao salário mínimo local, segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Durante 20 dias úteis, a tarifa de R$ 3 no Distrito Federal consome por mês 22,02% do salário mínimo de R$ 545. Para chegar ao resultado, foram analisadas seis cidades brasileiras e 13 estrangeiras.

O Rio de Janeiro, segundo no ranking, tem uma tarifa de R$ 3,10, o que compromete 20,43% de uma renda mínima mensal de R$ 607. Em seguida vem São Paulo, que cobra R$ 2,90 a passagem e consome 19,02% do piso paulista de R$ 610. Em Belo Horizonte, com a tarifa de R$ 1,80, o gasto mensal com metrô corresponde a 13,21% do piso nacional pago ao trabalhador. Nesse ranking do Idec, Recife e Fortaleza ficaram, respectivamente, em 8ª e 14ª posição. Nova York, Londres e Paris, estão, pela ordem, em 11º, 12º e 17º lugares. Caracas tem a menor tarifa. O trabalhador venezuelano, com renda mensal de R$ 848,34, gasta 1,95% do salário com metrô.

No Distrito Federal, diariamente passam 135 mil pessoas pelas 24 estações do metrô. Somados os dois dias do fim de semana (sábado e domingo), o número de usuários é o mesmo. O diretor Comercial e Financeiro, Nilson Martorelli, que responde pela presidência do Metrô-DF, discorda do resultado da pesquisa realizada pelo Idec. Para ele, qualquer comparação realizada com Brasília colocará a cidade como a mais cara. “Não podemos utilizar como parâmetro o salário mínimo. Na Europa, ele custa, em média, entre R$ 14 e R$ 16 por hora. Em Brasília, é R$ 2,48 a hora, e a capital tem a renda per capta mais alta do país. Se compararmos isso, a tarifa daqui é a mais barata”, avalia.
 
Martorelli pondera que a idade do metrô também influencia o valor da tarifa. “O mais novo é o de Brasília, com 10 anos. Os de São Paulo e do Rio de Janeiro têm 30 anos. Na Europa, ele é centenário. O metrô do DF está crescendo e nossa meta é melhorar cada vez mais e oferecer um transporte de qualidade.”

Preços
A tarifa do metrô no Distrito Federal é definida pelo governo local. Martorelli lembra que o último reajuste foi em 2006, quando o valor passou de R$ 2 para R$ 3, um aumento de 50%. Segundo ele, se o cálculo técnico fosse analisado e a passagem não fosse subsidiada, o custo da passagem seria muito maior. “O GDF estipula um valor coerente com a evolução do salário do brasiliense. A tarifa hoje ultrapassaria os R$ 3 devido aos custos operacionais, mas a população não suportaria, então o governo arca com o restante”, explica.Com 42,38km de extensão, o metrô atende apenas parte do DF, que inclui Asa Sul, Epia, Guará, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.

O preço do bilhete é criticado pelos usuários. O agente de segurança Francisco de Assis de Sousa Guedes, 44 anos, mora em Sobradinho e leva mais de cinco horas para ir e voltar ao trabalho. Ele também concorda que o preço poderia ser mais baixo. “Eu tenho vale-transporte, mas se o preço fosse diferente, meu salário seria maior. Faz diferença na hora de colocar a comida na mesa, na hora do lazer”, diz Francisco, que é casado e tem três filhos.

Redução de preço está descartada


Com as novidades, a expectativa é que o tempo de espera para os passageiros diminua. Atualmente, os trens passam a cada cinco minutos, em média. “Deverá cair para dois minutos e meio”, prevê o diretor. Ele também aposta que até 2012 haverá integração total entre o metrô e outros meios de transporte público, como os ônibus e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ainda em construção.

Com relação aos espaços nas estações destinados a lojas, Martorelli explica que há um estudo para as ocupações. Na Galeria dos Estados, o DFTrans vai instalar o sistema de bilhetagem. Outros locais ainda estão vazios devido a problemas jurídicos. São espaços que ainda não estão no nome do Metrô-DF. Logo que forem regularizados também serão licitados para a instalação de estabelecimentos comerciais. As mudanças não implicarão queda no valor da tarifa. “O que vai acontecer é a diminuição do subsídio por parte do governo, mas nada tem a ver com o valor dos bilhetes”, acrescenta.

A partir do próximo ano, o metrô passará por uma série de melhorias. O diretor comercial e financeiro, Nilson Martorelli, anuncia que o número de carros passará de 24 para 28. “Para colocá-los em circulação precisamos que a CEB (Companhia Energética de Brasília) amplie a oferta de energia, o que já está sendo providenciado. No momento, também estamos lançando o edital para o projeto de expansão: duas novas estações em Ceilândia, duas em Samambaia e uma próxima ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran)”, diz o diretor.

Apesar de concordarem na qualidade dos serviços, os passageiros reclamam do preço. Gilsilene Vieira de Sousa, 25 anos, está desempregada e optou pelo transporte para frequentar as aulas da autoescola. “Esta semana vou gastar R$ 30 com o metrô. Para quem precisa utilizar todo dia, fica difícil. O preço poderia voltar a ser R$ 2 e ter a integração com os ônibus", diz. Mesmo pagando mais, Gilsilene elogia. “Todos preferem o metrô. É mais rápido, mais limpo, não tem perturbação e violência”, analisa.

De emprego novo, o professor de educação física Danilo de Oliveira Miranda, 25 anos, se prepara para utilizar o metrô diariamente. Morador de Samambaia, ele considera o preço “bem salgado”. Com o vale-transporte garantido, Danilo, que também atua na área de telemarketing, reclama do valor que poderia ser acrescentado ao salário. “Com as passagens, deixo de ganhar R$ 45. É o lanche do fim de semana”, brinca.

O cozinheiro Agnaldo Rodrigues de Souza, 31 anos, morador de Samambaia, usa o metrô com frequência e afirma que gasta em média R$ 140 por mês. Além do metrô, o cozinheiro precisa de ônibus em algumas ocasiões, o que pesa no bolso no fim do mês. Embora reconheça que o serviço é bom, ele se queixa do preço. “Poderia ser mais barato.” Com um salário de R$ 800, Agnaldo diz que, se a tarifa caísse para R$ 2, conseguiria economizar R$ 30 por mês. (RA)

Tarifa
Durante a semana - R$ 3
Fim de semana - R$ 2

Horário
Funcionamento das 6h às 23h30  de segunda-feira a sábado e das 7h às 19h nos domingos e feriados



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Cartão BOM Comum: Tire suas dúvidas e saiba como adquirir

O cartão BOM Comum é destinado a todos os cidadãos que eventualmente utilizam as linhas intermunicipais da Região Metropolitana de São Paulo e nas linhas municipais que aderiram ao Sistema BOM.

Com o cartão BOM Comum o cliente não precisa mais andar com dinheiro no bolso, o que é muito mais seguro, pois em caso de perda ou roubo do cartão, os créditos poderão ser recuperados após o cancelamento.

Como adquirir
BOM Comum
Para efetuar seu cadastro e adquirir o Cartão BOM Comum, dirija-se até uma das Lojas do Cartão BOM (veja os endereços em "REDE DE ATENDIMENTO"), portando CPF, RG e Comprovante de Residência ou então solicite através do site. Para tanto, siga as etapas descritas abaixo:

1. Cadastro de Pessoa Física
Para adquirir o cartão BOM Comum preencha os campos solicitados corretamente, selecionando o local para a retirada do seu cartão.

2. Prazo para Retirada do Cartão
A retirada do seu cartão Comum é imediata em uma de nossas lojas, depois de efetuado o cadastro...
Atenção - O cartão fica disponível para a retirada no local selecionado durante o período de 90 dias. Após este prazo, o cartão será cancelado.

3. Retirada do Cartão .A retirada do cartão Bom Comum deverá ser feita pelo próprio usuário (solicitante) no local selecionado na realização do cadastro, portanto o seu RG (original).
Caso a retirada do cartão BOM Comum seja feita por um 3º, será necessário apresentar carta de autorização, datada e assinada pelo usuário (solicitante), autorizando a retirada do seu cartão pelo 3º, bem como a apresentação do RG original do usuário (solicitante) e do RG original do portador..
Visando equacionar o grande número de Cartões BOM Comum impressos e estocados nos Postos de Atendimento das Consorciadas, o CMT está alterando o processo de emissão destes cartões.
A partir do dia 1º de Novembro de 2011, a retirada do cartão BOM COMUM só poderá ser realizada nas lojas do Cartão BOM; onde a impressão é imediata.
Portanto, serão inativadas as opções para retirada do cartão BOM Comum nos Postos das Operadoras (garagens), mas será mantida a possibilidade de cadastramento.
 Os cartões solicitados de 03/08/2011 à 31/10/2011 poderão ser retirados nas garagens até a data limite de 31/10/2011. Após esta data, o usuário deverá solicitar a 2ª via do cartão para retirar em uma das lojas do Cartão BOM, e estarão isentos de taxa.
Para os cartões solicitados e não retirado nas garagens após 90 dias da solicitação, o usuário deverá solicitar 2ª via e retirar em uma das lojas do cartão BOM, arcando com  a taxa de R$9,75.
 Informamos ainda que a partir do dia 1º de novembro a carga mínima permitida para o Cartão Comum será de R$10,00.
 Qualquer dúvida, contatar a Central de Atendimento do cartão BOM,  0800 7711 800.

4. Aquisição de Crédito Eletrônico
Para adquirir crédito eletrônico para o seu cartão BOM Comum, efetue a compra nos locais autorizados pela Autopass - Lojas do Cartão BOM e Empresas Operadoras das linhas intermunicipais da RMSP (confira endereços na página "REDE DE ATENDIMENTO").

.2º Via do Cartão BOM Comum
.Em caso de perda ou roubo do cartão BOM Comum, entre em contato com a Central de Atendimento pelo telefone 0800 77 11 800, de 2ª a sábado das 7h às 20h, para solicitar o cancelamento do cartão.. .Ou dirija-se a uma das Lojas do Cartão BOM, de 2ª a 6ª feira das 9h às 16h30 e aos sábados das 9h às 12h, para efetuar o cancelamento e a emissão da 2ª via.. .O custo da 2ª via é de R$ 9,75 que deverá ser pago em dinheiro na retirada do novo cartão.. .Regras de Utilização.- Limite de utilização por dia: 20 vezes;
- Tempo de reapresentação do cartão: não há;
- Liberação da catraca: para saldo maior ou igual ao valor da tarifa.

Informações: Blog Meu Transporte


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No Pará, Obras na rodovia Independência começarão em abril

A tão sonhada rodovia da Independência (PA-483), que vai desafogar o trânsito da avenida Almirante Barroso e da BR-326 – principais vias de acesso à capital paraense – vai finalmente sair do papel e das promessas. O governador Simão Jatene assinou nesta sexta-feira (25), no Ministério da Integração Nacional, convênio no valor de R$ 7 milhões para dar início às obras. No próximo ano, o Governo do Pará destinará R$ 20 milhões ao projeto, enquanto o Ministério investirá mais R$ 63 milhões para a conclusão da rodovia.

A obra vai custar, no total, R$ 90 milhões. Os recursos serão assegurados no Orçamento Geral da União de 2012. Ainda este ano, a Secretaria de Estado de Integração Regional, Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Seidurb) deve lançar o edital de licitação para a construção da rodovia. A estimativa é que a obra seja iniciada em abril de 2012 e concluída em junho de 2013.

A solenidade de assinatura do convênio foi prestigiada pelo prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho, pelo deputado federal José Priante (PMDB-PA), relator de Integração Nacional e Meio Ambiente da proposta orçamentária do Governo Federal, e pelo titular da Seidurb, Márcio Espíndola.

MOBILIDADE URBANA
A rodovia Independência terá nove quilômetros de extensão, ligando a rodovia do 40 Horas à BR-316, nas proximidades do posto da Polícia Rodoviária Federal e do acesso à Alça Viária, em Marituba. Dentro de Ananindeua, interligará o Distrito Industrial, o futuro campus universitário (na Granja do Icuí) e o bairro da Cidade Nova.

O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, declarou que o Ministério concordou em ser parceiro do projeto por considerá-lo “necessário e fundamental à integração dos municípios da Região Metropolitana de Belém”, além de “melhorar substancialmente” o trânsito naquela região.

O governador Simão Jatene destacou que, sem a construção da nova rodovia, não seria possível intervir na melhoria do trânsito na entrada e na saída de Belém. “A rodovia Independência é única alternativa que se tem para se fazer uma intervenção de grande porte no corredor da avenida Almirante Barroso. Como mexer na Almirante Barroso, se não há outra via alternativa? Com a Independência será possível implantar novos projetos de mobilidade urbana de Belém”, ressaltou Jatene.

O prefeito Helder Barbalho destacou que a obra beneficiará diretamente centenas de habitantes de Ananindeua, que são atualmente os mais prejudicados pelo intenso movimento de veículos na BR-316. Entre esses habitantes, estão os moradores da Cidade Nova, o bairro mais populoso do município e de toda a Região Metropolitana de Belém. “Será um novo momento para a melhoria da qualidade de vida dessa população”, comemorou o prefeito.

O deputado José Priante lembrou que já está concluindo o relatório para assegurar recursos no orçamento do Ministério da Integração Nacional. “Na qualidade de relator do Orçamento, não poderia perder essa grande oportunidade de ajudar o Governo do Estado a solucionar os problemas que Belém enfrenta por não ter alternativas de tráfego para entrar ou sair da cidade. Com essa parceria e com os recursos assegurados no Orçamento, a obra poderá ser iniciada e concluída”, afirmou Priante.

Informações do Diário do Pará

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Em Fortaleza, Terminal do Papicu ganhará novos banheiros acessíveis

Após a instalação de gradis para direcionar o fluxo de pedestre e construção de rampas que têm facilitado o acesso de todas as pessoas ao Terminal do Papicu, a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) está construindo novos banheiros públicos acessíveis na plataforma dos boxes daquela estação de embarque e desembarque, beneficiando cerca de 270 mil usuários que passam por lá diariamente.


Com previsão de conclusão para o dia 15 dezembro, a obra consiste na construção de banheiros públicos acessíveis para mulheres e homens, com sete e quatro sanitários, respectivamente, sendo dois destes adaptados em cumprimento ao estabelecido na NBR 9050/2004, norma técnica que dispõe sobre acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

A exemplo do Papicu, o Terminal da Parangaba também passa por reforma para se tornar mais acessível, medida gradativa e contínua que atinge toda a infraestrutura de transporte público da cidade. O elevador que dá acesso ao piso superior já foi instalado e banheiros adaptados estão sendo construídos e/ou reformados visando atender aos cidadãos com deficiência e mobilidade reduzida.


Fonte: Etufor

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