Trolebus em SP
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População de Guarujá ganha 22 novos ônibus nesta segunda-feira
segunda-feira, 2 de agosto de 2010A Prefeitura de Guarujá e a empresa concessionária de transporte coletivo da Cidade apresentam nesta segunda-feira (2) 22 novos coletivos inteiramente adaptados a pessoas deficientes e com mobilidade reduzida.
Com estes novos ônibus, 75% de todas as viagens da frota operacional da Rede de Transporte de Guarujá (RTG) serão realizadas em ônibus adaptados, modernos e que oferecem maior conforto e segurança aos seus usuários. De acordo com a Prefeitura de Guarujá, a entrega destes coletivos faz parte do processo de renovação dos ônibus que servem a RTG e que foi iniciado em 2009, com o objetivo de oferecer uma frota de veículos 100% adaptada aos guarujaenses.
Tecnologia
Os ônibus que agora são entregues à população são considerados os mais completos em equipamentos de segurança do mercado. Eles são equipados com o sistema “anjo da guarda” de controle de velocidade (quando chove, o motorista aciona o limpador de pára-brisas e a velocidade é automaticamente reduzida, sem interferência direta do condutor) e controle de partida automático (os ônibus não partem quando qualquer uma das portas estiver aberta e as portas somente se abrem com o veículo parado), sistemas que oferecem segurança e conforto aos passageiros.
A iluminação do interior dos veículos e os letreiros eletrônicos dos novos ônibus são equipados com lâmpadas denominadas “LEDs”, na cor branca, que são feitas de semicondutores, do tamanho de grãos de areia, cobertas com lentes plásticas. Estas lâmpadas oferecem uma maior durabilidade e consomem menos energia do que as lâmpadas convencionais, além de serem ecologicamente corretas.
Fonte: TV Tribuna
Postado por Meu Transporte às 01:05 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Rio de Janeiro: Ônibus estarão adaptados para deficientes até fim do ano
Numa manhã chuvosa, há duas semanas, o sociólogo João Carlos Faria parou num ponto da Rua do Catete e fez sinal para o ônibus 422 (Grajaú-Cosme Velho). Nada demais, não fosse o fato de ele estar numa cadeira de rodas e, a partir daí, ter sido obrigado a contar com a boa vontade do motorista para seguir viagem. Por causa de um caminhão parado, o ônibus ficou a dois metros da calçada. Como o meio-fio era alto e não havia rampa de acesso, foi o próprio motorista quem botou o passageiro no elevador para cadeiras de rodas.
Todo o processo de embarque durou cerca de três minutos. A demora, no entanto, não é o único problema enfrentado por cadeirantes na cidade do Rio, cuja frota de ônibus adaptados aumentou, mas ainda está longe de ser a ideal, segundo João Carlos, que é responsável pelo Setor de Acessibilidade do Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD). E ainda vai levar mais tempo para o sistema entrar na linha: o prazo para que os ônibus urbanos fabricados até 15 de outubro de 2008 estejam adaptados ao regulamento brasileiro de acessibilidade, que terminaria ontem, foi prorrogado até o fim do ano.
São 3.500 ônibus com 100% de acessibilidade
Veículos adquiridos a partir de 16 de outubro de 2008 já saem da fábrica atendendo à norma da acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Segundo a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor), foi necessário prorrogar o prazo devido ao atraso na criação dos Organismos de Inspeção Acreditados pelo Inmetro, que darão a certificação aos veículos.
- Os ônibus remodelados têm que estar cadastrados no Denatran e, até o fim do ano, serão certificados - explica Suzy Balloussier, relações-públicas da Fetranspor.
Os ônibus urbanos do Rio deverão oferecer ainda mais facilidades para os deficientes. Segundo o decreto municipal 29.896/2008, a frota estará totalmente adaptada (full accessibility) para portadores de deficiências até 2014. Além de elevador para cadeirantes, terá, por exemplo, bancos para deficientes visuais, espaço para cão-guia e campainha sonora diferenciada. Haverá ainda assentos preferenciais para obesos e piso antiderrapante.
Todo o processo de embarque durou cerca de três minutos. A demora, no entanto, não é o único problema enfrentado por cadeirantes na cidade do Rio, cuja frota de ônibus adaptados aumentou, mas ainda está longe de ser a ideal, segundo João Carlos, que é responsável pelo Setor de Acessibilidade do Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD). E ainda vai levar mais tempo para o sistema entrar na linha: o prazo para que os ônibus urbanos fabricados até 15 de outubro de 2008 estejam adaptados ao regulamento brasileiro de acessibilidade, que terminaria ontem, foi prorrogado até o fim do ano.
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Veículos adquiridos a partir de 16 de outubro de 2008 já saem da fábrica atendendo à norma da acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Segundo a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor), foi necessário prorrogar o prazo devido ao atraso na criação dos Organismos de Inspeção Acreditados pelo Inmetro, que darão a certificação aos veículos.
- Os ônibus remodelados têm que estar cadastrados no Denatran e, até o fim do ano, serão certificados - explica Suzy Balloussier, relações-públicas da Fetranspor.
Os ônibus urbanos do Rio deverão oferecer ainda mais facilidades para os deficientes. Segundo o decreto municipal 29.896/2008, a frota estará totalmente adaptada (full accessibility) para portadores de deficiências até 2014. Além de elevador para cadeirantes, terá, por exemplo, bancos para deficientes visuais, espaço para cão-guia e campainha sonora diferenciada. Haverá ainda assentos preferenciais para obesos e piso antiderrapante.
Fonte: O Globo
Postado por Meu Transporte às 00:57 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
Volta às aulas traz 200 mil carros a mais as ruas do Recife
O segundo semestre letivo de escolas e faculdades particulares do Recife tem início nesta segunda-feira (2), o que significa que os transtornos no trânsito devem voltar a incomodar, ainda mais, os motoristas que precisam circular pela capital pernambucana. São duzentos mil veículos a mais circulando nas principais vias da cidade, segundo cálculos da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). Em alguns trechos, o número de veículos circulando pode crescer até 32%, chegando a 78 mil veículos por dia, a exemplo da Avenida Norte. A velocidade média registrada apresenta um impacto ainda maior, podendo reduzir até 57%, nos horários de pico.
Para a secretária Kátia Brasil, o período de férias escolares significa bons minutos a mais de sono por dia. Segundo ela, que mora no Janga, no Paulista, e trabalha na Avenida Cruz Cabugá, no Recife, nos meses de julho e janeiro é possível sair de casa às 7h30 e chegar ao trabalho às 8h, enquanto nos meses comuns é preciso partir para o trabalho às 6h30. “Às vezes ainda chego atrasada”, afirma. “No meu tempo, estudávamos das 11h às 15h e não atrapalhávamos o trânsito por termos um compromisso na mesma hora dos trabalhadores. Educação é importante, mas são os empregados que podem ser demitidos, não os alunos”, desabafa.
De fato, os números demonstram diferenças significativas no tráfego das principais vias de acesso da cidade na faixa de horário que vai das 7h às 9h, quando os pais estão deixando os filhos no colégio e seguindo para o trabalho. Na Avenida Agamenon Magalhães, por exemplo, a velocidade média ‘normal’ varia entre 23 e 30 km/h. Nos períodos sem aulas, no entanto, o motorista consegue se mover com velocidade entre 30 a 37 km/h. Na volta para casa, o transtorno é o mesmo. Na Avenida Recife, no sentido Boa Viagem, após a lombada eletrônica, o congestionamento mantém a velocidade média dos veículos em apenas 14 km/h, enquanto o mesmo trecho tem média de 22 km/h durante as férias escolares. Veja o Mapa
Um dos principais motivos da situação complicar é o número de veículos que circulam na cidade, que é de aproximadamente 781 mil. Durante o recesso, este número gira em torno dos 572 mil. A diferença, de 35,6%, é devida ao número de pessoas que, em férias, deixam a cidade ou utilizam menos carros por família para se locomover. Destes veículos, um total de 507 mil são carros de passeio particulares, registrados e localizados apenas na capital pernambucana.
A grande concentração da frota que circular em alguns bairros também pode significar problemas no trânsito, como engarrafamentos, em horários de pico. Apenas em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, são quase 80 mil carros, o que responde a 15% de toda a frota da cidade. Juntos, os moradores dos 10 bairros que mais concentram veículos de passeio representam 44,9% de toda a frota da capital pernambucana.
A concentração de unidades de ensino em determinados bairros também colabora para tornar o problema ainda mais difícil de resolver. Da Imbiribeira ao Pina, por exemplo, são 158 unidades, enquanto o corredor que vai das Graças a Casa Forte acumula outras 120. Do Cordeiro à Várzea, o número chega a 92. O bairro da Boa Vista, que compreende o principal corredor rodoviário da capital, a Conde da Boa Vista, acumula 68 unidades de ensino.
Outra variável desta equação é a volta às ruas de mais ônibus, para atender a demanda dos alunos que utilizam o transporte coletivo. Durante o recesso, a frota de coletivos sofre redução de 7% em relação aos dias ‘normais’. Isso porque 15% dos usuários são estudantes e utilizam o serviço, em especial, nos horários de pico. “Durante as férias, há um encolhimento de demanda, então reduzimos também a oferta. Os congestionamentos, que nos fazem, por exemplo, utilizar 10 veículos para atender cada parada com um intervalo de dez minutos, no recesso escolar são reduzidos, permitindo que obtenhamos o mesmo intervalo com 8 ou 9 ônibus”, afirma a Gerente de Operações da Grande Recife Consórcio de Transportes, Taciana Ferreira.
Dos 168 ônibus que deixam de circular todos os meses de férias, 111 são apenas nas avenidas Conde da Boa Vista, Mascarenhas de Moraes, Conselheiro Aguiar e Agamenon Magalhães. A maior redução é percebida na Avenida Agamenon Magalhães, onde 40 ônibus deixam de circular, o que significa 300 ‘viagens’ a menos, mas segundo Taciana. “Os clientes acabam esperando um mesmo tempo, mas fazem viagens mais rápidas até o destino, ficando até mais satisfeitos”, garante.Não há solução fácil
Fonte: Diário de Pernambuco
Fonte: Diário de Pernambuco
Postado por Meu Transporte às 00:47 0 comentários
Marcadores: Pernambuco
Ônibus a biodiesel reduz 30% da poluição em Curitiba
Testes feitos em ônibus do transporte coletivo de Curitiba movidos totalmente a biodiesel mostram que houve redução de 30% no índice médio de monóxido de carbono e queda de 25% de fumaça expelida no ar.
A implantação da chamada Linha Verde de Curitiba, com seis ônibus movidos 100% a biocombustível --à base de soja, o B 100--, completou, neste mês, um ano.
Por causa dos bons resultados, essa pequena frota será expandida para 150 ônibus --10% do total de veículos de Curitiba-- até 2012.
Os testes foram feitos comparando ônibus abastecido com óleo diesel comum e outro movido a biocombustível.
"Os resultados são animadores. Não tivemos problemas de desgaste ou comprometimento dos veículos", disse Elcio Karas, gestor da área de inspeção e cadastro do transporte coletivo da Urbs (empresa da prefeitura que gerencia o transporte coletivo de Curitiba).
Os testes que mostraram a redução de poluição foram feitos pela montadora Scania, que, segundo a prefeitura da cidade, não forneceu os números absolutos.
Os ônibus da Linha Verde são biarticulados, com capacidade para até 180 passageiros em cada veículo. Eles atendem duas áreas de grande movimentação, as regiões sul e central.
Segundo a prefeitura, os seis veículos de Curitiba são a primeira frota de ônibus do transporte coletivo do país movida 100% a biodiesel.
NOVA ETAPA
O projeto entrou na segunda fase neste mês e terá um ano de duração. Até o mês passado, os ônibus rodavam cerca de 2.500 quilômetros/ mês. Agora passaram a trafegar em média 10 mil quilômetros, aproximadamente a mesma distância cumprida pelos ônibus convencionais que circulam pela cidade.
O aumento da quilometragem foi autorizado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) -necessário, segundo a Urbs, para validar testes de combustíveis alternativos.
O projeto dos ônibus biocombustíveis envolve um termo de cooperação técnica assinado por empresas e instituições públicas reunidas para a experiência.
A iniciativa envolve duas empresas concessionárias --que compraram os veículos--, a Prefeitura de Curitiba e, também, as montadoras Scania e Volvo, que projetaram os ônibus, além das empresas que distribuem e produzem o biocombustível.
Já o Tecpar (Instituto de Tecnologia do Paraná, ligado ao governo do Estado) é a instituição responsável pela medição do desempenho do novo combustível.
A implantação da chamada Linha Verde de Curitiba, com seis ônibus movidos 100% a biocombustível --à base de soja, o B 100--, completou, neste mês, um ano.
Por causa dos bons resultados, essa pequena frota será expandida para 150 ônibus --10% do total de veículos de Curitiba-- até 2012.
Os testes foram feitos comparando ônibus abastecido com óleo diesel comum e outro movido a biocombustível.
"Os resultados são animadores. Não tivemos problemas de desgaste ou comprometimento dos veículos", disse Elcio Karas, gestor da área de inspeção e cadastro do transporte coletivo da Urbs (empresa da prefeitura que gerencia o transporte coletivo de Curitiba).
Os testes que mostraram a redução de poluição foram feitos pela montadora Scania, que, segundo a prefeitura da cidade, não forneceu os números absolutos.
Os ônibus da Linha Verde são biarticulados, com capacidade para até 180 passageiros em cada veículo. Eles atendem duas áreas de grande movimentação, as regiões sul e central.
Segundo a prefeitura, os seis veículos de Curitiba são a primeira frota de ônibus do transporte coletivo do país movida 100% a biodiesel.
NOVA ETAPA
O projeto entrou na segunda fase neste mês e terá um ano de duração. Até o mês passado, os ônibus rodavam cerca de 2.500 quilômetros/ mês. Agora passaram a trafegar em média 10 mil quilômetros, aproximadamente a mesma distância cumprida pelos ônibus convencionais que circulam pela cidade.
O aumento da quilometragem foi autorizado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) -necessário, segundo a Urbs, para validar testes de combustíveis alternativos.
O projeto dos ônibus biocombustíveis envolve um termo de cooperação técnica assinado por empresas e instituições públicas reunidas para a experiência.
A iniciativa envolve duas empresas concessionárias --que compraram os veículos--, a Prefeitura de Curitiba e, também, as montadoras Scania e Volvo, que projetaram os ônibus, além das empresas que distribuem e produzem o biocombustível.
Já o Tecpar (Instituto de Tecnologia do Paraná, ligado ao governo do Estado) é a instituição responsável pela medição do desempenho do novo combustível.
Fonte: Folha.com
Postado por Meu Transporte às 00:41 0 comentários
Marcadores: Paraná
Curitiba: Especialistas apontam o transporte coletivo como solução para o trânsito
População de Curitiba e Região Metropolitana sofre com ônibus lotados e falta de estrutura
Fonte: Gazeta do Povo
Postado por Meu Transporte às 00:19 0 comentários
Rio de Janeiro: Linhas de ônibus da Zona Sul são mais disputadas em licitação
domingo, 1 de agosto de 2010
O lote 2, que reúne os bairros da Zona Sul e Tijuca, foi o que atraiu mais concorrentes na licitação para a concessão das novas linhas de ônibus e implantação do bilhete único até o fim do ano, iniciada ontem. Três consórcios, sendo dois liderados por empresas de São Paulo, apresentaram propostas para operar na região: Intersul (liderado pela Real do Rio), SP RIO (liderado pela Vila Galvão) e Via Sul-Metropolitana (comandada pela Via-Sul). Fetranspor afirma que mercado está tenso
Na concorrência, as empresas do Rio optaram por apresentar ofertas para as regiões onde já atuam, com exceção da Zona Oeste, onde o consórcio liderado pela Pégaso foi o único a entrar na concorrência. Em todos os demais lotes, os cariocas disputarão com os paulistas. A Nossa Senhora de Lourdes (Lote 3, Zona Norte) disputará com o Consórcio Vila Galvão). A Viação Redentor (Lote 4, Jacarepaguá e Barra) com a Via Sul-Metropolitana. O Lote 1 (Centro) não foi licitado por ser de operação comum a todas as operadoras. Das 47 empresas filiadas ao Sindicato do Rio, sete não participam da licitação por não se adequarem ao edital.
Em meio à confirmação de que haverá disputa por mercado, a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Rio (Fetranspor) quebrou o silêncio em nome das empresas de ônibus. A relações-públicas da entidade, Suzy Baloussier, admitiu que o setor vive momentos de inquietação com a licitação do sistema porque, segundo ela, fatores deixaram de ser levados em conta. A Fetranspor acredita que multinacionais que operam o transporte público, embora não apareçam como líderes de consórcios, devem estar participando, associadas às paulistas.
O diretor-executivo do Grupo Niff (que controla a Viação Galvão), José Roberto Iasbek Felício, contou que se associou com outra empresa (Pássaro Marrom, também com atuação do estado de São Paulo) para disputar mercado em regiões que considera atraentes (Zona Sul e Zona Norte). Segundo ele, a empresa atua em sete municípios da Grande São Paulo e ainda no transporte intermunicipal no Maranhão. As linhas de maior movimento são aquelas que ligam Guarulhos à capital paulista (200 mil passageiros/dia). A Via Sul, que atua na capital paulista, também foi procurada para falar sobre a licitação mas não retornou as ligações.
Na concorrência, as empresas do Rio optaram por apresentar ofertas para as regiões onde já atuam, com exceção da Zona Oeste, onde o consórcio liderado pela Pégaso foi o único a entrar na concorrência. Em todos os demais lotes, os cariocas disputarão com os paulistas. A Nossa Senhora de Lourdes (Lote 3, Zona Norte) disputará com o Consórcio Vila Galvão). A Viação Redentor (Lote 4, Jacarepaguá e Barra) com a Via Sul-Metropolitana. O Lote 1 (Centro) não foi licitado por ser de operação comum a todas as operadoras. Das 47 empresas filiadas ao Sindicato do Rio, sete não participam da licitação por não se adequarem ao edital.
Em meio à confirmação de que haverá disputa por mercado, a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Rio (Fetranspor) quebrou o silêncio em nome das empresas de ônibus. A relações-públicas da entidade, Suzy Baloussier, admitiu que o setor vive momentos de inquietação com a licitação do sistema porque, segundo ela, fatores deixaram de ser levados em conta. A Fetranspor acredita que multinacionais que operam o transporte público, embora não apareçam como líderes de consórcios, devem estar participando, associadas às paulistas.
O diretor-executivo do Grupo Niff (que controla a Viação Galvão), José Roberto Iasbek Felício, contou que se associou com outra empresa (Pássaro Marrom, também com atuação do estado de São Paulo) para disputar mercado em regiões que considera atraentes (Zona Sul e Zona Norte). Segundo ele, a empresa atua em sete municípios da Grande São Paulo e ainda no transporte intermunicipal no Maranhão. As linhas de maior movimento são aquelas que ligam Guarulhos à capital paulista (200 mil passageiros/dia). A Via Sul, que atua na capital paulista, também foi procurada para falar sobre a licitação mas não retornou as ligações.
Bilhete único deverá ser implantado até dezembro
O prazo de concessão das linhas é de 20 anos. As empresas vencedoras terão que se comprometer em implantar o bilhete único até 31 de dezembro, além de operar os BRts que estão sendo projetados e que ligarão a Barra da Tijuca ao aeroporto Internacional Tom Jobim, Deodoro e Guaratiba. A abertura dos envelopes será marcada depois que o Tribunal de Contas do Município (TCM) concluir a análise do edital de licitação. A expectativa da prefeitura é que isso ocorra na segunda-feira.
Antes da licitação, os participantes foram notificados da existência de uma ação judicial movida pela Associação de Contratadas e Contratados do Poder Público, que pede em juízo a anulação do processo. O advogado Alexandro de Oliveira disse que entrou com a ação por achar que o processo vem sendo pouco transparente, com mudanças de última hora no edital. Ele alega também que faltam informações técnicas que permitam a interessados analisar a viabilidade econômica dos lotes.
O prazo de concessão das linhas é de 20 anos. As empresas vencedoras terão que se comprometer em implantar o bilhete único até 31 de dezembro, além de operar os BRts que estão sendo projetados e que ligarão a Barra da Tijuca ao aeroporto Internacional Tom Jobim, Deodoro e Guaratiba. A abertura dos envelopes será marcada depois que o Tribunal de Contas do Município (TCM) concluir a análise do edital de licitação. A expectativa da prefeitura é que isso ocorra na segunda-feira.
Antes da licitação, os participantes foram notificados da existência de uma ação judicial movida pela Associação de Contratadas e Contratados do Poder Público, que pede em juízo a anulação do processo. O advogado Alexandro de Oliveira disse que entrou com a ação por achar que o processo vem sendo pouco transparente, com mudanças de última hora no edital. Ele alega também que faltam informações técnicas que permitam a interessados analisar a viabilidade econômica dos lotes.
Fonte: O Globo
Postado por Meu Transporte às 17:41 0 comentários
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