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Funcionários do transporte coletivo de Ponta Grossa entram em greve

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Usuários do transporte coletivo de Ponta Grossa, no interior do Paraná, vão começar esta quarta-feira (26) sem ônibus nas ruas. O Sindicato dos Motoristas e Cobradores do Transporte Coletivo de Ponta Grossa, em assembleia com a categoria, decidiu iniciar uma greve a partir das 0h.

Eles querem que a empresa Viação Campos Gerais (VCG) ofereça uma nova proposta de acordo salarial. Caso contrário, os ônibus só voltam a circular caso haja alguma decisão judicial que obrigue os motoristas e cobradores a voltar ao trabalho.

De acordo com o sindicato, maio é a data-base dos profissionais do transporte coletivo. Desde então, o acordo coletivo tem sido discutido entre trabalhadores, empresa e município. Segundo o presidente Ricardo Alexandre, foram realizadas nove rodadas de negociação na tentativa de conseguir 12% no salário real e 100% no vale-alimentação.

O salário inicial de um motorista júnior é de R$ 1.042, e do pleno, R$ 1.318,03. Já um cobrador no início de carreira ganha R$ 789. O vale-alimentação é de R$ 120, e o sindicato pede que suba para R$ 240. “Nós queremos que o valor fique próximo ao que foi conseguido nas outras cidades do estado. Em Curitiba, o ticket alimentação é de cerca de R$ 320, no norte é de aproximadamente R$ 350”, argumenta o presidente.

Informações: G1 PR

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Ponta Grossa terá greve de ônibus a partir do dia 26

domingo, 23 de junho de 2013

Reunidos em assembleia na tarde desta sexta-feira (21), funcionários da Viação Campos Gerais (VCG), que opera o transporte coletivo em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, decidiram entrar em greve a partir da próxima quarta-feira, dia 26. Eles pedem reajuste salarial e rejeitam a proposta da empresa. A decisão pode impactar no preço da tarifa.

Dos 610 votantes, 566 foram favoráveis à greve. A votação ocorreu durante toda a tarde desta sexta-feira na sede do clube Democrata e, após o anúncio do resultado da apuração, os 45 presentes comemoraram a decisão. A partir da zero hora do dia 26 nenhum ônibus vai circular, conforme o secretário de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros Urbanos (Sintropas), Airton Nascimento Costa.


O sindicato pede reajuste salarial de 12% e aumento no vale-alimentação para R$ 240 (hoje, ele está fixado em R$ 120). A VCG oferece 8,5% de aumento e vale-alimentação de R$ 130 mensais.

Esta é a segunda greve deflagrada pela categoria desde a data-base do ano passado, quando os ônibus deixaram de circular na cidade. À época, os trabalhadores voltaram aos postos depois de aceitarem proposta de reajuste da empresa e por força de uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho, que considerou o movimento abusivo.

A greve abrange os 1.250 funcionários, entre motoristas, cobradores e o pessoal do administrativo. O salário inicial de um motorista hoje é de R$ 1.318, enquanto que um cobrador em início de carreira ganha R$ 789.

A assessoria de imprensa da VCG informou que a empresa fez vários encontros com a diretoria do sindicato. Um dos argumentos usados foi de que os protestos nacionais pedem a redução das tarifas aplicadas no transporte coletivo e que, com o reajuste pedido pela categoria, uma única categoria seria beneficiada. “Contamos com o apoio da população neste momento”, retrucou Costa, do Sintropas.

Tarifa

O último reajuste em Ponta Grossa ocorreu em junho do ano passado, quando a passagem passou de R$ 2,40 para R$ 2,60. Hoje, com a desoneração do ICMS, a tarifa baixou para R$ 2,50 para quem tem bilhete eletrônico, ou seja, 65 mil passageiros diários. Segundo a assessoria de imprensa da VCG, a empresa pode pedir o reajuste a cada 12 meses ou quando houver desequilíbrio financeiro.

Ainda hoje (21), o prefeito Marcelo Rangel (MD) anunciou que vai enviar à Câmara uma mensagem prevendo a isenção do pagamento do Imposto sobre Serviços (ISS) a fim de desonerar o sistema e evitar que o reajuste dos funcionários aumente o valor da passagem. 

Por Maria Gizele da Silva
Informações: Gazeta do Povo

Atualização 25.06 às 09:58

Através de nova reunião entre a Viação Campos Gerais (VCG) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros Urbanos (Sintropas) – o qual representa os funcionários da empresa – as partes tentam chegar a uma acordo para que a greve, oficialmente programada para as 0h desta quarta-feira, seja evitada.


O encontro foi convocado pelos diretores da VCG e acontece às 14h30 na garagem dos ônibus da empresa, no Bairro Oficinas. Apesar de comissionaria não confirmar ao sindicato, a reunião serve para a apresentação de uma contraproposta, a qual tende a ter sido motivada devido à futura isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) do transporte coletivo anunciado pelo prefeito Marcelo Rangel (PPS).
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Tarifa de ônibus fica mais barata nas maiores cidades do Paraná

domingo, 16 de junho de 2013

Os usuários do transporte coletivo de oito das dez maiores cidades do Paraná pagam menos pela passagem de ônibus.
Além de Foz do Iguaçu, onde a passagem baixou R$ 0,05, a tarifa de ônibus custa menos nas cidades de Londrina, Cascavel, Ponta Grossa, Maringá e Guarapuava, e nos municípios de São José dos Pinhais e Colombo (que tiveram a passagem reduzida em linhas da região metropolitana). As demais são Curitiba e Paranaguá.

A redução das tarifas é resultado da isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), determinada pelo governo estadual, em maio, e da redução de alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o setor, decidida pelo governo federal, em junho.


Mais barata
Em Cascavel, a tarifa será reduzida de R$ 2,60 para R$ 2,50 a partir de 1º de julho. A cidade possui 52 linhas e 142 ônibus que transportam mais de 2 milhões de passageiros por mês.

No município de Londrina, o preço da passagem passou de R$ 2,45 para R$ 2,35. A cidade tem uma frota com 417 ônibus que operam 129 linhas urbanas e transportam 166,5 mil passageiros por dia.

Em Guarapuava, o preço das passagens de ônibus cairá de R$ 2,50 para R$ 2,40. Para o cidadão que usa o cartão eletrônico, a tarifa será de R$ 2,25. Para estudantes, o preço cai de R$ 1,35 para R$ 1,20. Cerca de 25 mil usuários utilizam os 65 ônibus das 51 linhas do transporte coletivo na cidade diariamente.

Na cidade de Maringá a tarifa passa de R$ 2,65 para R$ 2,55 já neste domingo. O município possui 65 linhas, 282 ônibus e atende mais de 3 milhões de usuários todos os meses. Com o preço mais baixo, a prefeitura também fará a integração do transporte com as cidades de Sarandi e Paiçandú.

Ponta Grossa tem 94 linhas e 100 mil usuários por dia. A tarifa vai reduzir de R$ 2,60 para R$ 2,50 para quem usa o bilhete eletrônico e custará R$ 1,25 para estudantes cadastrados.

Na última quarta-feira, o governo estadual anunciou a redução de R$ 0,10 na tarifas de ônibus de 81 linhas metropolitanas gerenciadas pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). Cerca de 3 milhões de usuários de 18 municípios da região metropolitana serão beneficiados. 

Além de São José dos Pinhais e Colombo, a redução também vale para Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Almirante Tamandaré, Quatro Barras, Piraquara, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Quitandinha, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Contenda, Agudos do Sul e Curitiba.

Informações: RIC MAIS
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Ruas e avenidas de Ponta Grossa terão ciclovias até 2014

segunda-feira, 27 de maio de 2013

As avenidas Visconde do Rio Branco, Visconde de Mauá e a Rua Brasil terão ciclofaixas ou ciclovias até 2014. De acordo com o secretário de Obras e Serviços Públicos, Alessandro Lozza de Moraes, os projetos de mobilidade urbana que foram elaborados juntamente com a Secretária de Planejamento e a Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) serão executados após as vias passarem por um processo de recapeamento.

"Nós estamos revendo todo o planejamento da cidade, não que a mobilidade urbana seja uma moda, mas sim uma necessidade e realidade. Todos os governantes precisam pensar no pedestre, no ciclista e também no usuário do transporte coletivo. Vamos tentar devolver essa mobilidade para o ponta-grossense", explica o secretário.

Informações: Pontagrossa.com.br

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Em Ponta Grossa, Novo preço do ônibus começa a valer só em junho

quarta-feira, 15 de maio de 2013

A redução da passagem do transporte coletivo em Ponta Grossa, de R$ 2,60 para R$ 2,50, somente no cartão eletrônico, começará a valer apenas em junho. A informação é da assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Fazenda. Segundo o órgão, a regulamentação da lei que determina a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel, um dos principais itens da planilha de custos, deve acontecer em 30 dias. 

Quando anunciou o novo valor, na quinta-feira passada, o prefeito Marcelo Rangel disse que ele começaria a valer domingo, dia 12. De acordo com a assessoria, a regulamentação já estava prevista para acontecer 30 dias após a lei ter sido sancionada, o que aconteceu na última terça-feira.

Enquanto a regulamentação não acontece, a Viação Campos Gerais (VCG), responsável pelo transporte coletivo no município, trabalha na mudança do sistema eletrônico para que ele reconheça o novo valor da passagem. "Acreditamos que após a lei ser regulamentada e a Prefeitura realizar o decreto, o novo valor começará a valer no prazo de 72 horas. Antes, será preciso a realização de alguns testes para que nenhum problema aconteça, como o desconto de um valor errado da tarifa", explica a assessoria de imprensa da VCG.

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No Paraná, Deputados isentam o diesel usado no transporte público de ICMS

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou, nesta terça-feira (30), o projeto de lei que isenta a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) na comercialização do óleo diesel, destinado ao transporte público urbano e metropolitano. A proposta é do governo estadual e visa, conforme anunciado, conter o preço das tarifas.

O texto é substitutivo a outra iniciativa, sobre o mesmo tema, que tramitava anteriormente na Casa. De acordo com a mensagem aprovada, o benefício será concedido aos municípios com mais de 140 mil habitantes. Desta forma, atende as maiores cidades do estado: Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava e Paranaguá e cidades próximas. Ao todo 21 municípios devem ser contemplados. Um levantamento realizado pela Coordenação da Região Metropolita de Curitiba (Comec) indica que a isenção implica perca de R$ 37 milhões, por ano, na arrecadação do governo estadual. Mesmo assim, o trâmite da mensagem foi rápido. Exatamente 15 dias.


Como o plenário foi transformado em Comissão Geral, nesta terça-feira, o projeto já foi aprovado em primeira e segunda discussão. A bancada petista chegou a apresentar duas emendas. Uma visava estender a isenção aos municípios com mais de 50 mil habitantes. A outra pretendia que empresas que atuam com o transporte escolar também fossem beneficiadas. Ambas, contudo, foram rejeitas. Os deputados entenderam que seriam inconstitucionais por gerarem despesas ao erário.

Fim do subsídio
A proposição da isenção do ICMS tem como pano de fundo o fim do subsídio concedido à Prefeitura de Curitiba para o valor da tarifa do transporte coletivo. O convênio, que ajuda a administração municipal a manter o preço da passagem abaixo da chamada “tarifa técnica”, que é o custo efetivo do serviço, vence neste mês de maio. Eram repassados R$ 23,8 milhões por ano.

O acordo foi assinado em 2012, ainda na gestão do ex-prefeito Luciano Ducci (PSB), e havia a expectativa de que pudesse ser renovado. Richa só garantiu, porém, o repasse do dinheiro até o fim do atual convênio - contrariando pedido feito pelo atual prefeito, Gustavo Fruet (PDT).

O deputado Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na Assembleia Legislativa, destacou que a isenção tem justamente o intuito de reduzir o impacto do fim do convênio no transporte público de Curitiba e Região. Ele afirmou que em questão de valores, os benefícios, praticamente, se equivalem. “Nós estamos calculando uma redução de R$ 0,16 na passagem”, complementou.
Ainda sobre o fim do convênio, Traiano afirmou que o benefício não seria eterno. Segundo o parlamentar, o governo estadual também tem dificuldades. Ele enfatizou que o estado perdeu R$ 1 bilhão em repasses do governo federal.

Ao se referir a Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec), que se diz preocupada com o futuro do transporte integrado, com o fim do subsídio, o deputado Traiano disse que o governo estadual tem feito um esforço para dar suporte às prefeituras e cobrou uma contrapartida das gestões municipais.

Por Bibiana Dionísio
Do G1 PR
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Projeto de isenção para o transporte coletivo beneficia 21 municípios do Paraná

terça-feira, 16 de abril de 2013

O governador Beto Richa encaminhou nesta segunda-feira (15) para a Assembleia Legislativa um novo projeto de lei que amplia para 21 municípios o subsídio do Estado para o transporte coletivo, com a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o óleo diesel. Londrina está incluída nesta listagem e a medida atende 2,8 milhões de usuários.

"Estamos fazendo um esforço enorme para conceder esse subsídio para o transporte coletivo em 21 cidades, principalmente se levar em conta as perdas de R$ 1 bilhão impostas pelo governo federal ao Estado do Paraná", disse Richa. A mensagem substitui o projeto atual que está em discussão no legislativo.

A proposta encaminhada por Richa atende as cidades com mais de 140 mil habitantes (Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Guarapuava, Ponta Grossa e Paranaguá) e os municípios que compõem a Rede Integrada de Transporte (RIT), que reúne 13 municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Curitiba, São José dos Pinhais, Fazenda Rio Grande, Bocaiúva do Sul, Rio Branco do Sul, Itaperuçu, Campo Largo, Campo Magro, Almirante Tamandaré, Colombo, Araucária, Contenda, Pinhais e Piraquara).

Com a nova mensagem de lei, o Estado vai abrir mão de R$ 38 milhões por ano em arrecadação do ICMS. O novo projeto exige que o subsídio seja repassado para a população, através da redução nos preços das passagens do transporte coletivo.

O governador anunciou ainda o repasse de mais R$ 15 milhões para a Rede Integrada de Transportes, gerenciada pela prefeitura de Curitiba. No total, a RIT receberá R$ 31 milhões até maio. A partir dai, entrará em vigor a nova modalidade de subsídio, com a isenção de ICMS do óleo diesel.

A desoneração proposta agora antecipa a medida cobrada pelos prefeitos das capitais no pacto federativo, em discussão no Congresso Nacional, e sinalizada pela presidente Dilma Rousseff. "O Paraná está fazendo a sua parte naquilo que pode, já que o governo federal, a cada desoneração que anuncia, prejudica cada vez mais os estados e municípios", disse Richa.

O governador lembrou ainda que em 2005, quando prefeito em Curitiba, reuniu os prefeitos das capitais que enviaram ao presidente Lula, na época, a proposta da redução da carga tributária sobre o transporte público, entre eles a isenção da cobrança da Cide, Cofins e PIS na venda de óleo diesel e outros insumos para empresas de transporte urbano.

"A Carta de Curitiba, como ficou conhecida a proposta, previa que essa redução pode representar até 25% o valor final da passagem. Nela, os prefeitos ponderaram que a redução da carga tributária federal resultaria em queda expressiva nas tarifas do transporte coletivo. Dados da Associação Nacional de Transportes Públicos apontam que 35% dos brasileiros se deslocam a pé ao trabalho porque não têm condições de custear o transporte", completou Richa.

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Audiência pública do transporte coletivo de Ponta Grossa será em abril

segunda-feira, 25 de março de 2013



A primeira audiência pública destinada a discutir o funcionamento, as alternativas e as melhorias necessárias ao sistema de transporte coletivo urbano em Ponta Grossa já tem data. O prefeito Marcelo Rangel confirmou que a primeira audiência será na Câmara Municipal no dia 2 de abril, às 15 horas. “Queremos inaugurar, com essa audiência, um amplo processo de consulta popular e de discussão sobre o sistema de transporte coletivo. Estamos dentro do prazo para definir o modelo que queremos, a qualidade que merecemos e o custo que poderemos cobrir”, avalia Rangel.

Segundo o prefeito, as audiências serão focadas na discussão pública – e, portanto, aberta – das alternativas existentes em relação ao processo de modernização do transporte. “Acredito que se trata agora não apenas de adequar um contrato já velho de dez anos, mas um conceito muito mais antigo. Precisamos e merecemos um serviço de transporte de qualidade, a preço justo e alcançando todos que precisam”, registra. De acordo com Rangel, o sistema de transporte de Ponta Grossa pode e deve ser muito melhorado a ponto de servir como incentivo à ampliação de seu uso, com a consequente redução do número de automóveis.

Fonte: Diário dos Campos

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Em Curitiba, Governo anuncia isenção do ICMS sobre o diesel para transporte público

sábado, 9 de março de 2013

O governador Beto Richa (PSDB) propôs a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o diesel usado para transporte coletivo em cidades que têm integração com suas regiões metropolitanas. Um estudo sobre o tema foi concluído pelo Executivo e será encaminhado à Assembleia Legislativa do Paraná no início da próxima semana.

"O estudo que eu encomendei da nossa Secretaria da Fazenda já foi concluído e estamos agora, na próxima segunda-feira, encaminhando a nossa Assembleia Legislativa a proposta do governo que vai se tornar lei dando uma contribuição às cidades com transporte publico integrado com suas regiões metropolitanas, isentando o ICMS do óleo diesel", disse o governador.

"Ao que me consta, temos transporte integrado já em Maringá, Foz do Iguaçu e na cidade de Curitiba. Então, todas as cidades dessas metrópoles serão beneficiadas com possivelmente uma passagem mais barata", completou ele.

No entanto, pelos critérios divulgados pelo governo, somente Curitiba seria contemplada. A reportagem da Gazeta do Povo coletou informações sobre os sistemas de Curitiba, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa e Paranaguá. Todos esses municípios têm seus sistemas licitados, mas apenas a capital conta com integração com outras cidades. O Governo do Estado informou que Londrina e Maringá já sinalizaram a intenção de integrar seus sistemas.

"Mas, acima de tudo, essa medida do governo pode estimular a integração metropolitana do transporte publico nessas grandes cidades", disse o governador durante o anúncio.

Procurada, a Secretaria Estadual de Comunicação não soube precisar quais municípios serão beneficiados pela medida anunciada nesta manhã.

A isenção de ICMS no diesel foi proposta quatro dias após Richa confirmar que o subsídio para o transporte coletivo de Curitiba não será mantido. O convênio, firmado no ano passado com o ex-prefeito Luciano Ducci, tem validade até abril de 2013.

Na prática, o desconto do ICMS vai funcionar por meio de crédito fiscal, segundo a Secretaria da Fazenda. “A empresa vai comprar o combustível e aquele valor vai ser deduzido e ressarcido com um crédito do ICMS para a próxima compra”, explicou o secretário Luiz Carlos Hauly.

Após o anúncio do governador, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado Valdir Rossoni (PSDB), disse que o projeto será votado com urgência. O deputado ainda afirmou que espera que a medida coloque fim à polêmica sobre o subsídio para a passagem da Rede Integrada de Transporte.

Subsídio

A indefinição sobre a manutenção do subsídio começou em dezembro do ano passado, quando o governador Beto Richa sinalizou que trabalhava com a hipótese de não manter 100% do valor repassado em 2013.

No dia 5 de janeiro, no entanto, Richa oficializou que manteria o convênio em vigor e o repasse de R$ 23,8 milhões referentes ao período entre janeiro e maio. Mas, a última decisão do governador foi a de cortar o subsídio do transporte de Curitiba de forma definitiva.

Rede integrada

Na tarde desta sexta-feira, prefeitos e representantes dos 14 municípios que integram a Rede Integrada de Transporte Coletivo (RIT) assinaram um documento em que reafirmam a necessidade de subsídio para a manutenção do sistema de integração.

Segundo o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, as negociações para a renovação do convênio que prevê o subsídio (que termina em maio) devem continuar. “É uma questão social e não é para Curitiba, mas para 13 municípios da Região Metropolitana que compõem a Rede Integrada de Transporte”, afirmou.

O documento assinado pelos prefeitos ainda pede “transparência na planilha de custos da tarifa e informações claras sobre a origem e destino dos usuários”.

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Em Ponta Grossa, Prefeitura vai rever renovação de contrato com a Viação Campos Gerais

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O prefeito Marcelo Rangel (PPS) anunciou ontem que já está em trâmite um processo para revisão da renovação do contrato com a Viação Campos Gerais (VCG) – empresa responsável pela prestação de serviço de transporte coletivo em Ponta Grossa – assinado no ano passado, em 21 de dezembro, pelo então prefeito Pedro Wosgrau Filho (PSDB).

A prorrogação, como foi definida pela gestão passada, concede à empresa a possibilidade de gerenciar o serviço por mais dez anos, com finalização do vínculo em 11 de junho de 2023. O primeiro ano de atuação da VCG foi em 2003, porém, com a licitação tendo sido aberta em 13 de dezembro de 2002, o que possibilitou a renovação antes de Marcelo assumir a administração municipal.

“Tornei pública, na época, minha posição a respeito e sustento o que disse: tomarei todas as providências para reverter a renovação do contrato do transporte.

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Contrato do transporte coletivo de Ponta Grossa será investigado pelo Ministério Público

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

O promotor público Honorino Tremea instaurou na última terça-feira, dia 8, um inquérito civil público, solicitando investigações a respeito da prorrogação do contrato da empresa Viação Campos Gerais (VCG) com a Prefeitura de Ponta Grossa, na concessão do serviço de transporte público da cidade. O objetivo é verificar em que circunstâncias se deu a assinatura da prorrogação, pelo então prefeito Pedro Wosgrau Filho, em seus últimos dias de mandato.

Conforme Tremea, o inquérito se mostrou pertinente em função das notícias e boatos que dominaram a cidade, em especial no final de dezembro de 2012, a respeito de possíveis irregularidades na assinatura do contrato.

“Só ao final [do inquérito] será possível analisar se existe, ou não, irregularidade. Um dos requisitos [para a assinatura] era que a empresa atingisse 98% de eficiência no serviço prestado. Queremos verificar se foi comprovada essa eficiência, e entender o porquê da rapidez dessa renovação, sendo que há mais seis meses para o fim do prazo”, diz Tremea.

Informações: JM News

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Transporte coletivo de Ponta Grossa tem concessão renovada por mais 10 anos

sábado, 22 de dezembro de 2012

O prefeito eleito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel (PPS), anunciou que deve entrar na Justiça contra a prorrogação do contrato de concessão da Prefeitura com a empresa que atualmente administra o transporte coletivo da cidade da região dos Campos Gerais do Paraná. O documento que prorroga o acordo por mais dez anos foi assinado na quinta (20) pelo prefeito Pedro Wosgrau Filho (PSDB), que deixará o cargo em menos de duas semanas.
Credito: Cristopher Eudes
A Viação dos Campos Gerais (VCG) é a única empresa responsável pelo transporte coletivo da cidade, que transporta cerca de dois milhões de passageiros pagantes por mês em 93 linhas. A renovação do contrato foi alvo de polêmica durante a campanha eleitoral, e Rangel chegou a enviar um ofício ao atual prefeito pedindo para que ele não assinasse a renovação no final do mandato.

A Administração atual, contudo, disse que segue parecer do Tribunal de Justiça que prevê o período de renovação para até seis meses antes do final do contrato - que termina em 11 de junho de 2012. “O momento correto é agora. Não é porque é o final do meu mandato – seria muito fácil deixar sem essa decisão. Eu decidi tomar essa decisão em cima daquilo que existe do Tribunal de Justiça, então não é nem uma decisão, é obedecer praticamente uma decisão do TJ e já fazer a prorrogação desse contrato a partir de agora”, justificou Wosgrau.

O prefeito também lembrou que a renovação da concessão está, por força de contrato, sujeita a aprovação mínima de 98% dos critérios de eficiência firmado. A fiscalização feita pela própria Prefeitura apontou mais de 99% de eficiência da VCG.

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Paralisação deixa Maceió sem ônibus por 24 horas

segunda-feira, 30 de julho de 2012


Devido à paralisação de advertência dos rodoviários de Maceió, a capital alagoana amanheceu sem ônibus nesta segunda-feira (30). A previsão é de que a mobilização permaneça por 24 horas. Caso os empresários não negociem com os rodoviários, a categoria promete radicalizar ao deflagrar greve geral, por tempo indeterminado, a partir da terça-feira (31).

Ao prometer uma mobilização jamais vista em Alagoas, os rodoviários - que reivindicam um incremento de 7,75% no valor bruto dos salários, de 12,5% de reajuste no valor do ticket alimentação, e de 15% no valor do pagamento do plano de saúde - paralisaram o sistema de transporte coletivo de Maceió sem garantir sequer os 30% da frota nas ruas.

“Protesto é protesto e nenhum ônibus saíra da garagem por questão de segurança. A expectativa é de que a cidade fique 24 horas sem transporte coletivo. E a partir desta terça-feira, se não houver avanço na negociação, deflagraremos uma grande greve”, expôs o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL), Écio Ângelo.

Clandestinos

Com os transportes coletivos paralisados desde o começo da manhã desta segunda-feira (30), os passageiros que fazem uso do serviço se aglomeram nas paradas de ônibus. Mototaxistas e taxistas estão aproveitando a oportunidade para ganhar um dinheiro extra, fazendo o transporte clandestino de passageiros.

Sem ônibus, viagens de bairros como Tabuleiro e Ponta Grossa, com destino ao centro da capital, está custando cerca de R$ 5 por pessoa. O valor para quem se desloca de moto chega a R$ 10.

Reivindicações

As rodadas de negociação entre rodoviários e empresários vêm sendo mediadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que chegou a apresentar uma contraproposta aos empresários, que, segundo o sindicato, dizem não poder atender nenhum dos ítens apresentados.

Caso o incremento salarial seja contemplado, o vencimento mensal de um motorista passará de R$ 1.206 para R$ 1.300, enquanto que o de fiscal, de R$ 931,82 para 1.004. Por fim, o cobrador sairá R$ 715,05 para R$ 770,46 mensais.

Fonte: Gazeta

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Tarifa de ônibus em Ponta Grossa sobe R$ 2,60 neste domingo

sexta-feira, 13 de julho de 2012

A tarifa de ônibus terá reajuste de 8,3% a partir do próximo domingo. O decreto autorizando a majoração do valor foi assinado na tarde de ontem pelo prefeito de Ponta Grossa, Pedro Wosgrau Filho, e será divulgado hoje no Diário Oficial do Município. Com isso, o usuário do transporte coletivo urbano da cidade passará a pagar R$ 2,60 pela tarifa do ônibus. O valor atual de R$ 2,40 será mantido até sábado.
O prefeito disse ontem ao Jornal da Manhã que a sugestão do Conselho Municipal de Transporte, de estabelecer tarifas diferenciadas para pagamento em dinheiro e bilhete eletrônico, será analisada pela assessoria jurídica e, uma vez comprovada sua legalidade e viabilidade, pode vir a ser acatada futuramente. Uma das sugestões do CMT era de manter a tarifa de R$ 2,40 para quem utiliza o cartão eletrônico e de R$ 2,60 para o usuário que fizesse o pagamento em dinheiro. A outra subiria a passagem para R$ 2,50 para o sistema de bilhetagem e de R$ 2,60 para o pagamento em dinheiro.

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Após paralisação, Ônibus voltaram a circular em Ponta Grossa

quarta-feira, 6 de junho de 2012

A greve do transporte coletivo de Ponta Grossa chegou ao fim. No entanto, não aconteceu como a Viação Campos Gerais (VCG) havia informado no final da tarde de ontem. A empresa divulgou que a greve já teria acabado e que na madrugada desta quarta-feira os ônibus voltariam a circular normalmente. Porém, Ponta Grossa amanheceu sem os carros de transporte coletivo nas ruas. Os trabalhadores ainda não haviam aceitado a proposta repassada ontem no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Os grevistas se reuniram na manhã de hoje, por volta das 5h30, para avaliar a indicação, o que fez com que todos os ônibus ficassem parados na garagem da VCG e as pessoas à espera do transporte nos pontos de ônibus. Apesar de uma resistência inicial, os trabalhadores acabaram aceitando a proposta de 8,2% de reajuste salarial e vale alimentação de R$ 120.

Para o representante da Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Paraná, Anderson Teixeira, a mobilização de uma semana em busca do reajuste é um marco para a classe em Ponta Grossa. "Isso vai fortalecer a categoria para novas negociações. Mostra que o trabalhador de Ponta Grossa tem força e sabe reivindicar. No ano que vem teremos mais possibilidades de conseguir uma maior valorização". O serviço de transporte coletivo foi normalizado por volta das 8h30, com 100% da frota nas ruas. 

Fonte: JM News

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Ônibus voltarão a circular parcialmente em Ponta Grossa nesta sexta-feira

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Está previsto para a madrugada desta sexta-feira o retorno parcial das atividades do transporte coletivo em Ponta Grossa. No final da tarde de ontem, o escritório Salamacha & Advogados Associados, responsável pelo setor jurídico da Viação Campos Gerais (VCG), conseguiu - na justiça - liminar que determinava, ao menos, o retorno parcial das atividades, sob pena de multa diária de R$ 100 mil aplicada ao sindicato da categoria. Nos horários de pico, 70% da frota deve circular pelas ruas; nos intervalos 50% dos ônibus devem estar a serviço da população. Mais detalhes ao longo do dia ou na edição impressa desta sexta-feira.

Fonte: Diário dos Campos

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Segundo TRT, Greve de ônibus em Ponta Grossa é abusiva

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Em decisão anunciada agora há pouco, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), considera abusiva e ilegal a greve dos motoristas e cobradores da Viação Campos Gerais, iniciada na madrugada de hoje, que deixou mais de 100 mil usuários sem transporte coletivo. Em seu despacho, o desembargador Altino Pedrozo dos Santos determina ao sindicato que garanta a manutenção das atividades de transporte coletivo correspondente a 70% da frota nos horários de pico, e de 50% nos demais horários, sob pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 100 mil. As informações são dos advogados Celso Justus e Liliane Beatriz Uez.

Segue nota da empresa
A Viação Campos Gerais, concessionária do transporte coletivo de Ponta Grossa informa que a ação protocolada junto ao Tribunal Regional do Trabalho julgou a greve abusiva, e determina imediatamente que 70% da frota opere nos horários de pico e 50% nos horários de entre pico. A informação foi recebida pela VCG nesta quarta-feira (30/05), por volta das 17h30 e caso a ordem judicial seja descumprida, o sindicato da categoria deverá pagar multa de 100 mil reais por dia de descumprimento.
O escritório jurídico da concessionária disse que o sindicato, através dos seus advogados, já estão cientes da determinação da justiça.  
O sindicato ainda não se manifestou em relação à decisão da justiça.

Fonte:  Jornal da Manhã

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Política Nacional de Mobilidade Urbana é debatida em Curitiba

sábado, 14 de abril de 2012

Autoridades nacionais de trânsito e transporte e gestores do setor de todo o Estado estão em Curitiba debatendo a nova política nacional de mobilidade urbana, que vigora a partir desta sexta-feira (13). As discussões acontecem no 4º Encontro de Secretários e Dirigentes do Transporte Público no Paraná, que acontece no Espaço Rotary, na Urbs.

O evento é organizado pela Regional Paraná da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e conta com a participação do presidente da ANTP, Ailton Brasiliense Pires e do diretor do órgão, Carlos Mantovani Néspoli.

“Esse encontro é uma grande oportunidade para o debate e a avaliação de proposições e soluções em cidades de médio e grande porte, em áreas como mobilidade, segurança e qualidade de vida nesses centros urbanos”, disse a diretora da Regional Sul da ANTP, a engenheira Rosangela Battistella.

A realização do encontro coincide com a entrada em vigor, oficialmente, da Lei Federal número 12.587/2012, a nova legislação para melhorar a mobilidade urbana nos grandes centros.
Na abertura do fórum o presidente da Urbs, Marcos Isfer destacou a ANTP como antiga e tradicional parceira da Prefeitura de Curitiba na discussão e o aprimoramento das ações do transporte coletivo, adotadas pela capital desde 1974, quando começou a funcionar o Sistema de Ônibus Expresso.

Ao comentar a Lei da Mobilidade Urbana, Isfer lembrou que o ir e vir nos centros urbanos sofrerá mudanças no médio prazo. “Quem tem carro perderá privilégios, e quem usa o transporte público ganhará direitos”, salientou.

Experiências – O presidente da ANTP, Ailton Brasiliense, frisou que o encontro, além de endereço para uma troca de experiências de políticas de transporte e trânsito em cidades paranaenses que enviaram representantes, como Foz do Iguaçu, Pato Branco, Francisco Beltrão e Ponta Grossa, serve para a discussão de caminhos comuns para uma qualidade de vida urbana sempre melhor.
“Se o poder público – através do Congresso, das assembléias legislativas e câmaras municipais – a iniciativa privada e organismos como a ANTP realizarem discussões e trabalhos que visam o aperfeiçoamento das infraestruturas urbanas, já teremos dado um enorme passo capaz de viabilizar, na prática, o que preconiza a Lei da Mobilidade que entra em vigor nesta data”, disse Brasiliense.

O superintendente da ANTP, Luiz Carlos Néspoli, explicou aos participantes que a mobilidade já foi tema de debates para sua inclusão na Constituição do Brasil, que é de 1988. “Vale lembrar que determinadas proposições vêm de algum tempo até sua implementação, como o Código de Trânsito Brasileiro, por exemplo, colocado na pauta do Congresso Nacional em 1993, mas só implementado cinco anos depois”.

Processo – Marcos Isfer considera que a Lei de Mobilidade Urbana foi viabilizada, graças a um tripé formado pela Constituição de 1988, o Código de Trânsito Brasileiro, de 1998, e o Estatuto das Cidades, de 2001.
“Até 15 anos atrás, o tema não era considerado prioritário pelos administradores municipais, mas foi a evolução urbana que provocou o debate exigindo alternativas de transporte, como a bicicleta, e mesmo o aperfeiçoamento do transporte público em ônibus, que sensibilizou dirigentes, que hoje procuram recursos e mecanismos capazes de viabilizar s políticas de desenvolvimento urbano”, disse.

Ao falar sobre o desenvolvimento do transporte urbano integrado em Curitiba, Isfer lembrou que, depois da implantação das vias exclusivas para ônibus – as canaletas, em 1974 -, vieram aperfeiçoamentos como o a integração físico-tarifária, o sistema pré-pago de embarque, os embarques em nível nas estações-tubo e, mais recentemente as ultrapassagens nas canaletas pelos expressos Ligeirões.

Modelo – Ailton Brasiliense, da ANTP, afirmou que  experiência curitibana, até hoje modelo para centros urbanos do país e do mundo, com deslocamentos com modais sobre pneus, ainda tem longa sobrevida. “Curitiba mostra uma evolução constante no transporte.

Prova disso é a ampliação da malha de vias segregadas, com veículos cada vez maiores, rápidos e confortáveis e a recente decisão da cidade em desalinhar as estações-tubo com o alargamento desses mesmos eixos. São ações que permitem a livre circulação dos ônibus com um mínimo de paradas, concorrendo com os paradores. Medidas de planejamento que mostram que Curitiba avança dentro do seu próprio pioneirismo para que este modelo de transporte continue eficiente”, salientou.

Presenças – Participam do  encontro, ao longo de toda esta sexta-feira (13), além dos dirigentes da ANTP e o presidente da Urbs, o secretário municipal de Trânsito, Marcelo Araújo e diretores, representantes do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), e gerentes responsáveis pelo transporte e trânsito no Paraná.

Lei pretende melhorar qualidade de vida urbana
A Lei 12.487 / 2012, que trata da Mobilidade Urbana e entra em vigor a partir desta sexta-feira, 13 de abril, tem como objetivos melhorar a acessibilidade e a mobilidade das pessoas e cargas nos municípios e integrar os diferentes modos de transporte. A legislação, que institui as diretrizes da chamada Política Nacional de Mobilidade Urbana, foi sancionada em janeiro e dá prioridade a meios de transporte não motorizados (como bicicletas) e ao serviço público coletivo. Objetiva ainda a integração entre os modos e serviços de transporte urbano.

A nova legislação prevê instrumentos para aperfeiçoar a mobilidade urbana nas grandes cidades, como a restrição da circulação de veículos em horários predefinidos. Permite também a cobrança de tarifas para uso da infraestrutura urbana, bem como espaços reservados exclusivamente ao transporte coletivo público, estabelecendo ainda políticas para estacionamentos públicos e privados.

São os principais pontos da Política Nacional de Mobilidade Urbana:• Prioridade dos modais de transporte não motorizados e dos serviços públicos coletivos sobre o transporte individual motorizado;
• Reserva de espaço exclusivo nas vias públicas ao transporte coletivo e meios de transporte não motorizados;
• Restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados;
• Probabilidade de cobrança pelo uso da infraestrutura urbana, desestimulando assim o uso de  determinados modos e serviços de mobilidade. A receita, segundo a lei, será aplicada exclusivamente em infraestrutura urbana destinada ao transporte coletivo ou transporte não motorizado. E ainda será usado no financiamento do subsídio público da tarifa de transporte público.
• Definição de padrões de emissão de poluentes para lugares e horários determinados, podendo condicionar o acesso e a circulação aos espaços urbanos sob controle.
• É direito dos usuários participar do planejamento, da fiscalização e da avaliação da política local de mobilidade urbana.

Fonte: Correio do Brasil


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Em Ponta Grossa, Falta de investimentos e de planejamento no sistema viário causam congestionamentos

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Preocupada com o crescimento da frota de veículos em Ponta Grossa, a Viação Campos Gerais (VCG) apresenta algumas intervenções para minimizar os efeitos dos problemas de trânsito da cidade e melhorar a qualidade do sistema de transporte coletivo do município, que hoje, enfrenta dificuldades, principalmente em horários de pico, devido aos congestionamentos. Atualmente, Ponta Grossa apresenta uma frota com mais de 152 mil veículos – 12 mil a mais do que possuía no final de 2010 – por mês entram entre 700 e 800 novos veículos no trânsito da cidade. Hoje, a VCG realiza 3.380 viagens todos os dias – são 92 linhas no total. A frota de veículos conta com 200 ônibus e a empresa atende diariamente aproximadamente 110 mil usuários, incluindo pagantes, estudantes e isentos.

“A cidade cresceu, o número de veículos aumentou muito e a estrutura para atender a esta demanda permanece praticamente a mesma. Existem medidas que podem ser tomadas, mas como qualquer intervenção viária significativa não é algo que aconteça do dia para noite. A implantação das soluções demanda de algum tempo e de recursos, porém, uma vez implementadas costumam resolver ou atenuar os problemas a médio e longo prazo”, declara o diretor de manutenção da VCG, Luciano Rasera Gulin.

Fonte: JM News


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