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Tarifa de ônibus em Curitiba passa para R$ 6 nesta quarta-feira

quarta-feira, 1 de março de 2023

O reajuste, de R$ 0,50, equivale a 9% e ficou abaixo do aumento dos custos do transporte coletivo na capital no último ano, que acumulam alta de 13,3%, segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs). O decreto com o novo valor da tarifa deve ser publicado até o fim do dia no Diário Oficial do município.

Por contrato, a tarifa é reajustada no fim de fevereiro de cada ano, com base na variação de custos do transporte coletivo. A exceção foram os anos da pandemia (2020 e 2021), em que a tarifa ficou congelada. Em 2022, o reajuste havia sido de 22%.

“O valor do reajuste de 2023 é o mínimo possível para manter a sustentabilidade do sistema frente ao aumento dos custos relacionados ao transporte, que subiram acima da média da inflação”, ressalta o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto. 
No último ano, o diesel, por exemplo, acumula alta de 16%, enquanto custos de veículos (amortização, peças e acessórios) subiram 9,58%. “Estamos mantendo, para o passageiro, tarifa social, pela qual ele paga um valor menor do que o custo real do sistema, que é a chamada tarifa técnica. Se atualizássemos pelo custo real, o passageiro teria que pagar R$ 7,05. O valor da tarifa técnica subiu 11% entre março de 2022 e março de 2023”, diz o presidente da Urbs.

Subsídio garante valor menor ao usuário
A tarifa social é possível graças ao subsídio do Poder Público. Prática usual em todo mundo no setor de transporte urbano de passageiros, o subsídio cobre a diferença entre o real custo do sistema e o valor pago pelo usuário.

O subsídio nesse ano deve somar R$ 206 milhões, sendo R$ 66 milhões da Prefeitura de Curitiba (já previstos no orçamento). O restante deve vir do governo federal, para pagamento da gratuidade dos idosos, e do convênio com o governo estadual, para a integração metropolitana.

Serão mantidas as isenções asseguradas em lei para idosos, pessoas com deficiência, estudantes (meia passagem) e ainda a possibilidade de os passageiros da Região Metropolitana entrarem no sistema de transporte urbano por meio das integrações da rede.

Cartão-usuário e vale-transporte
Para quem adquiriu créditos por meio de vale-transporte (aquele em que o empregador carrega os créditos para seus funcionários), o novo valor da tarifa só vale para novas compras. Assim, se o usuário tinha dez passagens a R$ 5,50 (R$ 55), ele continuará com o mesmo número de bilhetes com um prazo de carência para uso de 30 dias a partir de 1 de março. Após esse período, o desembolso será de R$ 6 por passagem.

Para o cartão-usuário (que é carregado por pessoa física), no entanto, não há carência e passa a valer a nova tarifa de R$ 6 sobre os créditos já adquiridos a partir de 1/3.

Linhas com tarifa reduzida
A Prefeitura também vai manter a política de preço reduzido fora do horário de pico. O benefício engloba 11 linhas, cujo valor passa de R$ 4,50 para R$ 5.

Esse valor é válido das 9h às 11h e das 14h às 16h e para pagamento exclusivo com o cartão-transporte usuário. As linhas são:  212 Solar, 213 São João, 214 Tingui, 265 Ahú/Los Angeles, 461 Santa Bárbara, 965 São Bernardo, 661 V. Lindóia, 662 Dom Ático, 666 Novo Mundo, 860 V. Sandra e 870 São Braz.

Como é calculada a tarifa
Para se chegar ao valor final da tarifa uma série de custos é considerada. Entram nessa conta gastos com diesel e lubrificantes, salário dos motoristas e dos cobradores e os impostos trabalhistas, além de peças, manutenção da frota, limpeza dos ônibus, das estações-tubo e dos terminais e renovação da frota. Esses são os principais fatores que definem o valor final.

Outra importante variável é a quantidade de passageiros pagantes. Quanto menor esse número, maior o valor da tarifa.

Mesmo com a retomada, o número de passageiros no transporte coletivo – média de 550 mil/dia - está 26% abaixo do registrado antes da pandemia (744 mil/dia). “Não devemos mais voltar a esses patamares, porque os regimes de trabalho em home office e híbrido (que alterna atividades remotas e presenciais), adotados durante os período de restrições, vieram para ficar. A pandemia também fez com que muita gente fosse morar perto do trabalho, para evitar grandes deslocamentos”, diz Maia Neto. "O novo normal é 80% do movimento que tínhamos antes da covid-19”, afirma Ogeny Maia Neto. 

Capital com maior integração no transporte
O presidente da Urbs lembra que uma das grandes vantagens do transporte coletivo de Curitiba em relação a outras grandes cidades é o porte da integração com a Região Metropolitana (RMC). O transporte coletivo da capital é considerado o mais integrado do país, conectando Curitiba a 15 municípios da RMC, com 61 linhas de ônibus.

A ampla rede de conexão permite que, com apenas uma passagem, o usuário percorra uma longa distância, passando por mais de um município da região. Por mês, 2,25 milhões de passageiros dos municípios da região metropolitana ingressam no sistema de transporte coletivo de Curitiba sem pagar uma nova passagem.

Informações: URBS
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Espera média por transporte público em BH foi de 24 minutos em 2022

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

O Relatório Global sobre Transporte Público produzido pelo Moovit, popular aplicativo de mobilidade urbana, divulgado na última terça-feira (24/1), revelou que em 2022 o belo-horizontino esperou em média 24 minutos em pontos e paradas durante uma viagem em dias úteis. Só ficou atrás apenas de Recife onde o usuário esperou 27 minutos. Também foram  levantados dados sobre o Tempo de Viagem, Distância Percorrida, Incentivos ao Uso de Transporte Público e etc.

Comparando com outras cidades brasileiras, o usuário de transporte público em BH ainda precisou esperar mais do que o Paulista, que aguarda em média 18 minutos, e o Carioca - 21 minutos. Na capital mineira, 47,5% das pessoas ficam em esperas longas de 20 minutos ou mais durante uma viagem, o que é considerado uma experiência ruim, e apenas 9,2% esperam menos do que cinco minutos.
No quesito, BH ainda ocupa a oitava posição em um ranking internacional, “ganhando” de cidades como Aguascalientes (37 minutos), no México, Palermo e Trapani (29min cada), na Itália. O levantamento inclui dados sobre o uso de ônibus, metrô, trem e outros modais de transporte.

A pesquisa da Moovit foi feita utilizando os dados dos usuários, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sendo complementada por um questionário respondido por 33 mil usuários de dez cidades brasileiras: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. 

No Brasil o aplicativo já foi baixado mais de 100 milhões de vezes na PlayStore (Android) e ocupa a 3ª colocação na categoria “navegação” na Apple Store (iOS).

Tempo de Viagem

Para Marcelo Amaral, especialista em mobilidade urbana e coordenador de projetos do movimento NossaBH - grupo que faz pesquisas em políticas públicas da capital -, esse tipo de levantamento do Moovit é fundamental para pensar e refletir sobre o transporte. “Não necessariamente a gente precisa deles para dizer se o transporte está ruim ou bom, mas são importantes para o planejamento da Gestão Pública”, comentou.

Fundamental para a integração da cidade, o transporte público de Belo Horizonte tem sido alvo de constantes debates que, nos últimos meses, levaram a greves no metrô e greves nos ônibus.

O usuário que precisa enfrentar os problemas dos modais, no entanto, tem gastado em média 1 hora em deslocamento, tempo que inclui o tempo de caminhada, espera e no transporte.

A Capital Mineira é a quarta cidade no quesito, atrás de Rio de Janeiro (67 min), Recife (64 min) e São Paulo (62 min). Em BH 30,27% dos usuários fazem trajetos de 1 a 2 horas em viagens consideradas de média duração e quase 7% fazem viagens de 2 horas ou mais

Marcelo destaca toda a infraestrutura como fator determinante para reduzir os tempos de espera e viagem, comparando com outras cidades, principalmente aquelas que possuem mais de um milhão de habitantes. 

“A gente fala muito de metrô que é nosso sonho de consumo a décadas e que é uma solução rica, mas não dá para esperar só ele como solução. Os corredores de ônibus BRT (Move) é uma solução que BH começou a implantar, mas parou. Os corredores são um grande ganho para quem faz longas distâncias para reduzir, tanto o tempo de espera, quanto o tempo de viagem. É uma infraestrutura que tende a melhorar muitos fatores”, explicou Marcelo Amaral.

O especialista ainda destaca o BRT da Avenida Amazonas, como algo que a gestão pública deveria se ater em implantar. Em setembro do ano passado, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) firmou um acordo com o Banco Mundial para melhorias na Avenida, onde serão investidos mais de US$ 100 milhões. A expectativa é que a fase de elaboração dos projetos seja concluída em dois anos, após esse prazo as obras devem ser iniciadas.

Distância Percorrida

O levantamento do Moovit também demonstra que o belo-horizontino percorreu uma distância média de 7,82 Km por viagem. A cidade ocupa a sétima colocação entre as participantes brasileiras da pesquisa. Brasília aparece como a primeira colocada com a distância média sendo 12,41 Km, seguida por Rio de Janeiro com 11,42 Km, e Recife com 8,22 Km.

O Moovit ainda considera trajetos que percorrem mais de 12 Km como viagens longas. Nesse sentido, em BH apenas 17,8% dos usuários percorrem essa distância em uma viagem. No Distrito Federal, 39,4% das pessoas fazem viagens de percurso longo, e no Rio de Janeiro 33,5%.

“A cidade vai se alastrando e as oportunidades não se alastram na mesma velocidade das pessoas que vão morar muito longe. O primeiro passo da cidade é o planejamento urbano, o Plano Diretor. Sendo um plano bem feito, que adensa ao longo dos corredores, tende a diminuir o tempo de viagem e as distâncias percorridas”, disse Marcelo, que destacou a política urbana como um primeiro fator a ser melhorado.
“O segundo fator é o transporte de qualidade. A velocidade depende da prioridade ao longo do corredor. Por que as faixas exclusivas são tão importantes nas grandes avenidas? pois assim os ônibus andam mais rápido do que os carros”, ressaltou Marcelo Amaral.

Incentivo ao uso do Transporte Público

Outro destaque da pesquisa promovida pelo aplicativo é a pergunta feita aos usuários: "O que faria você usar transporte público com mais frequência?". Em BH 29% dos usuários responderam que mais veículos e um tempo menor de espera seria um bom incentivo, 19,5% reivindicam passagens mais baratas e outros 15,3% horários confiáveis.

Para Marcelo, a pergunta ajuda a entender o porquê as pessoas deixam de usar o transporte público e usam outros modos. O especialista destaca a ascensão social como um dos fatores que possibilita a compra de motos e carros, no entanto, não existe solução para as cidades que seja baseado em automóveis individuais.

“A ideia de que o transporte público precisa ser atraente é fundamental. O que faria você usar? O ideal é sempre a pessoa esperar um pouco, ser barato e rápido até o destino dela. Não necessariamente dá para fazer tudo ao mesmo tempo. Não dá para tornar a passagem mais barata, por exemplo, se você não tiver outra fonte de financiamento, que é o que BH faz com subsídio”, completou Marcelo Amaral.

Em nota a Prefeitura de Belo Horizonte informou que tem trabalhado para aprimorar o acesso da população ao transporte coletivo, e ainda reforça que são realizadas ações de fiscalização para melhorar o tempo de espera e garantir o cumprimento do quadro de horários.

Informações: Estado de Minas
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Maceioense gasta 12,5% do salário mínimo com transporte público

segunda-feira, 25 de julho de 2022

Quem utiliza o transporte público em Maceió gasta o menor percentual do salário mínimo desde 1999. Segundo levantamento do Sistema Integrado de Mobilidade de Maceió (SIMM), os maceioenses gastam em média R$ 147,40, considerando duas passagens por dia, no trajeto ida e volta. O gasto com transporte é 12,5% do salário mínimo, atualmente no valor de R$ 1.212,00.

De acordo com a análise, esse índice é o menor em 23 anos. Em 1999, o índice registrado foi de 24,3%. Uma diferença de 12,1% , mais que o dobro do comprometimento do salário dos usuários dos coletivos de Maceió, em comparação com o momento atual.

O gasto mensal foi reduzido devido a uma política de governo da atual gestão municipal que arca com o subsídio ao transporte público, uma medida que ocorre em diversos países e também no Brasil, a citar Brasília, São Paulo, Curitiba e Recife.

A Prefeitura de Maceió paga R$ 4,5 milhões de subsídio para as empresas concessionárias do transporte público do município mensalmente. Além do subsídio o valor pago mensal correspondente as patologias (algumas doenças têm passe livre), que é em média de R$ 185.244,11, totalizando de repasse da Prefeitura o valor médio de R$ 4.685.244,11.

Quanto ao subsídio, esse tem um papel importante pois ajuda a manutenção da tarifa em patamares mais baixos diferentemente do que acontecia anteriormente. Sem esse repasse, a tarifa custaria em média R$ 6,55, ocasionando um maior desembolso para o usuário.

O superintendente municipal de transportes e trânsito, André Costa, integrou a comissão que realizou os estudos para redução da passagem. À frente da pasta, coordena o monitoramento da operação, custos e investimentos para o funcionamento dos coletivos que circulam na cidade.

“O sistema precisa encontrar meios de buscar equilíbrio econômico-financeiro. Para isso, técnicos fazem um monitoramento constante, para que a população tenha um transporte público de qualidade, mas também que as concessionárias não entrem em colapso, em virtude dos elevados custos de operação “, explicou Costa.

Vale destacar que o subsídio é um instrumento legal para compensar o sistema de transporte público, com a análise da tarifa técnica, que considera o custo de operação das empresas concessionárias de transporte, e avalia o aumento dos preços dos insumos, como o diesel, pneus, peças dos veículos, etc,. E a tarifa social, essa praticada e custeada pelos usuários.

O técnico em enfermagem, José Rodrigo, utiliza o transporte público para o deslocamento diário. Trajetos cheios histórias de vida. O enfermeiro pontua o quanto o olhar da gestão municipal para os usuários dos ônibus da Capital reflete também na utilização do dinheiro para outras finalidades. “Hoje, tem que fazer milagre com o salário mínimo. Então, se a passagem baixou para muita gente é um benefício, pode gastar esse trocado que vai sobrar da passagem com alimento, ou qualquer outra coisa que esteja necessitando. É bem melhor a passagem manter esse foco, pra gente tentar se reerguer dessa pandemia “, pontuou trabalhador.

“A Prefeitura de Maceió não paga para as empresas. O que nossa gestão faz é subsidiar o direito à gratuidade nos transportes coletivos urbanos para maiores de 65 anos, pessoas com deficiência asseguradas por lei. Além de garantir tarifa baixa para os demais usuários, assim como os programas Passe Livre Estudantil e Domingo é Livre”, pontuou o prefeito JHC

. Dona Josefa da Silva sempre precisava destinar parte do orçamento familiar para custear as passagens dos dois filhos para irem estudar. Agora é diferente. Com a garantia do Passe Livre Estudantil, um gasto a menos para a renda doméstica. “Foi bom, porque já ajudou a economizar o dinheiro da gente. Tirava até de fazer alguma coisa em casa, a exemplo, de comprar comida e tudo mais, para pagar a passagem deles e com o vale transporte ficou bem melhor, com certeza. É uma ajuda muito boa”, contou a merendeira

Informações: Gazeta Web
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Tarifa do transporte coletivo de Curitiba sobe para R$ 5,50

domingo, 6 de março de 2022


A tarifa do transporte coletivo de Curitiba será reajustada em 22%, passando de R$ 4,50 para R$ 5,50.

Já algumas linhas que atendem a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) terão reajuste de 5,55% a partir de 15 de março.

Dessa forma, a tarifa para pagamento com cartão para as cidades do primeiro anel passarão de R$ 4,50 para R$ 4,75, segundo a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). (Veja, ao final da reportagem, todas as tarifas para a RMC.)

De acordo com a Prefeitura de Curitiba, o reajuste aplicado na capital é o primeiro aumento desde fevereiro de 2019 e foi o mínimo valor possível para manter a sustentabilidade do sistema de transporte.

Em Curitiba, os R$ 5,50 da tarifa devem representar um valor entre entre 13% e 23% mais baixos do que a tarifa técnica ao longo de 2022.

A tarifa técnica é o valor que o poder público repassa às empresas que operam o transporte coletivo da cidade, e normalmente é maior do que a tarifa conhecida como “social”, que é o valor da passagem paga pelo usuário. A diferença de valores é subsidiada.

Subsídio

Para o ano de 2022, o governo do Paraná espera aportar cerca de R$ 16 milhões mensais para subsidiar a tarifa do transporte coletivo metropolitano.

Esse valor que poderá diminuir conforme o retorno do número de passageiros ao sistema de transporte.

Para o sistema urbano de Curitiba, como o objetivo é manter a tarifa social e a integração com as linhas metropolitanas, o governo do Paraná e a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) vão aportar R$ 60 milhões em 2022.

Região Metropolitana
Segundo a presidência da Comec, o reajuste de 5,55% da tarifa da região está abaixo da inflação devido ao subsídio garantido pelo governo.

Além disso, o preço diferenciado conforme a forma de pagamento busca incentivar o uso do sistema eletrônico.

Tarifas da RMC a partir de 15 de março

Tarifa atual Cartão Metrocard Dinheiro Observações
R$ 4 R$ 4,50 R$ 5 Atendimento local em Campo Magro
R$ 4,50 R$ 4,75 R$ 5,50 Linhas integradas com a capital e de ligação direta - primeiro anel
R$ 4,75 R$ 4,75 R$ 5,50 Linhas de ligação direta - segundo anel
R$ 4,90 R$ 5 R$ 5,50 Ligação de Mandirituba com Fazenda Rio Grande
R$ 5,30 R$ 5,50 R$ 6 Linhas integradas Bocaiuva do Sul, Contenda, Itaperuçu e Rio Branco do Sul
R$ 6,50 R$ 6,50 R$ 7 Ligação direta de Mandirituba, Quitandinha e Contenda e de Agudos do Sul
Fonte: Comec

De acordo com a Comec, considerando o pagamento no cartão, alguns municípios com linhas de ligação direta com a capital ou sem integração, não sofrerão reajuste de tarifa.

Entre eles estão: Agudos do Sul, Quatro Barras, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Mandirituba, Quitandinha, Contenda e Piraquara.

Para os municípios de Bocaiuva do Sul, Contenda, Itaperuçu e Rio Branco do Sul, para as linhas de acesso à integração com a capital e pagamento no cartão, o reajuste será de 3,8%, sendo abaixo do reajuste proposto para o sistema.

No caso da linha de ligação do município de Mandirituba com Fazenda Rio Grande, para pagamento no cartão, o reajuste será de 2,1%.

Tarifa técnica

A Comec informou ainda que tarifa técnica do transporte da RMC representa o custo do sistema divido pelo número de usuários pagantes. Atualmente, este valor é de R$ 8,79.

Entretanto, com o subsídio do governo do Paraná, esse valor será de aproximadamente R$ 3,27 por usuário, ou seja, para cada R$ 4,75 (ou outros valores) que o usuário pagar pela tarifa, o governo pagará outros R$ 3,27.

Informações: G1 Paraná
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Em um mês, ônibus em Curitiba e região perdem quase 3 milhões de passagens

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

A perda contínua de passageiros de ônibus do transporte público de Curitiba e região, que se estende pelo menos desde 2016 até agora, causou uma mobilização simultânea da prefeitura de Curitiba, por meio da Urbanização de Curitiba (Urbs), do governo do Estado, por meio da Coordenação da Região Metropolita (Comec), e das empresas concessionárias. Com 15.356.397 passagens pagas, o mês de agosto de 2019 foi o pior dos últimos quatro anos, com uma queda de 16% em comparação com o mesmo mês de 2016.

De acordo com dados disponíveis no site do Sindicato das Empresas de Transporte (Setransp), o mês de agosto perdeu 2.906.494 passagens pagas. Os relatórios também apontam, mês a mês, que a projeção da Urbs para o número de pagantes é sempre menor do que o concretizado. Com isso, as empresas reclamam de defasagem constante para manutenção do sistema.

Dados disponíveis no site da Urbs, apontam que quase 20 mil pessoas (2,7% do total) deixaram se locomover de ônibus no primeiro semestre de 2019, em comparação com o mesmo período do ano passado. No primeiro semestre 2018, a Rede Integrada de Transporte (RIT) registrou 718.135 usuários, uma queda de 1,14% se comparados os números do mesmo período de 2017. A queda proporcional é ainda maior, se for considerado que a população aumentou no período. Curitiba, por exemplo, segundo o IBGE, tinha 1.893.997 habitantes em 2016 e agora, tem 1.933.105, conforme dados divulgados na última semana.

A equação, que envolve a queda de usuários, custo do sistema, lucro das empresas, taxas, impostos e melhorias já é debatida à exaustão, em especial durante o período tradicional de reajuste, em fevereiro. Esse cálculo em constante mudança cria desafios permanentes aos gestores. O valor da tarifa é apontado como causa para perda de passageiros, que atualmente têm nos aplicativos de transporte um “concorrente” mais em conta em determinados horários.

Uma solução conjunta, projetada pela prefeitura, pelo governo e acompanhada pelas empresas é a redução do valor das tarifas em horários com menor movimento, como forma de incentivo à retomada de passageiros que têm buscado alternativas ao transporte público. Uma delas, também vista como responsável pela queda, é o uso de aplicativos de motoristas. Não há uma estimativa de quantos passageiros os ônibus perderam para os aplicativos, mas é consenso entre os gestores do sistema que o fenômeno é causado por essa migração.

O prefeito Rafael Greca (DEM) editou recentemente nova regulamentação para a atuação de aplicativos de motoristas, mas mesmo assim ainda não foi suficiente para equilibrar a “competição”. “A maior parte dessa perda (de passageiros) ocorre devido à crise econômica. E um conjunto de outras pequenas partes contribui para que os usuários deixem aos poucos de usar os ônibus – entre elas, os aplicativos de transporte. A nossa avaliação é a de que o serviço de aplicativos de transporte deveria ser regulamentado, ou seja, obedecer a normas e procedimentos nos mesmos moldes a que estão sujeitas as empresas de ônibus, por exemplo. Do contrário, cria-se uma competição desigual”, dizem as empresas em nota enviada pelo Setransp.

Curitiba e região devem reduzir valores

Como medida para atrair mais usuários ao transporte público, a Comec elaborou um projeto-piloto com tarifas mais baratas em horários de menor movimento. O anúncio foi feito nesta semana pelo presidente da Comec, Gilson Santos. Testes vão começar na próxima semana, na linha Pinhais-Guadalupe. A nova tarifa, de R$ 3,90, é 60 centavos mais baixa que a convencional e será praticada a partir da próxima segunda-feira. Os testes seguirão até o dia 29 de novembro.

O novo valor valerá para os períodos compreendidos entre 9 e 11 horas; 14 e 16 horas e das 20 horas até meia-noite. De acordo com a Comec, a linha foi escolhida por contar com veículos articulados, que podem comportar um número maior de passageiros com o possível aumento da demanda nos horários de menor movimento. Atualmente, cerca de 9 mil usuário utilizam essa linha, que sai do Terminal de Pinhais e segue até o Terminal do Guadalupe, no Centro de Curitiba.

A Capital deve seguir o mesmo caminho. Na terça-feira a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal deu parecer positivo a um projeto de lei da Prefeitura que estabelece condições legais para tarifas diferenciadas no transporte coletivo da capital. O texto diz que a medida valerá conforme as linhas de ônibus, o horário da utilização e os pontos de embarque e desembarque. A proposta ainda estabelece que um decreto do prefeito definirá os critérios para a diferenciação tarifária com base na modalidade de pagamento do serviço, a quantidade de utilização do transporte pelo usuário dentro de uma periodicidade, dentre outros.

Para o Setransp, não há nenhum impeditivo, contanto que não haja desequilíbrio nos contratos de concessão.

As empresas afirmam que outras medidas foram tomadas para tentar atrair mais passageiros. Em nota, cita “renovação da frota: desde a assinatura do termo de ajuste, em novembro de 2017, já foram entregues 262 novos ônibus. Serão 450 até o fim de 2020; mais conforto, com eficiência e segurança (os novos veículos vêm equipados com câmeras) para os passageiros; criação de novas linhas, como o Ligeirão Santa Cândida – Praça do Japão; retomadas de integrações com a região metropolitana; aumento do número de faixas exclusivas; Operação Fura-Catraca; compra de créditos para o cartão transporte por aplicativos no celular; e política de subsídio para a manutenção da tarifa ao usuário em valor módico”.

Informações: Bem Paraná

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Curitiba terá novas faixas exclusivas para o transporte coletivo

domingo, 21 de julho de 2019

Curitiba terá seis novas faixas exclusivas para o transporte coletivo e a tarifa está congelada até pelo menos fevereiro do ano que vem. O anúncio foi feito durante a assinatura de um convênio entre a Prefeitura e o governo do estado nesta sexta-feira (19).

O convênio formalizou o repasse de 90 milhões de reais que serão utilizados na Rede Integrada de Transporte (RIT) de Curitiba e da região metropolitana. Dessa verba, 40 milhões são recursos do Estado e o restante, 50 milhões, são recursos da Prefeitura. 

Segundo a Prefeitura, o acordo permite a manutenção do valor da tarifa em de R$ 4,50 durante o período tarifário 2019-2020, até no mínimo fevereiro de 2020. Para tal, os recursos serão injetados no Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC) a título de subsídio tarifário.

Outro item anunciado envolve a criação de novas faixas exclusivas para a circulação dos ônibus, que permitirão a integração entre Pinhais e o Terminal Centenário. O objetivo é reduzir o tempo de operação de algumas linhas. As novas faixas exclusivas serão implantadas nas seguintes ruas: 

– Rua João Negrão (entre as ruas André de Barros e Almirante Gonçalves);

– Rua Alfredo Bufren (entre as ruas Presidente Faria e Tibagi);

– Avenida Marechal Deodoro (entre a Rua Ubaldino do Amaral até a Praça das Nações);

– Rua Emiliano Perneta (entre as ruas Dr. Muricy e Visconde de Nácar);

– Rua Amintas de Barros (entre as ruas Conselheiro Laurindo e Ubaldino do Amaral);

– Rua Imaculada Conceição (da altura do portão de entrada da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR até a Linha Verde).  

Informações da Prefeitura Municipal de Curitiba


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Mais 40 ônibus e subsídio fortalecem transporte público na Grande Curitiba

domingo, 26 de maio de 2019

A Prefeitura completou a entrega de 248 novos ônibus para Curitiba. Nesta quinta-feira (9/5) mais 40 veículos foram incorporados pela Urbs (Urbanização de Curitiba S/A) à frota do transporte coletivo da cidade. Em junho será feita uma mais uma entrega para a a renovação da frota.

O prefeito Rafael Greca apresentou os novos ônibus no estacionamento do Parque Barigui e com o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, assinou o termo de suplementação orçamentária para subsídio do transporte coletivo. Pelo termo, o governo repassará R$ 40 milhões, parcelados durante o ano, ao Fundo de Urbanização de Curitiba. A Prefeitura de Curitiba repassará R$ 50 milhões.

“Essa parceria fortalece a integração metropolitana do transporte e ajuda a manter a tarifa do passageiro no atual patamar de R$ 4,50, pois os custos do sistema são maiores do que a arrecadação e o subsídio é importante para esse equilíbrio”, disse Greca.

Outras medidas de integração metropolitana serão tomadas. Na próxima semana, Prefeitura e Governo do Estado assinarão convênio que prevê a criação de duas novas as linhas de ônibus: a Tupi/Vila Juliana, entre o bairro Caximba (Curitiba) e o município de Araucária, e a Pinhais/Centenário.

A primeira será administrada pela Urbs que destacará quatro ônibus articulados para a operação. A outra será administrada pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). “Estamos tratando a Urbs e a Comec de forma técnica e nada mais justo do que o Governo do Estado ajudar a melhorar o transporte coletivo que movimenta nossos trabalhadores e a economia”, disse Ratinho Junior.

O convênio que será assinado também prevê estudos com a Superintendência Municipal de Trânsito (Setran) de mais 11 faixas exclusivas para ônibus metropolitanos.

Participaram do evento a primeira-dama, Margarita Sansone; o presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto; o vice-prefeito Eduardo Pimentel; o secretário estadual do Desenvolvimento Urbano, João Carlos Ortega; o presidente da Comec, Gilson de Jesus dos Santos; e os vereadores Beto Moraes, Geovane Fernandes e Pier Petruzziello

Novos ônibus nos bairros

Os 40 novos ônibus entregues nesta quinta-feira são biarticulados (oito) e articulados (32) que substituirão veículos do mesmo modelo com mais de dez anos de uso.

O prefeito anunciou que essa frota atenderá as linhas Inter 2, Interbairros 2, 3 e 4, Cabral/Portal, Boqueirão (biarticulados), Trabalhador, Circular Sul e Alto Boqueirão.

Como é a nova frota

Todos os novos ônibus têm câmeras de segurança - nove nos biarticulados e seis ou sete nos articulados. A iluminação interna com tecnologia LED deixa os veículos mais claros. Outra característica comum é o motor Euro 5, menos poluente do mercado. 

Entre os itens de acessibilidade, cada veículo conta com dois espaços reservados para cadeirantes, sinal sonoro e visual de fechamento das portas, placas com o prefixo do ônibus em braile, mensagem de voz na solicitação de parada do cadeirante e 20% de bancos destinados à pessoas com deficiência, idosos ou grávidas.

Os 40 novos ônibus entregues nesta quinta

8 biarticulados, Expresso (cor vermelha)
Capacidade de passageiros: 250
Câmeras: 8 internas + 1 de apoio ao condutor

11 articulados, categoria Expresso (cor vermelha)
Capacidade de passageiros: 180
Câmeras: 7 internas + 1 de apoio ao condutor

11 articulados, Ligeirinho (cor cinza)
Capacidade de passageiros: 150
Câmeras: 6 internas + 1 de apoio ao condutor

7 articulados, Interbairros (cor verde)
Capacidade de passageiros:145
Câmeras: 6 internas + 2 de apoio ao condutor

3 articulados, Intercambiável (cor laranja)
Capacidade de passageiros: 145
Câmeras: 6 internas + 2 de apoio ao condutor

Informações: URBS


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Valor da passagem de ônibus de Curitiba pode aumentar após ação

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Em pouco de mais de sete meses, o valor da passagem de ônibus em Curitiba pode aumentar de novo. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da capital e região metropolitana (Setransp) entrou com ação na Justiça, requerendo o reajuste da tarifa repassado pela Urbs às empresas.

O motivo da ação é a tarifa técnica - o custo do transporte dividido pelo número de usuários pagantes. Ela representa o valor real por passageiro pago às empresas de ônibus. Enquanto a passagem custa R$ 3,30 na catraca, a Urbs paga às empresas, há 18 meses, por usuário, R$ 2,93 . Todo ano, em fevereiro, há reajuste, porém, neste ano o aumento não aconteceu, e é isso que o sindicato reivindica.

Conciliação

O Setransp explicou que houve tentativa de conciliação entre os órgãos no Ministério Público e ficou acertado que a Urbs repassaria R$ 3,40 a cada usuário. A finalização do acordo dependia apenas da Urbs, que recuou nas negociações, alegando que o órgão não possuía recursos para o pagamento aprovado pelo MP.

Por nota, o sindicato afirmou que “causou estranheza o argumento da URBS de falta de recursos, uma vez que, neste ano, a entidade recebeu valores do Estado do Paraná (R$ 12,5 milhões), repasses de subsídio aprovados pela Câmara Municipal e vem cobrando do usuário uma tarifa técnica de R$ 3,30 desde fevereiro”.

Os empresários alegam que estão tendo prejuízos e, se repasse não for feito, o pagamento de funcionários pode atrasar. “As operadoras simplesmente não têm recursos para os referidos pagamentos, de modo que serão obrigadas a atrasar diversas outras obrigações, como fornecedores e impostos”. O reajuste também seria necessário para arcar com o aumento de 9% nos salários e 15% no preço do diesel.

Não tem de onde tirar
Roberto Gregório da Silva Junior, presidente da Urbs, afirmou que ainda não foi notificado oficialmente da ação. “Estamos há meses negociando com as empresas com o apoio do Ministério Público. Se decidiram abrigar-se na Justiça, têm o direito, porém causa dificuldades negociais”, declarou.

Gregório contou que a Urbs se esforça para conter os custos tarifários e garantir a regularidade do transporte à população de Curitiba.

Segundo o presidente, ou o valor da passagem aumenta em até 10 centavos ou a prefeitura retira recursos de outras áreas, como, educação, saúde e habitação, para arcar com o reajuste.

Informações: Paraná Online

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Curitiba ainda não definiu qual é o valor da tarifa técnica do transporte

terça-feira, 28 de julho de 2015

Somente após a definição da tarifa técnica é que se poderá saber de quanto deverá ser o subsídio do município diante a tarifa atual do usuário, de R$ 3,30.” Essa foi uma das respostas encaminhadas à Câmara, para um pedido de informações de Tico Kuzma (PROS) sobre a desintegração do transporte coletivo. Dentre outros questionamentos, o vereador quis saber qual era e como ficou a média de passageiros pagantes por mês após o fim da integração com os municípios da região metropolitana, mas não obteve uma resposta precisa.

“Em números absolutos houve sim alteração nas contas da Urbs, uma vez que o número de passageiros pagantes metropolitanos não é mais computado no cálculo da tarifa técnica de Curitiba. Já no que se refere a cada sistema (urbano e metropolitano) não há alterações significativas nos números de passageiros de Curitiba. Houve, naturalmente, redução de receita e de despesa, uma vez que o pagante metropolitano (receita) e o custo metropolitano (despesa) não são mais computados pela Urbs, restando ao sistema de Curitiba suas próprias receitas e despesas”, respondeu a prefeitura, sem informar números (ofício 313/2015). 

A prefeitura disse que o valor da tarifa técnica é reajustado anualmente em 26 de fevereiro. No entanto, a referente ao período 2015/2016 “ainda está em negociação e quando for definida será retroativa a 26 de fevereiro passado”. Foi informado, ainda, que até a separação financeira dos sistemas de Curitiba e metropolitano, era feita uma média ponderada dos custos, dividida pelo número de passageiros pagantes equivalentes. “Esta tarifa, para o período 2014/2015, é de R$ 3,18 – média ponderada da tarifa técnica metropolitana (R$ 4,07) e urbana (hoje em R$ 2,93).”

De acordo com o ofício encaminhado à Câmara, a partir da separação financeira, a tarifa técnica metropolitana deixou de ser calculada ou computada pela Urbs. “A partir do momento em que a nova tarifa técnica de Curitiba for definida, a Urbs fará o repasse para as empresas, da diferença, a partir de 26/02, do valor praticado atualmente e o novo valor, passando a partir daí a remunerar as empresas pela nova tarifa.”

O Executivo complementou dizendo que foi levado em conta o reajuste de motoristas e cobradores para que, em fevereiro deste ano, para aumentar a tarifa do usuário para R$ 3,30 (com desconto de R$ 0,15 para pagamento com cartão transporte).

20 milhões
O Executivo informou que, em março de 2015, foram pagas 20.559.153 passagens, o que representa uma receita de R$ 65.962.361 mensais. Destas, 12.552.289 foram procedentes do cartão transporte, “o que significa 61,05% do total de passageiros pagantes”. Já em dinheiro, foram pagas 8.006.864, o equivalente a 38,95%. “A título de ilustração, em março de 2014 esta relação estava em 53,19% das passagens pagas com cartão e 46,81% das passagens pagas em dinheiro. O aumento no uso do cartão transporte é um importante fator de segurança de operadores e usuários do sistema.”

Informações: Bem Paraná

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