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Prefeitura de São Paulo lança sistema de bicicletas voltado a pequenos trajetos

sexta-feira, 25 de maio de 2012

São Paulo ganhou nesta quinta-feira (24) uma nova opção para o empréstimo de bicicletas, o Bike Sampa.

Para utilizar o sistema, é obrigatório o cadastramento prévio do usuário no site Bike Sampa com um número de um cartão de crédito. Os primeiros 30 minutos de uso da bicicleta são gratuitos, mas o sistema faz um bloqueio de R$ 10 no cartão de crédito fornecido, que funciona como caução.

Após os primeiros 30 minutos gratuitos, são cobrados R$ 5 a cada meia hora. Caso a pessoa não utilize o veículo por mais de 30 minutos, o valor não será descontado. Se o usuário decidir finalizar o cadastro no sistema, o valor não será debitado e o crédito, desbloqueado.

“Esse é um sistema de transporte que deve ser usado para curtas distâncias, e os 30 minutos são em geral suficientes para esse objetivo. O público-alvo da alternativa são aquelas pessoas que não usam bicicletas, mas que vão se encorajar a partir dessa iniciativa”, afirma Aragonez, diretor-geral do Instituto CicloBR.

O trajeto entre os postos Cinemateca (estação 02) e Instituto Biológico (estação 01), usando a bicicleta, durou cerca de dez minutos. Para retirar a bicicleta, depois do cadastro do usuário no site, basta chegar a um dos pontos disponíveis (há seis postos em funcionamento), entrar em contato com a central telefônica - (11) 4063-3111 - ou acessar ao aplicativo e selecionar a bicicleta que será usada. Imediatamente o sistema destrava o equipamento e o usuário tem 30 minutos para devolvê-lo em qualquer um dos pontos já disponíveis.


“O equipamento foi desenvolvido especialmente para o uso urbano, com protetores para que o ciclista não suje as roupas, proteção para evitar que roupas se prendam às rodas e outros acessórios, entre eles a cestinha e até mesmo a estrutura da bicicleta, pensada para que a pessoa não precise ficar inclinada”, explica o ciclista.

O horário de funcionamento dos postos é das 6h às 22h. Em cada estação há placas com as instruções sobre o uso em português, inglês e espanhol. Em caso de necessidade de manutenção, unidades móveis circulam pela região onde estão as estações e podem ser solicitadas pelo telefone (11) 4063-3111.

O sistema de emprestimo funciona no país em cidades como Rio de Janeiro e Sorocaba. Na Europa, Paris é uma das capitais que adotam o modelo. São Paulo tem iniciativas semelhantes, porém sem a habilitação eletrônica, como é o caso do programa Nossa Bike, do Instituto Parada Vital. Nesse caso, os bicicletários e estacionamentos de bicicletas estão localizados em estações do Metrô, com horários de funcionamento entre 6h e 22h.


Dicas para ciclistas de primeira viagemDe acordo com Aragonez, quem pretende começar a usar as ruas de São Paulo usando bicicletas deve ficar atento a alguns cuidados para maior segurança. “É importante que o ciclista ocupe a via de fato, sem vergonha de estar ali. As bicicletas estão previstas no Código de Trânsito e são consideradas veículos, porém o ciclista precisa se comunicar com o motorista, por meio de gestos, para sinalizar suas intenções. Para isso usa-se por exemplo, os braços”, afirma.

O ciclista sugere ainda a preferência por caminhos alternativos, com ruas menos movimentadas, e ressalta que é importante, sempre que possível, evitar as principais vias da cidade, como a Marginal Pinheiros e a Avenida 23 de Maio, por exemplo.
“A bicicleta traz a grande vantagem de você poder fazer os seus próprios caminhos, então procure sempre que possível atravessar o Parque do Ibirapuera ou outros parques e buscar vias mais arborizadas”, diz.

O sistema Bike Sampa possui seis estações já em operação (01 – Instituto Biológico; 02 – Cinemateca; 03 – Capitão Macedo; 04 – Belas Artes; 06 – Rua Rio Grande; e 07 – Rua Humberto I). A expectativa é que ainda neste mês sejam dez estações operando e, até o fim do ano, o número deve chegar a 100. O projeto prevê a criação de 300 pontos até 2014.


COMO FUNCIONA O BIKE SAMPA
CADASTRO
É preciso preencher o cadastro no site www.mobilicidade.com.br
EXIGÊNCIAS
Será necessário ter cartão de crédito.  Sistema 'bloqueia' valor de R$ 10.
CUSTOS
Uso é gratuito por períodos de 30 miuntos, desde que haja intervalo de 15 entre eles
COBRANÇA EXTRA
Caso use por mais de 30 minutos consecutivos, será cobrado R$ 5 a cada 30 minutos.
'ESTORNO'
O crédito de R$ 10 não é cobrado e pode ser desbloqueado se o usuário quiser cancelar o cadastro
ONDE FICA
Tem seis estações na Vila Mariana. Prevê a criação de 300 pontos até 2014
Fonte: G1 SP
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Em Sorocaba, Bicicletas públicas já estão disponíveis

sábado, 19 de maio de 2012

O sorocabano agora tem mais uma opção de transporte. Se não quiser enfrentar o trânsito em um carro ou no transporte coletivo, pode andar pela cidade em cima de uma bicicleta. O IntegraBike, programa que disponibiliza bicicletas grátis à população por uma hora por vez foi inaugurado na manhã desta sexta-feira (18) no Centro de Sorocaba.

Como funciona
São 15 estações espalhadas pela cidade onde terão as bicicletas disponíveis. No total são 120, 8 em cada estação. O trajeto pode ser feito em toda a cidade, desde que não passe o limite de uma hora. O serviçõ está disponível das 6h às 22h. A devolução pode ser feita em qualquer horário e em qualquer ponto onde tem estação. Porém, caso haja atraso de até duas horas, o usuário terá de pagar R$ 5 de multa. Caso queira usar novamente, é só estacionar a bicicleta na estação, deixar por 15 minutos e depois retirá-la novamente, caso não tenha outra pessoa interessada.

Como cadastrar
Para se cadastrar para ter acesso ao IntegraBike, é necessário ter mais de 18 anos, cadastrar o cartão do transporte coletivo nas Casas do Cidadão ou na Central de Atendimento do Terminal São Paulo. Quem já tem o cartão do transporte coletivo (Vale Transporte, Cidadão, Estudante, Sênior e outros).  não precisa fazê-lo novamente.

Documentos necessários para se cadastrar
Cartão válido do sistema de transporte coletivo e documento com foto (RG, carteira profissional, carteira de trabalho, CNH).

Veja onde terá estação
Estação BaraúnaPraça Frei Baraúna
Estação Coronel Fernando PrestesPraça Coronel Fernando Prestes
Estação Carlos de CamposPraça Carlos de Campos
Estação 9 de JulhoPraça Nove de Julho
Estação Barão do Rio BrancoRua Barão do Rio Branco, esquina com a XV de Novembro
Estação Praça do CanhãoPraça Arthur Fajardo
Estação Ponte da Rua XVRua Leopoldo Mahcado, esquina com a rua XV de Novembro
Estação Largo do RosárioPraça do Rosário
Estação Álvaro SoaresRua Barão do Rio Branco, esquina com a rua Dr. Álvaros Soares
Estação Praça do RelógioPraça do Relógio
Estação Praça da BandeiraPraça da Bandeira
Estação Praça Adolpho HanickePraça Adolpho Hanickel
Avenida IpanemaCasa do Cidadão/Área de Transferência da avenida Ipanema
Avenida ItavuvuCasa do Cidadão/Área de Transferência da avenida Itavuvu
Vila AngélicaAvenida Angélica, cruzamento com a avenida Ipanema

Fonte: Rede Bom Dia


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Sufocados na capital, ciclistas têm mais espaço em Santos e Sorocaba

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

São 7h. Uma balsa que minutos antes havia partido do Guarujá atraca em Santos. Dela, em vez de carros, desembarcam multidões de ciclistas, em um movimento que se repete várias vezes ao longo da manhã.

Um dia antes, no fim de tarde, em Sorocaba, trabalhadores voltam para casa de bicicleta em vias exclusivas e bem sinalizadas que cortam a cidade ligando regiões sem distinção, de bairros ricos a periferias com casas pobres.

As cenas fazem parte da rotina dos dois municípios, que passaram a ver nas bicicletas um meio de transporte de fato. Isso colocou Sorocaba (99 km de SP) e Santos (72 km de SP) entre os principais modelos cicloviários do Estado.

Com um plano que prevê cem quilômetros de ciclovias até 2012, dos quais 75 quilômetros em operação, Sorocaba é apontada hoje como uma das cidades que mais bem investiram no transporte por bikes.

Padronizadas com piso em vermelho e sinalização, as ciclovias são quase todas interligadas. Há bicicletários em terminais de ônibus, o que permite a integração, além de paraciclos pela cidade.

O projeto de criar uma malha cicloviária ampla começou em meados de 2006, segundo o secretário dos Transportes, Renato Gianolla.

Novas avenidas passaram a ser projetadas com canteiros largos, com espaço reservado para ciclovias, e vias já existentes foram adaptadas.

Em paralelo, a prefeitura implantou ações para tentar atrair a população, como passeios e conscientização.

Grupos independentes também entraram na tarefa, como o Sorocaba Bikers, que tem cerca de 300 membros.

Na prática, o uso das ciclovias ainda é maior por quem procura os espaços por lazer, reconhece o secretário dos Transportes. "Agora o desafio é incentivar [o uso] para o trabalho", afirmou Gianolla.

A Folha esteve na cidade em uma quarta-feira. À tarde, no bicicletário existente no terminal rodoviário Santo Antônio, no centro, com capacidade para 60 bicicletas, havia seis estacionadas.

Ao lado, em uma área reservada para motos, cerca de 40 ocupavam o espaço --fazer o trabalhador trocar o veículo motorizado pelo pedal, mesmo oferecendo a infraestrutura, ainda é difícil.

CENA DA CHINA

Santos é uma prova de que a consolidação do projeto cicloviário ao longo dos anos, aliada a uma boa infraestrutura, dá resultado. As primeiras ciclovias da cidade começaram nos anos 1990 e a expansão foi contínua --hoje são quase 30 km e ainda há obras em alguns trechos.

A travessia da balsa entre a cidade e Guarujá, descrita no início do texto, é a maior prova de que a bicicleta faz parte da vida de muita gente na Baixada Santista.

Segundo a Dersa, que administra a balsa, de dez a 12 mil ciclistas usam a travessia diariamente.

A imagem dos desembarques nas primeiras horas do dia impressiona e faz lembrar o que se vê em grandes cidades chinesas, onde multidões se locomovem de bicicletas.

O aspecto econômico é o que parece fazer mais diferença. "Se eu não usasse a bicicleta, teria de pagar dois ônibus, além da balsa, todos os dias", disse a secretária Maria José Soledade Silva, 37, que vai do Guarujá a Santos.

Quem cruza a balsa de bicicleta não paga nada --se estiver a pé, gasta R$ 2,20.

Segundo a Prefeitura de Santos, o uso da bicicleta já corresponde a 8% de todas as locomoções feitas na cidade, incluindo as de pedestres.

A administração atribui boa parte disso às ciclovias. A topografia da área urbana, quase toda plana, favorece.

A estrutura da rede cicloviária também é boa: há até semáforos exclusivos para bicicletas, embora muitos não respeitem o sinal vermelho.

Também há problemas, como no trecho de ciclovia próximo ao cais, que acumula água quando chove e que aparenta não estar tão bem cuidado como o que fica na parte turística à beira-mar.

Fonte: Bol Notícias


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Sorocaba terá 4 faixas exclusivas para os ônibus

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Quatro vias públicas de Sorocaba vão receber, a partir do início do ano que vem, faixas exclusivas para ônibus do transporte público em horário de pico. O projeto-piloto proposto pela Urbes - Trânsito e Transporte vai atingir inicialmente a avenida General Carneiro e as ruas Padre Luiz, Comendador Oeterer e Hermelino Matarazzo. Recentemente, no dia 25 de setembro, o jornal Cruzeiro do Sul publicou reportagem mostrando que ônibus demoram até 10 minutos para percorrer apenas um quilômetro na região central da cidade, em virtude dos congestionamentos.

No dia 30 de abril do ano passado, o presidente da Urbes Renato Gianolla havia adiantado para jornal a realização de um estudo para saber quais eram os principais corredores de ônibus da cidade e qual seria o tipo de faixa a ser aplicada nas ruas e avenidas de Sorocaba. Ontem, Gianollla confirmou durante a audiência do orçamento realizada na Câmara de Vereadores de Sorocaba, que o projeto-piloto das faixas exclusivas sairá definitivamente do papel. "Estou com o projeto e vou apresentar para o prefeito Vitor Lippi. Estamos arredondando este projeto, que muito provavelmente será uma novidade, senão ainda para o final do ano, já que a gente quer implantar com muito carinho e sem nenhum afogadilho, haverá um teste ou piloto para 2012."

Gianolla explicou que a intenção é proibir o estacionamento nessas vias durante o horário de pico para transformar estas faixas em exclusivas para o transporte coletivo. De acordo com ele, a ideia é dar agilidade aos ônibus principalmente quando as ruas e avenidas estão com o trânsito mais congestionado. "No horário de pico não se pode estacionar naquele local, e depois do horário de pico, pode-se estacionar e o ônibus compartilha."

Ele informou ainda que, no caso da avenida General Carneiro, a proibição de estacionar, por exemplo, poderá acontecer na pista sentido bairro-centro no período da manhã, liberando a outra pista para parada de veículos no sentido contrário. Já no período do final da tarde, haveria a inversão do sentido, com a vedação do estacionamento na pista centro-bairro. "Inclusive haverá câmeras monitorando. Para quem desobedecer, mandaremos a fiscalização, já que será feito por sinalização de placas."

Gianolla disse também que a faixa exclusiva também poderá ser ocupado por bicicletas, como já ocorre em outros países do mundo. Segundo ele, os quatro locais que vão receber as primeiras faixas - avenida General Carneiro e ruas Padre Luiz, Comendador Oeterer e Hermelino Matarazzo -, do projeto-piloto foram escolhidas porque são os principais corredores do transporte coletivo, do ponto de vista de oferta e número de carros.

O presidente da Urbes acredita também que após entrega dos 23 quilômetros de novas avenidas, do programa Sorocaba Total, as ruas da região central ficarão com o trânsito mais desafogado de automóveis comuns, sendo possível investir mais em corredores de ônibus.
 
Área de transferência
O orçamento do ano que vem prevê também a construção da sexta área de transferência do transporte coletivo de Sorocaba, conhecidos nos bairros como "miniterminais". O novo endereço funcionará na avenida Coronel Nogueira Padilha, no prédio do primeiro Centro de Educação Infantil (CEI) de Sorocaba.

De acordo com Renato Gianolla, o projeto já está pronto, com a construção de mais unidade da Casa do Cidadão. Segundo ele, numa parceria com a Secretaria do Meio Ambiente, foram preservadas as principais árvores do local, que farão parte do complexo. A execução, por parte da Secretaria de Obras, vai acontecer no próximo ano.

As áreas de transferência existentes são as seguintes: Ipiranga (Zona Oeste), Ipanema e Itavuvu (zona norte), Éden (Éden/Zona Industrial) e Brigadeiro Tobias (zona leste). (Wilson Gonçalves Júnior)


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Urbes apresenta nova família de cartões para o transporte coletivo de Sorocaba

domingo, 13 de março de 2011


A nova família de cartões do transporte coletivo urbano de Sorocaba está disponível a partir de hoje nas bilheterias dos terminais de ônibus e das unidades da Casa do Cidadão. A implantação do novo sistema tem o objetivo de modernizar o serviço e dar um novo visual ao passaporte, sem custo adicional aos usuários. A Urbes também pretende acabar com o atual bilhete único, feito de papelão, ainda neste ano.

O presidente da Urbes, Renato Gianolla, ressalta que o antigo cartão e os bilhetes unitários continuam a valer. "Os usuários não precisam se desesperar, pois a nossa intenção é executar essa troca de uma forma gradual e sem atropelos", diz Gianolla.

Os novos cartões são feitos de plástico e divididos em 11 categorias, cada um com uma cor. As mais usuais são o cidadão, estudante, vale-transporte, sênior e especial. O usuário pode adquirí-lo com a apresentação do documento de identidade e o pagamento mínimo de duas tarifas.

No futuro, a Urbes pretende liberar a venda dos cartões unitário, criança cidadã - para menores de 5 anos de idade - e empresarial. O objetivo da autarquia é extinguir ainda neste ano o uso dos bilhetes. "Atualmente, 40% dos usuários usam o cartão e 60% o bilhete unitário, mas pretendemos chegar em 70% a utilização do cartão", comenta Gianolla.

A Urbes já instalou o equipamento de leitura dos novos cartões em 98% da frota de ônibus da cidade e nas entradas dos terminais de ônibus. De acordo com Gianolla, não houve custo adicional para a implantação do sistema pois a empresa se encarregou de fazer a troca do maquinário.

O diretor de transporte urbano da Urbes, Celso Bersi, ressalta as vantagens da utilização do cartão. "O usuário tem direito à tarifa reduzida aos domingos e feriados, com o pagamento de R$ 1 a passagem, e à integração com a linha interbairros", diz. Segundo ele, o crédito adquirido não tem prazo de validade.

A utilização do cartão também prevê extrapolar o transporte coletivo urbano e integrar o deslocamento em duas rodas. A Prefeitura estuda a possibilidade de usar o passaporte para liberar as bicicletas públicas das futuras estações da cidade. A ideia é fornecer o serviço gratuitamente no período de duas horas e, caso o prazo seja ultrapassado, o usuário pagaria um valor ainda não estipulado.


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Em São Paulo, Uso da bicicleta aumentou 183% em 10 anos

terça-feira, 8 de março de 2011

De acordo com a Pesquisa Origem/Destino 2007, realizada pelo Metrô de São Paulo a cada 10 anos, das 25,5 milhões de viagens/dia realizadas na capital, cerca de 156 mil (0,6%) são feitas por bicicletas. Em 1997, apenas 56 mil viagens eram feitas por bicicletas, o que representa um aumento de 183% neste tipo de viagem no período. “A bicicleta é o modal cuja utilização mais cresceu no intervalo entre as duas pesquisas”, afirma a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-SP).

Atualmente, a CET prepara a licitação para a contratação de um projeto para a implantação das três ciclovias em regiões distantes do centro da capital paulista, num total de 55 km de percurso. Serão 26 km de infra-estrutura cicloviária no Jardim Helena, na zona Leste; outro circuito no Jardim Brasil, na zona Norte, com 17 km de extensão; e o terceiro trecho será o circuito Grajaú/Cocaia, na zona Sul, que terá 12 km, sendo 5 km de ciclovia e 7 km de ciclofaixa. A companhia afirma que esses locais foram definidos com base em uma pesquisa que indica o maior nível de utilização da bicicleta como meio de transporte. No entanto, ainda não há previsão para que as ciclovias entrem em funcionamento.

Mas o diretor da Federação Paulista de Ciclismo (FPC) Marcos Mazzaron acredita que ainda faltam políticas públicas para incentivar o uso de bicicleta como meio de transporte. Para ele, a construção de mais ciclovias interligando pontos da cidade é um incentivo. A extensão das ciclovias na capital paulista hoje é considerado abaixo do ideal, diz ele.

“Em vários países da Europa, o uso de bicicletas é cada vez mais frequente e é superincentivado por empresas privadas. As pessoas utilizam a bicicleta para ir ao trabalho, fazer compras. A opção por esse transporte tem se tornado uma tendência mundial”. Mazzeron lembra, no entanto, que Sorocaba, no interior paulista, é referência, com pelo menos 85km de ciclovias e sistemas para utilização de bicicletas.

Segundo ele, além da recém-inaugurada ciclovia da zona leste, que facilita o transporte de funcionários de empresas da região, a construção de ciclofaixas de lazer (que funcionam apenas nos finais de semana) “ambientou” o paulistano à utilização desse meio de transporte. “Se você perguntar para cem pessoas, 90 vão saber o que são as ciclofaixas. É uma ação de lazer, que transformou esse sistema em um grande parque linear.” Atualmente, de acordo com a CET, a capital paulista tem 30km de ciclofaixas, ligando o Parque das Bicicletas aos parques do Ibirapuera, do Povo e Villa-Lobos. A ciclofaixa funciona aos domingos, das 7h às 14h, e conta com monitores para orientação de usuários.

Ande seguro
  • Nunca transite contra o fluxo (as pessoas acham que é seguro, mas não é);
  • Use roupas claras e refletivas;
  • Utilize equipamentos de segurança, principalmente o capacete;
  • Não use fones de ouvido para pedalar – isso faz o ciclista perder a referência dos carros;
  • Opte por vias secundárias e evite avenidas movimentadas, como a 23 de Maio, na zona sul.
  • Bicicletas modelo mountain bike, com 18 ou 21 marchas, são boas opções para o iniciante.

Fonte: Terra

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Governo paulista deve continuar ampliação do metrô mas reavalia prazos dos projetos

sábado, 15 de janeiro de 2011

Duas matérias simultaneamente publicadas no jornal Folha de S. Paulo em 10 de janeiro de 2011 assinalam que o governo de Geraldo Alckmin pretende continuar a ampliação do metrô mas reavalia prazos. Só uma de quatro linhas de metrô anunciadas pelo governo anterior deverá estar concluída até 2014, ano da Copa do Mundo no País. Em quatro anos, também deverão ser implementados dois dos três monotrilhos previstos e terá prosseguimento o processo de ampliação da frota de trens.

TAV e trens rápidos regionais. Nas matérias, informa-se que Jurandir Fernandes, que recentemente assumiu a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, apoia o Trem de Alta Velocidade (TAV) e planeja implantar trens regionais rápidos, com velocidade de 180 km/h. Haveria sintonia entre os trens rápidos e o TAV, com o objetivo de ligar a Região Metropolitana de São Paulo com as cidades paulistas de São José dos Campos, Campinas, Sorocaba e Santos.

Reavaliações. Jurandir Fernandes disse ainda que irá reavaliar decisões do governo anterior, incluindo a introdução de sistema de direção automático em trens antigos, o cartão fidelidade exclusivo para Metrô-SP e CPTM, e o aluguel de bicicletas junto às estações.

Ele pretende analisar a escala de implantação das portas de plataforma (portas de vidro que separam a plataforma da via e são sincronizadas com os trens) e de adoção de escadas rolantes, que poderão destinadas apenas a estações nas quais não cabem rampas, mantidos os elevadores para portadores de deficiência.

Qualidade de metrô? O secretário contesta que os ganhos operacionais da CPTM signifiquem que o sistema tenha alcançado em certos segmentos “qualidade de metrô”, como afirmava a divulgação no período de seu antecessor. “O metrô é para pequenas distâncias, alta potência, intervalos de segundos. Se tenho um deslocamento até Mogi, não tenho nem preciso de metrô. Ele sai mais devagar, tem menos potência de arranque. A distância média entre estações de metrô é 1 km. Em trens, 3 km. Ao pensar na CPTM como um todo, ela é metropolitana. Sempre terá certa diferença. Não é demérito. Há confusão conceitual achar que tudo tem que ser metrô. O trem também é fantástico", disse ao jornal.

Fonte: Folha de S. Paulo
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