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Campinas admite novo atraso em obra do BRT

domingo, 3 de julho de 2022

As obras dos corredores do BRT (Bus Rapid Transit) de Campinas estão novamente atrasadas. Os trabalhos, que deveriam ser concluídos nesta quinta-feira (30), não serão entregues devido a problemas no Corredor Ouro Verde. 

Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Carlos José Barreiro, o corredor integra o Lote 4, que está atualmente com 89% do trecho pronto. Porém, para que as obras continuem, a cidade terá que fazer uma nova licitação. 

"Pela complexidade, o projeto foi impactado pela pandemia. Em especial, no trecho do Corredor Ouro Verde, no Lote 4. A empresa foi penalizada, porque não cumpriu o contrato. Vamos relicitar o trecho, que corresponde a 11%", diz. 

O investimento no BRT é de R$ 450 milhões - veja mais abaixo. 

NOVO PRAZO 

Questionado sobre um novo prazo, Barreiro justificou hoje que o projeto total está 96% concluído. Segundo ele, se tudo ocorrer dentro da normalidade no processo licitatório, os trabalhos devem ser entregues até o início do ano que vem. 

"O Lote 4 tem três estações a serem feitas, que são obras simples, e dois terminais. O Terminal Ouro Verde tem 40% concluído. Já o Terminal Vida Nova tem 70% de conclusão. Até o começo do ano que vem, deve estar pronto", alega. 

Apesar de justificar o atraso, o secretário lembra que o sistema só deverá operar como o planejado depois da conclusão da licitação do transporte público, que passou por audiências públicas em maio e segue em trâmite.

"A Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) vai iniciar a operação parcial do Corredor Campo Grande, a partir do Terminal Satélite Íris, com somente uma linha", afirma. 

O QUE FALTA 

Enquanto isso, ao longo da Avenida Ruy Rodriguez, vários trechos estão inacabados. A situação ocorre, por exemplo, perto do Terminal Ouro Verde, onde a faixa que será usada pelos coletivos está atualmente sem a pavimentação. 

Até esta quinta, 96% das obras previstas no cronograma dos três corredores - Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral - estão entregues ou em acabamento. A porcentagem é a mesma divulgada em julho do ano passado. 

O sistema do BRT foi proposto para beneficiar 450 mil pessoas em 36,6 km de vias, com investimento de R$ 450 milhões. Ao todo, são 36 estações, sete terminais e 18 pontes e viadutos, incluindo o primeiro viaduto estaiado de Campinas.  

Em julho do ano passado, a Prefeitura de Campinas ampliou por mais 12 meses o prazo final da conclusão. Na época, a informação foi publicada no DOM (Diário Oficial do Município) pela secretaria municipal de Infraestrutura. 

A construção dos corredores começou em 2017 e a última previsão da prefeitura, era de concluir a construção ainda no primeiro semestre de 2021. Com a ampliação, o novo prazo para término dessas estruturas é julho de 2022. 

Segundo a Prefeitura, a finalização da obra do BRT teria sido impactada pela construção de dois viadutos no Corredor Campo Grande. Um viaduto ficará sobre a Avenida Transamazônica e outro, sobre a Rodovia dos Bandeirantes. 

"No momento, a prorrogação é apenas um aditivo de prazo, sem impacto orçamentário. O principal motivo para isso é a maior dificuldade para aprovações em órgãos reguladores. Devido à pandemia de covid-19, essas têm sido mais complexas e demoradas", informou a nota da secretaria na ocasião. 

COMO SERÁ 

Quando estiver em operação, a circulação será em faixas exclusivas, separadas do trânsito, feitas em pavimento de concreto. Os usuários farão embarque e desembarque pela esquerda, com acessibilidade no nível dos ônibus. 

Os veículos serão articulados, com ar-condicionado. A tarifa será paga antes de embarcar. 

As linhas convencionais (alimentadoras) funcionarão integradas às do BRT. São três corredores: Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral, totalizando 37 estações, 6 terminais e 18 pontes/viadutos. 

O Corredor Campo Grande começa no Terminal Mercado, passa próximo ao Terminal Rodoviário Ramos de Azevedo, depois segue pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e segue pela Avenida John Boyd Dunlop a partir do Jardim Aurélia. Ele vai até o Terminal Itajaí, totalizando 17,9 km. 

O Corredor Ouro Verde parte do Terminal Central e percorre as avenidas João Jorge, Amoreiras, Piracicaba, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova, totalizando 14,6 km. 

O Corredor Perimetral liga os corredores Campo Grande e Ouro Verde. Os 4,1 km do Perimetral passam pelo leito do VLT, entre Vila Aurocan e Campos Elíseos. 

A NOVA LICITAÇÃO 

A atual licitação do transporte público municipal é de 2005 e foi considerada irregular pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) desde agosto de 2015. O prazo da concessão será de 15 ou 20 anos e os parâmetros da licitação serão de menor tarifa e maior outorga. 

Além do TCE-SP, o novo edital irá atender também as sugestões do MP (Ministério Público), feitas em relação ao edital anterior. Entre os objetivos, deve contemplar a racionalização das linhas para adequação ao plano viário do município. 

"O cenário de concessão por 20 anos possui mais vantagens para o município, como tarifa técnica (tarifa que o concessionário tem o direito de receber) de R$ 5,02, contra R$ 5,14 de 15 anos; e subsídio anual de R$ 63,3 milhões, contra R$ 72,8 milhões no cenário de 15 anos", informou a Prefeitura no final do ano passado. 

O modelo operacional da concessão inclui a criação de uma estação central de recarga e de uma unidade de energia solar, o incentivo ao uso de combustível limpo, assim como limpeza e segurança das paradas do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). 

Além disso, deve incluir dois lotes. O Lote 1 abrange as áreas Norte, Oeste e Noroeste. Já o Lote 2, as áreas Leste, Sul e Sudoeste. Serão, quatro linhas BRT e 10 linhas troncais, que poderão ser convertidas em BRT, e três linhas centrais. 

A demanda de passageiros foi projetada para 88 milhões por ano, em 2022. 

Parte da frota operacional será elétrica, começando com 85 veículos no primeiro ano, e chegando a 306 a partir do quarto ano da concessão, ainda segundo o município. 

Informações: A Cidade
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SPTrans reforma passarela do Terminal Cachoeirinha a partir de segunda

sexta-feira, 3 de junho de 2022

A SPTrans informa que na segunda-feira, 6 de junho, começam as obras de reforma da passarela do Terminal Vila Nova Cachoeirinha, Zona Norte da capital.
A reforma vai oferecer mais conforto e segurança aos passageiros que utilizam a passarela e o elevador para a Avenida Deputado Emílio Carlos. A cobertura da passarela também será reformada.

Durante os trabalhos, os acessos das avenidas Itaberaba e Inajar de Souza permanecerão abertos aos passageiros. Para quem utiliza a entrada da Av. Deputado Emílio Carlos, deverá se deslocar cerca de 400 metros.

Quem utiliza a entrada da Av. Deputado Emílio Carlos deverá se deslocar cerca de 400 metros e tem como alternativa para o percurso cinco linhas durante o dia e uma durante a madrugada, conforme a relação abaixo. Essas linhas permitem embarcar e desembarcar ao lado do portão interditado. Funcionários do terminal estarão no local orientando os passageiros.
 
Os passageiros estão sendo informados das mudanças e alternativas por meio de cartazes, faixas e avisos sonoros, além da orientação dos funcionários do terminal durante todo o seu funcionamento.

Linhas que passam na Avenida Deputado Emílio Carlos, 3.747:

Para acessar o terminal:

971X/10 Term. Cachoeirinha - Metrô Santana
971M/10 Vl. Penteado - Metrô Santana
9354/10 Term. Cachoeirinha - Pça do Correio

Para sair do terminal:

9500/10 Term. Cachoeirinha - Pça do Correio
978L Term. Cachoeirinha - Term. Princesa Isabel

Linha durante a madrugada
N205/11 Term. Cachoeirinha - Terminal Pinheiros (Noturna)

Informações: Prefeitura de SP
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SPTrans prepara operação de ônibus municipais para a Virada Cultural 2022

quinta-feira, 26 de maio de 2022


A SPTrans implantará uma operação especial para o transporte público durante a Virada Cultural 2022, que será realizada a partir das 16h de sábado, dia 28 de maio, até as 20h de domingo, dia 29.

As mudanças em algumas linhas poderão ocorrer já a partir de quinta-feira, dia 26 de maio, devido à montagem de palco e incluem também a desativação temporária de ponto de parada, linha passando a operar em sistema circular durante o evento e alteração de ponto final de linha.

Consulte a programação da Virada no site https://viradacultural.prefeitura.sp.gov.br/.

Veja abaixo as mudanças no transporte público de acordo com o palco e a região da cidade.

Palco Anhangabaú

As equipes da SPTrans irão monitorar a operação do transporte público na região central durante todo o evento e efetuar ajustes caso seja constatada a necessidade.

Durante o evento, o ponto de parada do Túnel Papa João Paulo II (Corredor Norte-Sul) não prestará atendimento aos passageiros das linhas relacionadas a seguir, que deverão realizar o embarque e desembarque nos pontos anterior e posterior, fora do túnel.

106A-10  Metrô Santana - Itaim Bibi
175T-10 Metrô Santana - Metrô Jabaquara
509M-10 Jd. Miriam - Term. Princ. Isabel
5317-Sesc/Orion - Pça. do Correio
609F-10 Chác. Santana - Term. Princ. Isabel
5154-10 Term. Sto. Amaro - Term. Princ. Isabel

Palco São Miguel

Desvios: das 20h de quinta-feira, dia 26 de maio, até as 6h de segunda-feira, dia 30

Acompanhe as alterações:

273D-10 Pq. D. João Nery – Metrô Artur Alvim
Ida: normal até Av. Dep. Dr. José Aristodemo Pinotti, Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua João Nicário Eleutério, Av. Nordestina, prosseguindo normal.
Volta: normal até Av. Nordestina, Rua Moacir Dantas Itapicuru, Av. Dep. Dr. Aristodemo Pinotti, prosseguindo normal.

273R-10 Jd. Robru – Metrô Artur Alvim
Ida: normal até Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua João Nicário Eleutério, Av. Nordestina, prosseguindo normal.
Volta: normal até Av. Nordestina, Rua Moacir Dantas Itapicuru, prosseguindo normal.

273R-42 Jd. Robru – Metrô Itaquera
Ida: normal até Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua João Nicário Eleutério, Av. Nordestina, Rua Criúva, prosseguindo normal.

2780-10 Jd. Camargo Novo – Metrô Itaquera
Ida: normal até Av. Dep. Dr. José Aristodemo Pinotti, Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua Criúva, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

N334-11 Term. A. E. Carvalho – CPTM Guaianazes
Sentido Único (volta para Term. A. E. Carvalho): normal até Pça. Antônio Assis Pereira, Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua João Nicário Eleutério, Av. Nordestina, Rua Moacir Dantas Itapicuru, prosseguindo normal.

2734-10 Jd. Campos – Metrô Itaquera
Ida: normal até Rua Moacir Dantas Itapicuru, Rua João Nicário Eleutério, Av. Nordestina, Rua Criúva, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

Palco Itaquera

Desvios: no sábado, dia 28 de maio, das 15h às 23h, e no domingo, dia 29, das 9h às 20h

Linhas envolvidas:

263C-10 Jd. Helena – COHAB II
Ida – sem alteração.
Volta – normal até a Rua Inácio Donati, Rua Alfredo Ricci, Rua Virginia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, prosseguindo normal.
 
263J-10 Penha – Conj. José Bonifácio
Ida – normal até a Rua Virginia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, prosseguindo normal.
Volta – sem alteração.

403A-10 CPTM José Bonifácio – Term. Penha
Ida – sem alteração.
Volta – normal Rua Virginia Ferni, Rua Silvio Barbini, Rua Batista Boviceli, Av. Nagib Farah Maluf, contorno, Av. Nagib Farah Maluf, contorno, Av. Nagib Farah Maluf, CPTM José Bonifácio.

3020-10 COHAB Jose Bonifácio – Shop  Aricanduva
Ida – sem alteração.
Volta – normal até Rua Virginia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, prosseguindo normal.

3027-10 CPTM Guaianazes – Shop. Aricanduva
Ida – sem alteração.
Volta – normal até Av. Nagib Farah Maluf, Rua Diego de Figueroa, Rua Francisco Albani, prosseguindo normal.

3722-10 COHAB José Bonifácio – Metrô Penha
A linha deverá operar com ponto inicial na Rua Alfredo Ricci, altura do nº 233 - próximo a Rua Inácio Donati
Ida – Rua Alfredo Ricci, Rua Inácio Donati, prosseguindo normal.
Volta – normal até a Rua Virgínia Ferni, Rua Alfredo Ricci.

3732-10 CPTM José Bonifácio – Metrô Itaquera
Ida – normal até a Rua Sílvio Barbini, Rua Virginia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, prosseguindo normal.
Volta – sem alteração.

Palco Parada Inglesa

Desvios: das 20h de sexta-feira, dia 27 de maio, às 5h de segunda-feira, dia 30

Linhas envolvidas

1703-10 Jd. Fontális – Shop. Center Norte
Ida: sem alteração.
Volta: Av. Otto Baumgart, Av. Zaki Narchi, Pça. Orlando Silva, Av.  Luiz Dumont Villares, Rua Lucas Freitas de Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Av. Guapira, prosseguindo normal.

2025-10 Vl. Nova Galvão – Santana
Ida: sem alteração.
Volta: Term. Santana, Rua Gabriel Piza, Rua Jovita, Av. Gen. Ataliba Leonel, Pça. Orlando Silva, Av. Luiz Dumont Villares, Rua Lucas Freitas de Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Av. Guapira, prosseguindo normal.

1701-10 Jova Rural – Metrô Santana          
Sentido Único: normal até Pça. Orlando Silva, Av. Gen. Ataliba Leonel, Rua Alfredo Guedes, Av. Cruzeiro do Sul, prosseguindo normal até a Rua Jovita, Av. Gen. Ataliba Leonel, Pça. Orlando Silva, Av. Luiz Dumont Villares, Rua Lucas de Freitas Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Av. Guapira,  prosseguindo normal.  

1016-10 Cem. do Horto – Center Norte        
Ida: sem alteração.
Volta: Av. Otto Baumgart, Av. Zaki Narchi, Pça. Orlando Silva, Av. Luiz Dumont Villares, Rua Lucas de Freitas Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Av. Tucuruvi, Av. Nova Cantareira, prosseguindo normal.

1738-10 Vl. Constança – Metrô Santana
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Av. Luiz Dumont Villares, Rua Lucas de Freitas Azevedo, Av. Gen. Ataliba Leonel, Rua Prof. Marcondes Domingues, Av. Luiz Dumont Villares, prosseguindo normal.

1780-10 Jd. Hebron – Metrô Parada Inglesa        
Sentido Único: normal até a Rua Paranabi, Rua dos Ferroviários, Av. Gen. Ataliba Leonel, Rua Profº. Marcondes Domingues, Av.  Luiz Dumont Villares, Av. Álvares Machado Pedrosa, prosseguindo normal.
Durante a realização do evento a linha deverá operar em sistema circular.

Palco Freguesia do Ó

Desvios: a partir das 22h de quinta-feira, 26 de maio, para a montagem do palco. As outras 15 serão desviadas das 20h de sexta, 27, às 5h de segunda-feira, 30.

Confira as alterações das linhas para a montagem do palco:

Linhas envolvidas:

8545-10 Penteado – Metrô Barra Funda
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Av. Santa Marina, Av. Miguel Conejo, Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Pça. Dollmann, Rua Bonifácio Cubas, prosseguindo normal.

8549-10 Jd. dos Cunhas – Pça. do Correio
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Av. Santa Marina, Av. Miguel Conejo, Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Pça. Dollmann, Av. Miguel Conejo, prosseguindo normal.

957T-10 COHAB Taipas – Vl. Olímpia
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Av. Santa Marina, Av. Miguel Conejo, Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Pça. Dollmann, Rua Bonifácio Cubas, prosseguindo normal.

9785-10 Vl. Terezinha – Metrô Barra Funda
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Av. Santa Marina, Av. Miguel Conejo, Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Pça. Dollmann, Av. Miguel Conejo, prosseguindo normal.

Confira as alterações de linhas para a realização dos shows:

8548-10 Jd. dos Cunhas – Term. Lapa
8548-21 Parada de Taipas – Term. Lapa
9012-10 Itaberaba – Term. Lapa
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Av. Miguel Conejo, prosseguindo normal.

8545-10 Penteado – Metrô Barra Funda
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Av. Santa Marina, Av. Miguel Conejo, Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Rua Bonifácio Cubas, prosseguindo normal.

9014-10 Morro Grande – Term. Lapa
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Rua Bonifácio Cubas, prosseguindo normal.

N143-11 Metrô Barra Funda – Morro Grande
Sentido Único: normal até a Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Rua Bonifácio Cubas, prosseguindo normal.

8215-10 Jd. Paulistano – Pça. do Correio
8528-10 Jd. Guarani – Pça. do Correio
8538-10 Freguesia do Ó – Pça. do Correio
917M-10 Morro Grande – Metrô Ana Rosa
917M-31 Morro Grande – Metrô Ana Rosa
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Rua Bonifácio Cubas, prosseguindo normal.

8549-10 Jd. dos Cunhas – Pça. do Correio
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Av. Santa Marina, Av. Miguel Conejo, Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Av. Miguel Conejo, prosseguindo normal.

957T-10 COHAB Taipas – Vl. Olímpia
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Av. Santa Marina, Av. Miguel Conejo, Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Rua Bonifácio Cubas, prosseguindo normal.

975A-10 Brasilândia – Metrô Ana Rosa
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Av. Miguel Conejo, prosseguindo normal.

9047-10 Jd. Paulistano – Lapa
938V-10 Jd. Vista Alegre – Metrô Barra Funda
9717-10 Jd. Almanara – Metrô Santana
978T-10 Jd. Guarani – Metrô Barra Funda
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Rua Bonifácio Cubas, prosseguindo normal.

9181-10 Vl. Terezinha – Lapa
938P-10 Jd. Tereza – Metrô Barra Funda
Ida: normal até a Av. Miguel Conejo, Rua Bonifácio Cubas, Av. Santa Marina, acesso, Av. Miguel Conejo, Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Antonio Pires, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Antonio Pires, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Av. Miguel Conejo, prosseguindo normal.

9785-10 Vl. Terezinha – Metrô Barra Funda
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Av. Santa Marina, Av. Miguel Conejo, Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Av. Miguel Conejo, prosseguindo normal.

N142-11 Term. Pirituba – Term. Casa Verde
Sentido Único: normal até a Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Rua Bonifácio Cubas, prosseguindo normal.

178T-10 Metrô Santana - CEASA
Ida: normal até a Rua Ribeiro de Moraes, Rua Pascoal da Costa, Rua Simão Velho, Rua Mateus de Leão, Rua Bonifácio Cubas, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.
 

Palco Butantã

Desvios: das 23h59 de sexta-feira, 27 de maio, até as 4h de segunda-feira, 30

Linhas envolvidas:

746H-10 Jd. Jaqueline - Sto. Amaro
Ida: normal até a Rua Edward Carmilo, Rua Benvenuto Cellini, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Bartolomé Carducho, Av. Albert Bartholome, Rua Marcílio de Sá, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Junta Mizumoto, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, Av. Eliseu de Almeida, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. Eliseu de Almeida, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Rua Salvador Risoleu, Rua Cid. Arnaud Costa, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Marcílio de Sá, Av. Albert Bartholome, Rua Bartolomé Carducho, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Benvenuto Cellini, Rua Edward Carmilo, prosseguindo normal.

8026-10 Jd. Ingá – Term. Vila Sônia
Ida: normal até a Av. Pirajussara, Rua Caminho do Engenho, Rua Benvenuto Cellini, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Bartolomé Carducho, Av. Albert Bartholome, Rua Marcilio de Sá, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Eng. José Valter Seng, Av. Prof. Francisco Morato, Terminal Vila Sônia.
Volta: normal até a Rua Heitor dos Prazeres, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Rua Salvador Risoleu, Rua Cid. Arnaud Costa, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Marcilio de Sá, Av. Albert Bartholome, Rua Bartolomé Carducho, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Benvenuto Cellini, Rua Caminho do Engenho, Av. Pirajussara, prosseguindo normal.

7013-10 Jd. Ingá – Term. Vila Sônia
Ida: normal até a Av. Pirajussara, Rua Caminho do Engenho, Rua Benvenuto Cellini, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Bartolomé Carducho, Av. Albert Bartholome, Rua Marcilio de Sá, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Eng. José Valter Seng, Av. Prof. Francisco Morato, Terminal Vila Sônia.
Volta: normal até a Rua Heitor dos Prazeres, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Rua Salvador Risoleu, Rua Cid. Arnaud Costa, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Marcilio de Sá, Av. Albert Bartholome, Rua Bartolomé Carducho, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Benvenuto Cellini, Rua Caminho do Engenho, Av. Pirajussara, prosseguindo normal.

756A-10 Jd. Paulo VI - Term. Água Espraiada
809L-10 Campo Limpo – Lapa
8072-10 Pq. Ipê - Metrô Morumbi
Ida: normal até a Av. Pirajussara, Rua Caminho do Engenho, Rua Benvenuto Cellini, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Bartolomé Carducho, Av. Albert Bartholome, Rua Marcílio de Sá, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Junta Mizumoto, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, Av. Eliseu de Almeida, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. Eliseu de Almeida, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Rua Salvador Risoleu, Rua Cid. Arnaud Costa, Rua Carlos Lisdegno Carlucci, Rua Marcilio de Sá, Av. Albert Bartholome, Rua Bartolomé Carducho, Rua João Geraldo dos Santos, Rua Benvenuto Cellini, Rua Caminho do Engenho, Av. Pirajussara, prosseguindo normal.

Palco M’Boi Mirim

Desvios: das 23h de sexta-feira, 27 de maio, às 4h de segunda-feira, 30

Linhas envolvidas:

677A-10 Term. Jd. Ângela – Itaim Bibi
Ida: normal até a Estr. do M’ Boi Mirim, Av. Guarapiranga, Av. Guido Caloi, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. Guido Caloi, Av. Guarapiranga, Estr. do M’ Boi Mirim, prosseguindo normal.

6007-10 Term. Capelinha – Term. Sto. Amaro
Ida: normal até a Pça. Dr. Mário Saraiva de Andrade, Rua José Gaspar Sanches, Rua Francisco Xavier de Sales, Rua João de Santana, Rua Felipe de Santiago, Rua Bartolomeu dos Santos, Rua Arthur José Inácio, Rua Raquel Alves Moreira, Rua Sebastião Muniz de Sousa, Rua Francisco Xavier de Sales, Rua José Manoel Camisa Nova, Rua Antônio Ramos Rosa, Rua Antônio de Sena, Rua Luís Antônio Verney, Rua Nova do Tuparoquera, Rua Capitanias Hereditárias, Av. Luiz Gushiken, Rua Guilherme Valente, Rua Lourenço Varela, acesso à Av. Luiz Gushiken, Rua Guilherme Valente, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua José Barros Magaldi, Av. Luiz Gushiken, Rua Capitanias Hereditárias, Rua Nova do Tuparoquera, Rua Luís Antônio Verney, Rua Antônio de Sena, Rua Antônio Ramos Rosa, Rua José Manoel Camisa Nova, Av. Francisco Xavier de Sales, Rua Sebastião Muniz de Sousa, Av. Raquel Alves Moreira, Rua Arthur José Inácio, Rua Bartolomeu dos Santos, Rua Francisco Xavier de Sales, Rua José Gaspar Sanches, Pça. Dr. Mário Saraiva de Andrade, Rua Manoel Vieira Sarmento, prosseguindo normal.

5318-10 Chácara Santana – Pça. da Sé
Ida: normal até a Av. Raquel Alves Moreira, Rua Sebastião Muniz de Sousa, Av. Francisco Xavier de Sales, Av. José Manoel Camisa Nova, Rua Antônio Ramos Rosa, Rua Antônio de Sena, Rua Luís Antônio Verney, Rua Nova do Tuparoquera, Rua Capitanias Hereditárias, Av. Luiz Gushiken, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua José Barros Magaldi, Av. Luiz Gushiken, Rua Capitanias Hereditárias, Rua Nova do Tuparoquera, Rua Luís Antônio Verney, Rua Antônio de Sena, Rua Antônio Ramos Rosa, Rua José Manoel Camisa Nova, Av. Francisco Xavier de Sales, Rua Sebastião Muniz de Sousa, Av. Raquel Alves Moreira, prosseguindo normal.

6059-10 Jd. Universal – Sto. Amaro
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Estr. do M’Boi Mirim, Rua Rio Branco Paranhos, Rua José Luís de França, Rua Francisco Nogueira Silva, Estr. do M’Boi Mirim, Rua Domingos Afonso Sertão, prosseguindo normal.

6258-31 Jd. Sta. Margarida– Jd. Ibirapuera
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Estr. do M’Boi Mirim, Rua Rio Branco Paranhos, Rua José Luís de França, Rua Francisco Nogueira Silva, Estr. do M’Boi Mirim, Rua Tanega, Rua Daniel Klein, prosseguindo normal.

6010-10 Chácara Sta. Maria – Term. Guarapiranga
Ida: sem alteração.
Volta: Term. Guarapiranga, Av. Luiz Gushiken, Rua Guilherme Valente, Rua Lourenço Varela, Ac. Acesso, Av. Luiz Gushiken, Rua Capitanias Hereditárias, prosseguindo normal
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Tarifa de ônibus em São Carlos (SP) sobe para R$ 4,50 em 08 de dezembro de 2021

quarta-feira, 24 de novembro de 2021


A prefeitura de São Carlos, no interior de São Paulo, vai reajustar a tarifa de ônibus para R$ 4,50 no dia 08 de dezembro de 2021.

O decreto 593, autorizando o reajuste, foi publicado em Diário Oficial.

O novo valor será aplicado aos usuários em geral para pagamento em dinheiro, incluindo as linhas que atendem as regiões de Água Vermelha e Santa Eudóxia.

De acordo com o decreto, o reajuste atende pedido de reequilíbrio econômico da empresa operadora da cidade, a Suzantur (Transportadora Turística Suzano Ltda).

A tarifa da bilhetagem eletrônica permanece em R$ 4,10 para a compra antecipada por meio de Cartão Individual de Recarga Eletrônico.

Os estudantes pagarão R$ 2,25 – 50% de desconto.

A tarifa da faixa 1 vai para R$ 2,70 e é destinada a Domésticas que recebam salário mínimo do Estado de São Paulo, Aposentados e Pensionistas que recebam até 1 (um) salário mínimo federal por mês (40% de desconto),

Na faixa 2, o valor é de R$ 3,60 para Domésticas, Operários, Aposentados e Pensionistas que recebam até 2 (dois) salários mínimos federais por mês (20% de desconto).

Pessoas com 60 anos ou mais continuam com gratuidade.

A prefeitura alega que o índice IPCA acumulado de fevereiro de 2020 (data do último reajuste) a outubro de 2021 é de 12,89%, porém o aplicado foi o índice de 9,75%, ou seja, abaixo do acumulado no período. Somente o óleo diesel acumula uma alta aproximada de 65% no preço.

“Com essa distribuição é possível manter o equilíbrio econômico financeiro do sistema bem como realizar a política de modicidade tarifária, buscando minimizar o impacto para aqueles usuários que não possuem benefícios de descontos tarifários”, explicou em nota, o secretário de Transporte e Trânsito, Paulo Luciano, lembrando que o valor do subsídio permanecerá de R$ 600 mil mensais.

ADAMO BAZANI
Colaborou Jessica Marques
Informações: Diário do Transporte 
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Pesquisa mostra que transporte público coletivo gratuito é possível

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

A oferta de transporte público coletivo gratuito ou com tarifas reduzidas é possível, de acordo com o estudo Financiamento Extratarifário da Operação dos Serviços de Transporte Público Urbano no Brasil, produzido pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc).

O estudo demonstra como é possível criar fontes de recursos diferentes para subsidiar os gastos da população com ônibus, trem e metrô. Hoje os usuários arcam com quase 90% da receita do sistema de transporte público urbano no Brasil. Segundo o instituto, há estados, como São Paulo e Distrito Federal, que utilizam algum tipo de subsídio público, mas eles são exceções.

O documento foi escrito pelo especialista em mobilidade urbana Carlos Henrique de Carvalho e as conclusões serão apresentadas hoje (30), às 15h30, durante audiência pública na Câmara dos Deputados que trata da regulamentação do transporte como direito social.

“O transporte é um direito assim como a saúde e a educação. E assim como a saúde e a educação, ele tem que ser bancado por impostos. Além disso, o transporte é aquele que faz com que as pessoas acessem os outros direitos, porque em um país tão desigual quanto o nosso, se as pessoas não tem condição de pagar a tarifa, elas não acessam hospital, não acessam escola pública, não acessam o centro da cidade para procurar emprego”, disse Cleo Manhas, assessora política do Inesc.

Emenda Constitucional
Em 2015, foi aprovada a Emenda Constitucional 90, de autoria da deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP), que inclui o transporte como direito social, assim como são a saúde e a educação. No entanto, é necessário que haja a regulamentação para que a emenda comece a valer. A proposta do fundo é que o sistema funcione com outras fontes de financiamento que não a tarifa, utilizando essa lógica do transporte como direito.

“É muito importante que os parlamentares tomem conhecimento e que esse projeto vingue, porque a gente precisa regulamentar o direito social ao transporte. E principalmente porque a gente precisa ver o transporte como direito e não como uma mercadoria”, disse Cleo.

A assessora explicou que os custos do sistema de transporte seriam pagos com impostos que já existem. “Não é a criação de nenhum imposto novo, eles já existem e são todos ligados à mobilidade urbana, teriam pequenos acréscimos de tarifa na gasolina, no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Teríamos a [arrecadação da] mobilidade por transporte individual motorizado contribuindo para o transporte público urbano”, disse Cleo. Além disso, haveria recursos do estado e arrecadação na iniciativa privada.

As justificativas do estudo para a escolha dessas receitas são: quem tem imóveis em regiões valorizadas pela oferta de ônibus e metrô no local deve pagar um IPTU maior; donos de automóveis aceitariam um aumento no IPVA, pois com mais gente migrando para um transporte coletivo barato, menos trânsito terão no seu trajeto.

O estado, que abrirá mão de uma pequena parte da arrecadação com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cumprirá seu papel social e os empresários devem participar do rateio, porque recebem em contrapartida o aumento na circulação de potenciais clientes pela cidade, além de reduzir ou zerar o valor pago em vale-transporte aos seus funcionários.

Custo do sistema
Segundo o estudo, atualmente, o transporte coletivo no país se mantém com R$ 59 bilhões ao ano, sendo que 89,8% (R$ 52,9 bi) vem de tarifas cobradas dos passageiros. Os incentivos públicos representam 10,2% desse montante, enquanto as receitas não tarifárias (publicidade, por exemplo) correspondem a R$ 375 mil.

“Para chegar na tarifa zero, nós teremos que ter um fundo de cerca de R$ 70,8 bilhões, isso em termos de políticas públicas e de orçamento público juntando União, estados e municípios, não é um número assustador, não é muito [dinheiro] e é muito viável”, avaliou Cleo.

O estudo apresenta três cenários: no primeiro, haveria redução da tarifa de transporte em 30%; no segundo, a redução chegaria a 60%; e no terceiro cenário a tarifa teria custo zero. Para isso, os valores do IPVA aumentariam de 6% a 20%; o IPTU, de 4% a 11%; o combustível, de 10% a 53%; e a arrecadação com empregadores de 3,9% a 8,9%. O Inesc ressalta que a arrecadação dos recursos ocorreria de maneira progressiva, ou seja, quem tem maior renda paga mais.

“As pessoas vão dizer o seguinte 'vai onerar as pessoas que usam e que não usam transporte público urbano', mas hoje, por exemplo, a infraestrutura para transporte individual motorizado, que é o maior gasto dos orçamentos público com mobilidade, quem paga isso são os impostos de todas as pessoas, proprietários usuários ou não do transporte individual motorizado. E isso não é visto como uma coisa absurda”, disse Cleo.

Benefícios
A assessora diz que a população como um todo se beneficia da redução de tarifa do transporte público por diversos motivos, seja pela redução do número de automóveis nas vias, seja porque leva as pessoas para trabalhar. “Da mesma forma que os impostos bancam a infraestrutura para automóveis, pode também financiar o sistema de transporte público urbano”.

Segundo o estudo, o prejuízo econômico gerado pelos ônibus – a poluição, os danos ambientais e os acidentes – é de R$ 16,6 bilhões por ano, já a circulação de carros e motos provoca uma perda oito vezes maior (R$ 137,8 bilhões). “Não faz sentido só os passageiros sustentarem o transporte coletivo, quando cada ônibus consegue tirar 50 carros da rua, e uma composição de metrô elimina 800 automóveis das vias públicas”, disse Cleo.

Informações: Folha de Pernambuco
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'Uber do ônibus': entenda a confusão entre a UBus e a prefeitura de SP

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

A UBus, depois de poucos dias em operação, teve sua atividade proibida pela prefeitura de São Paulo e veículos apreendidos pelo município. O serviço, que criou uma espécie de “transporte público” por aplicativo, se envolveu em confusão com Edson Caram, atual secretário municipal de Mobilidade e Transportes de São paulo que, por sua vez, quer estudar impactos do app antes de permitir a circulação dos ônibus.

A UBus estava em fase inicial do serviço. Tanto a Metra — dona dos ônibus e possuidora da concessão da rota —, quanto a UBus, são propriedades do mesmo grupo, embora funcionem paralelamente.

Antes de começar as atividades, a UBus garantiu autorização da Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), ligada ao governo do Estado de São Paulo e responsável por linhas intermunicipais, para atuar; mas não foi o bastante para impedir as ordens de Edson Caram.

“Para usar o meu corredor, do município, ele tem que ter autorização da secretaria municipal. Independentemente de quem tenha dado autorização antes.”, disse o secretário ao justificar a apreensão. Caram exige que estudos sobre os impactos causados pelo serviço sejam apresentados antes de autorizar a circulação dos veículos.

Quem é a UBus?
O UBus é uma espécie de serviço de transporte coletivo. Os ônibus da marca proporcionam alguns luxos para os passageiros, incluindo WiFi, tomadas para carregadores e lugares reservados.

O percurso, por enquanto, era único. Transportava passageiros entre a avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na capital de São Paulo, até São Bernardo do Campo, município vizinho localizado na região metropolitana.

A atividade foi considerada clandestina pelo secretário e ele ordenou a apreensão dos veículos do serviço até que uma autorização municipal seja dada.

Autorizações inconsistentes
O site Tilt, da UOL, teve acesso aos registros do trâmite da aprovação do serviço e constatou que tudo ia bem até o documento chegar às mãos do secretário.

O processo começou no início de setembro e a UBus garantiu autorização do EMTU — incluindo adesivos colados no ônibus; SPTrans e até pela assessoria jurídica da secretaria municipal. No entanto, ao chegar ao gabinete do secretário, a situação mudou e o processo foi suspenso.

“Quando veio para o meu gabinete para que eu assinasse e verifiquei que se tratava de aplicativo, mandei suspender,”, disse o secretário em entrevista para o site.

A Metra afirma que não foi notificada da mudança de posição do secretário Caram. A empresa considera a apreensão dos 15 novos ônibus irregular, justamente por já contar com autorização da EMTU para circular.

Além disso, o secretário ainda pede calma para a aprovação: “quanto mais pressão tiver no processo, pior fica.”, disse ele. A prefeitura afirma que não há prazo para a resolução dos problemas e os veículos seguirão apreendidos.

Um momento delicado
Recentemente, a prefeitura de São Paulo anunciou que o transporte público paulistano está inaugurando o pagamento com cartão de débito, crédito ou por smartphone por proximidade — embora ainda esteja em fase de testes.

Caram também revela que a próxima novidade será o pagamento por QR Code, parecido com o que já existe em algumas estações de metrô igualmente de São Paulo.

Portanto, é no mínimo curioso a mudança de posição do secretário e a ordem de suspensão do serviço da UBus. O grupo responsável pela empresa deve tentar acelerar o processo de autorização e ter a posse de seus veículos novamente.

Até lá, os cidadãos que precisam circular entre São Paulo e São Bernardo do Campo precisarão se contentar com o serviço autorizado pela prefeitura.

Informações: Tecmundo

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Campinas tem mais 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde liberado para circulação

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Dando sequência às liberações de trechos do projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) em Campinas, a Administração municipal abre para circulação, a partir desta quinta-feira, dia 5 de setembro, trecho de 1,8 km na Avenida das Amoreiras. O trecho está inserido entre o viaduto da Rodovia Anhanguera até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos, após a Vila Rica.

São seis faixas de rolamento, sendo três por sentido (Centro – bairro; bairro – Centro). As faixas centrais, junto ao canteiro central, feitas em pavimento rígido (concreto) são exclusivas do sistema de transporte público coletivo municipal. Além do novo piso de concreto, a região também recebeu nova massa asfáltica (piso flexível), por onde circulam os demais veículos. Também foi executada nova sinalização viária; tanto vertical (placas), como horizontal (solo). O canteiro central recebeu a implantação de grama.

“O trabalho é amargo, mas o fruto é doce. A obra traz os inconvenientes. Mas, depois, vêm os benefícios. Já estamos completando cerca de 10 km de trechos do BRT liberados. Quase 1/3 de toda a obra”, enfatizou o prefeito Jonas Donizette durante o evento de entrega do trecho. A cerimônia contou com a participação de secretários municipais; vereadores; moradores da região; representantes dos operadores do transporte público coletivo de Campinas; diretores e funcionários da empresa responsável pela obra; e funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).

A região liberada para circulação integra o trecho 1 do Lote 3 do Corredor BRT Ouro Verde, que liga a região central, pelo Terminal Central, até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos. O trecho todo tem 4,8 km de extensão. O investimento é de R$ 66,5 milhões; e a empresa responsável pelas obras é a Compec Galasso.


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“Essa é uma grande obra. Não apenas para o transporte público, mas também para a reurbanização da cidade, por onde os corredores estão passando. Continuamos o processo de liberações de trechos do BRT, oferecendo à população os benefícios dos espaços já concluídos”, disse o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

Nova operação
Neste momento, apesar das faixas exclusivas à esquerda, as paradas dos ônibus seguem à direita. Apenas a linha 130 – Terminal Vida Nova / Terminal Central (expressa) segue de forma expressa pela faixa exclusiva.

A linha 130, que antes operava somente nos horários de pico (manhã e tarde), também passa a rodar no período de entrepico. Ainda não haverá atendimento no horário noturno, fim de semana e feriados. Mas ajustes na operação podem ser realizados.

A ação traz vantagens como: requalificação da circulação dos ônibus; redução do tempo de viagem das linhas; redução dos intervalos dos ônibus; e melhoria da fluidez viária. No total serão beneficiados 79 mil passageiros.

São 28 linhas do sistema de transporte público coletivo municipal que circulam pelo trecho liberado. Além da 130, também as linhas 118; 118.1; 121; 121.1; 125; 131; 131.1; 132; 133; 133.1; 136; 140; 141; 142; 153; 154; 161; 162; 163; 164; 171; 213; 228; 317; 382; 404; e 416. Os atendimentos das linhas serão redimensionados de forma gradativa.

Liberações
Desde maio deste ano (2019), ocorrem liberações de trechos do BRT para a circulação de veículos. A última foi em 1º de agosto, quando foi liberado um trecho de 4,25 km do Corredor BRT Campo Grande, na Avenida John Boyd Dunlop, entre o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes (região do Jardim Ipaussurama) até o viaduto da linha férrea (região do Jardim Florence).

O atual sistema de transporte público utiliza as faixas exclusivas do BRT, com paradas transitórias. Ocorreu uma requalificação na circulação; organização das linhas; e reduções de veículos nas vias marginais, no tempo de viagem e nos intervalos dos ônibus. Em torno de 69 mil passageiros foram beneficiados, com a melhoria da fluidez no trecho.

Em junho, no dia 27, foi aberto para circulação um trecho de 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde, nas avenidas Ruy Rodriguez e Camucim, desde o Spazio Ouro Verde até a Avenida Aglaia. As faixas do BRT são utilizadas pelo transporte público e compartilhadas com o trânsito comum. Ao todo foram beneficiados 31 mil passageiros do transporte coletivo, com maior fluidez durante o deslocamento, no trecho.

E em 29 de maio foram entregues novos acessos viários entre o Parque Industrial e o Jardim Miranda. O local está inserido dentro do Corredor BRT Perimetral; e fica em região entre o chamado “Balão do Curtume” e a Rodovia Anhanguera (SP 330), num trecho com cerca de 1 km. É uma importante ligação entre as avenidas John Boyd Dunlop e Amoreiras. A nova dinâmica de circulação entre os bairros, além dos novos acessos, conta com novos viários, nova sinalização, paisagismo e alterações no sentido de tráfego em sete vias.

Dados gerais
Os três corredores BRT de Campinas têm custo total de R$ 451,5 milhões. O BRT é a maior obra de Mobilidade Urbana já realizada no município; e a maior obra pública em execução no Brasil, na atualidade. São 36,6 km de corredores exclusivos; 18 pontes e viadutos; e 37 estações e 6 terminais.

O BRT campineiro abrange terminais, estações e infraestrutura adequada; veículos articulados; corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens; embarque e desembarque pela esquerda (junto ao canteiro central das avenidas); embarque em nível; e pagamento desembarcado. Será um sistema mais seguro, rápido, eficiente e confiável.

O BRT Campo Grande tem 17,9 km de extensão, saindo da região central, ao lado do Terminal Mercado, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), Avenida John Boyd Dunlop, passando pelo Terminal Campo Grande e chegando ao Terminal Itajaí.

O BRT Ouro Verde tem 14,6 km de extensão, saindo da região central, do Terminal Central, seguindo pelas avenidas João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, passando pelo Terminal Ouro Verde, Camucim até o Terminal Vida Nova.

Entre os dois corredores há um corredor perimetral, chamado de BRT Perimetral, com 4,1 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT.

Informações: EMDEC


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