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Em Rio Preto, Ônibus com ar-condicionado vão rodar em 1º de agosto

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Dia 1º de agosto. Essa é a data em que o rio-pretense poderá andar nos primeiros ônibus climatizados. A frota de veículos com ar-condicionado, 36 ao todo, sendo 23 da Circular Santa Luzia e 13 da Itamarati, chegou a Rio Preto no último sábado, 20, vinda de uma fábrica de Duque de Caixas, no Rio de Janeiro. E, segundo o secretário do Trânsito, Amaury Hernandes, estarão rodando pelas ruas da cidade no dia 1º de agosto.

"Todos são ônibus midi (médio), de 70 lugares. Teremos o micro e o básico também (no futuro). Além de fazer a documentação, os ônibus novos precisam passar pela instalação de equipamentos, como câmera interna, validador, sensor de passagem e aí estarão prontos para rodar", explicou Hernandes.

Assim como nos ônibus rodoviários, o ar-condicionado sairá das laterais e do teto dos veículos urbanos. A temperatura média será de 24°C. "Teremos uma temperatura agradável e não uma temperatura fria para as pessoas passarem frio", afirmou o secretário.

Os novos ônibus também virão dotados com uma cortina de ar na porta para manter a temperatura ambiente dentro dos veículos, mesmo com o abre e fecha constante para embarque e desembarque. "Isso vai diminuir a troca de calor entre a saída e a entrada dos passageiros no ônibus", disse. "Ter duas portas também contribui para que o ar ambiente interno nos veículos fique permanente e não entre tanto em contato com o calor", explicou o secretário.

O acesso de cadeirantes e de outras pessoas que precisarem de acesso especial será pela porta traseira.

Os novos veículos também serão mais parecidos, tendo a cor cinza como predominante na pintura e detalhes em amarelo, para os ônibus da Circular Santa Luzia, e vermelho, para os ônibus da Itamarati, na frente e na lateral.

Em relação às primeiras linhas que vão receber os veículos com ar-condicionado, a Secretaria de Trânsito e o Consórcio Riopretrans ainda conversam para chegar a uma definição. Em maio, a Prefeitura havia dito que os veículos seriam colocados nas linhas que passam pelos corredores de ônibus - algumas delas com destino aos shoppings.

A frota toda com ar-condicionado será colocada nas ruas de Rio Preto até 2025. Atualmente a frota é composta por 240 veículos. "Na próxima negociação, no final de dezembro, quando vamos definir a nova tarifa, vamos ver a data que os novos veículos vão entrar em operação em 2020", afirmou o secretário de Trânsito.

Além do ar-condicionado e do wi-fi, as empresas estão em fase de testes com televisores e também de porta-livros nos ônibus. De acordo com Hernandes, mais novidades poderão surgir no futuro.

"Hoje não tem nada definido além disso. Mas, por exemplo, tem uma tendência no mundo de passar para veículos híbridos e elétricos. Ainda não é realidade aqui, mas quem sabe um dia", disse o secretário. "Temos que acompanhar o dia a dia e a evolução do sistema. Precisamos melhorar o transporte público para trazer as pessoas novamente para utilizar. Por isso precisamos melhorar a qualidade. Esse é o caminho a ser trilhado", finalizou.

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Informações: Diário da Região


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Em Rio Preto, Entrega dos corredores de ônibus fica para o próximo mês

domingo, 30 de junho de 2019

Os nove corredores exclusivos de ônibus seriam entregues neste mês, a Prefeitura de Rio Preto estendeu o prazo e as obras só serão finalizadas no mês que vem.

À época, a Secretaria Municipal de Obras informou, por meio de nota, que a prorrogação atendia “questões contratuais, para não perder o aditamento da Caixa Econômica Federal”, responsável pelo financiamento da obra. Ainda segundo a pasta, não haveria aumento no valor do serviço e sim “apenas acréscimo de tempo”.

Questionada agora, a Prefeitura informou que “a entrega da obra dos corredores de ônibus está mantida para julho e não serão necessários novos aditivos de prazo e valor”, diz a nota enviada à Gazeta.

Sobre quando os nove corredores estarão disponíveis para o tráfego exclusivo dos ônibus do transporte coletivo, o governo esclarece que “após a entrega das obras para o município, a Secretaria de Trânsito deve iniciar o processo para que os corredores possam ter pleno funcionamento”.

A obra dos corredores de ônibus nas principais avenidas e ruas da área central teve início em 2016, ainda no governo do ex-prefeito Valdomiro Lopes (PSB), e deveria ter sido concluída em fevereiro do ano seguinte. Dos R$ 53,7 milhões previstos originalmente no contrato, após vários aditivos o valor já está em R$ 64,9 milhões, o que representa aumento de R$ 11,2 milhões.

Calçadas acessíveis

Paralelamente a construção dos corredores de ônibus, a Prefeitura de Rio Preto vem realizando a implantação de calçadas acessíveis. As calçadas com acessibilidade, rampas de acesso para cadeirantes, e guia central para deficientes visuais estão sendo construídas às margens dos nove corredores de ônibus e também fazem parte do Plano de Mobilidade Urbana.

Ao todo serão 82 quilômetros, somados ambos os lados das vias. As sarjetas e guias tem custo de R$ 9,2 milhões, o que corresponde a 14,2% do valor total das obras de mobilidade urbana. Já as calçadas e rampas de acessibilidade tem custo de R$ 15,9 milhões, ou 25,6% do valor total da obra. Assim como os corredores, as calçadas também serão entregues no próximo mês.

Confira os locais dos corredores de ônibus em Rio Preto:

Corredor 1 - Rua Pedro Amaral
Corredor 1 - Rua João Mesquita

Corredor 2 - Rua General Glicério
Corredor 2 - Rua Bernardino De Campos

Corredor 3 - Rua 15 de Novembro
Corredor 3 - Rua Antônio De Godoy
Corredor 3 - Rua Tiradentes

Corredor 4 - Av. Alberto Andaló (sentido Rua Pedro Amaral)
Corredor 4 - Av. Alberto Andaló (sentido Rod. Washington Luiz)

Corredor 5 - Av. Bady Bassitt (sentido Rua Pedro Amaral)
Corredor 5 - Av. Bady Bassitt (sentido Rod. Washington Luiz)

Corredor 6 - Av. João B. S. Ribeiro (sentido Centro)
Corredor 6 - Av. João B. S. Ribeiro (sentido Viaduto)

Corredor 7 - Rua General Glicério
Corredor 7 - Rua Bernardino de Campos

Corredor 8 - Avenida Mirassolândia (sentido Centro)

Corredor 8 - Avenida Mirassolândia (sentido região norte)

Corredor 8 - Rua João Mesquita
Corredor 8 - Av. Dr. Ernani Pires Domingos

Corredor 9 - Av. Philadelpho G. Neto (sentido zona norte)
Corredor 9 - Av. Philadelpho G. Neto (sentido centro)

Por Raphael Ferrari 
Informações: Gazeta de Rio Preto


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Prefeitura de SP suspende assinatura de contratos com empresas que venceram licitação de ônibus

domingo, 26 de maio de 2019

A Prefeitura de São Paulo suspendeu na tarde desta sexta-feira (24) a assinatura dos contratos com as empresas que venceram a licitação do serviço de ônibus na capital paulista. A decisão veio depois que o Tribunal de Justiça derrubou a lei que ampliava o prazo das concessões.

O TJ considerou "inconstitucional" o artigo sétimo da lei que ampliou para 20 anos, o prazo contratual para as concessões dos serviços de transporte coletivo da capital.

Entre outras razões, a inconstitucionalidade foi declarada porque a alteração na lei estava "desvirtuando a essência do texto que era regular a concessão de terminais de ônibus e não a exploração dos serviços de transporte coletivo urbano de passageiros".

A licitação atual foi feita com base nessa lei.

Para o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), o correto agora é refazer todo o processo. “Os 20 anos são ruins. Primeiro que ele engessa um sistema por muito tempo e a gente está tendo mudanças muito grandes na mobilidade com aplicativos, patinetes, outras coisas”, diz Rafael Calábria, pesquisador de mobilidade urbana do Idec.

“Então, é bom que se corrija agora o edital e também se avance em outros pontos para gerar um edital melhor nos próximos meses.”

A licitação de linhas de ônibus de São Paulo é uma das maiores do país, totalizando R$ 71 bilhões, em 33 contratos.

A decisão considerou "inconstitucional" o artigo 7º da lei 16.211/2015, que aumentou de 15 para 20 anos, prorrogáveis por até mais 20 anos, o prazo contratual para as concessões dos serviços de transporte coletivo de São Paulo. Toda a licitação atual de ônibus da Prefeitura, que já teria efeito em 2020, foi feita com base nessa lei.

A decisão tem efeito retroativo.

Diz o artigo 7º da lei:

para a concessão: 20 (vinte) anos, contados da data de assinatura do contrato, prorrogáveis por até igual período, devidamente justificado pelo Poder Público.
A inconstitucionalidade foi declarada porque o artigo 7º da lei foi incluído por uma emenda de autoria de um parlamentar. Mas a legislação prevê que a matéria só pode ser de autoria do Executivo (administração municipal) e a lei original tratava apenas sobre concessão de terminais de ônibus, e não de serviço de transporte.

A decisão foi tomada pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça, em acórdão datado de quarta-feira (22), mas que só foi divulgado nesta sexta (24).

O prefeito Bruno Covas disse que "a Prefeitura ainda não foi formalmente notificada da decisão". "A Procuradoria Geral do Município está desde a manhã debruçada sobre essa decisão pra analisar os impactos dela em relação aos contratos de ônibus. Assim que tivermos uma decisão da Procuradoria, vamos anunciar".

O coordenador da Rede Nossa São Paulo, Américo Sampaio, disse que a decisão afeta "totalmente" a licitação em andamento, já que, segundo ele, "todos os cálculos, contratos e processos foram feitos com base no período de 20 anos". "Entendemos que anula totalmente a licitação e o contrato", disse ele.

Durante o processo, a Câmara de Vereadores defendeu a constitucionalidade da lei, afirmando que, além de não impor despesas, guarda "pertinência temática" com a lei e o seu decreto que regulamenta. A Prefeitura, por sua vez, afirmou no processo que a lei tinha apenas ofensa reflexão na Constituição do Estado.

TCM autorizou a concessão
Na semana passada, o Tribunal de Contas do Município liberou a assinatura dos contratos com as empresas vencedoras da licitação de ônibus da cidade de São Paulo.

O edital prevê depósitos em 48 meses sobre os terminais e 3 depósitos para o sistema de monitoramento. O TCM fez a correção para que o processo pudesse seguir.

Segundo o despacho do colegiado, "fica determinada a obrigação de depósito imediato, na data da assinatura dos contratos, pelos concessionários, do valor dos investimentos previstos para cada um dos ajustes (de forma parcelada conforme cronograma já preestabelecido no edital e não integral como equivocadamente constou), valor que será aportado ao Fundo de Investimentos quando da sua efetiva constituição. Para tanto, a SPTrans deverá indicar uma conta corrente específica para depósito e guarda dos referidos valores até que seja feito o aporte ao fundo".

A novidade que passa a vigorar é que as empresas de ônibus serão obrigadas a formar uma Sociedade de Propósito Específico e criar um Fundo de Transporte com recursos para investimentos em melhorias dos terminais de ônibus para a criação do Centro de Controle Operacional para monitoramento da frota.

Como é sistema de ônibus da capital?
Cerca de 9,5 milhões de passageiros por dia;
1.340 linhas;
14.377 ônibus;
Custos de operação chegam a R$ 8 bilhões por ano;
Subsídio pago pela Prefeitura às empresas custa quase R$ 3 bilhões ao ano.
Veja as empresas vencedoras

LINHAS ESTRUTURAIS – 9 LOTES:
Consórcio Bandeirante - E1
Sambaíba - E2
Viação Metrópole Paulista - E3, E7
Via Sudeste- E4
Mobi Brasil- E5
Viação Grajaú- E6
Transvida - E8
Gatusa - E9

LINHA LOCAIS DE ARTICULAÇÃO REGIONAL - 10 LOTES:
Consórcio Bandeirante- AR1
Sambaíba - AR2
Metrópole Paulista- AR3
Express - AR4
Via Sudeste- AR5
Mobi Brasil - AR6
Consórcio KBPX - AR7
Gato Preto - AR8
Transvida - AR9, AR0

LINHAS LOCAIS DE DISTRIBUIÇÃO - 13 LOTES
Transnoroeste - D1 e D2
Transunião - D3 e D7
Upbus - D4
Pêssego - D5
Alibus - D6
Move Bus - D8
A2 - D9
Transwolf - D10 e D11
Transcap - D12
Alpha Rodo Bus - D13

Informações: G1 Rio



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Prefeitura de São José do Rio Preto abre licitação para implantar corredores de ônibus

segunda-feira, 30 de maio de 2016

A prefeitura de São José do Rio Preto (SP) abriu licitação para a contratação de empresa que fará a implantação de nove corredores de ônibus do transporte coletivo. Os interessados têm até 8 de julho para a entrega dos envelopes. O investimento estimado é em torno de R$ 63 milhões e a licitação é na modalidade concorrência pública.

Os corredores ficarão nas seguintes vias: João Mesquita e Pedro Amaral; General Glicério e Bernardino de Campos; XV de Novembro e Antônio de Godoy; Alberto Andaló; Bady Bassitt;  João Bernardino de Seixas Ribeiro; Bernardino de Campos e General Glicério; Mirassolândia, Ernani Pires Domingues e João Mesquita e Philadelpho Gouveia Neto e Elias Tarraf.

Serão 42 quilômetros de corredores e, ao longo dos trajetos, 111 pontos de ônibus. As obras  fazem parte do Plano de Mobilidade Urbana que também incluem as obras do complexo de viadutos da região Norte, que está em fase de conclusão, e da Estação Central Parque, que está sendo construída entre a rua João Mesquita e avenida Philadelpho Gouveia Neto.

Informações: G1 Rio Preto e Araçatuba
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Governo de SP lança pacote de R$ 13,4 bilhões para concessões em transportes

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta quarta-feira (19) um pacote de concessões à iniciativa privada que inclui linhas de metrô, ônibus e aeroportos. O investimento total previsto, considerando todas as concessões, será de R$ 13,4 bilhões.

O pacote inclui a operação e manutenção das linhas 5-Lilás e da 17-Ouro (monotrilho) do Metrô após a conclusão das obras; o sistema de ônibus intermunicipais rodoviários de cinco regiões do estado, entre elas Ribeirão Preto e Campinas.

Os decretos que autorizam as concessões foram assinados nesta quinta pelo governador. Ele destacou que as iniciativas vão criar 280 mil empregos em um período de crise.

Os aeroportos que serão concedidos ficam em Itanhaém e Ubatuba, no litoral, Jundiaí e Bragança Paulista, no interior. Está na lista de concessões o aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas. Entre os investimentos que serão exigidos na concessão estão melhorias nas pistas e pátio, reformas de terminais de passageiros e investimentos nas pistas de rolamento.

Em relação aos sistemas intermunicipais rodoviários, que atendem 152,8 milhões de passageiros por ano, a concessão será dividida em cinco áreas: Ribeirão Preto, Campinas, São José do Rio Preto, Bauru e Santos.

As frotas não poderão mais contar com ônibus com mais de 10 anos. Os novos ônibus precisarão ter Wifi e ar condicionado. O investimento será de R$ 2,5 bilhões.

Metrô
A concessão prevista para as linhas 5-Lilás e 17-Ouro valerá a partir da conclusão das linhas em 2017. A exceção seria incialmente a Estação Campo Belo, onde haverá a integração entre as duas e que deve ficar pronta apenas em 2018.

A Linha 17-Ouro ligará em sistema de monotrilho o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros. O governo paulista congelou o restante da construção da linha em direção ao Jabaquara, em uma das pontas, e à região do Morumbi, na outra.

A linha 5-Lilás já opera entre o Capão Redondo e a Estação Adolfo Pinheiro, em Santo Amaro. Ela está sendo prolongada até a Estação Chácara Klabin, da Linha 2-Verde. São dez as estações em construção.  O governo estuda conceder as duas linhas de forma conjunta ou separada. O investimento privado previsto é de R$ 4,4 bilhões.

Rodovias
O pacote também inclui a concessão de 2,2 mil quilômetros de rodovias. Parte delas está na parte central e oeste do estado, ligando Paraná a Minas Gerais. Também haverá melhorias na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, no litoral paulista. A concessão das estradas se dará por meio de concorrência internacional.

O governador disse acreditar que a crise não será problema para encontrar empresas interessadas nos investimentos. "Os investidores enxergam mais para frente. A economia brasileira vai se recuperar, obviamente. Por outro lado, nesse momento, não tem tanta concorrência de obra no Brasil", disse Alckmin.

Redução de investimentos
Um levantamento feito pelo SPTV constatou que os investimentos do Metrô devem diminuir em 2016. O orçamento enviado pelo governo à Assembleia Legislativa prevê um corte 28% quando se corrige o valor do orçamento 2015 pela inflação.

A previsão era que a obra de extensão da Linha 5-Lilás ficasse pronta em 2012. Mesmo assim, o Metrô pretende diminuir o valor de investimento em 29%. As obras do monotrilho também vão receber menos dinheiro segundo a previsão orçamentária, uma queda de 19%.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos admite a redução no orçamento, mas diz que somando com os investimentos feitos pela própria pasta no Metrô, a redução não passa de 5% - sem a correção da inflação. O Metrô disse que desde 2010 a rede aumentou 16 km e ganhou 13 novas estações e que o número de passageiros aumentou em mais de um milhão nesse período.

Informações: G1 São Paulo

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Tarifa do transporte coletivo em Rio Preto subirá de R$ 2 para R$ 2,30

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A tarifa do transporte coletivo de São José do Rio Preto (SP) vai aumentar de R$ 2 para R$ 2,30 a partir desta sexta-feira (4). O aumento representa 15% a mais no bolso dos usuários de ônibus e foi divulgado nesta terça-feira (1º) no Diário Oficial do município.

O motivo do aumento, segundo a prefeitura, é a redução no subsídio que a prefeitura repassa ao transporte público desde 2011. Além disso, o prefeito, Valdomiro Lopes (PSB), considera que, ainda assim, o valor da passagem na cidade é considerada baixa se comparada a cidades do mesmo porte de Rio Preto.

A prefeitura disse que despesas com o transporte coletivo, como óleo diesel e outros itens, aumentou e o subsídio precisou ser reduzido. Desde 2011, a prefeitura banca parte das passagens do usuário para que o repasse feito pelas empresas não caía no bolso do usuário. Segundo a prefeitura, 130 mil pessoas utilizam o serviço em Rio Preto por dia.

Informações: G1 Rio Preto e Araçatuba

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Mobilidade urbana não chega a 15% das obras em andamento

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Menos de 15% dos projetos de mobilidade urbana com apoio financeiro da União estão efetivamente em obras. De 115 projetos de transportes com investimentos federais, em grandes e médias cidades, o balanço recém-divulgado da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) indica que apenas 14 estão sendo executados.
A lista inclui o monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô (São Paulo), o BRT Transcarioca (Rio de Janeiro), o BRT Expresso Sul (Distrito Federal) e o VLT de Cuiabá. O balanço também aponta que sete obras, como a linha oeste do metrô de Fortaleza e o aeromóvel de Porto Alegre, já foram concluídas.

A maioria dos projetos é bancada principalmente por recursos estaduais e municipais, mas tem verbas a fundo perdido do Orçamento Geral da União (OGU) e financiamentos a taxas privilegiadas da Caixa Econômica Federal (CE F). Por isso, entram no balanço do PAC.
Em junho do ano passado, após as manifestações populares, a presidente Dilma Rousseff anunciou um investimento adicional de R$ 50 bilhões em mobilidade urbana. Já havia outros programas, como o PAC Mobilidade Grandes Cidades e o PAC Mobilidade Médias Cidades, em andamento. O balanço não separa a execução dos programas que já estavam em curso e o que faz parte dos R$ 50 bilhões anunciados em junho de 2013.

Grande parte dos projetos está em “ação preparatória”, segundo o balanço do PAC, sem indicações do estágio em que se encontram os estudos de viabilidade e de engenharia. Há uma vasta lista de projetos nessa situação. Corredores de ônibus em Piracicaba e Rio Preto (SP), o VLT de Maceió (AL), a ampliação do metrô de Brasília (DF), o monotrilho de Manaus (AM) e o BRT de Vila Velha (ES) são exemplos.

Informações: BoaInformação.com
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Plano de Mobilidade Urbana em Rio Preto ainda não saiu do papel

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Um programa do Governo Federal prevê investimentos para grandes mudanças na mobilidade urbana em São José do Rio Preto (SP), mas são iniciativas burocráticas e até agora foi feito muito pouco. Por enquanto, o trânsito é caótico, não apenas para motoristas, mas também para pedestres.

Logo no começo do dia o trânsito é intenso nas avenidas que interligam a região norte ao centro da cidade. Nas rotatórias, carros e motos dividem espaço com os ônibus, que passam de minuto a minuto.

O destino da maioria dos ônibus é a rodoviária, por isso quando se chega ao terminal, a situação fica ainda mais crítica. Um congestionamento se forma na Avenida Alberto Andaló. Os motoristas reclamam do transtorno. “No horário de pico não tem como andar mais, está muito difícil”, afirma o motorista Osvaldo Antunes.

A prefeitura diz que pretende criar 40 quilômetros de corredores exclusivos para o tráfego de ônibus, em Rio Preto. A ideia faz parte do Plano de Mobilidade Urbana, uma exigência do Ministério das Cidades. Até o ano que vem os municípios devem colocar em prática ações que melhorem o trânsito de veículos e pedestres.
A especialista em urbanismo Deocimar Teodózio diz que muita coisa precisa mudar. “A gente deve ter calçadas largas e seguras para os pedestres, ciclovias porque as bicicletas são meio de transporte e corredores de ônibus para fazer com que as pessoas escolham o transporte coletivo no local do individual”, afirma a arquiteta.

O secretário de Planejamento de Rio Preto, Milton Assis, diz que as ciclovias e a reforma das calçadas também são prioridades do projeto, que inclui ainda a construção de três viadutos, um deles, na zona norte. As obras estão orçadas em R$ 210 milhões, sendo que quase toda verba vem do Governo Federal.

O secretário garante que a partir do segundo semestre deste ano a empresa contratada para o serviço começa a trabalhar. “A gente deve assinar em janeiro o contrato, terá um período para a checagem de projetos e as obras devem começar no segundo semestre. Como são obras que vão durar até dois anos, o forte das obras será em 2015”, afirma Milton.

Enquanto as melhorias não chegam só resta ao rio-pretense ter muita paciência. Em um ano o trabalhador que depende do transporte coletivo perde mais de um mês no trajeto de ida e volta de casa ao trabalho. Tempo que poderia ser menor, se as obras de mobilidade urbana já tivessem saído do papel e se tornado realidade no município.

Informações: G1 SP

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