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Ônibus gerenciados pela EMTU SP recebem iluminação natalina

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Neste início de dezembro, as cidades começam a ganhar mais cores e luzes que refletem as celebrações de Natal e Ano Novo. Para entrar no clima natalino com os passageiros, os ônibus de diversas linhas gerenciadas pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) já começaram a circular com iluminação e decoração temática.

Os veículos vão iluminar as viagens e as ruas para que passageiros de diferentes regiões possam embarcar no clima natalino, tirar fotos e passear com a família. As pessoas poderão encontrar os ônibus iluminados em importantes vias da capital e de Osasco, Embu das Artes, Cotia, Taboão da Serra.

O ônibus iluminado da Viação Pirajuçara começa a operar nesta segunda-feira (4/11), na linha 459 (Embu das Artes / São Paulo-Itaim Bibi), com uma motorista vestida de Mamãe Noel, e nos dias seguintes vai revezar em mais de 10 linhas que atendem a região do Butantã, Vila Sônia, Itaim Bibi, Campo Limpo, Taboão da Serra, Embu das Artes e Osasco.  

A linha 870 - Osasco (Vila Yara)/ Cotia (Terminal Metropolitano de Cotia), da Viação Osasco, já começou a circular nesta semana com um ônibus iluminado. Um outro veículo adesivado com tema natalino fará rodízio por diversas linhas da empresa que atendem a região oeste da Grande São Paulo.

A Radial Transportes e a ATT - Alto Tietê Transportes, do Consórcio Unileste, iluminaram ao todo 6 ônibus, que desde o dia 26/11 estão atendendo todas as linhas operadas na capital, Suzano, Mogi das Cruzes, POÁ, Itaquaquecetuba, Arujá, Ferraz de Vasconcelos e Santa Isabel.

No ABC, as linhas da Next Mobilidade que operam no corredor ABD e nos municípios da região vão receber quatro ônibus iluminados com LED a partir da próxima semana. 

Para Paulo Reis, gerente de Marketing da EMTU, o Natal tem um significado especial para muitas famílias e iluminar os ônibus é uma forma de espalhar bons sentimentos e emoções.  “As luzes e decorações nos ônibus dão um brilho especial para a viagem dos passageiros e para as pessoas que estão de fora, nas ruas. Com os veículos natalinos circulando em diversas regiões buscamos despertar sentimentos de esperança, alegria e encanto para todos”, observa.

Os passageiros podem consultar as programações das viagens, itinerários e acompanhar a localização dos veículos em tempo real pelo aplicativo EMTU Oficial, disponível para Android e iOS.

Informações: EMTU

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Passageiros de 18 linhas metropolitanas do ABC têm direito à integração gratuita com 29 linhas da SPTrans no Terminal Sacomã

terça-feira, 7 de novembro de 2023

Cerca de 39 mil passageiros que utilizam diariamente 18 linhas metropolitanas gerenciadas pela EMTU ligando a região do ABC à capital têm direito à integração tarifária gratuita com linhas municipais pagando a tarifa com o Cartão TOP, se estiverem se dirigindo sentido São Paulo, ou com o Bilhete Único, se o destino for os municípios do ABC.

Além de economizar, os passageiros têm à disposição 29 linhas municipais para ampliar a viagem a diversos bairros da capital.
 
Veja abaixo como utilizar o benefício:

ABC > CAPITAL 

Utilizar os ônibus metropolitanos das linhas relacionadas, pagando a tarifa com o Cartão TOP;
Desembarcar no Terminal Sacomã;
Subir ao mezanino onde estão instalados os Transferidores de Direito de Integração (TDIs);
Dirigir-se a um dos equipamentos Transferidores de Direito de integração (TDI) e inserir o Cartão TOP utilizado na linha metropolitana e o Bilhete Único, simultaneamente, para que seja conferido o direito de continuidade de viagem nas linhas relacionadas da SPTrans;
Dirigir-se às plataformas da SPTrans e apresentar no validador dos ônibus municipal o Bilhete Único validado que dará o direito de realizar uma única viagem no sistema municipal.

CAPITAL > ABC

Utilizar os ônibus municipais da SPTrans pagando a tarifa com o Bilhete Único;
Desembarcar no Terminal Sacomã;
Acessar o mezanino onde estão instalados os Transferidores de Direito de Integração (TDIs);
Dirigir-se a um dos equipamentos Transferidores de Direito de integração (TDI) e inserir o Bilhete Único utilizado na linha municipal e o Cartão TOP, simultaneamente, para que seja conferido o direito de continuidade de viagem no sistema metropolitano;
Dirigir-se às plataformas da EMTU/SP e apresentar no validador dos ônibus metropolitanos o Cartão TOP validado onde será cobrado, se necessário, complemento do valor da tarifa de integração. 

LINHAS INTERMUNICIPAIS INTEGRADAS

004 - SBC (Pq. Alvarenga) - SP (Terminal Sacomã) via SBC (Jd. Laura)
006 - SBC (Cooperativa) – SP (Terminal Sacomã) via SBC (Paulicéia)
008 - SCS (Nova Gerti) – SP (Terminal Sacomã)
063 - Ribeirão Pires (Ouro Fino Paulista) - SP (Terminal Sacomã) via Rib. Pires (Jd. Santa Luzia)
063EX1 - Rio Grande da Serra (Santa Tereza) - SP (Terminal Sacomã)
123 - SCS (Terminal Nicolau Delic) – SP (Terminal Sacomã) via SP(S. J. Clímaco)
152 - SBC (Área Verde) – SP (Terminal Sacomã) via Rodovia Anchieta
152DV1 - SBC (Terminal Ferrazópolis) - SP (Terminal Sacomã)
153 - SBC (Conj. Terra Nova II) – SP (Terminal Sacomã) via SBC (Av. Sen. Vergueiro)
154 - SBC (Cooperativa) – SP (Terminal Sacomã) via SBC (Rudge Ramos)
158 - Mauá (Jd. Zaíra) – SP (Terminal Sacomã)
160 - Mauá (Jd. Adelina) – SP (Terminal Sacomã) via Mauá (Itapark)
212 - SP (Jd. Sapopema) – SP (Terminal Sacomã) via Diadema (Serraria e Jd. Campanário)
236 - Diadema (T.M. Piraporinha) – SP (Terminal Sacomã) via Nogueira / Jd. Canhema
431 - SBC (Jd. Las Palmas) – SP (Terminal Sacomã)
493 - Santo André (Príncipe de Gales) - SP (Terminal Sacomã)
493DV1 - Santo André (Príncipe de Gales) - SP (Terminal Sacomã) via Santo André (Fundação Santo André)
494 - São Caetano do Sul (T. Rodoviário Nicolau Delic) - SP (Terminal Sacomã)

LINHAS MUNICIPAIS INTEGRADAS

5103/10 - Terminal Sacomã – Moema
5103/21 - Terminal Sacomã – Metrô Santa Cruz
5105/10 - Terminal Sacomã – Terminal Mercado Municipal
5107/10 - Terminal Sacomã – Terminal Correio
5705/10 - Terminal Sacomã – Metrô Vergueiro
513L/10 - Terminal Sacomã – Penha
514T/10 - Terminal Sacomã – Jardim Itápolis
5020/10 - Hospital Heliópolis – Terminal Sacomã
5021/10 - Água Funda - Terminal Sacomã
5029/10 - Jardim Patente - Terminal Sacomã
5030/10 - Jardim Maria Estela - Terminal Sacomã
5031/10 - Vila Arapuá – Terminal Sacomã
5031/21 - Vila Cde. do Pinhal – Terminal Sacomã
5032/10 - Vila Arapuá - Terminal Sacomã
5033/10 - Vila Brasilina - Terminal Sacomã
5034/10 - Vila Liviero - Terminal Sacomã
5034/31 - Terminal Sacomã – Vila Liviero
5035/10 - Vila Arapuá - Terminal Sacomã
5036/10 - Jardim Celeste - Terminal Sacomã
5038/10 - Parque Bristol - Terminal Sacomã
N502/11 - Terminal Sacomã – Terminal Parque Dom Pedro II
N505/11 - Terminal Sacomã – Terminal Pinheiros
N506/11 - Terminal Sacomã – Metrô Vila Madalena
N508/11 - Terminal Sacomã – Terminal Parque Dom Pedro II
N534/11 - Terminal Sacomã – Vila Arapuá
N535/11 - Terminal Sacomã – Jardim Celeste
N536/11 - Terminal Sacomã – Jardim Itápolis
N538/11 - Terminal Sacomã – Jardim Celeste
N539/11 - Terminal Sacomã – Hospital Heliópolis

A EMTU está reforçando a comunicação visual no terminal Sacomã, em suas redes sociais e também nos ônibus das linhas acima para que todos os passageiros que utilizam os dois sistemas não deixem de usufruir desse benefício de integração tarifária gratuita.

Informações: EMTU

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São Paulo: como estão as obras de expansão do Metrô e da CPTM?

domingo, 5 de novembro de 2023

O  Metrô de São Paulo revisou no mês passado, em setembro, a previsão original de investir R$ 5,6 bilhões nas reformas de expansão e melhorias da rede metroviária para R$ 3,5 bi. Mesmo com o corte, o valor representa um dos patamares mais elevados dos últimos anos.

A redução, no entanto, afeta diretamente os projetos da Linha 19-Celeste, que baixou em 71%, e da Linha 17-Ouro, cujo orçamento diminuiu de quase R$ 1,1 bilhão para R$ 460 milhões. A Linha 2-Verde, apesar de ter perdido R$ 1 bilhão, continua avançando, com aproximadamente 60% dos recursos utilizados em oito meses.

Desde 2020, o Metrô de São Paulo e as linhas de trens da  CPTM estão em reforma, em um amplo projeto de expansão. Algumas dessas melhorias foram entregues, outras seguem em andamento. No plano original, segundo a Companhia do Metropolitano, seria investido o maior volume de recursos de sua história, equivalente ao custo de cerca de 6 km de linha subterrânea.

Até agosto de 2023, os investimentos haviam superado o mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 1,63 bilhão. O último relatório de empreendimentos da CPTM, divulgado neste mês, e o mais recente relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, divulgado todo final de ano, trazem algumas atualizações e informações sobre as obras.

Situação das obras

Os empreendimentos de expansão e melhoria da rede metroviária são diversos, e envolvem novas linhas e adaptações em estações já existentes. Segundo o último relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô opera as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, além de gerenciar projetos em linhas operadas pela iniciativa privada, como a Linha 4-Amarela e a Linha 5-Lilás.

  • Linha 1-Azul: Prevê melhorias, incluindo a ampliação da estação São Joaquim, devido à chegada da Linha 6-Laranja, visando atender às demandas futuras.
  • Linha 2-Verde: Obras de expansão em andamento entre Vila Prudente e Penha, com integração com as Linhas 3-Vermelha e 11-Coral da CPTM, reduzindo a demanda nas estações centrais.
  • Linha 3-Vermelha: Não há projetos mencionados, mas estão em andamento investimentos, como a implantação de portas de plataforma e o novo sistema de sinalização CBTC. Atualmente, existem fachadas nas estações Corinthians-Itaquera, Vila Matilde, Belém, Bresser-Mooca e Palmeiras-Barra Funda.
  • Linha 4-Amarela: Operada pela ViaQuatro, com obras finalizadas, mas ainda com algumas obras sob responsabilidade do Metrô de São Paulo, incluindo o acesso da estação Paulista para a rua Bela Cintra, e o túnel entre as estações Consolação e Paulista. O governador  Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, prevê uma nova reforma que ligue esta linha à Taboão da Serra, com previsão de início no começo de 2024.
  • Linha 5-Lilás: Operada pela ViaMobilidade, com retirada de pendências no novo trecho, incluindo extensões até a estação Chácara Klabin.
  • Linha 6-Laranja: Responsabilidade da LinhaUni e da construtora Acciona, sem envolvimento do Metrô de São Paulo.
  • Linha 9-Esmeralda: Implantação de extensão da Linha 9-Esmeralda desde a estação Grajaú até Varginha, com uma parada intermediária na nova estação Bruno Covas/Mendes-Vila Natal. A previsão é que a estação comece as novas operações ainda no segundo semestre deste ano.
  • Linha 15-Prata: Projetos em andamento incluem a expansão leste do monotrilho com duas novas estações e a construção de novas vias e a estação Ipiranga na parte oeste.
  • Linha 16-Violeta: Projeto diretriz finalizado, com EIA/RIMA e projeto básico em andamento, ligando a estação Oscar Freire até Cidade Tiradentes.
  • Linha 17-Ouro: Projetos básicos, executivos e implantação em andamento, com a implantação paralisada devido a contratações mal sucedidas, mas trens em fabricação na China.
  • Linha 19-Celeste: Em fase de elaboração do projeto básico e obtenção de licenças ambientais, ligando o centro de Guarulhos à estação Anhangabaú.
  • Linha 20-Rosa: Anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA concluídos, com planos de ligar a região da Santa Marina até o ABC, passando pelo município de São Paulo.
  • Linha 22-Marrom: Projeto repaginado, com novo anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA em andamento, ligando a estação Sumaré até Cotia, com integração com cinco linhas.
Os empreendimentos metroviários se dividem entre concluídos e em melhoria; em construção e expansão; e em projeto. O desafio futuro do Metrô e da CPTM será finalizar obras em andamento e garantir a implantação de novos trechos.

Concluídas e em melhoria: Linhas 1-Azul, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 9-Esmeralda;
Em construção e expansão: Linha 2-Verde, 6-Laranja (privada), 15-Prata e 17-Ouro;
Em projeto: Linha 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom.

Informações: Ultimo Segundo

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Consórcio ABC vai liderar planejamento da Mobilidade Urbana na Grande São Paulo

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

O Consórcio Intermunicipal Grande ABC assumiu, nesta terça-feira (17/10), a liderança da câmara temática de Mobilidade, Transporte e Logística do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo.

A instalação oficial das cinco câmaras temáticas do Conselho Metropolitano, todas comandadas por consórcios públicos, ocorreu em reunião no centro da Capital, com a presença de representantes dos 39 municípios da Grande São Paulo.

Dentre as pautas que devem ser lideradas pelo Consórcio ABC na Câmara Temática, estão a ampliação da infraestrutura de transporte de passageiros de alta e média capacidade, induzindo a organização espacial das atividades no território metropolitano, e a promoção de gestão integrada e interfederativa dos Sistemas Metropolitanos Viário, de Transporte de Passageiros e de Logística, a partir do desenvolvimento de políticas metropolitanas.

Outros projetos que devem ser trabalhados são: integração modal, tarifária, operacional e de gestão do sistema de transporte; implementação de mecanismos de transparência e de participação social, mediante constituição de Câmara Temática Metropolitana de Carga e Passageiros; regulamentar a circulação e promover a intermodalidade do transporte de cargas na Região Metropolitana de São Paulo; entre outras.


O secretário-executivo do Consórcio ABC, Mário Reali, ressaltou a importância do trabalho em conjunto em todas as frentes para avançar na governança metropolitana.

“Esse é o espírito que precisamos incorporar nesse momento. No Grande ABC, temos nossos municípios trabalhando de maneira integrada e pensando a região. Da mesma forma, cada consórcio tem uma dinâmica de trabalho. Vamos unir esforços e compartilhar nossas experiências em desafios que todos temos em comum”, afirmou.

Reali destacou ainda a necessidade de aprofundar o debate sobre o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI), também conhecido como Plano Diretor Metropolitano.

As câmaras temáticas reúnem representantes das prefeituras e do governo estadual, comandadas técnica e burocraticamente pelas Secretarias Executivas dos consórcios públicos da Região Metropolitana.

Além da câmara temática de Mobilidade, liderada pelo Consórcio ABC, há também a de Desenvolvimento Econômico e Governança, sob comando do Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande São Paulo (Conisud), a de Gestão Ambiental e Saneamento, administrada pelo Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto do Tietê (Condemat), a de Planejamento Integrado, sob responsabilidade do Consórcio Intermunicipal da Região Oeste (Cioeste), e a de Gestão Territorial, Uso e Ocupação do Solo, coordenada pelo Consórcio Intermunicipal dos Municípios da Bacia do Juqueri (Cimbaju).

Informações: Consórcio ABC
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Linhas da EMTU no ABC estão operando com 60 novos ônibus zero km

domingo, 1 de outubro de 2023

As linhas gerenciadas pela EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos que atendem a Região do ABC receberam 60 novos ônibus zero km desde junho deste ano. Os novos ônibus foram gradualmente incluídos na frota e agora estão em plena operação.

Operados pela NextMobilidade, os veículos que compõem a frota fazem parte da modernização da operação metropolitana da região e beneficiam mais de 400 mil passageiros que utilizam diariamente as linhas metropolitanas em Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e São Paulo.

Os novos ônibus são modernos, com tecnologia de ponta, equipados com ar-condicionado, tomadas USB para carregamento de equipamentos eletrônicos, possuem acessibilidade, com plataforma elevatória veicular ou rampa de acesso para as pessoas com deficiência, e motor Euro V, tecnologia mais limpa que proporciona menor emissão de poluentes.

Os ônibus passaram por inspeção de inclusão realizada pela EMTU, onde foram cadastrados à frota 30 ônibus articulados modelo Caio Millennium que irão operar no Corredor ABD e 30 veículos modelo Apache VIP, sendo 20 convencionais e 10 midi, para o atender toda Área 5 (municípios do ABC).

Além dos 60 novos ônibus entregues neste ano, a NextMobilidade adquiriu 116 veículos em 2021 e 84 em 2022, totalizando 260 ônibus. Com as novas inclusões, as linhas gerenciadas pela EMTU nas cinco regiões metropolitanas atendidas já somam 336 novos veículos 0 km recebidos desde janeiro deste ano.

Informações: EMTU

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STF dá aval para contrato do BRT no ABC

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

O STF – Supremo Tribunal Federal aprovou, na segunda-feira (21), por 8 votos a 3, o contrato de R$ 22,6 bilhões para a construção e operação do BRT-ABC, o sistema de corredores de ônibus elétricos que ligará o ABC aos terminais Tamanduateí e Sacomã, na Capital Paulista.


A contestação ocorreu por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, que questionava a ausência de concorrência para a adjudicação deste contrato, que abrangia não apenas a construção e operação do BRT-ABC, mas também a renovação da frota de 111 linhas da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos no ABC, bem como a reforma do Corredor ABD de ônibus e trólebus.
No total, aproximadamente 800 ônibus e meio milhão de passageiros diários serão impactados por essa decisão, que favoreceu a continuidade do contrato. A maioria dos ministros do STF entendeu que a licitação não era necessária, argumentando que se tratava da prorrogação de um contrato já licitado em 1997, com a inclusão de investimentos adicionais.

Integração

O BRT-ABC, quando concluído, pretende atender a quase 200 mil passageiros por dia e deve ter um dos trechos entregues até o primeiro semestre de 2024. O deputado federal Alex Manente – Cidadania, celebrou o avanço, mas destacou a importância de estratégias integradas.

“O transporte coletivo integrando o ABC, e em particular São Bernardo, com a capital é um problema crônico que a população da região enfrenta. Toda medida no sentido de ampliar a oferta de transporte coletivo é bem-vinda e merece nosso aplauso. Contudo, não podemos esquecer que o Metrô chegar ao ABC é fundamental. Assim como a extensão no BRT, podendo ser através da integração com o transporte público municipal.”

Informações: ABC Reporter
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Mauá aprova dois ônibus 100% elétricos da BYD em operação

segunda-feira, 24 de julho de 2023

A população da cidade de Mauá aprovou o conforto e a segurança dos dois ônibus elétricos da BYD que estão em circulação na cidade desde março de 2023, operando nas linhas 084 Zaira–Centro e 131 Itapeva–Centro. Pesquisa realizada pela operadora Suzantur revela que os veículos têm apresentado bom desempenho.

“A eletrificação dos ônibus na região do ABC paulista tem sido muito bem sucedida para a construção de um ambiente urbano mais equilibrado, com benefícios ambientais, em função da redução de gases de efeito estufa, e sociais, com impacto direto na saúde pública, além das vantagens econômicas de médio e longo prazo, em função do baixo custo de manutenção dos motores elétricos”, afirma Marcello Von Schneider, diretor institucional e head da divisão de ônibus da BYD. A BYD, gigante multinacional de veículos elétricos,  que já tem ônibus em operação em Diadema e em breve chega também a Santo André.

“Os ônibus elétricos apresentaram aceitação positiva por parte da população e do Poder Concedente Municipal. Até o presente momento não houve qualquer ocorrência na operação e a população já sente o conforto com os ônibus não poluentes e silenciosos”, afirma Robson Francisco, da Suzantur.

Os ônibus à bateria da BYD são do modelo D9A, padron, com 13 metros de comprimento. Os dois ônibus em circulação já transportaram cerca de 37 mil passageiros e rodaram mais de 10 mil quilômetros, desde o início de março de 2023.

Entre as vantagens do modelo D9A da BYD estão a suspensão pneumática dianteira e traseira que proporciona maior conforto para os passageiros e o sistema de freios a disco com ABS e sistema regenerativo, que confere maior segurança e autonomia ao veículo. A coluna de direção regulável do D9A permite o ajuste de acordo com as características de cada motorista, o que atende a ergonomia. O modelo é 100% elétrico, com emissão zero de CO2 e totalmente silencioso. A bateria tem até 250 km de autonomia, com baixo custo de manutenção.

Informações: BYD
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Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Ainda de maneira tímida, o País começa a incentivar a eletrificação do transporte público. Empresas instaladas no Brasil se preparam para essa nova demanda, mas a frota em circulação ainda é pequena quando se consideram apenas os ônibus elétricos alimentados por bateria.

Essa foi uma das conclusões a que chegaram os participantes do painel “O estágio atual da eletrificação do transporte coletivo e avanços na implantação da eletromobilidade no Brasil”, que reuniu cinco profissionais do segmento na sexta-feira, 23 de junho, durante o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), realizado em São Paulo entre 22 e 24 de junho.

“O Brasil precisa sair da inércia. Não é possível ter um número tão baixo, menos de 100 ônibus elétricos rodando em um País que tem a terceira maior frota de ônibus urbanos do mundo”, afirmou a diretora comercial da Eletra , Iêda Oliveira, que defende o incentivo à eletrificação.

“Subsídio não é crime. A capital paulista reduzirá, por ano, a emissão de 1,4 milhão de toneladas de dióxido de carbono (CO2)”, diz a executiva da Eletra, empresa que produz, desde o início de junho, em uma nova fábrica em São Bernardo do Campo (SP). A capacidade anual é de 1.800 ônibus.

“A cidade de São Paulo deu um passo gigante ao estabelecer emissão zero em 20 anos”, disse a executiva durante o painel “O estágio atual da eletrificação do transporte coletivo e avanços na implantação da eletromobilidade no Brasil”.

Outro participante, Bruno Paiva, diretor de vendas da BYD, lembrou que o subsídio à eletrificação ocorre “no mundo inteiro” e acredita que mudanças estabelecidas pela capital paulista acabam servindo de referência para outras grandes cidades: “São Paulo quer eletrificar a frota e, como se sabe, o que ocorre na cidade torna-se referência no País.” A BYD tem fábrica em Campinas (SP) com capacidade instalada para 2.000 ônibus. Também produz carregadores no interior paulista e baterias em Manaus (AM).

Potencial enorme para mais ônibus elétricos
Para o gerente de Planejamento e Desenvolvimento da Marcopolo , Renato Florence, “o Brasil tem uma frota com 100 mil ônibus rodando, com potencial de eletrificação principalmente nos grandes centros e custo operacional menor que o diesel.”

Segundo o executivo, a frota asiática de ônibus elétricos já soma 420 mil unidades, enquanto as Américas têm cerca de 12 mil unidades e a Europa, 8,5 mil. Também, de acordo com o gerente da Marcopolo, os principais motivos para a substituição do diesel são a sustentabilidade e o baixo custo operacional. “Ainda este ano entregaremos 130 veículos elétricos”, diz.

A Marcopolo tem três fábricas no Brasil. Os elétricos são feitos na unidade Ana Rech, em Caxias do Sul (RS). No futuro, a planta de São Mateus (ES) também montará esses modelos.

O diretor da Higer Bus Company Limited, Marcelo Barella, acredita em uma demanda elevada nos próximos anos: “Se ocorrer tudo o que se imagina, faltarão ônibus elétricos”, estimou o executivo.

A empresa trouxe da China um lote de 50 ônibus montados, mas vai fabricar seus veículos no Brasil. A primeira linha de montagem foi confirmada para a região de Fortaleza (CE), com início da produção previsto para 2024.

Durante o painel, o mediador, Carlos Souza, responsável pela divisão E-City da Enel X ), afirmou: “O Brasil tem não apenas produtos, mas também diferentes modelos de negócios. Estamos aqui reunidos com quatro fabricantes diferentes. Todos estão no mesmo caminho, de conduzir a eletrificação. Vamos contribuir com a redução de emissões e os impactos ambientas.”

A Enel X acumula experiência na implantação de infraestrutura de recarga. Pode atuar, por exemplo, na concepção do projeto a ser instalado na garagem dos ônibus, de acordo com a quantidade de veículos, carregadores e o consumo de energia.

Prontas para atender o mercado
Durante os debates no PMU, as empresas falaram sobre o atendimento ao mercado nacional. Enquanto não inicia a produção local, a Higer já define alguns dos futuros fornecedores.

“Parte dos nossos investimentos é para transferir tecnologia para Bosch, Dana e outros fabricantes de autopeças”, diz Barella. Segundo o executivo, o modelo de negócios da empresa inclui o fornecimento de componentes em consignação para os operadores de transporte, “para uma resposta imediata em caso de falha”.

Renato Florence, da Marcopolo, ensina: “A segunda venda se faz a partir da qualidade de assistência técnica dada para o operador. Todas as nossas regionais estão se estruturando para atendimento aos ônibus elétricos.”

A BYD informa que tem um centro de distribuição de peças e seu corpo técnico consegue direcionar um número maior de profissionais, conforme o contrato de manutenção. Ele recorda ainda que os veículos elétricos são mais simples e que mecânicos especializados em diesel não têm dificuldade em assimilar a nova tecnologia. “E o índice de falha dos elétricos é bem mais baixo, uma a cada 60 mil quilômetros, enquanto nos modelos a diesel é de uma a cada 10 mil quilômetros.”

A diretora da Eletra, Iêda Oliveira, ressalta que a empresa atua há mais de 20 anos na produção de trólebus e faz parte do Grupo Next Mobilidade, que opera linhas no ABC paulista e um extenso corredor com trólebus, ônibus híbridos e elétricos a bateria feitos pela Eletra. “Podemos aproveitar essa nossa experiência como operadores não só no desenvolvimento dos produtos, mas no treinamento das equipes.” 

Informações: Estadão
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Atrasado: BRT-ABC estar longe de virar realidade

domingo, 2 de julho de 2023

Há quatro anos um dos maiores retrocessos da mobilidade urbana de São Paulo era protagonizado pela gestão do ex-governador João Doria (sem partido). Em 3 de julho de 2019, o agora ex-político anunciou com pompa o projeto do BRT-ABC, um corredor de ônibus que prometia substituir a Linha 18-Bronze do Metrô custando menos e, sobretudo, sendo de implantação mais rápida.

Desde então o que se viu não tem parecido em nada com o quadro que Doria pintou. Notadamente atrasada, a obra do corredor de ônibus, sob responsabilidade da Next Mobilidade (antiga Metra), empresa de ônibus responsável pela operação do corredor ABD e área 5 da EMTU, está começando a dar os primeiros sinais de existência apenas agora.

Segundo o comunicado publicado pelo governo do estado na época, o BRT poderia ser implantado em 18 meses, a partir do início de sua construção, e teria capacidade para transportar até 340 mil passageiros por dia.

“Hoje, vamos anunciar um novo modal de transporte metropolitano no ABC. Uma decisão importantíssima do Governo do Estado, depois de vários anos de retardo. Será uma opção de menor custo, de menor tempo, de mais eficiência e de menos manutenção”, disse João Doria.
Na prática, o corredor de ônibus vai transportar, se muito, metade da capacidade do monotrilho cancelado e num tempo de viagem 50% maior na melhor das hipóteses (serviço expresso).

De quebra, já custa bem mais que os R$ 680 mil informados no anúncio e pode sair ainda mais caro já que há outros processos em paralelo ocorrendo, como a indenização à concessionária VEM ABC, que teve o contrato da Linha 18 extinto após ficar cinco anos à espera de o governo cumprir sua parte no acordo.

Se com a Linha 18 o passageiro do ABC ganharia uma integração gratuita com o restante da malha metroferroviária, com o BRT-ABC isso não é garantido já que a Next/Metra vai recuperar seu investimento com o preço da tarifa, bastante cara no Corredor ABD, que ela gerencia desde 1997.

Nesta semana, às vésperas do aniversário de quatro anos do engodo criado pela gestão anterior, o site foi até São Bernardo do Campo conferir in loco como estão as obras do corredor de ônibus.

Terminal São Bernardo
O terminal de ônibus São Bernardo do Campo é o ponto de partida do BRT-ABC. O local que outrora atendia aos ônibus municipais e intermunicipais agora está interditado, com sinais de abandono e sem quaisquer tipo de melhorias visíveis.

O local está cercado por tapumes que mostram fotografias de funcionários trabalhando, possivelmente algo feito nos primórdios do empreendimento, mas que não reflete a situação atual do local.

Por de trás dos tapumes o que se vê é o entulho decorrente da demolição do piso em concreto, que foi removido. A cobertura também foi retirada, deixando a estrutura metálica exposta às intempéries.

Talvez a única grande atualização tenha sido a placa das obras que recebeu uma nova coloração, que remete a atual gestão do governador Tarcísio de Freitas. O valor das obras foi aumentado para R$ 919 milhões e o período igualmente, para 24 meses.
As obras, pelo o que consta na placa, iniciaram-se em fevereiro de 2022, ou seja, mais de 30 meses após o anúncio.

Não bastasse o atraso, os passageiros dos ônibus são furtados de uma qualidade digna de embarque. A quantidade de linhas de coletivo concentradas em apenas uma calçada ao lado do terminal é assustadoramente grande.

Paço Municipal
Na região do Paço Municipal de São Bernardo, parte inicial do trajeto do BRT-ABC, não há nenhum sinal de obra. Depois de mais de um ano do início das intervenções o trecho mais próximo ao ponto inicial de parada sequer tem tapumes, máquinas, ou indicações de melhorias.

Nesta região o BRT vai circundar todo o paço com uma via no sentido Sacomã e outra no sentido São Bernardo do Campo. Neste trecho o BRT estará sujeito a interferência semafórica, o que descaracteriza a operação do serviço que deveria ser, por essência, totalmente segregado.

Avenida Aldino Pinotti
Nesta região surge a primeira edificação, de fato, nova do BRT-ABC. A estrutura metálica do primeiro ponto de ônibus do sistema de coletivos rápidos e as intervenções para a implantação do pavimento de concreto são os pontos de maior visibilidade.

A parada de ônibus pode ser considerada generosa dada a sua ampla cobertura, mas não deverá passar disso. Em que pese a estrutura metálica extravagante a área de embarque é relativamente estreita. A impressão que se tem é de se estar em uma parada de VLT de baixo custo.

A plataforma é levemente alterada, possibilitando uma facilidade no acesso caso sejam empregados ônibus com piso baixo. Foi possível notar dutos onde deverão ser alocados cabos para diversos sistemas.

A premissa do BRT é de haver cobrança prévia ao embarque, portanto, existirão bloqueios nas extremidades do ponto de ônibus.

O pavimento de concreto, ao que se pode notar, está sendo bem executado. Talvez, esta seja de fato uma das poucas melhorias que o BRT pode proporcionar: um pavimento de melhor qualidade na região, o que pode gerar viagens minimamente confortáveis.

Destaca-se o nível de organização e isolamento da obra. Envolta apenas por uma rede, fazendo um verdadeiro papel de “cerca mole”, o acesso às obras do BRT nesta região são absolutamente irrestritas com praticamente nenhuma sinalização de segurança.

Pedaços de madeira estão jogados de qualquer forma na obra. Não existe vigilância no local. Os equipamentos como escavadeiras e plataformas elevatórias ficam expostos, absolutamente largados como se estivessem em um pátio, seguras e protegidas.

O único espaço que está de fato coberto por tapumes é o canteiro de administração da obra. Ali se pode ver alguns containers e um relógio de luz.

Visão geral
Após quase 18 meses de obras é possível arriscar dizer que o BRT-ABC não estará pronto em fevereiro de 2024, como promete o governo. São apenas sete meses para literalmente implantar quase tudo, algo fora da realidade até para um projeto sem complexidade como um corredor de ônibus.

Irresponsabilidade como essas, em que o dinheiro do contribuinte foi jogado no lixo, não podem ser esquecidas com o intuito de evitar outros absurdos no transporte público do estado.

Informações: Metro CPTM
READ MORE - Atrasado: BRT-ABC estar longe de virar realidade

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

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