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Início das obras do BRT de Salvador depende de verba federal

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Da Prefeitura está tudo pronto. Licitação com as concessionárias de transportes já concluídas. Recursos próprios em caixa e financiamento com o BNDES e projeto de execução em dia. Falta, contudo, a contrapartida do Ministério das Cidades para que então a Caixa Econômica Federal possa liberar o financiamento do BRT, o sistema de transportes de ônibus urbanos em corredores exclusivos.

A obra, quando iniciada, tem prazo de conclusão de dois anos e vai ser alimentadora do sistema de metrô, transportando, na sua primeira linha em torno de 80 mil passageiros/dia através do corredor Lapa/Iguatemi. Além deste, dois outros corredores exclusivos, Iguatemi/Pituba e Orla/Aeroporto, estarão integrados ao sistema, com estimativa aproximada do mesmo número de passageiros transportados.

A Prefeitura garante já dispor dos R$ 200 milhões para iniciar a obra. Outros R$ 200 milhões virão também dos cofres municipais, mas através de um financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o restante dos recursos, que totalizam R$ 600 milhões, fazem parte da contrapartida do Ministério das Cidades, que não tem data de quando será liberado.

Conforme informou a secretaria municipal de Mobilidade Urbana, “está tudo pronto. Falta apenas a parte do Governo Federal”. De acordo com o órgão da prefeitura, não existem quaisquer pendências do ponto de vista administrativo e financeiro da Prefeitura que possam ser usadas como entrave para o início das obras. A Lei diz que o município, para ter a obra precisa de um plano de mobilidade urbana. E isso a prefeitura já tem com o PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano) e todos os licenciamentos para dar andamento à obra.

Projeto prevê intervenções viárias e macrodrenagem 
Atualmente uma viagem entre o Iguatemi e a Estação da Lapa não dura menos que uma hora nos horários de pico. Se essa mesma viagem for feita no traçado projetado para o BRT (Lapa, avenida Vasco da Gama, Lucaia, Av. Juracy Magalhães e Avenida Antonio Carlos Magalhães) essa viagem poderá ser de uma hora e 30 minutos a duas horas. Com o BRT a estimativa é que esse percurso seja feito em 16 minutos, em vias exclusivas e sem semáforos.

O projeto do BRT já foi concluído há um ano e para ser executado vai precisar de intervenções no atual sistema viário e de macro drenagem nos três corredores exclusivos do sistema. O primeiro deles é justamente o da linha Lapa/Iguatemi, que  terá quatro complexo de viadutos – antiga Coca Cola/Garibaldi, Hospital Aliança,  antigo Tereza de Lisieux e Hiperposto.

Nesse trajeto os ônibus especialmente projetados parta o sistema, trafegarão em corredores exclusivos implantados sobre os atuais canais de drenagem pluvial localizados sob o canteiro central das avenidas Vasco da Gama, Juracy Magalhães e Antonio Carlos Magalhães. É justamente aí é que se situa o entrave, pois para essas obras é que estão previstos os recursos do Ministério das Cidades, no valor de R$ 200 milhões. Os dois outros corredores – Iguatemi/Pituba e Orla/Aeroporto – vêm em seqüência após a conclusão da primeira etapa.

Esse “pequeno” entrave já dura mais de um ano e por conta disso, Salvador, com seus quase três milhões de habitantes, vai ficando para trás em relação a outras capitais e cidades de menor porte, dispondo apenas de um sistema de transporte que depende na sua quase totalidade do transporte pelo sistema convencional de ônibus. A exceção de São Paulo e Rio de Janeiro, maiores que a capital baiana, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife ,Porto Alegre, Belém, Curitiba, Goiânia, Vitória, Cascavel, Marigá, Uberaba e Uberlândia já dispõem do sistema.

Edital para VLT sai em agosto
O projeto veio depois do BRT, mas a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando o bairro de Paripe, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, na Avenida da França, no Comércio , está mais próximo de sair do papel e se tornar uma realidade. É que o Governo do estado anuncia que em agosto lança o edital para a construção da linha. Serão 18,5 km e o equipamento deve transportar cerca de 100 mil pessoas por dia. O custo da obra será de R$ 1,1 bilhão,dos quais R$ 552 milhões virão do Governo Federal e R$ 448 do Governo do Estado.

O VLT vai usar a maior parte no atual trajeto dos trens suburbanos, que cobrem em 13,5 quilômetros as distâncias entre Paripe e a Calçãda. Serão acrescidos 3,5 quilômetros a partir da Estação da Calçada até a Avenida da França, no Comércio, e mais 1,5 quilômetro entre Paripe e a localidade de São Luís, já próximo ao acesso para a Base Naval de Aratu e São Thomé de Paripe, nos limites do município.

O presidente da Companhia de Transportes da Bahia (CBT), Eduardo Coppelo, explicou que o processo licitatório está quase pronto e deverá acontecer em agosto, com previsão de assinatura do contrato para início das obras em dezembro deste ano. A partir daí o VLRT deverá se tornar realidade em dois anos e meio. Para tanto já está previsto no Plano Plurianual de 2016/19 o recurso de R$ 1,1 bi para o VLT. Pelo projeto, cada viagem entre Paripe e o Comércio deverá durar até 35 minutos,  com paradas em estações. No trajeto dos atuais trens suburbanos serão feitas melhorias nos trilhos e estações, implantação de tecnologia de controle de tráfego e aquisição de trens com ar condicionado. No trecho entre Calçada e o Comércio não haverá desapropriações e construção de viadutos, mas sim de passagens compartilhadas com o atual sistema viário.

O que é o BRT
O Bus Rapid Transit (BRT) é um sistema de transporte urbano que utiliza ônibus especiais e de tráfego rápido em sistemas de vias exclusivas, evitando-se o congestionamento do tráfego com outros veículos. Para tanto costuma utilizar os canteiros centrais das avenidas, para evitar atrasos nas viagens, e utilizando-se de estações com cobrança de tarifa fora do veículo, reduzindo o atraso do embarque e desembarque dos passageiros. No Brasil, além de Curitiba, o BRT já funciona em 17 cidades. O primeiro sistema de BRT implantado no Brasil foi na cidade de Curitiba, no Paraná, em 1974). Para que o sistema possa operar com eficiência é necessária a implantação de corredores ou faixas  exclusivas para os ônibus, sem que sejam afetadas pelo congestionamento do tráfego normal de veículos. Faixas separadas podem ser elevadas, em depressão ou por dentro de túneis, que podem ser compartilhadas com metrôs ou até mesmo táxis.

“minimetrô”
O sistema VLT (Veículos Leve sobre Trilhos) é  uma espécie trem que trafega em meio a carros nas grandes cidades. Tem os mesmos sistemas de tecnologia, conforto e controle de tráfego do metrô, mas suas composições são menores, daí ser chamado por muitos brasileiros de “mini metrô”.

Diferente do metrô ou do BRT, que têm espaços próprios, o VLT compartilha esses espaços nas ruas com o sistema viário por ônibus e carros. No caso de Salvador, como explicou o presidente da Companhia de Transportes da Bahia, Eduardo Coppelo, esse compartilhamento vai se dar num trecho de 3,5 quilômetros, entre a Calçada e a Avenida da França, no Comércio. 

Nos demais trechos, da calçada até Paripe, será usado os atuais trilhos dos trens suburbanos que ainda estão em operação. Para evitar os acidentes com as interseções no atual sistema viário da área, Coppelo explica que será utilizada tecnologia de com trole de tráfego de última geração, inclusive no controle da velocidade dos trens. “No trecho do Subúrbio Ferroviário ele poderá atingir até 70 quilômetros por hora”, explica.  

por Adilson Fonsêca
Informações: Tribuna da Bahia


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BikePoa atinge 665 mil viagens

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Criado em setembro de 2012, o BikePoa já alcançou 665 mil viagens (dados de junho de 2015). Ao todo, 150 mil pessoas estão cadastradas no sistema de bicicletas compartilhadas na cidade, com utilização de 400 bikes disponíveis em 40 estações. A estação mais procurada é a localizada na Usina do Gasômetro, com mais de 30 mil retiradas. Ao todo, Porto Alegre tem 27 km de espaços de ciclovias. 

A previsão da EPTC é completar o ano com 35 km implantados, com a conclusão dos espaços, atualmente em obras, da Ipiranga e Edvaldo Pereira Paiva.

O gerente de projetos especiais da EPTC, arquiteto Antônio Vigna, avalia esta nova realidade da cidade: “Chegamos ao 34º mês do BikePoa com apoio da população. Este projeto experimental será consolidado neste segundo semestre com o encaminhamento da licitação. Vivemos uma mudança de cultura muito importante na circulação da cidade, com a valorização da bicicleta”.

Recentemente a EPTC realizou contagens na ciclovia da Ipiranga, focadas no cruzamento com a avenida Azenha. Foram registradas 400 viagens, concentradas principalmente nos horários de pico. “Este fato demonstra o perfil no interesse dos deslocamentos, com muitos ciclistas  direcionados  aos seus locais de trabalho, e não somente para lazer. É uma nova realidade na circulação da cidade, muito positiva para todos nós”, conclui Vigna.

Informações: EPTC


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Em Porto Alegre, Pista apenas para ônibus no viaduto da Bento é liberada

terça-feira, 2 de junho de 2015

A segunda etapa das obras do viaduto São Jorge, da avenida Bento Gonçalves, foi entregue nesta manhã. O corredor de ônibus para as cinco linhas de transporte coletivo que passam pelo local (T2, T4, T11, T11A e 280.2) está disponível para o trânsito de coletivos. A pista fica um nível abaixo do pavimento no qual circulam os demais veículos, inaugurado no dia do aniversário de Porto Alegre, 26 de março.

Além da liberação da pista para ônibus, a circulação de veículos também foi autorizada, a partir das 6h de hoje, na alça lateral da Terceira Perimetral junto ao viaduto, no sentido Sul/Leste, que serve como acesso àqueles que trafegam pela avenida Bento Gonçalves e pretendem seguir em direção a Viamão. Também foi aberto o acesso ao lado do quartel, para quem dirige pela Bento no sentido bairro/Centro, em direção à avenida Ipiranga.

Iniciado em 2012, o viaduto completo foi entregue com um ano de atraso. Entre as oito intervenções previstas pelo município visando à Copa do Mundo de 2014, essa foi a que teve andamento mais acelerado, com maior número de operários e menos entraves pelo caminho.

Com 540 metros de extensão e seis faixas de tráfego, o viaduto São Jorge garante maior fluidez aos 90 mil veículos que fazem o trajeto entre as zonas Norte e Sul diariamente, bem como as linhas de transporte coletivo. Segundo cálculos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), os automóveis estão demorando 15 minutos a menos para fazer o trajeto da zona Sul para a zona Norte, e vice-versa, do que gastavam antes da construção da obra de arte.

O viaduto interliga as avenidas Salvador França e Aparício Borges passando por cima da avenida Bento Gonçalves, sem interrupções, e possui três níveis - o do asfalto, o superior, para carros, e o intermediário, na parte central, específico para ônibus. A obra, executada pelo consórcio Nova Bento (Construtora Cidade Ltda. e Sultepa Comércio e Construções Ltda.), teve custo de R$ 79,4 milhões.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre


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Reconstrução nos corredores do BRT em Porto Alegre atrasa obras

quarta-feira, 15 de abril de 2015

As obras nos corredores do futuro sistema BRT (bus rapid transit) de Porto Alegre têm espantado moradores e motoristas que passam pelos locais e percebem que elas quase não avançam. A percepção é certeira. No caso do corredor da Avenida João Pessoa, a obra andou para trás: os 60% dos trabalhos concluídos em dezembro do ano passado passaram para 55% nesta terça-feira, conforme dados da prefeitura.

O corredor da Avenida Bento Gonçalves permanece em 98% desde o final do ano passado, enquanto o da Avenida Protásio Alves foi o único que evoluiu nos últimos quatro meses, ainda que tímidos cinco pontos percentuais, de 92% para 97%. O resultado é que os prazos para entregar as obras foram esticados. Os corredores da Bento e da Protásio, previstos para março deste ano, ficaram para a primeira quinzena de junho. Já o da João Pessoa só deverá ser entregue em dezembro — a previsão anterior era julho.

A causa do atraso é a necessidade de reconstruir diversos trechos do concreto para substituir o asfalto e dar mais durabilidade ao piso para a passagem dos ônibus. Só que de durável o material não teve nada. Sem que nenhum ônibus passasse, já rachou em alguns trechos.

Para o concreto dos corredores de ônibus ter a resistência devida, é preciso de muita hidratação e uma longa secagem, que pode chegar a 28 dias. Não foi o que ocorreu nos três corredores em obras na Capital. O concreto foi colocado durante o verão, que foi muito quente, facilitando a rápida evaporação da água.

Mesmo com o atraso, a prefeitura não vê motivo para multar as empresas, segundo o coordenador técnico das obras de mobilidade da Secretaria Municipal de Gestão, Rogério Baú. No início deste ano, o prefeito José Fortunati havia dito, em entrevista exclusiva a ZH, que as empreiteiras tinham sido multadas. Baú também garantiu que nenhum trecho está sendo refeito mais de uma vez e reforçou que todos os custos têm sido pagos pela própria empreiteira.

— A multa é gerada quando há uma exigência de refazer e a empresa se nega. Mas a ordem foi prontamente atendida — disse.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) informou que tem acompanhado o caso.

O faz e refaz do concreto dos corredores do BRT não é o único entrave ao andamento das obras. As estações e terminais que receberão os passageiros dependem de um estudo de demanda não só dos ônibus, mas também do metrô, por causa da integração entre os modelos de transporte.

Já se sabe que o metrô não será inaugurado antes de 2020. Mas Baú espera que antes disso os dados já estarão disponíveis. Mesmo que essa primeira fase do metrô contemple basicamente a Zona Norte, sua influência chega até as vias do BRT em construção porque os ônibus alimentarão a rede integrada, justifica Baú.

Confira os prazos atualizados das obras:

1) BRT Bento Gonçalves

Trecho: Avenidas Antonio de Carvalho e Princesa Isabel.
Comprimento: 5.955 metros.
Largura: duas faixas de 3,50 metros (corredor de ônibus).
Investimento: R$ 13.976.983,83.
Início: 14 de Março de 2012.
Previsão inicial de conclusão: 18 meses.
Segunda previsão de conclusão: Março de 2015.
Previsão com a reconstrução de trechos do concreto: Primeira quinzena de junho.
Empreiteira: Consórcio Contepa (Conpasul e Sultepa).
Percentual atual de execução da obra: 98%.

2) BRT Protásio Alves

Trecho: Rua Saturnino de Brito até a Rua Sarmento Leite.
Comprimento: 6.850 metros.
Largura: duas faixas de 3,50 metros (corredor de ônibus).
Investimento: R$ 15.240.010,67.
Início: 12 de Março de 2012.
Previsão inicial de conclusão: 18 meses.
Segunda previsão de conclusão: Março de 2015.
Previsão com a reconstrução de trechos do concreto: Primeira quinzena de junho.
Empreiteira: Consórcio Contepa (Conpasul e Sultepa).
Percentual atual de execução da obra: 97%.

3) BRT João Pessoa

Trecho: Entre a Avenida Bento Gonçalves e a Rua Desembargador André da Rocha.
Comprimento: 3.346 metros.
Largura: duas faixas de 3,50 metros (corredor de ônibus).
Investimento: R$ 5.310.565,27.
Início: 28 de Setembro de 2012.
Previsão inicial de conclusão: 12 meses.
Segunda previsão de conclusão: Julho de 2015.
Previsão com a reconstrução de trechos do concreto: Dezembro de 2015.
Empreiteira: Consórcio Giovanella e Construtora Brasília-Guaíba.
Percentual atual de execução da obra: 55%.

Informações: Zero Hora


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Em Porto Alegre, Primeira etapa do viaduto da Bento será liberada para o trânsito

quarta-feira, 25 de março de 2015

A partir das 7h desta quinta-feira, 26, data do aniversário de 243 anos de Porto Alegre, será entregue oficialmente à cidade a primeira etapa do viaduto da Bento Gonçalves, com a liberação do trânsito de veículos. Os condutores que circulam nos dois sentidos da Terceira Perimetral, avenida Aparício Borges, poderão transpor o cruzamento com a avenida Bento Gonçalves sem interrupções, ganhando tempo significativo nos deslocamentos.

A liberação de uma das mais importantes obras de mobilidade da Capital terá a presença do prefeito José Fortunati e dos secretários dos órgãos envolvidos. O objetivo do viaduto é qualificar o fluxo de mais 80 mil veículos que circulam por dia na região, conforme dados da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Para facilitar a orientação aos condutores e pedestres, foram instaladas 25 novas placas indicativas de trânsito no local.

A obra de mobilidade, que interliga as avenidas Salvador França e Aparício Borges, sobre a avenida Bento Gonçalves, faz parte das cinco obras da Terceira Perimetral (além das passagens de nível das avenidas Ceará, Anita, Plínio Brasil Milano e Cristóvão Colombo) e é uma intervenção urbanística já prevista no projeto original. A obra é executada pelo Consórcio Nova Bento (Construtora Cidade Ltda e Sultepa Comércio e Construções Ltda), vencedor da licitação, com custo de R$ 79,4 milhões.

“A primeira etapa da liberação será somente para veículos. Nas próximas etapas, que têm previsão de conclusão no primeiro semestre, serão liberadas as alças laterais e a estação de ônibus. A partir disso, o transporte público também vai utilizar o viaduto. Acreditamos que a obra vai facilitar muito a vida das pessoas, sendo a principal alternativa, mais ágil e segura, para interligar as zonas Norte e Sul”, afirmou Vanderlei Cappellari, diretor-presidente da EPTC.

O viaduto terá extensão total de 540 metros, com seis faixas de tráfego, rampa com declividade de 8% para veículos e de 6% para corredor de ônibus. O viaduto vai incorporar estação de ônibus do corredor da Terceira Perimetral e alças laterais para acesso a Bento Gonçalves. A altura mínima entre a superestrutura do vão do Viaduto e a Bento Gonçalves é de 5,5 metros. Nos retornos sob os acessos ao vão central, a altura livre é de 3,8 metros.

Desvios – Nas próximas etapas, as alças laterais serão liberadas ao tráfego e os trabalhos para a estação de ônibus São Jorge, concluídos. Com isso, os usuários de transporte coletivo poderão realizar a integração entre as linhas que circulam na avenida Bento Gonçalves e Terceira Perimetral (Aparício Borges). Até a conclusão da segunda fase das obras do viaduto, o desvio implantado pela EPTC segue valendo para as linhas ônibus, em razão da continuidade das obras na estação São Jorge, que segue bloqueada para embarque ou desembarque.

Os condutores que pretendem acessar a Bento Gonçalves, nos dois sentidos, vindos das avenidas Aparício Borges ou Salvador França, também deverão utilizar o desvio, pois as alças laterais ainda não estão concluídas.  

Por Lucas Barroso  
Informações: Obras de Mobilidade


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Binário muda sentido de avenidas nesta sexta-feira em Porto Alegre

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Começa na manhã desta sexta-feira (20) a operação do binário das avenidas Praia de Belas e Borges de Medeiros, na região central de Porto Alegre. As obras ainda estão recebendo os ajustes finais e o trânsito deve ser liberado a partir das 9h.

A expectativa da prefeitura é de que mais de 15 mil veículos sejam beneficiados pelas mudanças nos horários de pico.

Quando for liberado, a Avenida Borges de Medeiros terá sentido único, em direção à Zona Sul, a partir do Viaduto dos Açorianos em direção à Padre Cacique, e a Avenida Praia de Belas funcionará no sentido oposto, em direção ao Centro, no mesmo trecho. Ao todo serão seis faixas de circulação de veículos de cada lado.

O binário também provoca mudanças no transporte público da capital. Cerca de 30 linhas de ônibus que circulavam na Borges de Medeiros, em direção ao Centro, serão deslocadas para a Praia de Belas. Já 12 linhas que acessam o corredor de ônibus da Cascatinha pela Praia de Belas, no sentido Centro-bairro, passarão a utilizar a Borges de Medeiros para acessar a faixa exclusiva.

As linhas 176 – Serraria/rodoviária, 176.1 – Serraria/Ouriques e 178 – Praia de Belas terão mudanças mais significativas em seus itinerários. A partir da Avenida Loureiro da Silva, elas vão acessar diretamente a Borges de Medeiros, não circulando mais pelas ruas José do Patrocínio e República.

A linha T7, sentido Norte-Sul, após o Viaduto dos Açorianos, seguirá pela Borges de Medeiros, e não mais pela Praia de Belas, até o terminal Sul. No sentido Sul-Norte, passará a utilizar a Praia de Belas, ao invés da Borges de Medeiros. Os ônibus T2, T2A e T5 acessarão a Praia de Belas, não mais a Borges de Medeiros, e seguirão no mesmo terminal, na Rua Peri Machado.

As linhas de lotação, sete ao todo, apenas acompanharão as mudanças de sentido das vias, passando a atender a avenida Borges de Medeiros, no sentido Centro/bairro, e Praia de Belas, no sentido bairro/Centro.

Informações: G1 RS


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Obras em corredor de ônibus causam desvios em avenida de Porto Alegre

domingo, 25 de janeiro de 2015

Obras de revitalização do corredor de ônibus da Avenida Osvaldo Aranha, no Bairro Bom Fim, vão causar desvios no trânsito da região a partir desta sexta-feira (23), em Porto Alegre. Serão bloqueados três trechos nos cruzamentos com as ruas Santo Antônio e Garibaldi e no trecho entre Paulo Gama e Sarmento Leite (veja o vídeo com os mapas). Os trabalhos devem durar 30 dias.

De acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as obras não vão afetar as pistas para veículos particulares, apenas a faixa exclusiva de uso do transporte coletivo. Porém, motoristas que circulavam na Setembrina, em direção a Garibaldi, e na Santo Antônio, em direção a Osvaldo Aranha, no sentido centro-bairro, não poderão transpor os cruzamentos.

Durante o período de obras, as paradas de ônibus próximas serão desativadas, sendo deslocadas para a calçada. A EPTC afirma que vai instalar 24 placas com indicação de desvio e que terá reforço de agentes na região para orientar pedestres, passageiros e motoristas.

Desvios na Osvaldo Aranha
Entre a Av. Paulo Gama e a Rua Sarmento Leite
Os ônibus que circulam no corredor da Osvaldo Aranha, sentido centro-bairro, serão desviados para a via junto aos veículos particulares. No sentido oposto, as linhas de ônibus T7 e 492 – Petrópolis/Sesc serão desviadas, a partir da Osvaldo Aranha, Garibaldi, Irmão José Otão e Sarmento Leite.

Cruzamento da Santo Antônio
Os ônibus que circulam no corredor da Osvaldo Aranha, nos dois sentidos de tráfego, serão desviados para a via junto aos veículos particulares. Os condutores que pretendem transpor o cruzamento e acessar a Osvaldo Aranha, sentido centro-bairro, terão duas opções de desvio:

Desvio 1 – Santo Antônio, Irmão José Otão, Sarmento Leite, Osvaldo Aranha (centro-bairro).
Desvio 2 – Santo Antônio, Independência, Fernandes Vieira e Osvaldo Aranha (centro-bairro). Este desvio será realizado pela linha de ônibus T5.

Cruzamento da Garibaldi
Assim como nos demais bloqueios, os ônibus que circulam no corredor da Osvaldo Aranha, nos dois sentidos de circulação, serão desviados para a via junto aos veículos particulares. Os condutores que pretendem acessar a Garibaldi devem evitar a Av. Setembrina.

Desvio 1 – Av. Osvaldo Aranha (centro-bairro), José Bonifácio, rua Santa Terezinha, Venâncio Aires e Osvaldo Aranha (bairro-centro), Garibaldi.
Desvio 2 – Av. João Pessoa, Annes Dias, Independência, Santo Antônio, Osvaldo Aranha (bairro-centro) e Garibaldi.

Informações: G1 RS


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No Rio, Av. Rio Branco só para os ônibus

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

As multas para quem trafegar pela Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, sem autorização,  começaram a valer nesta segunda-feira (8). Os motoristas devem estar atentos aos horários de circulação exclusiva para ônibus. Três faixas da via foram interditadas no último sábado (29) para obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Apenas duas faixas estão livres no sentido Cinelândia, destinadas exclusivamente à circulação dos ônibus das linhas municipais, de segunda a sexta-feira, das 5h às 21h, e aos sábados, das 5h às 15h. Nos demais horários e aos domingos, a circulação é livre. Todos os cruzamentos da Avenida Rio Branco estarão liberados.

O bloqueio alterou o itinerário de 53 linhas de ônibus com sentido Candelária, que deverão seguir pela Avenida Presidente Antônio Carlos e Rua 1º de Março. Apenas duas faixas da avenida ficarão liberadas no sentido Cinelândia, que serão exclusivas para ônibus de linhas municipais. Confira as mudanças.

O ponto de ônibus da Rua 1º de Março, próximo à Praça XV, voltará a operar a partir de sábado. Os terminais da Avenida Presidente Antônio Carlos terão local alterado (veja o mapa abaixo). As linhas que já circulavam por estas vias, não terão itinerário alterado.

Carros de passeio poderão circular na via somente entre 21h e 5h de segundas às sextas-feiras e entre 15h e 5h aos sábados. Os cruzamentos da Avenida Rio Branco ficarão liberados.

Táxis
A circulação de táxis passa a ficar proibida na avenida. A primeira semana de mudanças será educativa e nenhum taxista será multado, segundo a prefeitura.

Os profissionais terão vagas disponíveis nas seguintes vias do Centro: Praça Mahatma Gandhi, entre a Rua Senador Dantas e Praça Floriano Peixoto; Rua Santa Luzia; Rua Araújo Porto Alegre e na Avenida Almirante Barroso, entre Avenida Rio Branco e Rua México; Rua da Assembleia, entre Rua Rodrigo e Silva e Avenida Rio Branco; e dois pontos na Rua Buenos Aires, entre Rua da Quitanda e Avenida Rio Branco e entre Avenida Rio Branco e Rua Miguel Couto.

Obras do VLT
Os fechamentos programados foram feitos para obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Informações: G1 Rio

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No Rio, Avenida Rio Branco aberta apenas para ônibus‏

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O primeiro dia útil do fechamento da Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, para táxi e veículos de passeio começou com movimento bem tranquilo, nesta segunda-feira (1°). Desde sábado (29), a avenida está com apenas duas faixas no sentido Zona Sul liberadas exclusivamente para o tráfego de ônibus.
A interdição das outras três faixas da via é para a realização das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Operadores de tráfego da CET-Rio orientavam motoristas sobre as novas regras de circulação na região, mas alguns motoristas ainda desrespeitavam as mudanças.

Em função da restrição, por volta das 10h desta segunda o trânsito na Avenida Rio Branco fluía normalmente. No entanto, os motoristas encontravam retenções em alguns trechos das Avenidas Presidente Vargas e Antônio Carlos e da Rua Primeiro de Março. Segundo o Centro de Operações Rio, o fluxo de veículos apresentava lentidão no sentido Candelária na altura da Cidade Nova, na Central do Brasil e na Avenida Passos.

Segundo o secretário municipal de Transportes Alexandre Sansão, foram criados pontos de táxis em ruas transversais. “Os taxistas e outros carros podem circular por ruas transversais, onde foram criados novos pontos de táxis. Há pontos nas ruas da Assembleia, Buenos Aires, Araújo Porto Alegre e eles também podem circular pelas avenidas Graça Aranha, Presidente Antônio Carlos, Passos e República do Paraguai, por exemplo. Guardas municipais e pardais vão fiscalizar e multar quem não cumprir novas regras. Mas acredito que todos os motoristas vão respeitar", disse Sansão.

Para as obras do VLT, a Avenida Rio Branco tem tráfego restrito a ônibus de segunda a sexta, das 5h às 21h. A partir das 21h até às 5h e aos domingos e feriados, qualquer veículo pode circular pela avenida.

O bloqueio altera o itinerário de 53 linhas de ônibus com sentido Candelária, que deverão seguir pela Avenida Presidente Antônio Carlos e Rua 1º de Março. Apenas duas faixas da avenida ficarão liberadas no sentido Cinelândia, que serão exclusivas para ônibus de linhas municipais.

Os terminais de ônibus da Avenida Presidente Antônio Carlos terão local alterado (veja o mapa abaixo). As linhas que já circulavam por estas vias, não terão itinerário alterado.
Pontos de ônibus de vias do Centro foram alterados (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio)Pontos de ônibus de vias do Centro foram alterados (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio)

Carros de passeio poderão circular na via somente entre 21h e 5h de segundas às sextas-feiras e entre 15h e 5h aos sábados. Os cruzamentos da Avenida Rio Branco ficarão liberados.

Táxis
A circulação de táxis passa a ficar proibida na avenida. A primeira semana de mudanças será educativa e nenhum taxista será multado, segundo a prefeitura.

Os profissionais terão vagas disponíveis nas seguintes vias do Centro: Praça Mahatma Gandhi, entre a Rua Senador Dantas e Praça Floriano Peixoto; Rua Santa Luzia; Rua Araújo Porto Alegre e na Avenida Almirante Barroso, entre Avenida Rio Branco e Rua México; Rua da Assembleia, entre Rua Rodrigo e Silva e Avenida Rio Branco; e dois pontos na Rua Buenos Aires, entre Rua da Quitanda e Avenida Rio Branco e entre Avenida Rio Branco e Rua Miguel Couto.

Obras do VLT
Os fechamentos programados foram feitos para obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Informações: G1 Rio

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