Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
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Recife tem a tarifa mais barata do Brasil entre as capitais

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Seis capitais brasileiras começaram o ano de 2016 com o anúncio de aumento nos preços das passagens de ônibus. São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Boa Vista (RR) terão reajuste a partir de janeiro.

Porém no Recife, a situação ainda é bastante confortável, hoje a capital pernambucana tem a tarifa de ônibus mais barata do Brasil e este titulo privilegiado não vai durar muito tempo, pois o mês de janeiro é marcado pelo aumento na tarifa na cidade.

Precisamente, o aumento é aprovado de acordo à variação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), acumulado de janeiro de 2014 a dezembro de 2015.

Se for mantido mesmo o IPCA de 2015 que ficou em torno de 11%, a tarifa do anel A que é utilizado por mais de 70% dos usuários poderá ficar em torno de R$ 2,70 e 2,75.

Além de Recife, a Capital Vitória também tem uma das tarifas mais baratas do Brasil custando R$ 2,45 e ainda sem previsão de aumento neste próximos dias.

Em São Paulo, o aumento foi de 8,57%. O preço da passagem de ônibus, metrô e trem subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80 e a integração de ônibus e trilhos de R$ 5,45 para R$ 5,92 após um acordo entre o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).

No Rio de Janeiro, que sediará as Olimpíadas este ano, os preços das passagens de ônibus subiram de R$ 3,40 para R$ 3,80 em janeiro e estão previstos para fevereiro aumento nos preços dos trens de R$ 3,30 para R$ 3,70 e  das barcas de R$ 5,00 para R$ 5,60.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Blog Meu Transporte

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Linha 15-Prata do Monotrilho tem horário de funcionamento ampliado

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A Linha 15-Prata do Monotrilho começa a cicular das 6h às 20h entre as estações Oratório e Vila Prudente, onde há integração com a Linha 2-Verde do Metrô, a partir desta segunda-feira (21). Antes, o horário de funcionamento era das 7h às 19h.

O trecho de 2,9 km começou a operar em horário comecial em agosto deste ano. O projeto total da obra prevê 18 estações e 26,6 km de trilhos. Dez estações deveriam ter sido entregues em 2015, mas em maio a data foi alterada para 2017.

Quando estiver completa, ligando o Ipiranga a Cidade Tiradentes, a Linha 15-Prata deve transportar 500 mil pessoas diariamente. Atualmente, 8 mil pessoas utilizam o transporte.

Atrasos

Em 2009, o então governador José Serra (PSDB) disse que a expectativa era que a Linha 15-Prata chegasse da Vila Prudente a São Mateus até 2010, com a expansão até Cidade Tiradentes concluída em 2012.

Depois, em julho de 2013, a entrega do primeiro trecho foi prometida pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) para janeiro de 2014. Quando o prazo chegou, a abertura foi adiada para março e, finalmente, a operação assistida começou em agosto do ano passado.

Em março deste ano, o secretário Estadual de Transportes, Clodoaldo Pelissioni, afirmou que o desvio do Córrego Mooca, essencial para a construção das próximas três estações da linha, começaria em abril e seria concluído em 15 meses.

Informações: G1 SP

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Usuários do Bilhete Único estão com dificuldade para fazer a recarga em 19 estações do Metrô de São Paulo

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Usuários do Bilhete Único estão com dificuldade para fazer a recarga em 19 estações do Metrô de São Paulo porque as máquinas da Rede Ponto Certo não estão funcionando. A companhia disse nesta sexta-feira (11) que vai multar a empresa por abandono dos pontos de vendas.

De acordo com o Metrô, na primeira semana de dezembro, sem aviso prévio, a Rede Ponto Certo suspendeu a venda de créditos do Bilhete Único em todos os pontos de autoatendimento.

O Metrô realizou duas licitações para o recebimento de propostas de outras empresas interessadas na locação de espaços para a venda assistida do Bilhete Único nas estações. A última sessão foi em 4 de novembro, mas não houve empresas interessadas.

A Rede Ponto Certo disse ao G1 que foram vários motivos que levaram a companhia a optar pela paralisação, dentre eles que, entre 2011 e 2015, não houve reajuste de tarifas e que foram realizadas diversas reuniões com o Metrô mostrando que havia desiquilíbrio financeiro no contrato. Não houve acordo e as máquinas começaram a ser retiradas nesta quinta-feira (10).

O usuário ainda pode recarregar o Bilhete Único nos pontos de venda assistida de outras empresas credenciadas pela São Paulo Transporte (SPTrans) em 40 das 61 estações do Metrô. São elas: Jabaquara, Santa Cruz, Ana Rosa, São Bento, São Joaquim, Sé, Vergueiro, Luz, Tietê, Jardim São Paulo, Parada Inglesa, Armênia, Santana, Tucuruvi, Chácara Klabin, Clínicas, Consolação, Sumaré, Trianon-Masp, Vila Madalena, Anhangabaú, Belém, Bresser-Mooca, Carrão, Tatuapé, Palmeiras-Barra Funda, Santa Cecilia, Marechal Deodoro, Pedro II, República, Brás, Artur Alvim, Corinthians-Itaquera, Patriarca, Penha, Guilhermina-Esperança, Vila Matilde, Adolfo Pinheiro, Oratório, Vila Prudente (Monotrilho).

Nas estações onde não há mais disponibilidade do serviço, há indicação dos pontos de venda mais próximos. Por causa do problema, passageiros enfrentaram filas enormes nesta sexta-feira para comprar bilhete na Estação Portuguesa-Tietê do Metrô.

Também é possível recarregar os bilhetes em postos de atendimento como banca de jornais, padarias, lojas de conveniências, supermercados ou pelo site http://bilheteunico.sptrans.com.br/lojaVirtual.aspx.

Por Karina Godoy
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Plano de mobilidade indica BRT como solução na Grande Florianópolis

domingo, 29 de novembro de 2015

A solução para a mobilidade urbana da Grande Florianópolis é investir em transporte coletivo e incentivar a redução do uso de veículos particulares. Essa é a principal constatação do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus), apresentado na tarde de ontem com os diagnósticos e indicações de obras para resolver os problemas de trânsito na região até 2040.  

O estudo foi financiado pelo BNDES e prevê as ações que devem ser realizadas no contexto da região metropolitana. Um dos principais pontos do Plamus é a indicação de que o maior investimento deve ser com a implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit), com vias específicas para ônibus ligando as principais regiões de Florianópolis e demais cidades da região. Também foram feitos cálculos para avaliar a viabilidade do uso do BRT combinado com VLT (veículo leve sobre trilhos) e Monotrilho (metrô de superfície), mas foram descartados pelo alto custo. 

O Plamus prevê investimentos de R$ 3 bilhões em dez anos, metade disso no sistema BRT. O estudo também aponta que o modelo deve ser implantado através de parcerias público-privadas, em modelo de concessão. 

— A nossa prioridade é a implantação do BRT, com corredores exclusivos para ônibus modernos e confortáveis, o que vamos fazer por meio de parceria público privada. Estamos estudando o modelo a ser implantado e a proposta é de que até 2018 o primeiro trecho esteja funcionando — afirmou o secretário de Planejamento, Murilo Flores. 

O Plamus também prevê modificações em vias importantes da Capital e das cidades da região, como as avenidas Mauro Ramos, a SC-401 e trechos da BR-101. A intenção é integrar corredores de ônibus e ciclovias. Pela proposta, em 10 anos a vias especiais para bicicletas passariam de 64 para 350 quilômetros. Com as mudanças, o estudo prevê que o tempo médio do transporte individual caia de 29 pra 22 minutos e o de transporte público, 60 pra 40. 

A Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana (Suderf) estima que até 2018 parte do sistema BRT já esteja em funcionamento. 

— A hora em que a obra começar vai ser um caos, vão me crucificar no Morro da Cruz. Mas isso não importa, porque será a etapa principal, a de fazer acontecer — brincou o superintendente Cássio Taniguchi, em referência à necessidade de fazer o planejamento sair do papel.

Por UPIARA BOSCHI
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Governo de SP lança pacote de R$ 13,4 bilhões para concessões em transportes

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta quarta-feira (19) um pacote de concessões à iniciativa privada que inclui linhas de metrô, ônibus e aeroportos. O investimento total previsto, considerando todas as concessões, será de R$ 13,4 bilhões.

O pacote inclui a operação e manutenção das linhas 5-Lilás e da 17-Ouro (monotrilho) do Metrô após a conclusão das obras; o sistema de ônibus intermunicipais rodoviários de cinco regiões do estado, entre elas Ribeirão Preto e Campinas.

Os decretos que autorizam as concessões foram assinados nesta quinta pelo governador. Ele destacou que as iniciativas vão criar 280 mil empregos em um período de crise.

Os aeroportos que serão concedidos ficam em Itanhaém e Ubatuba, no litoral, Jundiaí e Bragança Paulista, no interior. Está na lista de concessões o aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas. Entre os investimentos que serão exigidos na concessão estão melhorias nas pistas e pátio, reformas de terminais de passageiros e investimentos nas pistas de rolamento.

Em relação aos sistemas intermunicipais rodoviários, que atendem 152,8 milhões de passageiros por ano, a concessão será dividida em cinco áreas: Ribeirão Preto, Campinas, São José do Rio Preto, Bauru e Santos.

As frotas não poderão mais contar com ônibus com mais de 10 anos. Os novos ônibus precisarão ter Wifi e ar condicionado. O investimento será de R$ 2,5 bilhões.

Metrô
A concessão prevista para as linhas 5-Lilás e 17-Ouro valerá a partir da conclusão das linhas em 2017. A exceção seria incialmente a Estação Campo Belo, onde haverá a integração entre as duas e que deve ficar pronta apenas em 2018.

A Linha 17-Ouro ligará em sistema de monotrilho o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros. O governo paulista congelou o restante da construção da linha em direção ao Jabaquara, em uma das pontas, e à região do Morumbi, na outra.

A linha 5-Lilás já opera entre o Capão Redondo e a Estação Adolfo Pinheiro, em Santo Amaro. Ela está sendo prolongada até a Estação Chácara Klabin, da Linha 2-Verde. São dez as estações em construção.  O governo estuda conceder as duas linhas de forma conjunta ou separada. O investimento privado previsto é de R$ 4,4 bilhões.

Rodovias
O pacote também inclui a concessão de 2,2 mil quilômetros de rodovias. Parte delas está na parte central e oeste do estado, ligando Paraná a Minas Gerais. Também haverá melhorias na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, no litoral paulista. A concessão das estradas se dará por meio de concorrência internacional.

O governador disse acreditar que a crise não será problema para encontrar empresas interessadas nos investimentos. "Os investidores enxergam mais para frente. A economia brasileira vai se recuperar, obviamente. Por outro lado, nesse momento, não tem tanta concorrência de obra no Brasil", disse Alckmin.

Redução de investimentos
Um levantamento feito pelo SPTV constatou que os investimentos do Metrô devem diminuir em 2016. O orçamento enviado pelo governo à Assembleia Legislativa prevê um corte 28% quando se corrige o valor do orçamento 2015 pela inflação.

A previsão era que a obra de extensão da Linha 5-Lilás ficasse pronta em 2012. Mesmo assim, o Metrô pretende diminuir o valor de investimento em 29%. As obras do monotrilho também vão receber menos dinheiro segundo a previsão orçamentária, uma queda de 19%.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos admite a redução no orçamento, mas diz que somando com os investimentos feitos pela própria pasta no Metrô, a redução não passa de 5% - sem a correção da inflação. O Metrô disse que desde 2010 a rede aumentou 16 km e ganhou 13 novas estações e que o número de passageiros aumentou em mais de um milhão nesse período.

Informações: G1 São Paulo

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Corte no orçamento da CPTM prevê redução de 45% nos investimentos

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Após a diminuição dos investimentos no Metrô no ano que vem, o governo de São Paulo também irá reduzir os investimentos na modernização nos trens da Companhia paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

As informações, divulgadas pelo SPTV, fazem parte do Orçamento enviado pelo governo à Assembleia Legislativa para 2016. A CPTM disse que as obras de modernização nas seis linhas não irão parar.

O Orçamento prevê R$ 350 milhões a menos que o valor previsto deste ano. Isso representa uma queda de 45%.

Neste ano, os trens da CPTM apresentaram 309 falhas, quase uma por dia.
A CPTM disse que deve ser levado em conta o investimento total dos trens e não apenas em modernização. Segundo a companhia, o investimento total se mantém o mesmo do orçamento anterior com aumento de repasse do estado.
Metrô

O orçamento enviado pelo governo à Assembleia Legislativa prevê um corte 28% quando se corrige o valor do orçamento 2015 pela inflação.

A previsão era que a obra de extensão da Linha 5-Lilás ficasse pronta em 2012. Mesmo assim, o Metrô pretende diminuir o valor de investimento em 29%.
As obras do monotrilho também vão receber menos dinheiro segundo a previsão orçamentária, uma queda de 19%.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos admite a redução no orçamento, mas diz que somando com os investimentos feitos pela própria pasta no Metrô, a redução não passa de 5% - sem a correção da inflação.

O Metrô disse que desde 2010 a rede aumentou 16 km e ganhou 13 novas estações e que o número de passageiros aumentou em mais de um milhão nesse período.

Problemas Metrô
A falha nos trens é o problema mais comum no Metrô. De todas as linhas, a linha 1 – Azul, que liga o Tucuruvi até o Jabaquara, foi a que mais sofreu com as falhas.

Segundo levantamento da produção do SPTV, de janeiro até o mês de novembro foram 90 falhas na linha Azul, uma falha a cada três dias. Em todas as linhas foram registradas 235 falhas.

O investimento do Metrô em serviços de modernização deve diminuir pela metade no ano que vem. Serão R$ 164 milhões a menos do que o Orçamento deste ano.

Entre os serviços de modernização estão a reforma de trens e estações, troca do sistema de freios e substituição da rede elétrica.

A linha do Metrô mais atingida pelos cortes em modernização e recapacitação vai ser a lilás, seguida pela verde, vermelha e azul.

O Metrô diz que para evitar falhas não adianta modernizar os trens, mas fazer a manutenção. Em 2016, o governo não irá aumentar os gastos em manutenção e a companhia pretende gastar R% 60 milhões, o mesmo valor previsto para este ano.

Informações: G1 São Paulo

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Monotrilho é opção sustentável para atender demanda de média capacidade

O projeto final da linha 15 - Prata do Monotrilho prevê o transporte de 500 mil pessoas por dia e irá reduzir o tempo de viagem no trecho entre Cidade Tiradentes e Vila Prudente pela metade. Ainda que, recentemente, a prefeitura tenha divulgado o congelamento da construção de 7 estações da linha, sendo elas, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes, o projeto seguirá com capacidade média para atender a demanda e, segundo o coordenador de qualidade e meio ambiente do Metrô, Noel João Mendes Cossa, valorizará e dinamizará a paisagem urbana no entorno da construção devido a implantação de corredores verdes e ciclovias ao longo de todo o percurso.

Para Cossa, o monotrilho será um facilitador para a melhora da integração entre os modais atualmente utilizados na cidade. O coordenador tecnico apresentará no 2º fórum Movecidades, evento sobre mobilidade urbana que acontecerá de 2 a 4 de dezembro, no hotel Paulista Plaza, em São Paulo, o projeto evidenciando as características sustentáveis do modal durante o painel “Mobilidade do Presente e do Futuro”. “O grande diferencial é que o monotrilho diminui a necessidade de desapropriações da região em que é construído, pois a implantação acontece nos canteiros centrais de ruas e avenidas já existentes”, afirma.

Os benefícios não são restritos apenas a paisagem do entorno, pois existem diversas características ambientais a serem consideradas. Cossa aponta o sistema como um dos menos poluentes na atualidade por utilizar tração elétrica. “O monotrilho não emite gases provenientes de combustíveis e ainda roda sobre pneus, o que evita o ruído causado por atrito entre roda e trilho”, enfatiza. Outro ponto positivo é que não obstruí a passagem de luz natural e da chuva no canteiro central, fatores que favorecem a conservação e a manutenção do projeto paisagístico.

Fase das obras - Segundo Cossa, a prioridade é concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho. “Na Linha 15, as colunas e vigas por onde passarão os trens do monotrilho já foram implantadas até São Mateus. São mais de 1.200 operários estão trabalhando na construção de oito estações, São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus. Já implantação do trecho Oratório-São Mateus está prevista para março de 2018, diz. Vale destacar que desde agosto de 2014, o trecho Vila Prudente - Oratório está funcionando das 7h às 19h. 

Sobre o 2º Movecidades
O 2º Fórum Movecidades é um encontro nacional de mobilidade urbana que abrirá espaço para a discussão de alternativas financeiras, estratégias de modicidade tarifária, soluções de otimização e modernização da mobilidade urbana. O evento acontece nos dias 2 e 3 de dezembro, no Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, em São Paulo. No ano passado, o Movecidades ofereceu mais de 35 palestras e reuniu 115 executivos do setor, entre presidentes, diretores e gerentes de grandes empresas, além de autoridades federais, estaduais e municipais.

Por Mariana Benjamim
Informações: Movecidades

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Em dois anos, 7 linhas de trens de São Paulo têm entrega adiada

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

As duas obras em andamento da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e cinco das sete obras do Metrô de São Paulo registram ao menos dois anos de atraso em relação às promessas originais de entrega do governo estadual.
Germano Lüders/EXAME.com

Duas dessas - a conclusão da Linha 4-Amarela e a construção da Linha 18-Bronze, o monotrilho que vai para o ABC - não têm previsão de retomada (ou início) das obras.

No caso da CPTM, além da Linha 13-Jade, há expectativa de entrega do prolongamento da Linha 9-Esmeralda até Varginha, no extremo sul da cidade.

Seriam duas estações: Mendes-Vila Natal e Varginha, ambas depois do atual terminal, a Estação Grajaú. Prometidas para 2014, as obras só saem em 2016.

O jornal O Estado de S.Paulo pediu para falar sobre o assunto com o atual secretário dos Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, mas não obteve resposta.

No metrô, o caso da Linha 4 é resultado de uma briga entre o Estado e o grupo espanhol Corsán, que saiu da empreitada afirmando que o Metrô não conseguia entregar projetos no prazo, entre outros fatores. O Metrô disse que a empresa não cumpria cronogramas.

Há ainda atraso na Linha 5-Lilás do Metrô, paralisada em 2012 por suspeita de ações de cartéis das construtoras, mas que também foi atrasada por causa da descoberta em seu trajeto de uma adutora perto da Estação Adolfo Pinheiro. Além dela, há os monotrilhos das zona sul e leste, cujos atrasos não foram detalhados.

Informações: Exame Abril

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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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