Venda de ônibus recua 15,4% em 2024 no Brasil *** Ônibus 100% elétrico da Volvo começa a operar em Curitiba *** Saiba como vai funcionar o BRT em Maceió; investimento será de R$ 2 bilhões *** Primeiro trem da Linha 15-Prata é entregue ao Metrô na China *** Salvador possui a terceira maior frota de ônibus elétricos do Brasil *** Prefeitura de Belém apresenta os primeiros ônibus elétricos *** Projeto da CBTU promete retomada do transporte sobre trilhos para o Bairro do Recife *** Conheça nossa página no Instagram
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta metrô porto alegre. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta metrô porto alegre. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

Passageiros reclamam da qualidade do transporte público

quinta-feira, 20 de março de 2014

Em 2013, antes mesmo de milhões de brasileiros saírem às ruas em junho e julho para protestar e reivindicar melhorias em setores como transporte público, algumas das principais capitais do País já haviam recebido milhares de reclamações de usuários sobre atrasos, superlotação e outros problemas que mostram a má qualidade do serviço prestado.

Só na capital paulista, onde ocorreram algumas das maiores manifestações, a SPTrans recebeu 120.058 reclamações. Conforme a assessoria do órgão, como nem toda reclamação pode ser checada ou confirmada posteriormente, o número de sanções ou ações corretivas tende a ser sempre menor. Por isso, a quantidade de punições disciplinares (64.159); de inspeções (1.915) ou de ações (40.182), que podem resultar em ajustes operacionais por parte das empresas, foi inferior ao total de queixas. 

A maior causa de insatisfação entre os usuários que procuraram a SPTrans é o tempo de espera por ônibus de determinadas linhas, o que motivou 39.765 reclamações. Em seguida, vêm casos em que os motoristas não atenderam ao pedido de embarque e desembarque de passageiros (24.243); motoristas que dirigem de forma perigosa (12.577) ou que tem algum outro tipo de conduta inadequada (11.116). O atraso ou cancelamento de viagens motivou 5.966 reclamações. Três dos quatro itens que se seguem também refletem a conduta de motoristas e cobradores: destratar usuário (4.504); não esperar até que o passageiro tenha embarcado ou desembarcado (3.351); superlotação (3.133) e interromper ou atrasar a viagem propositalmente (2.272).

Garantindo que todas as queixas são analisadas e respondidas, a SPTrans informou que o número de registros, em 2013, foi 15% menor do que o de 2012. O órgão também está adotando novas medidas para melhorar o serviço e reduzir as ocorrências, mas sua assessoria ponderou que, se comparado com passageiros transportados todos os dias, as mais de 120 mil reclamações anuais, percentualmente, não são um número tão alto. Em toda a região metropolitana de São Paulo são registradas, em média, 6 milhões de viagens por dia útil. 

No Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Transportes informou que, a partir das reclamações recebidas, realizou operações de fiscalização que resultaram em 2.850 ônibus vistoriados, dos quais 468 foram lacrados e 324 tirados de circulação. Os veículos lacrados podem circular sem passageiros, e o lacre só é retirado quando o problema identificado é resolvido.

As reclamações mais comuns dos usuários cariocas são a falta de ônibus, a má conservação da frota, a necessidade de que o veículo seja vistoriado e o excesso de passageiros. A secretaria informou que uma medida para tentar melhorar o serviço foi a oferta de cursos de capacitação, por meio do Programa de Monitoramento e Controle de Conduta dos Motoristas de Ônibus. De acordo com a secretaria, 8,5 mil dos 18 mil motoristas que atuam no sistema de transporte público já receberam treinamento.

No Distrito Federal, onde o governo, ao longo do ano, assumiu o controle e a operação de várias empresas de ônibus sob a justificativa de garantir o interesse da população, que reclamava dos maus serviços prestados pelas companhias, a ouvidoria do DFTrans informou ter recebido apenas 16.013 reclamações. As principais queixas foram sobre descumprimento de horários (3.267); má conduta de motoristas (2.817); atrasos (1.950); falta de ônibus (1.491) e desvio de itinerário (747).

A assessoria do DFTrans informou que 37% das reclamações feitas em 2013 ainda estão sendo processadas; 36% foram resolvidas ou julgadas improcedentes; 22% estão em vias de ser resolvidas. A partir dos casos  resolvidos, só no segundo semestre de 2013, foram aplicados 598 autos de infração devido à falta ou defeito de assentos/encostos nos bancos; 557 autos de infração por outros defeitos que causem desconforto aos passageiros e 362 por falta de higiene. O DFTrans incentiva a população a denunciar as irregularidades por meio do telefone, procurando repassar o máximo de informações possíveis, como o número do veículo, o nome da empresa, horário e local aproximado da ocorrência e, se possível, nome dos motoristas ou cobradores.

Para o pesquisador do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), João Paulo Amaral, os números de reclamações não indicam o quanto de fato a população está insatisfeita com a qualidade do serviço prestado nas grandes cidades. “As pessoas acham que reclamar aos órgãos formais não faz sentido e não se dão tempo para parar e fazer isso. As manifestações do ano passado demonstraram que as pessoas concluíram que precisavam sair às ruas para reclamar de forma mais enfática. Para termos um quadro real é necessário fazer uma pesquisa de satisfação, entrevistando usuários.”

Especialista defende divulgação da lista das melhores e piores empresas de ônibus

Em Porto Alegre, conforme informações da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as maiores reclamações dos mais de 1,2 milhão de passageiros diários transportados pelos quatro consórcios de empresas da cidade em 2013 foram contra o desrespeito à tabela de horários (13.990 queixas); recusa de embarque de passageiros por parte do motorista (4.823); imperícia ou imprudência do motorista (2.635) e falta de urbanidade do cobrados (2.012), 

A assessoria da EPTC atribui muitas das reclamações, principalmente dos  atrasos dos ônibus, à realização das obras para a Copa 2014, que retiraram os ônibus dos corredores e os colocara nas ruas disputando espaço com os outros veículos. Também segundo a assessoria, a EPTC faz fiscalização nas empresas e realiza ações educativas. Entre as fiscalizações, a assessoria cita a utilização de radares móveis nos corredores de ônibus para coibir o excesso de velocidade. Outro avanço no sentido de melhoria dos serviços, apontada pela EPTC, está a publicação do edital de licitação do sistema de transporte coletivo, que deve acontecer no dia 31 deste mês. 

O pesquisador do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) João Paulo Amaral defende que as secretarias municipais e órgãos ou empresas públicas que fiscalizam a prestação do serviço de transporte público deveriam divulgar, de forma regular e transparente, a relação das mais frequentes reclamações feitas por usuários e o nome das empresas mais bem e mal avaliadas. 

Coordenador de uma pesquisa do Idec sobre o grau de insatisfação dos usuários de ônibus e metrô de São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG), Amaral lembra que a estratégia, comum em outros setores, como no transporte aéreo, é uma forma eficiente de obrigar as empresas concessionárias a melhorar a qualidade do serviço que oferecem. “Isso é algo que já ocorre em vários setores. O Poder Público oferecer esse tipo de dado é um ótimo termômetro e tornar públicas essas informações é muito interessante.” 

Os órgãos responsáveis pela fiscalização do serviço de transporte público nas capitais informam que os dados de reclamações e sanções aplicadas não são disponibilizadas nos sites oficiais. “Muitas prefeituras não têm esses dados tabulados, não os divulgam e não dão respostas aos usuários que se queixam. Isso pode significar que os órgãos responsáveis podem não estar usando essas informações, que devem ser consideradas de forma mais eficiente, como um termômetro da qualidade do serviço prestado”, diz Amaral, defendendo que os usuários não deixem de registrar suas queixas.

O próprio Idec lançou recentemente, na internet, um site no qual as pessoas que passaram por algum problema  com o transporte público - e não apenas com ônibus - podem registrar sua queixa. O site faz parte da campanha Chega de Aperto, organizada com o apoio da organização não governamental ClimateWorks Foundation, com o propósito de reforçar entre a sociedade a tese de que a mobilidade urbana e os meios de transporte públicos são direitos essenciais.

Falta de respostas de autoridades e de concessionárias desestimula usuários

Ônibus que demoram a passar. E, quando passam, transportam mais passageiros do que o limite recomendável, justificativa para que os motoristas não parem nos pontos onde usuários esperam, em alguns casos, por quase uma hora. Ou param, mas apenas para deixar descewwr alguns passageiros, não permitindo o embarque de ninguém – o que acaba por amenizar o desconforto de quem viaja espremido, de pé, em ônibus velhos e malcuidados que não raro, quebram no meio do caminho.

As reclamações de quem usa o transporte público, sobretudo ônibus, acabam por desencorajar o uso dos meios coletivos, estimulando quem pode a optar por carros que vão congestionar as ruas das cidades brasileiras. Segundo pesquisadores do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), os usuários estão habituados aos transtornos. E, por isso, não exigem que o Poder Público fiscalize e puna as concessionárias que não oferecem serviço de qualidade.

“As manifestações do ano passado indicam que a população percebe que os problemas não são resolvidos. Daí as pessoas terem ido às ruas para reclamar de forma mais enfática”, diz João Paulo Amaral, coordenador da pequisa Transporte Público, Insatisfação Coletiva, divultgado em setembro de 2013. Ele considera que os  canais criados para receber as queixas e sugestões de usuários do transporte público, como as ouvidorias e serviços de atendimento das empresas de ônibus, costumam ser de difícil acesso aos que não têm tempo sobrando e que, na maioria das vezes, não estão aptas a dar uma resposta satisfatória aos reclamantes. “Nós mesmos, do Idec, ao fazermos a pesquisa e acionarmos um desses serviços na condição de usuários, não recebemos orientações claras, como, por exemplo, o que fazer para obter as passagens de volta”, disse o pesquisador.

As considerações de Amaral fazem eco às queixas de muitos usuários. Em Brasília, por exemplo, a assessora Adriana de Araújo Alves já recorreu ao DFTrans em duas ocasiões. Na mais recente, em fevereiro, registrou queixa contra a empresa Riacho Grande. Na véspera, ela já havia telefonado para a companhia de ônibus, se queixando de um motorista que arrancou com o veículo antes que ela tivesse tempo de embarcar.

“Ele nem bem tinha parado no ponto, ainda estava em movimento, abrindo a porta, quando eu me virei para me despedir de um amigo. O motorista voltou a acelerar e foi embora enquanto meu amigo gritava para ele parar”, contou Adriana à reportagem. “Peguei outro ônibus que vinha atrás. A certa altura, os dois ônibus ficaram lado a lado e eu perguntei ao motorista, pela janela, porque ele tinha feito aquilo. Ele respondeu de maneira bem mal-educada que tem horário a cumprir e que se eu quisesse namorar, deveria apanhar um táxi. Como se estivesse me fazendo um favor.”

Em agosto, ela já tinha reclamado ao DFTrans que os motoristas estavam passando direto no mesmo ponto de ônibus. “A atendente me garantiu que eu receberia uma resposta por e-mail, mas, até hoje, nada recebi. Como acabei perdendo o número do protocolo, não consigo saber o resultado da primeira queixa”, contou a assessora, que não crê em qualquer punição para a companhia de ônibus. Ainda assim, decidiu registrar a nova reclamação. O DFTrans informou que demoraria no mínimo 15 dias para uma resposta. A Riacho Grande prometeu dar um retorno no mesmo dia, o que não aconteceu.

“O mais emblemático nisso tudo é o fato de o transporte público não ser tratado como um serviço cuja qualidade o Poder Público deve garantir. Em outros setores, como o transporte aéreo, os consumidores recebem uma resposta. No transporte público falta até estímulo para que os usuários reclamem”, diz Amaral. Para ele, os órgãos públicos deveriam usar as reclamações para melhorar o sistema de transporte e para saber se uma empresa está prestando um bom serviço. “Obviamente, nenhum governo vai conseguir resolver uma a uma as muitas reclamações, mas é importante que haja um procedimento de cobrança que resulte na melhoria da qualidade do serviço prestado”, concluiu Amaral.

Informações: Jornal do Comércio

READ MORE - Passageiros reclamam da qualidade do transporte público

Prefeituras deveriam divulgar melhores e piores empresas de ônibus

terça-feira, 11 de março de 2014

Secretarias municipais e órgãos ou empresas públicas que fiscalizam a prestação do serviço de transporte público deveriam divulgar, de forma regular e transparente, a relação das mais frequentes reclamações feitas por usuários e o nome das empresas mais bem e mal avaliadas. A sugestão é do pesquisador do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) João Paulo Amaral.

Coordenador de uma pesquisa do Idec sobre o grau de insatisfação dos usuários de ônibus e metrô de São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG), Amaral lembra que a estratégia, comum em outros setores, como no transporte aéreo, é uma forma eficiente de obrigar as empresas concessionárias a melhorar a qualidade do serviço que oferecem aos cidadãos.

"Isso é algo que já ocorre em vários setores. O Poder Público oferecer esse tipo de dado é um ótimo termômetro e tornar públicas essas informações é muito interessante", disse o pesquisador à Agência Brasil. Ao longo da última semana, a reportagem procurou os órgãos responsáveis pela fiscalização do serviço de transporte público em seis capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Porto Alegre e Recife) a fim de saber quantas reclamações de usuários de ônibus foram registradas ao longo do ano passado e quantas sanções ou medidas corretivas foram aplicadas a partir dessas queixas. Em todos os casos, recebeu a informação de que os dados não são disponibilizadas nos sites oficiais e que precisariam ser tabuladas. Passada mais de uma semana - período marcado pelo feriado de carnaval -  o Consórcio de Transporte Grande Recife e a Empresa Pública de Transporte Coletivo, de Porto Alegre, ainda não enviaram as informações.

"Muitas prefeituras não têm esses dados tabulados, não os divulgam e não dão respostas aos usuários que se queixam. Isso pode significar que os órgãos responsáveis podem não estar usando essas informações, que devem ser consideradas de forma mais eficiente, como um termômetro da qualidade do serviço prestado", acrescentou Amaral, defendendo, contudo, que os usuários não deixem de registrar suas queixas sempre que o serviço deixar a desejar.

"O primeiro ponto é o usuário conhecer seus direitos. O transporte público é um serviço sujeito ao Código de Defesa do Consumidor e aos regulamentos locais específicos. Caso seu direito seja lesado, o usuário deve buscar o órgão local responsável por fiscalizar o serviço de transporte público e registrar a queixa, pedindo o ressarcimento da passagem. Se isso for negado, ele deve formalizar a reclamação no site ou telefone do órgão e, se nada for resolvido, recorrer ao Procon ou aos juizados de pequenas causas. Tudo isso é uma forma muito importante de pressão", comentou o pesquisador.

O próprio Idec lançou recentemente na internet um site no qual as pessoas que passaram por algum problema relacionado ao transporte público - e não apenas com ônibus - podem registrar sua queixa. O site faz parte da campanha Chega de Aperto, organizada com o apoio da organização não governamental ClimateWorks Foundation, com o propósito de reforçar entre a sociedade a tese de que a mobilidade urbana e os meios de transporte públicos são direitos essenciais.

"É uma plataforma online, por meio das quais as pessoas podem fazer suas reclamações. Todas elas vão ser reunidas e levadas aos gestores públicos de cada cidade para, vistas em conjunto, terem mais peso. É interessante que as pessoas, na medida do possível, nos mandem fotos que sirvam de evidência", concluiu Amaral.

READ MORE - Prefeituras deveriam divulgar melhores e piores empresas de ônibus

Trensurb celebra 29 anos juntos com os usuários

segunda-feira, 10 de março de 2014

A empresa organizou uma agenda de atividades e surpresas no mês de março para comemorar seus 29 anos de Operação Comercial, completados no dia 4 de março. Na próxima terça-feira, 11, ocorrerá uma ação na Estação Mercado – junto a Galeria Mario Quintana, no túnel de acesso às plataformas de embarque -, com a presença da Direção da Trensurb e o mascote do metrô, o Zurbinho.

Logo na sequência, dia 15, através de parceria com a Groove Cultural, será realizada a 3° Festa Voodoo nos Trilhos com Analog Africa Soundsystem (Frankfurt/ALE), com o encontro marcado para as 22h na Estação Mercado, junto a Praça Revolução Farroupilha, com deslocamento de trem, a partir da meia-noite, até a plataforma da ex-Rede Ferroviária Augusto Pestana.

Ainda como parte dos eventos comemorativos ao aniversário, a Trensurb recebe nas dependências de suas estações o “Xô, Baile dos Anastácio”, do grupo Oigalê. No dia 17/03, o “Xô” começa na estação Sapucaia, se deslocando até as estações São Leopoldo e Novo Hamburgo, a partir das 13h. Já no dia 21/03, o baile inicia na estação Esteio, passando por Canoas, até chegar à estação Mercado, também a partir das 13h.

1.155.553.444 de pessoas transportadas

A Trensurb ao completar 29 anos de Operação Comercial no dia 4 de março, somou mais de 1.155.553.444 (um bilhão, cento e cinqüenta e cinco milhões, quinhentos e cinqüenta e três mil e quatrocentos e quarenta e quatro) de pessoas transportadas. Um número que ratifica a importância do metrô não apenas como transporte público vital, mas, também, destaca sua influência ao longo dos anos na vida de milhares de pessoas.

Esse ano é um dos mais especiais na história da Trensurb, pois é um período de muitas mudanças no sistema metroviário. O diretor-presidente da Trensurb, Humberto Kasper, disse que "todos estão de parabéns nesses 29 anos de Operação e, para os próximos anos, o desafio de todos é transformar a Trensurb num modelo de gestão e operação, fazendo da empresa um exemplo entre todas as operadoras do ramo da mobilidade”. Kasper afirma, ainda, que “a melhoria da gestão tem por objetivo propiciar condições para que mais e melhores serviços públicos sejam produzidos para a população. E, para que isso ocorra, os recursos de que o governo dispõe devem ser utilizados com a máxima eficiência”.

O Superintendente de Desenvolvimento e Expansão, Ernani Fagundes, enfatiza essa ideia: “rememorar e celebrar os 29 anos de operação nos remete a observar nossa participação em vários momentos: na construção, operação e manutenção dos serviços que prestamos. Acreditamos que fizemos muito, mas temos consciência que os próximos 30 anos precisam ser pensados hoje e agora”.

O diretor de Operações, Carlos Augusto Belolli, destaca que "nesses 29 anos a empresa passou por diversas fases: na década de 80, como um novo modal de transporte; sua expansão, ampliando sua rede; e, agora, adquirindo sua maturidade através da implementação de tecnologias complementares, a exemplo do aeromóvel, da aquisição de novos trens e do projeto de modernização da frota atual”. Já o superintendente de Desenvolvimento Comercial, Aldir Seifried, lembra que “não se pode pensar mais a Região Metropolitana de Porto Alegre sem a Trensurb. Fazemos parte da vida das pessoas e elas reconhecem isso”.

Expansão Novo Hamburgo

Um grato e muito aguardado serviço para a população foi o inicio da pré-operação em horário integral nas novas estações do metrô, desde o último dia 30 de janeiro. Industrial, Fenac e Novo Hamburgo, juntas, transportaram mais de 32.998 mil pessoas apenas nos cinco primeiros dias. Neste contexto, o diretor de Administração e Finanças da Trensurb, Leonardo Hoff, destaca que "os 29 anos da Trensurb são um marco na história dos gaúchos, e um momento ímpar pela chegada do trem a NH, bem como da aquisição dos 15 novos trens com ar condicionado”.

Inovações tecnológicas: aeromóvel e novos trens

Antes mesmo de chegar o segundo veículo do sistema aeromóvel, o A200, em 14 de outubro de 2013, a tecnologia já estava consolidada por sua sustentabilidade, economia energética e transporte seguro e eficiente de usuários. Já os novos trens começam a chegar em maio para iniciar a fase de testes e as novas composições, de quatro carros cada uma, contarão com sistema de ar condicionado automatizado e consumo energético de 20% a 30% inferior aos trens atuais.

Estações revitalizadas

Não menos importante é lembrar-se das revitalizações que ocorreram e estão em andamento nas diversas estações da Trensurb, com novas cores e estruturas. A Estação Petrobrás foi refeita com a arte dos mosaicos, a instalação de luminárias LED e pintura. Já a Estação Esteio, porta de entrada para a Expointer, também recebeu atualizações: com a restauração de pilares, pintura de todo o local e substituição da cobertura da plataforma. Ainda em 2014, está previsto a instalação de um elevador no local. Aeroporto foi remodelada para ser a estação de conexão com o Aeroporto Internacional Salgado Filho, e teve - em agosto de 2013 - uma inauguração do Sistema Aeromovel com a presença da presidenta Dilma Roussef. Além disso, outras estações receberão atualizações este ano: Estação Rodoviária receberá modernização, dentre as quais se destaca a instalação de dois elevadores e obras de acessibilidade universal; e Farrapos, que também será modernizada.

SERVIÇO:

11/03, às 16h: Ação na Estação Mercado, com a presença da Direção da Trensurb e o mascote do metrô, o Zurbinho.

15/03, a partir das 22h: 3° Festa Voodoo nos Trilhos com Analog Africa Soundsystem (Frankfurt/ALE) - saiba mais em www.facebook.com/voodoonostrilhos

17/03 – “Xô” de Teatro com o Grupo Oigalê nas estações São Leopoldo e Novo Hamburgo, a partir das 13h.

21/03 – Continua o “Xô” nas estações Esteio, Canoas e Mercado.

Atividades paralelas

07/03 - “O Mito da Caverna”, exposição de Viviane Ninov, na biblioteca Livros sobre Trilhos, localizada na Estação Mercado.

13/03 - “Tipografia Urbana: um olhar sobre os tipos de cidade”, exposição fotográfica coordenada por Bento Abreu, na Galeria Mário Quintana – Estação Mercado.

READ MORE - Trensurb celebra 29 anos juntos com os usuários

Prefeitura garante licitação do transporte coletivo de Porto Alegre

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A prefeitura de Porto Alegre decidiu não recorrer da decisão judicial que determina a publicação do edital de licitação para o transporte coletivo da Capital. No final de janeiro, o Tribunal de Justiça determinou 30 dias para que o município fizesse a licitação do transporte das Bacias Leste, Sul e Norte, com prazo de conclusão de 120 dias.

O diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari,  garante o cumprimento da medida no prazo. Cappellari, no entanto, afirma que devido ao curto tempo, o sistema BRT, o metrô da Capital e, também, o transporte hidroviário, ficarão de fora do processo.

"O edital não vai contemplar exatamente porque temos uma determinação judicial. O prefeito determinou que não haverá recurso. Nós vamos cumprir, então, o prazo. Mas vamos licitar o modelo atual que está aí. É isso que temos condições de licitar até o dia 4 de março", explica. 

A licitação vai levar em conta a menor tarifa única de ônibus. Capellari explica que, no futuro, haverá a migração desses outros modais.

A ação ajuizada contra o município de Porto Alegre e a EPTC sustenta que são precárias, inconstitucionais e ilegais as permissões do serviço de transporte coletivo, assim como as normas que as prorrogaram. O transporte coletivo de Porto Alegre nunca foi licitado.

Outra licitação em andamento é a do transporte intermunicipal de passageiros. O Departamente Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer)  tem uma reunião, no final da tarde desta quarta-feira (05), para tratar do assunto e, também, da renegociação de uma dívida milionária que o departamento tem, justamente por não fazer essa licitação.

Por Marcus Bruno
Informações: Gaúcha


READ MORE - Prefeitura garante licitação do transporte coletivo de Porto Alegre

Mobilidade urbana não chega a 15% das obras em andamento

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Menos de 15% dos projetos de mobilidade urbana com apoio financeiro da União estão efetivamente em obras. De 115 projetos de transportes com investimentos federais, em grandes e médias cidades, o balanço recém-divulgado da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) indica que apenas 14 estão sendo executados.
A lista inclui o monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô (São Paulo), o BRT Transcarioca (Rio de Janeiro), o BRT Expresso Sul (Distrito Federal) e o VLT de Cuiabá. O balanço também aponta que sete obras, como a linha oeste do metrô de Fortaleza e o aeromóvel de Porto Alegre, já foram concluídas.

A maioria dos projetos é bancada principalmente por recursos estaduais e municipais, mas tem verbas a fundo perdido do Orçamento Geral da União (OGU) e financiamentos a taxas privilegiadas da Caixa Econômica Federal (CE F). Por isso, entram no balanço do PAC.
Em junho do ano passado, após as manifestações populares, a presidente Dilma Rousseff anunciou um investimento adicional de R$ 50 bilhões em mobilidade urbana. Já havia outros programas, como o PAC Mobilidade Grandes Cidades e o PAC Mobilidade Médias Cidades, em andamento. O balanço não separa a execução dos programas que já estavam em curso e o que faz parte dos R$ 50 bilhões anunciados em junho de 2013.

Grande parte dos projetos está em “ação preparatória”, segundo o balanço do PAC, sem indicações do estágio em que se encontram os estudos de viabilidade e de engenharia. Há uma vasta lista de projetos nessa situação. Corredores de ônibus em Piracicaba e Rio Preto (SP), o VLT de Maceió (AL), a ampliação do metrô de Brasília (DF), o monotrilho de Manaus (AM) e o BRT de Vila Velha (ES) são exemplos.

Informações: BoaInformação.com
READ MORE - Mobilidade urbana não chega a 15% das obras em andamento

PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O 9º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento mostra que o governo federal tem atuado em todas as regiões brasileiras para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Nos três anos da segunda fase do programa, o PAC 2 concluiu seis obras de mobilidade urbana como a dos trens urbanos de São Leopoldo a Novo Hamburgo (RS) e o de Calçada a Paripe, em Salvador (BA), o aeromóvel em Porto Alegre (RS) e o Boulevard Arrudas, em Belo Horizonte (MG).

Na região Norte, a cidade de Belém (PA) conta com uma obra em execução e outra em fase de licitação para o Sistema BRT (Bus Rapid Transit), um modelo de transporte coletivo que trafega em canaletas específicas e utiliza estações adaptadas para o acesso ágil dos passageiros ao veículo, como sistema de pré-pagamento de tarifa e plataforma na mesma altura da porta do transporte. 
Macapá (AP) e Rio Branco (AC) estão com ações preparatórias para receberam corredores do ônibus. Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), além das preparações para os corredores, também possuem projetos para a construção de terminais. Já Manaus (AM) tem em curso a estruturação de cinco corredores de ônibus, uma licitação em andamento para a implantação do BRT e ações preparatórias para o monotrilho.

Entre as cidades beneficiadas do Nordeste está Recife. A capital pernambucana recebeu 15 Trens Unidades Elétricas (TUEs) para o metrô local, além de ter também em execução as obras de duas linhas de metrô, três BRTs, dois corredores, um terminal de integração e corredor fluvial. O governo estuda ainda projetos para a construção de dois Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a cidade.

Em Fortaleza (CE), o governo concluiu a linha oeste do trem urbano da capital, que possui também obras em execução de VLT , dois metrôs, quatro BRTs e duas outras estações.

No Sul, Porto Alegre tem a primeira linha da tecnologia aeromóvel em operação comercial no Brasil. O projeto, que usa tecnologia 100% nacional, interligará a estação Aeroporto do metrô ao Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho. São veículos suspensos, movidos a ar, que permitirão integração e acesso rápido e direto dos usuários ao terminal aeroportuário. Canoas (RS) também está com ações preparatórias para receber a novidade.

Entre outros investimentos do governo na região, estão as execuções de obras de dois BRTs, sistema de monitoramento e terminais em Curitiba, e ações preparatórias em Caxias do Sul, Joinville, Blumenau, Maringá e Foz do Iguaçu para que as regiões recebam corredores de ônibus. Florianópolis também conta com projetos de teleféricos.

No Centro-Oeste, a capital do País, Brasília, está com obras na reta final de BRT e mais corredores exclusivos para ônibus. Cuiabá (MT), por sua vez, também irá receber o VLT e os corredores de ônibus. Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Campo Grande (MS) estão com ações preparatórias para começarem as obras dos corredores.

Por fim, na região Sudeste, Belo Horizonte (MG) inaugurou em 2013 a Via Boulevard Arrudas, que consiste na readequação da avenida dos Andradas, canalizando o ribeirão que batiza a via em seu trecho central. 

Nesses três últimos anos, cerca de 30 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais receberam projetos e alguns já estão em ação preparatória para a construção de corredores exclusivos para ônibus. Santos, São Vicente (SP) e Rio de Janeiro (RJ) estão com obras já em execução de VLT.  A capital paulista também está em processo preparatório para receber as obras de ampliação da rede metroviária, a criação de seis corredores, além da aquisição de dois novos trens urbanos e a modernização de 20 estações.

Pacto da Mobilidade

Lançado em 2013, o Pacto da Mobilidade disponibiliza R$ 50 bilhões para ações de mobilidade em grandes centros urbanos e em parceria com estados e municípios.

Até 14 de fevereiro de 2014, os recursos anunciados somam R$ 31,9 bilhões para Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Paulo, Guarulhos, Osasco, do Grande ABC Paulista, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Curitiba, Fortaleza, Recife e Belo Horizonte e Manaus.

Esses empreendimentos somam-se aos demais investimentos feitos pelo governo federal destinados à construção de metrôs, monotrilhos, aeromóveis, trens urbanos, VLTs, BRTs, corredores de ônibus e teleféricos nas principais capitais, grandes e médias cidades brasileiras.

São mais de 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo sendo viabilizadas em todo o País e que vão contribuir para tornar o transporte coletivo mais confortável, rápido, seguro e com preço justo.

READ MORE - PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

Prefeituras se preparam para elevar tarifas de transporte público

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Obrigadas a recuar de reajustes de tarifas de transporte urbano em 2013 por causa de manifestações populares e também da alta da inflação, as prefeituras de grandes capitais já começaram a se movimentar para recompor as perdas que ficaram represadas. O Rio de Janeiro já elevou as tarifas de ônibus em 9%, de R$ 2,75 para R$ 3,00, enquanto Curitiba e Porto Alegre farão aumentos em fevereiro. Esse movimento também já gerou protestos em 2014 como o que ocorreu no Rio na semana passada e resultou na morte do cinegrafista da Bandeirantes, Santiago Andrade.

No entanto, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) mostram que as tarifas de transporte urbano das grandes regiões metropolitanas brasileiras sofreram reajustes bem acima da inflação entre 2006 e 2012. Em 2006, por exemplo, enquanto o IPCA fechou o ano em 3,14%, a alta dos serviços de ônibus foi de 8,11%, e de metrô, 7,93%. Já em 2011, a inflação geral foi de 6,5%, enquanto as tarifas de ônibus cresceram 8,44% e as de metrô, 8,76%.

A partir de 2012, os índices ficaram mais próximo da inflação, que ficou acumulada em 5,84%. As passagens de ônibus subiram 5,26% e as de metrô, 3,39%. Já no ano passado, o cenário conturbado criado pelas manifestações populares exigindo melhorias nos serviços públicos levaram prefeituras a adiar ou até mesmo recuar de aumentos. Assim, as tarifas de ônibus variaram 0,02% e as de metrô, 0,01%, embora o IPCA tenha terminado o ano em 5,91%, perto do teto da meta.

O setor de transporte urbano foi um dos beneficiados por incentivos fiscais como a desoneração da folha de pagamento das empresas, além da redução do PIS/Cofins incidentes sobre a receita decorrente da prestação de transporte coletivo de passageiros. Isso sem contar com a redução a zero da Cide, tributo que incide sobre o setor de combustíveis, e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a compra de ônibus. Mesmo assim, especialistas em inflação afirmam que essas vantagens não significam que o setor possa acomodar agora todos os aumentos de custos que ficaram acumulados desde o ano passado.

O economista-chefe do banco ABC Brasil, Luís Otávio Leal, lembra que um fator de peso importante nas tarifas de transporte urbano é a mão-de-obra, que sofre impacto da política de reajuste do salário mínimo. No ano passado, por exemplo, o mínimo subiu 9%. Outro fator é o diesel, cuja alta em 2013 foi 15,62%.

“É claro que as desonerações reduzem um pouco a necessidade de reajuste, mas não acredito que eliminem totalmente”, disse Leal.

Já a economista da consultoria Tendências, Alessandra Ribeiro, afirma que as tarifas não subiram todo o necessário nos últimos anos, mesmo tendo ficado acima da inflação. Ela projeta para 2014 um aumento médio de 3,85% e lembra que o número será baixo em função do ano eleitoral. Para Alessandra, sem a disputa nas urnas, o aumento médio no país ficaria próximo ao patamar feito pelo Rio de Janeiro, de 9%.

“Nos últimos anos, os aumentos ficaram sempre aquém do que seria necessário considerando custos de salários e diesel. Por isso, esse ano, se houvesse espaço, essa recomposição seria bem maior”, afirmou ela, acrescentando:

“Não há nada claro nas desonerações que dê grande margem para que as prefeituras não precisem reajustar tarifas.”

Leal estima que as tarifas de transporte urbano devem subir cerca de 4% este ano, o que deve ter um impacto de 0,10 ponto percentual no IPCA, que pode terminar 2014 em entre 6% e 6,10%. Leal afirma que a estimativa de alta seria ainda maior caso a prefeitura de São Paulo já não tivesse adiantado que vai segurar as tarifas também em 2014:

“Cerca de 1/3 da inflação de transporte urbano é impactada por São Paulo. Assim, sem o reajuste do município, o peso no IPCA de 2014 será menor.”

READ MORE - Prefeituras se preparam para elevar tarifas de transporte público

Licitação dos ônibus de Porto Alegre prevê frota sem ar-condicionado

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O edital da primeira licitação do transporte público de Porto Alegre será conhecido somente no dia 05 de março, mas a prefeitura já estuda maneiras de reduzir o valor total do sistema. Para que isso seja possível, um dos pontos a constar na licitação é a extinção do ar-condicionado em toda a frota de ônibus. Segundo o diretor-presidente da Empresa Público de Transporte e Circulação (EPTC), a frota climatizada aumentaria em R$ 0,10 o valor da tarifa para o usuário. A justificativa, segundo Vanderlei Cappellari, está no preço dos veículos. Cappellari admite que está preparado para o impacto negativo da decisão, mas diz que é inevitável.

"Um ônibus articulado com ar-condicionado teria elevação de R$ 125 mil em relação a um coletivo comum. Além disso, o aumento no consumo de combustível chega a 30% em um ônibus climatizado."

Entre os anos de 2004 e 2011, o aumento na frota com ar-condicionado foi 0,9%. Atualmente o percentual de ônibus com o aparelho é de 22,66%. Desse total, 47,65% pertence à Carris. O Consórcio Conorte, por exemplo, só tem 10,40% dos coletivos climatizados. Mesmo com o corte no ar-condicionado, a tarifa deve aumentar. O reajuste no preço do óleo diesel e o aumento salarial dos rodoviários vão entrar na conta. O edital de licitação será único, apesar de a cidade estar dividida em três bacias (Norte, Sul e Leste).  A Carris continuará com a operação das linhas transversais.  

"Vamos indicar a tarifa máxima para cada bacia, que será a nova tarifa, mesmo que elas tenham características diferentes"

O projeto básico, com a descrição do sistema, modelo operacional e critérios de qualidade, está pronto desde o final do ano passado, mas a opção por aguardar o projeto de integração dos ônibus com o metrô e os BRTs atrasou a publicação da licitação. Essa espera fará a concorrência acontecer sem uma discussão em audiência pública, como prevê a lei de licitações nesses casos.

"Como a decisão do prefeito é por cumprir a liminar do Tribunal de Justiça (30 dias para a publicação do edital) nós não teremos prazo hábil para isso, mas a ideia é que isso seja discutido nas reuniões do Orçamento Participativo"  

Além dos 30 dias para a publicação do edital, a Justiça determinou outros 120 para a finalização. Mesmo que o prazo seja cumprido sem recursos, o processo estará concluído apenas no mês de junho.

Fonte: Portal Gaúcha


READ MORE - Licitação dos ônibus de Porto Alegre prevê frota sem ar-condicionado

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960