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Vem aí o Dia Mundial Sem Carro

domingo, 29 de agosto de 2010


Os altos índices de poluição registrados em metrópoles do Brasil inteiro nestes dias secos de inverno trouxeram de volta o debate sobre a necessidade de se encontrar novas soluções para o transporte público. A fumaça produzida pelos automóveis corresponde a cerca de 70% da poluição de uma cidade como São Paulo.

O Dia Mundial Sem Carro, celebrado em 22 de setembro, é uma tentativa de conscientizar as pessoas sobre esse mal. O movimento surgiu na França, no final dos anos 90, e chegou ao Brasil em 2001. A ideia é que todos deixem o carro na garagem e busquem formas alternativas de transporte, diminuindo a quantidade de veículos nas ruas e reduzindo assim os congestionamentos - e a poluição por tabela. A bicicleta é o símbolo desse movimento.

Trata-se de um meio de transporte rápido e totalmente não poluente, cada vez mais popular em grandes cidades dos Estados Unidos e da Europa. O número de adeptos no Brasil cresce a cada ano, com a ajuda, inclusive, do poder público em alguns casos - prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como forma de chamar a atenção para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade. Cidades como Curitiba (PR) e Sorocaba (SP) se destacam pelo número de ciclovias - é possível ir de um ponto a outro sem ter de disputar espaço com os carros.

O problema é mais crônico em São Paulo, cidade que tem um carro para cada dois habitantes. Um dia "normal" tem em média 100 quilômetros de vias congestionadas pela manhã e no final da tarde. Em véspera de feriado, a cidade para, com até 300 quilômetros de ruas e avenidas entupidas de carros.

Os entusiastas do Dia Mundial Sem Carro propõem a criação de ciclovias e ciclofaixas, instalação de sistemas de aluguel e transporte de bikes e o estímulo a práticas como a carona solidária, muito difundida em cidades como Los Angeles.

Fonte: Yahoo Notícias


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Sorocaba: Faixas para ônibus ''O transporte coletivo deve vir acima dos interesses do comércio e dos motoristas particulares''

domingo, 2 de maio de 2010


O início dos estudos sobre a adoção de faixas exclusivas para ônibus em algumas ruas e avenidas de Sorocaba, anunciado pelo presidente da Urbes Trânsito e Transportes, Renato Gianolla, pode assinalar o início de uma mudança substancial na orientação do serviço, no sentido de se procurar a priorização do transporte coletivo sobre o individual e da fluidez do tráfego sobre as facilidades de estacionamento.
A Urbes, na verdade, tem pela frente um grande desafio, que exigirá a análise exaustiva das condições locais das vias, a fim de que as mudanças proporcionem um ganho efetivo para a locomoção de passageiros, com impactos os menores possíveis sobre a fluidez do trânsito em geral e outros aspectos que, embora externos à questão do trânsito e do transporte, também costumam ser pesados nessas ocasiões.
Não existe, porém - para usar uma imagem batida -, como fazer omelete sem quebrar os ovos. Desde já, deve-se ter a clara noção de que é impossível agradar a todos, e que, fatalmente, alguns interesses deverão ser preteridos para que o transporte coletivo seja beneficiado.
Medidas recentes da Urbes, de restrição de estacionamento em vias centrais, foram mal recebidas principalmente pelos comerciantes, que, compreensivelmente, reclamaram de quedas acentuadas de movimento em suas lojas, devido às dificuldades enfrentadas pelos clientes para chegar até elas com comodidade.
É preciso ter em perspectiva, entretanto, que esses são efeitos de curtíssimo prazo. A médio prazo, eles tendem a ser superados pelo próprio mercado, que já conta com soluções eficientes para esse tipo de problema. Com o tempo, terrenos vazios localizados nesses corredores acabam sendo aproveitados para a implantação de estacionamentos, que substituem com vantagens as vagas subtraídas das ruas. Vias transversais e paralelas também tendem a se beneficiar com um movimento maior, já que os motoristas passam a procurar lugares próximos aos corredores comerciais para deixar seus veículos.
É possível que a implantação de faixas exclusivas seja mal recebida num primeiro momento, assim como ocorre com as ciclovias em algumas artérias urbanas. E, além dos comerciantes, também os motoristas de veículos particulares podem se sentir prejudicados, especialmente nos horários em que a rua ou avenida se mostre atulhada de automóveis, enquanto poucos ônibus sejam vistos nas faixas a eles reservadas.
Mas é assim que deve ser, pois a ideia é justamente priorizar o transporte de massa, transformando-o em alternativa atraente também para quem tem veículo. Numa escala de prioridades, o transporte coletivo deve vir acima dos interesses do comércio e dos motoristas particulares. Até porque, se as vias continuarem recebendo mais e mais carros, a ponto de o tráfego se tornar impossível em certos horários (algo que já ocorre em Sorocaba), o comércio poderá sofrer prejuízos ainda maiores.
No dia em que um usuário de moto ou carro particular entender que é mais vantajoso deixar seu veículo na garagem para andar de ônibus, o transporte coletivo começará a assumir o papel que efetivamente lhe cabe desempenhar nas cidades modernas, e que corresponde a muito mais do que simplesmente transportar quem não tem condução própria. Especialmente em cidades cuja malha viária não foi planejada para receber grande volume de automóveis, os ônibus e trens deverão, cada vez mais, ser valorizados como saídas para problemas de congestionamentos e para o impacto ambiental decorrente do tráfego pesado.
Por isso a experiência com as faixas exclusivas merece ser acompanhada com interesse e a maior boa vontade pelos sorocabanos.

Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
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