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Pesquisa apresenta as tarifas de ônibus mais caras e mais baratas das capitais

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Das 27 capitais brasileiras, apenas seis não reajustaram as tarifas de ônibus em 2009 – inclusive as duas maiores cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro. O Recife apresentou o último reajuste em janeiro deste ano, quando a passagem da tarifa A ficou em R$ 1,85 para a Região Metropolitana. O reajuste na capital pernambucana geralmente é anual, mas sem uma data estabelecida. A capital a aumentar o preço da passagem mais recentemente foi Natal (RN), no começo deste mês.Nesta semana, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, anunciou que a cidade terá um reajuste nas passagens no início de 2010. Atualmente, a tarifa é de R$ 2,30. “Infelizmente nossa realidade orçamentária não permite [manter a tarifa atual]”, disse Kassab na última segunda (14) em entrevista à rádio Bandeirantes. “Nós teremos aumento no mês de janeiro”, completou o prefeito. Segundo ele, ainda não há definição sobre o percentual de reajuste da passagem. São Paulo, que tem 6 milhões de usuários de ônibus por dia, não tem aumento na passagem de ônibus desde novembro de 2006. O Rio, com 4 milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007, informaram as prefeituras. A capital que não reajusta o valor há mais tempo, desde julho de 2004, é São Luís (MA), que também tem a tarifa mais barata entre as demais capitais: R$ 1,60.

Veja na tabela abaixo qual é o preço das passagens de ônibus nas capitais, da mais cara para o mais barata:
  1. Florianópolis (SC) R$ 2,80
  2. Campo Grande (MS) R$ 2,50
  3. Belo Horizonte (BH) R$ 2,30
  4. Cuiabá (MT) R$ 2,30
  5. Porto Velho (RO) R$ 2,30
  6. Porto Alegre (RS) R$ 2,30
  7. São Paulo (SP) R$ 2,30
  8. Manaus (AM) R$ 2,25
  9. Salvador (BA) R$ 2,20
  10. Goiânia (GO) R$ 2,20
  11. Curitiba (PR) R$ 2,20
  12. Rio de Janeiro (RJ) R$ 2,20
  13. Maceió (AL) R$ 2,00
  14. Brasília (DF) R$ 2,00
  15. Natal (RN) R$ 2,00
  16. Boa Vista (RR) R$ 2,00
  17. Palmas (TO) R$ 2,00
  18. Macapá (AP) R$ 1,95
  19. Aracaju (SE) R$ 1,95
  20. Rio Branco (AC) R$ 1,90
  21. Vitória (ES) R$ 1,85
  22. Recife (PE)* R$ 1,85
  23. Fortaleza (CE) R$ 1,80
  24. João Pessoa (PB) R$ 1,80
  25. Teresina (PI) R$ 1,75
  26. Belém (PA) R$ 1,70
  27. São Luís (MA) R$ 1,60

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Tarifa de ônibus em Cuiabá é a 3ª mais cara do país


Das 27 capitais brasileiras, apenas seis não reajustaram as tarifas de ônibus em 2009 - inclusive, as duas maiores cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro. A capital a aumentar o preço da passagem mais recentemente foi Natal (RN), no começo deste mês. Cuiabá está entre as quatro capitais com a tarifa mais cara do sistema de transporte coletivo do Brasil: R$ 2,30, contra R$ 2,80 de Florianópolis (SC) e R$ 2,50 de Campo Grande (MS). Fica empatada com Belo Horizonte (MG), que também cobra R$ 2,30.
Nesta semana, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, anunciou que a cidade terá um reajuste nas passagens no início de 2010. Atualmente, a tarifa é de R$ 2,30.
"Infelizmente nossa realidade orçamentária não permite [manter a tarifa atual]", disse Kassab na última segunda (14) em entrevista à rádio Bandeirantes. "Nós teremos aumento no mês de janeiro", completou o prefeito. Segundo ele, ainda não há definição sobre o percentual de reajuste da passagem.
São Paulo, que tem 6 milhões de usuários de ônibus por dia, não tem aumento na passagem de ônibus desde novembro de 2006. O Rio, com 4 milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007, informaram as prefeituras.
A capital que não reajusta o valor há mais tempo, desde julho de 2004, é São Luís (MA), que também tem a tarifa mais barata entre as demais capitais: R$ 1,60.
Segundo Marcos Pimentel Bicalho, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), cada capital define quando reajusta a tarifa porque leva em consideração folha de pagamento da empresa de ônibus - os salários variam em cada cidade e os reajustes salariais também, explica ele -, combustível e manutenção.
Para o superintendente, comparar os preços das capitais não é adequado porque cada cidade tem um sistema de transporte público com características diferentes.
"Algumas cidades tem mais equilíbrio do sistema de ônibus. Em algumas é mais rentável, em outras menos. Cada situação deve ser vista de maneira específica", afirma Bicalho.
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Campo Grande: Plano cria ciclovia, 12 corredores de ônibus e calçadões

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Campo Grande poderá ganhar mais 12 corredores exclusivos de transporte coletivo, ciclovias e calçadões. Estas são as principais propostas do projeto final do PDTMU (Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana), que será apresentado amanhã, a partir das 19h, em audiência pública no auditório do Sebrae/MS. Segundo a diretora-presidente do Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), Marta Lúcia da Silva Martinez, a mobilidade urbana prevê mudanças para priorizar o pedestre, mudando a cultura atual de se valorizar o veículo com a construção de enormes avenidas e ruas. “Por isso, o PDTMU prevê diretrizes que priorizam o direito de ir e vir do cidadão, com rapidez e segurança”, explicou Marta, destacando melhorias no transporte coletivo, na intermodalidade dos meios de locomoção e novas alternativas. Calçadões – Após a redução do calçadão da Rua Barão do Rio Branco, um dos principais pontos de encontro na Capital, a prefeitura começa a estudar a criação de novos calçadões na Capital. O Planurb e a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) vão apresentar novos espaços para passeio na região central da cidade, com a redução do espaço destinado para carros e motocicletas. A prefeitura deverá construir ciclovias. Em alguns casos, elas vão ser interligadas com o sistema de ônibus, bicicleta e carro. As primeiras vias a receberem as mudanças são as avenidas Júlio de Castilho e Bandeirantes. Ônibus - O PDTMU prevê a criação de 12 corredores do transporte coletivo, dando maior agilidade ao sistema e reduzindo o tempo das viagens feitas por 230 mil usuários por dia. As plataformas de embarques serão modernizadas. O projeto prevê a criação de novos pontos de ônibus e ampliação da frota atual de 535 veículos. De acordo com as sugestões previstas no PDTMU, os corredores exclusivos para os ônibus poderiam ser implantados em trechos das seguintes vias:
– Avenida Costa e Silva;
– Avenida Marechal Deodoro;
– Avenida Afonso Pena;
– Rua Coronel Antonino;
– Avenida Mascarenhas de Moraes;
– Avenida Bandeirantes;
– Rua Brilhante;
– Avenida Calógeras;
– Rua Bahia;
– Rua 25 de Dezembro;
– Rua Rui Barbosa;
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Pinda: Nova empresa de transporte coletivo trará melhorias ao município

sexta-feira, 3 de abril de 2009

A Prefeitura de Pindamonhangaba informa que a empresa de transportes Viva Pinda foi vendida para o grupo formado pela IAC Participações e PHD Participações. Essa companhia tem participações em várias empresas de todo o país e administra o transporte coletivo nas cidades de Maringá, Londrina e Cascavel-PR, Campo Grande-MS e Patrocínio-MG, dentre outras.
O prefeito João Ribeiro, frente às reclamações dos serviços prestados pela Viva Pinda, cobrava insistentemente melhorias e soluções. A Viva Pinda optou por vender suas atividades para um grupo que possa atender as demandas do transporte de Pindamonhangaba.
O novo grupo vai contratar funcionários para os setores de administração, finanças, manutenção e outras áreas – serviços que hoje são realizados pela Viva Pinda em Taubaté. Além disso, não deverá demitir funcionários. As negociações para a regulamentação do transporte complementar continuarão em ritmo acelerado, como vem acontecendo.
O novo grupo vai manter o nome fantasia “Viva Pinda” e implementará melhorias a todo sistema do transporte, de acordo com as demandas apresentadas pela Prefeitura e pedidos da população.
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Agepan faz parcerias pelo fim clandestinidade no transporte em MS

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Para coibir o transporte clandestino de passageiros nas rodovias do Estado, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agepan) em ação conjunta com a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) e a Companhia Independente de Polícia de Trânsito (Ciptran) realizam desde o início da semana, fiscalizações em áreas próximas das rotatórias de acesso à Capital. Segundo o gerente da Câmara Técnica de Transportes da Agepan, Ayrton Rodrigues, a fiscalização termina amanhã e até agora já resultou em sete autos de infração e duas apreensões de veículos que realizavam o transporte irregular de passageiros. Ayrton explica que a fiscalização é de rotina, porém esta semana está intensificada na região de Campo Grande. Os sete autos de infração aplicados foram conseqüência de algumas inconformidades encontradas em veículos cadastrados na agência. Uma das apreensões foi a de um táxi, que é um transporte restrito somente ao município, não podendo atuar em rodovias, exceto em casos de urgência. Nestes casos de clandestinidade nas rodovias, a Agepan multa e apreende os veículos. Estima-se de que durante as ações tenham sido abordados cerca de 200 veículos. “A ação foi realizada em função das demandas. Nós também recebemos denúncias de operadoras cadastradas de que há uma grande incidência de transporte irregular”, comenta Ayrton. Apesar da fiscalização ser voltada para a ocorrência de veículos clandestinos, a Agepan também faz a checagem das operadoras que são cadastradas e têm a licença para o transporte de passageiros. Desta forma são vistos algumas conformidades como: itens de segurança, tacógrafo, autorização para fazer a linha de transporte no horário requerido, habilitação necessária, entre outros. Durante o final de semana a Agepan vai atuar na região de Corumbá em conjunto com a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur). A parceria visa expandir o universo das fiscalizações, visto que cabe à Agepan fiscalizar apenas veículos de transporte intermunicipal, a Fundtur verifica as conformidades do transporte interestadual. A ação em Corumbá termina no domingo. A utilização de operadores que atuam fora da rede regulada pelo poder público, por conta própria, traz insegurança e risco ao passageiro, além de representar desequilíbrio e prejuízo ao sistema formal. Os clandestinos desviam cerca de 29% dos passageiros do transporte regular, provocando ao Estado uma perda de receita de R$ 25 milhões.
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