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Governo quer contratar obras da segunda fase do VLT de Santos em 2015

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O secretário de Transportes Metropolitanos do Estado, Jurandir Fernandes, disse durante o Seminário Mobilidade Urbana Sustentável da Baixada Santista, que ocorreu no ultimo dia 30 na Associação Comercial de Santos, que até o final do ano deverá ser realizada a pré-qualificação das empresas para a concorrência pública da segunda fase do VLT de Santos, que interligará o futuro terminal Conselheiro Nébias até a região central de Santos, no Valongo.

“No final de outubro vamos começar as audiências públicas, o que deve durar entre 45 e 60 dias. Nossa estimativa é lançar a pré-qualificação até o final do ano e a licitação no primeiro trimestre do ano que vem” disse o Secretário.

Com entrega prevista para março de 2015, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) estima que com o trecho inicial entre Barreiros (São Vicente) e a Conselheiro Nébias (Santos) de 11 km, pelo menos 33% das viagens na região sejam absorvidas pelo VLT.

A analise é do próprio presidente da EMTU, Joaquim Lopes, durante o Seminário: “No cenário mais conservador, o VLT sozinho, operando nesse trecho inicial, vai responder por apenas 33% das viagens. Nessa primeira fase, a gente ainda vai absorver passageiros das áreas lindeiras (vizinhas) do corredor”, explica o chefe da EMTU.

Inicialmente o VLT deve atender a uma demanda de 70 mil usuários por dia, com intervalo médio de 210 segundos entre os veículos (22 no total). A estimativa é que com a reestruturação das linhas intermunicipais e municipais, que aconteceria nos próximos anos, cerca de 220 mil usuários seriam beneficiados.

“Não podemos criar uma sensação de que o VLT vai ser uma solução para tudo. É um sistema novo, mas é só o começo. A gente ainda tem muita coisa para fazer”, completou o presidente da EMTU.

Informações de A Tribuna On-line

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Primeira composição do VLT chega na Baixada Santista

quinta-feira, 22 de maio de 2014

A primeira composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que irá operar na Baixada Santista chegou no Porto de Santos na manhã desta quinta-feira (22). Depois do desembaraço aduaneiro para liberação do equipamento, a composição será montada em São Vicente.

O transporte de passageiros está previsto para entrar em operação comercial no primeiro semestre de 2015, ligando as cidades de São Vicente e Santos em um trajeto aproximado de 30 minutos.

As obras do Veículo Leve sobre Trilhos em São Vicente seguem em ritmo acelerado. Os primeiros trens produzidos em Valência, na Espanha, já foram entregues. A composição com 22 vagões terá capacidade para transportar 220 mil pessoas por dia entre o Município e Santos. O tempo de espera será de três a cinco minutos. Os primeiros testes do novo sistema de transporte começam em junho.

A primeira estação em São Vicente, na Vila Valença, ficou pronta em abril. O VLT vai operar em um trecho de 11 quilômetros entre a Ponte dos Barreiros (São Vicente) e o porto de Santos.

Histórico

Formado por 3 carros, a composição é fabricada em Valência, na Espanha.  Até agosto de 2015 serão recebidas todas as 22 composições, somando 66 carros.

Cada VLT terá 2,65 metros de largura por 44 metros de comprimento, velocidade média de 25 km/h (a máxima é de 80km/h), ar condicionado e piso que facilita a movimentação de usuários com dificuldade de locomoção, e com capacidade para 400 usuários por viagem. O investimento total é estimado em mais de R$ 1 bilhão na compra dos equipamentos, infraestrutura , execução e manutenção do sistema.

A obra é parte da reestruturação do transporte público da Baixa Santista e interligará 9 municípios, com previsão de benefícios a toda a população metropolitana da Região, estimada em 1,9 milhão de habitantes.

O VLT vai funcionar das 5 da manhã à meia-noite. A manutenção será feita no intervalo desse período. Cada composição alcança até 70 km/h, mas para operar na cidade, a velocidade será limitada a 50 km/h. O tempo de espera será entre três e cinco minutos.

Informações: Diário do Litoral

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Primeiro VLT que circulará na região chega ao Porto de Santos nesta 2ª-feira

segunda-feira, 19 de maio de 2014

O primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que circulará na Baixada Santista, deve chegar ao Porto de Santos nesta segunda-feira. A data foi divulgada pelo responsável técnico da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), Luiz Carlos Pereira Grillo, na última sexta-feira. O desembarque do trem deve ocorrer no cais do Saboó.

O modelo é o Tramlink, da Vossloh, com sete carros e capacidade para 400 passageiros. O primeiro trem deixou o Porto de Bilbão, na Espanha, no último dia 7 de abril. Além dele, outros dois serão fabricados na Espanha. Os 19 restantes, dos 22 previstos no contrato, serão fabricados no Brasil pela Vossloh Cogifer.

O cronograma de entregas dos veículos será finalizado em agosto de 2015. A operação comercial no primeiro trecho tem previsão para início de fevereiro. Já os testes iniciais deverão ocorrer em julho deste ano.

Os veículos contam com 2,65 metros de largura por 44 metros de comprimento. A velocidade média de 25km/h (a máxima é de 80km/h). Eles possuem ar condicionado e piso 100% baixo, facilitando a movimentação de usuários com dificuldade de locomoção.

Informações: A Tribuna - Santos
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Primeiro vagão do VLT deixa Valência, na Espanha, rumo ao Porto de Santos

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O primeiro vagão do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) deixa a cidade de Valência, na Espanha, onde estava sendo fabricado, nesta terça-feira, rumo ao Porto de Santos. Antes de chegar ao Município, a composição deverá seguir para o Porto de Amberes, na Bélgica. O veículo deverá chegar a região até 22 de maio.

No total, 22 VLTs circularão no trecho a ser implantado pelo Governo do Estado de São Paulo entre Barreiros, em São Vicente, e o Terminal Porto, em Santos. Todo o sistema custará cerca de R$ 250 milhões ao Estado. A Vossloh venceu a licitação ao propor melhores preço e condições técnicas.

Na segunda quinzena de abril, o presidente da EMTU/SP, Joaquim Lopes da Silva Junior, realizou vistoria técnica à fábrica da Vossloh, acompanhado por autoridades da Baixada Santista.

Os visitantes conheceram o sistema construtivo da empresa, as instalações e o VLT da Baixada Santista. Além disso, experimentaram o VLT em operação em Valência, uma das cidades mais antigas do mundo (fundada há cerca de dois mil anos) e que possui um sistema de transporte considerado referência na Europa.

O primeiro VLT iniciará testes no início do segundo semestre. O período experimental se estenderá até o primeiro trimestre de 2015, quando começará a operação comercial. A entrega dos 22 veículos será concluída em maio de 2015.

A primeira composição é formada por sete vagões e será mostrada à população na estação da Praça Nossa Senhora das Graças, em São Vicente. Dali, o sistema fará testes para entrar em operação experimental.

O VLT entre os dois municípios é inédito no País. Será composto por 22 composições, três delas fabricadas em Valência e outras 19 na fábrica com a qual a Vossloh se consorciou – por força da licitação – em Três Rios, no Rio de Janeiro.

Cada composição transportará 400 passageiros, dos quais 72 sentados. O trajeto levará 30 minutos entre os dois pontos limites do trajeto. E correrá de forma silenciosa sobre os trilhos, podendo desenvolver até 70 km/h, sincronizado com a abertura dos sinais em cruzamentos com outros veículos nas cidades.

O VLT vai operar das 5 horas à meia-noite e, de madrugada, passará por manutenção. Será integrado a linhas de ônibus e bicicletários.

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Santos aposta no VLT como solução para o transporte

sexta-feira, 28 de março de 2014

Ao contrário de Campinas, onde a retomada do veículo leve sobre trilhos (VLT) parece distante, as obras do primeiro trecho do sistema de transporte na Baixada Santista seguem a todo vapor, e devem ser entregues à população no segundo semestre. Operários das construtoras que integram o consórcio vencedor do contrato se desdobram no trabalho, instalando tubulações pluviais, adequando o terreno para os trilhos, construindo estações, abrindo e pavimentando ruas marginais ao traçado planejado. A previsão é que, no segundo semestre, as composições estejam operando entre os terminais Barreiros (São Vicente) e Conselheiro Nébias (Santos). O sistema, gerenciado pelo governo paulista, promete beneficiar imediatamente 70 mil usuários do transporte público.

A Baixada executa um projeto semelhante ao que começou a ser implantado em Campinas no começo da década de 90, durante o governo Jacó Bittar (PT), mas que acabou desativado. O prefeito Jonas Donizette (PSB) fala em retomar o projeto, compensar o rombo milionário nos cofres públicos, e finalmente dotar a cidade de um sistema de transportes limpo, seguro e eficiente. Esta semana, ele anunciou que vai contratar um estudo de viabilidade econômica que irá apontar qual é o melhor sistema a ser adotado para a cidade, se é o VLT ou um monotrilho.

As obras do VLT da Baixada terão 9,5 quilômetros na primeira etapa, orçada em R$ 313,5 milhões. Os módulos vão correr pela faixa da antiga linha férrea, usando canteiros centrais da região superurbanizada. Serão 11 estações de embarque e desembarque ao longo do trajeto.

De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), o investimento total do empreendimento é da ordem de R$ 1 bilhão, sendo R$ 209 milhões destinados ao material rodante e R$ 123 milhões aos sistemas de energia, telecomunicação, arrecadação, controle semafórico e controle das composições, que abrangerão também a ligação entre o Terminal Nébias, o Porto e o Valongo, no Centro Histórico.

A ideia central do projeto é a criação de um sistema com emissão zero de poluentes, integrado com o sistema já existente de ônibus e ciclovias. Quando a reestruturação das linhas intermunicipais e municipais estiver concluída, estima-se que cerca de 220 mil usuários serão beneficiados com mais qualidade de vida e conforto no transporte público. Haverá menos ônibus circulando, menos barulho, e redução no tempo gasto nas viagens.

Novas modalidades 
O projeto do VLT promete atenuar o trânsito saturado. Hoje, 95% dos moradores da cidade residem nos 39 quilômetros quadrados da Ilha de São Vicente. A região, verticalizada, possui um dos maiores índices nacionais de motorização. Há um carro para cada 1,4 habitante. Além disso, pelo menos 6 mil caminhões circulam diariamente pela região central em direção ao porto, segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

De acordo com Antônio Carlos Silva Gonçalves, presidente da CET, o VLT ganha um papel estratégico neste cenário. As atuais linhas circulares de ônibus serão substituídas por troncos. Ou seja, o VLT interliga os pontos finais dos coletivos. “Não vai mais existir o ônibus que sai de um ponto, dá a volta na cidade toda, e volta ao mesmo ponto. Vamos reduzir sensivelmente o tempo do trajeto entre uma cidade e outra”, fala. 

Gonçalves informa, também, que o sistema só tem a lucrar com as etapas futuras do projeto. O Terminal Barreiros, em São Vicente, por exemplo, será ligado à cidade de Praia Grande por meio do Bus Rapid Transit (BRT). O sistema integrado vai se expandir por toda a região metropolitana da Baixada.

Informações: Correio RAC

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Trilhos do VLT da Baixada Santista começam a ser instalados no próximo mês

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Começarão a ser instaladas no próximo mês, as 2.400 toneladas de trilhos do primeiro trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista, que fica entre Barreiros e a Avenida Conselheiro Nébias. Os materiais já chegaram ao Brasil. O vencedor da licitação do material rodante foi o Consórcio Tremvia Santos, formado pelas empresas Trans Sistemas de Transportes S.A. e Vossloh Espanã S.A. O desembarque ocorreu no Porto de São Sebastião. Atualmente, eles se encontram no canteiro de obras da Estação Nossa Senhora das Graças, em São Vicente. O local, que fica na esquina da Avenida Marechal Deodoro com rua Nossa Senhora das Graças,será o primeiro a receber os trilhos.

Importado da Espanha, o material é suficiente para suprir as duas mãos de direção do VLT em um trecho de 9,5km, além de uma reserva para sobressalentes, informou a EMTU, empresa da Secretaria dos Transportes Metropolitanos. Os trilhos são idênticos aos utilizados no metrô, com bitola (distância entre os trilhos) de 1,435mm.

O sistema de transporte público que o Governo do Estado de São Paulo está implantando terá viagens-teste no segundo semestre deste ano. A chegada do primeiro VLT está prevista para maio e o cronograma de entregas dos 22 veículos será finalizado em agosto de 2015. A operação comercial no primeiro trecho tem previsão para início de fevereiro.

Os veículos contam com 2,65 metros de largura por 44 metros de comprimento. A capacidade é para 400 usuários e a velocidade média de 25km/h (a máxima é de 80km/h). Eles possuem ar condicionado e piso 100% baixo, facilitando a movimentação de usuários com dificuldade de locomoção.

Obras

As obras do VLT em Santos possuem seis frentes de trabalho. São elas: Estação Nossa Senhora de Lourdes, Túnel José Menino,  três frentes de pavimentação e frente do Pátio Porto.

Já em São Vicente são 12 frentes: cinco trabalhando na via permanente (que contam com “subfrentes” como, por exemplo, drenagem, escavação, montagem de banco de dutos, entre outros); cinco frentes nas estações; Frente do Viaduto Emmerich (na qual existem “subfrentes” como, por exemplo, da Parede Diafragma, Remanejamento de Interferências, Escavação e Demolição do viaduto) e uma frente de pavimentação.

Esta semana, estão atuando nas frentes 687 funcionários (mão de obra direta) e 205 (indireta). Terceirizada são 311. O total são de 1.203 trabalhadores.

Sinalização

O contrato com o ganhador da licitação de fornecimento dos sistemas de energia, sinalização, telecomunicações, controle de arrecadação e de passageiros foi assinado em janeiro de 2013.

O vencedor da licitação foi o Consórcio VLT RMBS, formado pelas empresas Construtora Ferreira Guedes S.A., Trans Sistemas de Transportes S.A., Adtranz Engenharia e Sistemas Ltda. e Brascontrol Indústria e Comércio Ltda.

O projeto executivo está em elaboração pelo Consórcio. A próxima fase será a fabricação do equipamento e instalação quando as salas de controle já estarão construídas ao longo do primeiro trecho do VLT.

Informações: A Tribuna On-line

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Prefeito de Praia Grande sugere implantar novo sistema de transporte

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Os nove prefeitos dos municípios da Baixada Santista se reuniram como vice-presidente da República, Michel Temer nesta semana. O assunto da reunião foi o projeto com foco regional que deverá receber verba oriunda do PAC Mobilidade Urbana, programa do Governo Federal.

Na ocasião, os prefeitos entregaram ofício ao vice-presidente reiterando o pedido de inclusão do projeto no programa federal. O prefeito de Praia Grande aproveitou para sugerir a implantação do BRT (Bus Rapid Transit), no trecho que liga a Ponte dos Barreiros, em São Vicente, até o Bairro Caiçara, em Praia Grande, e dali até Peruíbe. Segundo ele,o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) podenão atender plenamente o sistema que será desenvolvido.Pela proposta inicial, o VLT seguiria até o Bairro Caiçara. “O BRT é mais barato e conseguiria atender a demanda, descomprimindo o tráfego de veículos circulando por Santos, por exemplo. Só de Praia Grande, seriam 15 linhas de ônibus a menos circulando em Santos”, disse o prefeito de Praia Grande

Mourão explicou que ele e o prefeito de São Vicente, Luis Claudio Bili, têm uma reunião agendada para a próxima semana com o objetivo de detalhar ainda mais essa possibilidade e apresentá-la à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, do governo do Estado, e também à Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). “O prefeito Bili também compartilha da ideia de que o BRT pode ser mais vantajoso para as duas cidades. Queremos que isso aconteça o mais rápido possível”.

Caso a ideia do BRT seja implementada, ela pode ainda trazer outros benefícios além dos custos menores, segundo Mourão. “Isso possibilita a antecipação da vinda do VLT de 2020 para 2016. Agora temos de correr para transformar isso numa realidade”.

Informações: Santa Portal



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Os desafios da implantação do VLT na área central de Santos

terça-feira, 22 de outubro de 2013

A busca por soluções inovadoras para a mobilidade urbana tem levado algumas cidades brasileiras a pensar em tecnologias de transporte de média capacidade já comum em outros países, mas ainda inéditas no Brasil, tais como o veículo leve sobre trilhos (VLT). Municípios como Brasília, Goiânia, Cuiabá, Maceió e Santos/São Vicente têm feito os primeiros esforços para implantar estes sistemas no país. À medida que os projetos vêm sendo desenvolvidos, têm emergido desafios para a implantação dessas redes de transporte em áreas urbanas consolidadas - muitas delas com escassez de espaço viário e necessidade de proteção do patrimônio histórico. E cada iniciativa tem destinado tratamentos diversos a todas essas questões.

A Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) vem avaliando a implantação de sua primeira linha de VLT há quase duas décadas. Os primeiros estudos para a adoção de um sistema de média capacidade na região, em meados da década de 1990, foram coordenados pela Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (EMPLASA). Após estes estudos, outras proposições envolvendo sistemas sobre pneus e sobre trilhos foram consideradas, todas elas coordenadas por órgãos vinculados ao Governo do Estado de São Paulo. Algumas destas inciativas tiveram contribuições efetivas dos municípios de Santos e São Vicente.


A consolidação do VLT como alternativa tecnológica ocorreu em 2005, após esforço do município de Santos nas análises e tratativas para adoção do VLT em detrimento do Veículo Leve Sobre Pneus – VLP, também considerado em estudos desenvolvidos anteriormente.

*Este estudo foi elaborado como comunicação técnica, a ser apresentada durante o 19º Congresso de Transporte e Trânsito (ANTP), de 8 a 10 de outubro de 2013, em Brasília.

Informações: Mobize

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EMTU/SP lança concurso “VLT na Sua Onda”

terça-feira, 17 de setembro de 2013

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo – EMTU/SP quer que o Brasil inteiro conheça o projeto do VLT da Baixada Santista e lança o concurso “VLT na Sua Onda” nesta segunda-feira (16). O objetivo é escolher a melhor arte para adesivar o primeiro veículo que circulará no trecho já em construção entre as cidades de Santos e São Vicente. O prêmio para o primeiro colocado será uma viagem a Valência, na Espanha, com direito a um acompanhante, e uma visita na fábrica para conhecer, em primeira mão, o trem com a arte escolhida.

O concurso envolve todo o território nacional e será realizado no período de 16/09/2013 a 31/10/2013. Os interessados deverão se inscrever pelo site www.vltnasuaonda.com.br, preenchendo gratuitamente o formulário de participação. Os menores de 18 anos poderão participar, desde que representados por seus pais ou responsáveis legais.


O mar é o tema para decorar ou pintar o modelo do VLT disponível no site, já que o novo sistema de transporte será operado em região litorânea. O trabalho deverá ser enviado por meio do site até o dia 31/10/2013.

Votação dos internautas

Todos os trabalhos ficarão disponíveis no site de 08/11 a 17/11/2013 para votação dos internautas que serão os responsáveis pela seleção dos 20 melhores. Posteriormente, as artes selecionadas serão avaliadas pela Comissão Julgadora formada por representantes da EMTU/SP, das Prefeituras de Santos e São Vicente, de artistas plásticos das duas cidades, do consórcio fabricante dos trens, do CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico, entre outras instituições. Para escolher o vencedor, a comissão levará em conta a criatividade, aderência ao tema, harmonia e originalidade. A divulgação do trabalho escolhido será feita no site www.vltnasuaonda.com.br no dia 26/11/2013.

Prêmio

Além da viagem a Valência, na Espanha, o vencedor receberá um troféu no formato estilizado do VLT, estampado com a sua arte, e terá o seu trabalho fixado nas laterais do VLT da Baixada Santista que circulará entre as cidades de Santos e São Vicente, no período de seis meses. Também está incluída uma visita à fábrica do VLT situada em Albuixech, na província de Valência. Os 20 trabalhos selecionados por julgamento popular receberão um Certificado de Finalista na participação do concurso.

VLT da Baixada Santista

Em operação em cidades médias europeias, o VLT é um transporte totalmente limpo (emissão zero) e de fácil inserção urbana. Circula ao nível das ruas, preserva o patrimônio histórico e colabora para a revitalização do entorno. Na Baixada Santista, o VLT atenderá 70 mil usuários/dia quando o primeiro trecho, em construção, for entregue em 2014. Com a reestruturação do todo o sistema, cerca de 220 mil usuários por dia serão beneficiados.

Informações: Diário do Litoral

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Obras do VLT geram mudanças no trânsito em São Vicente, SP

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A partir deste domingo (25) o trânsito em São Vicente, no litoral de São Paulo, sofrerá algumas mudanças para o início das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). As alterações vão afetar os motoristas, ciclistas e pedestres. Os usuários do transporte coletivo também devem ficar atentos as desativações de alguns pontos de ônibus.
Foto: Solange Freitas/TV Tribuna
O ponto de ônibus da avenida Antônio Emmerich, em frente à uma lanchonete, foi desativado. A opção para quem utiliza esse ponto de parada foi instalação de um novo ponto na Rua XV de Novembro com a Linha Amarela. Os pontos da Rua Padre Anchieta permanecem sem alterações.

As mudanças afetam também os ônibus que vêm da Rua Jacob Emmerich que passarão a entrar na Rua Visconde do Rio Branco e cruzarão a Avenida Presidente Wilson e a Linha Amarela, onde virarão à esquerda para entrar na Avenida Antônio Emmerich. Novos semáforos já estão funcionando na cidade. Não foram instalados novos pontos na Rua Visconde do Rio Branco para evitar congestionamento.

- Meu Transporte na Baixada Santista

Em relação à ciclofaixa criada nas ruas Frei Gaspar e 11 de Junho, a Secretaria de Trânsito informa que a partir desta segunda-feira (26) tanto a Polícia, quanto a Guarda Civil Municipal farão a fiscalização e autuarão os motoristas e ciclistas que não obedecerem às normas. Os ciclistas terão suas bicicletas apreendidas e deverão pagar multa caso andem na contra-mão ou não obedeçam aos sinais de trânsito, como trafegar fora da ciclofaixa – onde houver – ou não obedecer ao sinal semafórico.

Confira as rotas alternativas para chegar e voltar do centro da cidade pela avenida Antonio Emmerich:
Os motoristas que seguem pela avenida Antonio Emmerich para o centro da cidade, a opção é virar à direita na rua Emílio Carlos, rua lateral do hipermercado Extra, que deixará de ser mão dupla. Logo em seguida, virar a esquerda na rua Antonio Ferreira Gandra. Essa rua vai levar os motoristas até a rua Aleixo Garcia que terá seu sentido invertido, dando acesso à rua XV de novembro.

Já os motoristas que estão no centro de São Vicente e precisam acessar a avenida Antonio Emmerich, é necessário seguir pela rua João Ramalho, virar à esquerda na rua Visconde do Rio Branco e atravessar um novo acesso que vai cruzar a Linha Amarela, e depois seguir duas quadras até virar a esquerda na rua Dom Lara. Essa rua dará acesso a avenida Antonio.

Vejam alguns tipos de autuações:
Deixar de conduzir pelo bordo da pista de rolamento gera multa média de aproximadamente R$ 54. Já quem conduzir bicicletas em passeios ou de forma agressiva comete infração e paga, aproximadamente R$ 54, além de sofrer Medida Administrativa como a remoção da bicicleta, cuja retirada ocorrerá mediante apresentação de recibo para o pagamento da multa.

Já os motoristas serão autuados caso estacionem o veículo na ciclovia ou ciclofaixa cometendo assim infração "Grave", com multa de R$127, sujeito também a guinchamento. Outra infração que pode ser aplicada multa é transitar com veículo na ciclofaixa – o que remete à infração gravíssima com multa no valor de R$ 574.

Informações: G1 Santos

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Governo de São Paulo publica edital de obras do trecho Sumaré - Santa Bárbara do Corredor Noroeste

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Com a Licença Ambiental Prévia emitida pela Cetesb nesta sexta-feira (16/08), a EMTU/SP, empresa do Governo do Estado de São Paulo, publicou sábado (17/08), no Diário Oficial do Estado, o edital de obras do trecho Sumaré – Sta. Barbara D’Oeste do Corredor Metropolitano Noroeste.

A sessão pública para abertura de propostas das empresas interessadas está marcada para 20 de setembro e o início de obras está previsto para outubro. O trecho tem previsão de conclusão em setembro de 2014.

A EMTU/SP protocolou o Plano de Prospecção Arqueológica no IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e desenvolverá, ainda em agosto, o Plano Básico Ambiental, passos do processo de licenciamento ambiental que permitirão a emissão da Licença de Instalação do empreendimento.


O trecho prevê a execução das seguintes obras: Terminal Americana; Terminal Santa Barbara; Reforma Terminal de Nova Odessa; Estação de Transferência São Paulo - Santa Bárbara D´Oeste; Estação de Transferência Ribeirão dos Toledos – Santa Bárbara D´Oeste; Estação de Transferência Amizade - Divisa Americana/Santa Bárbara D´Oeste; Estação de Transferência Nova Odessa; Complexo Viário Jean Nicolini, em Nova Odessa; transposição do Ribeirão dos Toledos - Santa D´Oeste; Transposição do Córrego Mollon - Santa Bárbara D´Oeste.

O Corredor Noroeste faz parte de um total de 158km previstos no plano de expansão do transporte metropolitano no Estado, dos quais 60km estarão prontos ate dezembro de 2014. O plano também prevê corredores com o sistema  BRT (Bus Rapid Transit) nas regiões metropolitanas, onde os sistemas intermunicipais são gerenciados pela EMTU/SP. Alguns corredores já estão em obras ou em processo de contratação. Faz parte da relação o Corredor Guarulhos – São Paulo, com 3,5km em operação entre os Terminais Taboão e Cecap, e já em obras em seu segundo trecho (Cecap-Vila Galvão). Na Baixada Santista, as obras do 1º trecho do VLT (Barreiros, em São Vicente, até Av. Conselheiro Nébias, em Santos) foram iniciadas em maio.

Licenciamento ambiental
A legislação de licenciamento ambiental no Brasil prevê três etapas:
• Licença Prévia (LP) - deve ser solicitada na fase de planejamento da implantação, alteração ou ampliação do empreendimento. Aprova a viabilidade ambiental do empreendimento e o detalhamento dos projetos, não autorizando o início das obras.
• Licença Instalação (LI) - Aprova os projetos e programas ambientais previstos, autorizando o início da obra. É concedida depois de atendidas as exigências da Licença Prévia.
• Licença de Operação (LO) - Autoriza o início do funcionamento do empreendimento e é concedida depois de atendidas as exigências da Licença de Instalação.

Informações: EMTU SP
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País tem 60 projetos de transporte sobre trilhos

domingo, 4 de agosto de 2013

Pelo menos 60 projetos para sistemas de transporte de passageiros sobre trilhos estão em alguma fase de execução no país. Vinte e dois deles devem ser entregues até 2016 e os demais até 2020, atingindo quatro mil quilômetros de malha viária. No total, serão R$ 100 bilhões em investimentos. As obras envolvem metrôs, monotrilhos, Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) e trens regionais.

Depois de quatro décadas de abandono do transporte ferroviário, o país retorna aos trilhos, investindo sobretudo nas malhas urbanas das regiões metropolitanas. Mas o crescimento projetado pode ficar aquém da demanda por esse tipo de transporte. Em 2011, o número de passageiros subiu 21% ante 2010. De 2011 para 2012, a alta foi de 8% chegando aos atuais 9 milhões de passageiros/dia.

"A expectativa é que este ano suba mais 10%, chegando perto de 10 milhões de passageiros. A rede, no entanto, só cresceu 3%", diz Joubert Foer, presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos). "Há uma demanda de lugares muito acima da oferta. Significa que, quando todos esses 60 projetos forem concluídos, o crescimento de passageiros poderá ser maior que a malha. A necessidade de lugares é muito superior à que está sendo oferecida", afirma.
Segundo Foer, "é importantíssimo que os 22 projetos - que têm a ver com a Copa e a Olimpíada - sejam de fato concluídos até a realização desses eventos, deixando uma herança benéfica para o país, como aconteceu nas cidades que sediaram os jogos".

Na avaliação da ANPTrilhos, as grandes metrópoles constroem a rede pública de transporte em malhas estruturantes que se ordenam sobre redes de trilhos e se integram a outros modais, mas no Brasil isso não acontece. "Hoje há umas 60 regiões metropolitanas no Brasil em que caberiam transportes estruturantes, mas só temos 15 sistemas montados sobre trilhos", afirma. Hoje, o país tem "1.208 quilômetros de malha ferroviária urbana" e transporta 9 milhões de passageiros dia - muito pouco quando se compara a Paris, Londres ou Nova York que transportam, cada uma, 4 milhões. Xangai sozinha, atende 7 milhões por dia.

São Paulo e Rio concentram as principais malhas metroferroviárias do país. Um total de 7,2 milhões de passageiros dia - ou mais de 75% do total do país - é transportado pelos trilhos de São Paulo, somando metrô e trens. "No final de 2014, serão próximos a 9 milhões. Entre 2018 e 2020, com todos os projetos concluídos, estaremos transportando entre 11 e 12 milhões", diz Jurandir Fernandes, secretário estadual dos Transportes Metropolitanos de São Paulo.

A cidade tem hoje 75 quilômetros de metrô e 55,2 quilômetros em construção. São quatro obras que incluem a segunda fase da linha 4, o prolongamento da linha 5 e a implantação dos monotrilhos das linhas 15 e 17. "Esses quatro contratos consumirão R$ 18,7 bilhões", diz o secretário.

Além dessas quatro obras, o governo paulista está com três projetos "na mão e editais na rua", entre eles o monotrilho da linha 18 e a extensão da linha da Paulista. "Vamos entrar 2014 com sete obras de metrô que somam 99,8 quilômetros e significam investimento de R$ 38,6 bilhões", diz.

Simultaneamente às obras e editais do metrô, o governo está modernizando todas as seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que atendem 22 municípios da Grande São Paulo, somando investimentos de R$ 4,3 bilhões. A malha da CPTM tem hoje 260 quilômetros.
VLT de Santos
Em outra frente, o governo paulista já iniciou a construção do primeiro trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Baixada Santista, que terá 17 quilômetros. Segundo o secretário Fernandes, trata-se de uma "obra acelerada" que estará em teste já em julho de 2014. O VLT ligará Santos a São Vicente e custará R$ 1,2 bilhão.

O metrô do Rio de Janeiro, que iniciou sua operação comercial em 1979, aumentou seus investimentos a partir de 2009. "Saímos, há cinco anos, de 450 mil pessoas dia para uma média de 640 mil passageiros, passando de 700 mil em dias especiais", diz Flávio Almada, presidente do MetrôRio. Ao todo, são 36 estações e 49 trens. O aumento foi possível graças a um crescimento de 65% na oferta de lugares, com a compra de 19 trens. Os investimentos se concentram na expansão da linha 4 que terá seis novas estações, ligando Ipanema ao Jardim Oceânico, na Barra. Prevista para 2016, a linha terá 15 quilômetros e transportará mais de 300 mil passageiros, ampliando a oferta.

Outro investimento do MetrôRio é com a acessibilidade. A concessionária investiu, desde julho de 2009, R$ 21 milhões para implantar um programa de adaptação de suas 35 estações aos padrões de acessibilidade.

Em Salvador, a primeira parte da linha 1 do metrô - entre Lapa e Retiro - deve começar a operar no ano que vem, antes do início da Copa do Mundo. O cronograma foi anunciado em maio passado pelos governos municipal e estadual depois de um atraso de 14 anos. A segunda parte da linha 1, até Pirajá, entra em funcionamento até o final do próximo ano. Aí começam as obras da linha 2, que liga a avenida Bonocô a Lauro de Freitas, e que será inaugurada por parte, até 2016. A obra, que será uma parceria público privada, tem orçamento estimado em R$ 4 bilhões. Serão 41,2 quilômetros de linha e 22 estações, que por sua vez estarão integradas a 11 terminais de ônibus.

Fonte: Valor Econômico/Rosangela Capozoli | Para o Valor, de São Paulo

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