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Eixo Anhanguera e BRT Norte Sul terão frota 100% elétrica, diz Nova RMTC

domingo, 29 de outubro de 2023

O Eixo Anhanguera e o BRT Norte Sul terão frota 100% elétrica até 2026. A informação foi divulgada, nesta sexta-feira (27/10), depois de uma reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), já com a Nova Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC). Na pauta, uma série de ações que serão realizadas pelas empresas concessionárias, que acabam de ter a renovação antecipada de seus contratos pelos próximos 25 anos (20 anos de renovação + cinco anos que faltam para o vencimento do primeiro contrato).

Na ocasião, também ficou definido que o Eixo Anhanguera e o BRT Norte Sul vão trabalhar com gestão compartilhada. “Gradativamente, tanto o Eixo Anhanguera quanto o BRT Norte Sul vão receber frota 100% elétrica. Os primeiros seis veículos já foram adquiridos e vão começar a circular no Eixo Anhanguera a partir de fevereiro de 2024. Um segundo lote totalizando 80 veículos será entregue até Julho do próximo ano”, explicou o presidente da CDTC e secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
 
“Estamos dando mais um passo na reorganização e modernização do sistema de transporte coletivo da região metropolitana da capital, processo esse que vem sendo realizado desde a primeira gestão do governador Ronaldo Caiado. Com as deliberações adotadas hoje, estamos avançando na modernização da frota, da estrutura do Eixo Anhanguera, do BRT Norte Sul. São melhorias em todas as frentes, que buscam revolucionar o transporte que é oferecido para a região mais populosa do Estado”, completou.

Durante o encontro também foi anunciada a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano. “90% do nosso cronograma será executado até o final de 2024, ficando para o ano seguinte a ativação de novos produtos e a entrega do restante dos mil novos ônibus”, projetou Rocha Lima. 
 
O presidente da CDTCO esclareceu ainda que novos serviços estão sendo desenhados para permitir a integração do sistema como o City Bus 3.0; City Bike; City Escolar e o City Acessível. "Um novo plano operacional que contemple a revisão dos padrões de qualidade da prestação de serviço será desenhado, permitindo o redimensionamento da frota, em atendimento às necessidades e demandas atuais dos usuários. Ações de segurança voltadas à integração dos órgãos responsáveis pelo policiamento das linhas, estações e pontos de parada também estão contempladas", disse. 
 
Por fim, na parte da tecnologia voltada ao usuário, está prevista a implantação do Super App da Mobilidade, contemplando a estruturação e implementação de um aplicativo que permita ao usuário acesso facilitado e integrado a ferramentas de roteirização, meios de pagamento, informações e suporte aos usuários.

Informações: A Redação

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Ônibus elétricos vão circular no Eixo Anhanguera a partir de fevereiro de 2024

O secretário-geral do Governo Adriano da Rocha Lima afirmou nesta sexta-feira, 27, que os primeiros seis ônibus elétricos vão começar a circular na linha do Eixo Anhanguera a partir de fevereiro de 2024. “Um segundo lote com 80 veículos deve ser entregue até julho do próximo ano”, explicou.

A declaração foi feita após a primeira reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), que tem como presidente Rocha Lima, depois da aprovação de Lei Estadual que autoriza a reorganização contratual, de investimentos e operacional da Nova Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC).

“Estamos dando mais um passo na reorganização e modernização do sistema de transporte coletivo da região metropolitana da capital, processo esse que vem sendo realizado desde a primeira gestão do governador Ronaldo Caiado”, disse.

A nova legislação colocou a CDTC como responsável pela delimitação das políticas públicas voltadas à reorganização do sistema, e que que serão implementadas pelas concessionárias. O contrato para a prestação do serviço foi renovado para os próximos 25 anos para garantir a modernização do sistema.

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) ficará responsável por promover os levantamentos e estudos que serão necessários para a implementação das iniciativas. No bojo de responsabilidades da CMTC estão estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Reforma dos pontos e renovação da frota

O Eixo Anhanguera e o BRT Norte Sul, de acordo com a CDTC, deverão trabalhar com gestão compartilhada, ambas contempladas pela eletrificação da frota. De acordo com Rocha Lima, a renovação completa da frota será feita até janeiro de 2026. “90% do nosso cronograma será executado até o final de 2024, ficando para o ano seguinte a ativação de novos produtos e a entrega do restante dos mil novos ônibus”, projetou Rocha Lima.

Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.

Os novos serviços estão sendo desenhados para permitir a integração do sistema como o City Bus 3.0; City Bike; City Escolar e o City Acessível.

O transporte coletivo da Região Metropolitana deve receber ainda um novo plano de operação para contemplar a revisão dos padrões de qualidade da prestação de serviço para redimensionar o tamanho da frota.

A previsão é que um aplicativo seja desenvolvido para permitir ao usuário acesso facilitado e integrado a ferramentas de roteirização, meios de pagamento, informações e suporte aos usuários.

Informações: Jornal Opção

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Projeto prevê eletrificação da frota do transporte coletivo de Goiânia

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

A Secretaria-Geral de Governo (SGG) enviou à Assembleia Legislativa de Goiás, nesta quarta-feira (27/9), o anteprojeto de lei que reorganiza o Sistema Integrado de Transporte da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC). Com o objetivo de promover melhorias na infraestrutura que compõe o sistema e a eletrificação da frota, o texto promove o reordenamento legal referente à concessão pactuada com as empresas que operam o sistema, no edital de concorrência vencido em 2007.

O projeto cria mecanismos que conferem segurança jurídica às concessões, para que os investimentos sejam amortizados dentro de um tempo hábil, uma vez que o contrato que se encontra vigente na RMTC envolvendo quatro empresas privadas (HP, Viação Reunidas, Cootego e Rápido Araguaia) tem validade até 2028, mas já contemplava a prorrogação pelos próximos 20 anos. Com isso, o contrato será renovado de forma antecipada.
 
“Importante explicar que, ao fazermos essa antecipação da prorrogação, estamos considerando os cinco anos restantes dentro do contrato já pactuado e que está vigente (2008 – 2028), e acrescentando mais 20 anos de prorrogação. Por isso, esse aditivo vai permitir que as empresas façam os investimentos idealizados pelo Governo de Goiás, tendo até 2048 para amortizarem seus aportes”, explica o presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) e secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima. 
 
Adriano revela ainda que, dentre os investimentos pactuados para serem executados pela nova RMTC, estão a requalificação do Eixo Anhanguera, envolvendo a eletrificação da frota e modernização da infraestrutura do corredor, com investimentos na infraestrutura dos terminais e plataformas, bem como de novos pontos de ônibus e a modernização de toda a frota fora do Eixo.
 
Nova modelagem contratual
 A lei complementar que será apreciada pela Assembleia também cria uma nova modelagem contratual promovendo a separação dos contratos em Opex (contrato de operação) e Capex (contrato de investimento). Na forma como acontece hoje, cada uma das concessionárias cumpre o seu contrato, onde estão contempladas as duas ações de investimento e operação conjuntas. Com a nova proposta, cada empresa firmará junto à RMTC o seu contrato de OPEX, onde estarão definidas as suas responsabilidades com relação à operação, manutenção da frota e da infraestrutura.   
 
Já o contrato de Capex, referente aos investimentos, será firmado com uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), a ser formada pelas quatro empresas concessionárias e a Metrobus (que conta com um contrato de concessão próprio), mas com a finalidade de juntas promoverem todos os investimentos previstos como eletrificação e renovação da frota, e melhorias infraestruturais aprovadas pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC). Por meio da SPE é possível promover os investimentos de forma mais célere, sem que seja submetido aos trâmites licitatórios de aquisição de veículos, por exemplo.
Conforme explica o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte, Miguel Ângelo Pricinote, este “é, sem dúvida, a melhor forma de conferir agilidade às mudanças que já estão previstas no transporte coletivo da região metropolitana, e que inclusive foram aprovadas pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo”, analisa.
 
Gestão dos recursos
A Lei complementar também cria a Câmara de Compensação e Custódia que será formada por representantes das concessionárias e do poder público e que será a responsável por receber os recursos repassados pela CMTC e pelo Sitpass, fazer a quitação dos empréstimos feitos junto aos bancos para promover os investimentos, para só depois fazer o repasse às empresas e à SPE.

Informações: A Redação
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Governo de Goiás anuncia compra de 65 ônibus elétricos e reforma de terminais

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

O Governo de Goiás anunciou a compra de 65 ônibus elétricos que deverão compor a nova frota de veículos da linha que atende o Eixo Anhanguera. Além dos novos ônibus, o governo deve iniciar uma série de reforma em terminais que atendem a linha com uma previsão de R$ 400 milhões para as obras.

O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, disse que a contratação foi feita a partir de um consórcio formado por cinco empresas, incluindo a Metrobus, que irá fazer a aquisição dos veículos por meio de contrato de concessão.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada.

Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

Uma SPE é uma sociedade empresária cuja atividade é bastante restrita, normalmente utilizada para isolar o risco financeiro à atividade desenvolvida. Ela será a responsável por adquirir e manter a frota eletrificada do Eixo Anhanguera, bem como a frota de todo o sistema, devendo, ainda, ser responsável pelos investimentos nas obras de infraestrutura do corredor Anhanguera.

O valor do investimento por parte do setor público será de, aproximadamente, R$ 400 milhões, valor este a ser pago por meio do subsídio do transporte, diluídos no novo contrato, ao longo dos anos, sem mudança na tarifa ao usuário, que permanecerá no valor atual de R$ 4,30.
Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção
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Sistema de metrô está longe de ser realidade em Goiânia

segunda-feira, 31 de julho de 2023

Já considerada precursora no setor de mobilidade, Goiânia desacelerou até parar no tempo. Enquanto outras capitais brasileiras desenvolvem alternativas de transporte público como metrô e Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), a administração municipal sequer discutiu a opção e até engavetou o próprio plano de mobilidade.

É o que afirma o arquiteto e urbanista mestre em mobilidade urbana, Olmo Borges Xavier, em entrevista ao Portal 6. Para além de metrô e VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), os outros modais de transporte já existentes, como a bicicleta ou a própria caminhada a pé, demonstram a falta de investimento no setor.

Ele destacou que a capital goiana possui um histórico exemplar no que diz respeito à mobilidade urbana. Na década de 70, por exemplo, foi implantado o Eixo Anhanguera, um dos primeiros com características de BRT (Bus Rapid Transit) em todo o mundo.

Nos anos 2000, a consolidação da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC) permitiu o transporte entre cidades do entorno de Goiânia, um sistema “invejado ao redor do globo”, de acordo com o arquiteto.

No entanto, apesar de tamanha vanguarda, a característica se dissipou com a virada do século. O próximo passo natural seria construir um sistema de metrô, a melhor opção de transporte público, segundo Olmo. Porém, a Prefeitura de Goiânia nunca priorizou tal melhoria na mobilidade urbana.
Também questionou dois ex-secretários de mobilidade sobre o assunto, e ambos confirmaram que o transporte público ferroviário jamais foi considerado.

Felizberto Tavares, que atuou de janeiro a maio de 2017, ao lado de Iris Rezende, e Fernando Santana, que esteve no cargo de setembro de 2017 a 2020, afirmaram que o valor seria acima da capacidade orçamentária da cidade. Contudo, nenhuma pesquisa foi feita para avaliar a possibilidade.

Já a Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), sob a direção atual de Marcelo Torrubia, se negou a falar sobre o assunto, assim como a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), de competência de Valfran de Sousa Ribeiro.

O mestre em mobilidade urbana apontou que o preço de um metrô é cerca de 100 milhões de dólares por quilômetro, o que resultaria em um investimento de R$ 7 bilhões atuais em um trecho como o do Eixo Anhanguera. Porém, ainda seria preciso uma série de ramais para que o transporte conectasse as diversas regiões.

Por conta do custo elevado, assim como o tempo e esforço necessários para completar as obras, o arquiteto considera, tanto metrô quanto VLT, ferramentas inviáveis para a cidade diante das prioridades da Prefeitura.

Nesse cenário, ele aponta o BRT como a melhor saída dentro das disponíveis na realidade da capital – ainda que as obras já estejam completando 100 meses de duração.

Na contramão desta ideia, os principais investimentos seguem sendo em viadutos que, para o especialista, não representam uma resolução.

Somente no percurso do Residencial Alphaville ao Setor Marista, são quatro obras viárias. Porém, moradores da capital relatam problemas de trânsito em diversos pontos, todos os dias. “As pessoas dizem que um viaduto é a forma mais rápida de chegar a um engarrafamento. Não é uma solução”, afirmou o arquiteto.

Por fim, o profissional aponta que o problema da mobilidade urbana é ainda mais ampla que a necessidade de investir em metrô, VLT ou BRT.

“Todas as cidades com mais de 20 mil habitantes devem ter um planejamento de mobilidade. Em Goiânia, com mais de um milhão de pessoas, ainda não foi aprovado pela Câmara”.

Como resultado, Olmo afirma que a capital – que poderia ser um exemplo nacional – acabou ficando marcada pelo atraso.

Informações: Portal6
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Transporte coletivo de Goiânia ganha 20 novos veículos ainda este mês

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

A Cooperativa de Transporte do Estado de Goiás (Cootego), uma das concessionárias do transporte público coletivo de Goiânia e região metropolitana, realizou a compra de 20 novos ônibus. A nova frota de veículos deve entrar em operação ainda neste mês de fevereiro. Esta medida faz parte do processo de renovação dos ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

Segundo a Cootego, o investimento total até o momento é por volta de R$15 milhões. A cooperativa ainda declarou que os recursos são de financiamento via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além dos bancos Volvo e Moneo. Em nota, a Cootego informou que os novos veículos são das marcas Volvo e Volkswagen, com carroceria Marcopolo.

De acordo com eles, os novos modelos são mais tecnológicos, possuem 34 assentos e espaço para 48 pessoas em pé. Além disso, a nova frota conta com câmeras de segurança interna e atenderá 73 linhas. O diretor presidente da Cootego, Rilvadar Gongalves, declarou em nota que:

“Este investimento que realizamos neste momento na frota irá impactar, com toda a certeza, em uma melhor qualidade no serviço prestado e na vida do usuário, com mais conforto e rapidez” e finalizou dizendo que o plano é renovar por completo a frota da RMTC até o ano de 2025.

Informações: O Hoje
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Prefeitura de Goiânia lança Cartão Família, que poderá ser utilizado por até cinco pessoas no transporte coletivo, aos finais de semanas e feriados

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

O prefeito Rogério Cruz e o governador Ronaldo Caiado lançam, na próxima sexta-feira (10/02), o Cartão Família, benefício que permitirá que até cinco pessoas possam utilizar o transporte coletivo e pagar somente uma passagem, aos finais de semana e feriados, em Goiânia e na Região Metropolitana. Evento será no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

Conforme as regras do programa, será permitido cadastro com um usuário denominado como principal ou responsável, e até cinco integrantes, com idade mínima de 05 anos, para os membros. Ao apresentar os cartões no validador, será cobrada a tarifa vigente, de R$ 4,30, somente do cartão principal e, para os demais membros do grupo, a viagem será gratuita.

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) esclarece que não haverá personalização do cartão principal, que poderá ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar, inclusive, sem a presença dos demais integrantes da família.

Já os cartões dos demais integrantes serão personalizados e devem ser utilizados após o uso do cartão do principal ou responsável na mesma viagem. Os cartões não podem ser utilizados por terceiros.

Esse é o quarto lançamento do novo modelo de bilhetagem para o transporte público da Região Metropolitana de Goiânia. Os anteriores foram o Bilhete Único, Passe Livre do Trabalhador e Meia Tarifa (Senador Canedo, Nerópolis, Trindade, Goianira e Aparecida). “Melhorias no transporte público são efetivas, pautadas no bem-estar da população”, afirma Rogério Cruz.

No lançamento do programa, será apresentado o cronograma para realização do cadastro do Cartão Família, que poderá ser feito pelo site www.sitpass.com.br. A entrega será realizada nos terminais ou na loja Sitpass, com a primeira via gratuita.

Veja como fazer adesão ao Cartão Família
O membro familiar principal ou responsável deve acessar o site www.sitpass.com.br e informar os seguintes dados: nome completo, nome da mãe, data de nascimento, CPF e endereço de todos os membros da família que ficarão vinculados ao cartão principal.

A fim de favorecer, facilitar e promover o acesso e uso do cartão família, haverá uma programação especial após o lançamento, na qual atendentes treinados, munidos de tablets eletrônicos e capacitados para prestarem informações, estarão disponíveis em pontos estratégicos da cidade como Parque Mutirama, Parque Zoológico de Goiânia, além de Terminais de Integração para cadastramento de famílias interessadas no uso do benefício.
Os cartões serão entregues em todos os terminais da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) ou na Loja Sitpass, localizada na Rua 4, no Parthenon Center, no Centro de Goiânia, de acordo com o local escolhido pelo responsável familiar no momento do cadastro. A primeira via dos cartões é gratuita.

Esclarecimentos
Preciso recarregar meu Cartão Família?
Somente o cartão principal ou responsável deve ser recarregado em quaisquer pontos de venda Sitpass, bilheterias dos terminais e máquinas de autoatendimento. A viagem é gratuita para os demais membros do grupo familiar.

Tem ordem para usar o Cartão Família?
É importante que o cartão principal ou responsável seja usado primeiro na viagem. Os cartões dos membros não precisam seguir uma ordem lógica sequencial de uso na viagem.

Posso emprestar ou vender o meu Cartão Família para quem eu desejar?
Os cartões dos membros do grupo familiar serão personalizados, não podendo ser utilizados por terceiros. Já o cartão principal ou responsável não será personalizado, podendo ser usado por qualquer membro do grupo familiar.

Posso utilizar o Cartão Família sem os demais membros?
O cartão principal ou responsável pode ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar sem a presença dos demais cartões dos membros do grupo. Já os cartões dos integrantes do grupo familiar não poderão ser utilizados sem a presença do cartão principal ou responsável. Para que membros do grupo familiar possam utilizar o cartão, alguém da família deve utilizar o cartão principal ou responsável na mesma viagem.

Posso utilizar o Cartão Família quantas vezes por dia?
Cada cartão (principal e membros da família) pode ser utilizado até 4 vezes por dia aos sábados, domingos ou feriados nacionais e municipais de Goiânia.

Tem alguma fiscalização no uso do Cartão Família?
Sim. A fiscalização no uso do Cartão Família será feita pela biometria facial e também pela checagem no uso dos cartões dos membros da família com ou sem a presença do cartão principal/do responsável.

Se o Cartão Família for utilizado indevidamente tem alguma punição?
Sim. O uso indevido será penalizado com bloqueio do cartão durante um mês. No caso de reincidência, o bloqueio será feito pelo prazo de seis meses, sem prejuízo de outras cominações legais e normativas aplicáveis.

Informações: CMTC
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Transporte coletivo da Grande Goiânia terá investimento R$ 110 milhões

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

O Governo de Goiás vai investir R$ 110 milhões no subsídio para o transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia (RMG) em 2023. Desde que assumiu a responsabilidade sobre a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), a gestão estadual e as prefeituras subsidiam os custos do transporte para que o valor total da passagem não seja repassado ao usuário. Dessa forma, o preço da tarifa vem sendo mantido em R$ 4,30, valor que vigora há quatro anos. 
 

Uma série de políticas públicas está sendo implementada em conjunto com as 17 prefeituras que compõem a chamada Grande Goiânia. Sem esse subsídio, o valor ultrapassaria os R$ 7. O número de usuários do Bilhete Único, que permite até cinco viagens de ônibus com o pagamento de apenas uma tarifa, chegou a 110 mil pessoas por dia. Criado em maio de 2022 pelo Governo de Goiás, o bilhete faz parte de um conjunto de ações para a melhoria do transporte coletivo. 
 
“Não adianta ficar simplesmente fazendo ação meia boca, sutura em tecido roto. Esse é um assunto que enfrentamos para trazer soluções reais”, disse o governador Ronaldo Caiado sobre as medidas já adotadas. Outros produtos já lançados e em funcionamento são o Passe Livre do Trabalhador, que permite até 8 viagens por dia; Cartão Família; Bilhete um Dia; Bilhete uma Semana e Cartão Pós-Pago, a ser debitado ao final do mês. “Estes são os primeiros passos para implantação do projeto de reestruturação da nova rede metropolitana que irá quebrar paradigmas”, completou Caiado.
Outro benefício, que começou pela cidade de Senador Canedo, é a meia-tarifa para curtas distâncias. O valor da meia-tarifa é R$ 2,15. Após o período de teste, outras cidades da região também terão o benefício, contribuindo para a economia do passageiro que se desloca apenas dentro da cidade. 
 
Eixo Anhanguera
Na continuidade das melhorias, a frota do Eixo Anhanguera será modernizada com a chegada de 110 novos ônibus elétricos equipados com ar-condicionado, wi-fi e tomada para carregador de celular. Os veículos não emitem poluentes e são completamente silenciosos.
 
“Nós seremos os primeiros no Brasil a implantar o transporte com ônibus elétrico, mas também estamos cuidando das tarifas, da qualidade de nossas plataformas, da condição de melhor deslocamento de cada um que usa transporte público”, projeta o governador.

Informações: A Redação
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Prefeitura de Goiânia anuncia compra de créditos pelo WhatsApp e pagamento por Pix no transporte coletivo

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Os passageiros do transporte coletivo de 19 municípios da Região Metropolitana de Goiânia (RMG) poderão comprar, a partir desta quinta-feira (22/09), créditos pelo WhatsApp, e realizar pagamento por Pix para o Bilhete Único. A novidade foi anunciada pela Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), e visa proporcionar mais conforto no acesso do serviço, conveniência e segurança na operação do sistema para o usuário.


Na coletiva, que ocorreu no Paço Municipal, o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, explicou que o mote da campanha é “Passe um Pix com Zap!”, e destacou que o serviço é pautado pela agilidade e a facilidade ao usuário ao fazer uma recarga. “Quem utiliza o transporte não vai mais precisar enfrentar filas, e de onde estiver pode fazer a recarga. É simples, é fácil, é zap!”, pontuou.

Tarcísio explicou que, a partir do contato, com um oi ou olá, pelo número de WhatsApp 55 62 3110 8938, os clientes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) poderão adquirir seus créditos para o Bilhete Único, e ainda fazer o pagamento por Pix.
“Ao acessar o serviço pelo WhatsApp, o usuário deverá informar o seu CPF. Em seguida, é preciso informar o valor que deseja recarregar no cartão. O sistema vai gerar um código que deve ser copiado para efetuar o pagamento na instituição financeira do usuário, via Pix”, explicou.

“É importante esclarecer que os créditos adquiridos por meio da plataforma são liberados para recarga somente após a confirmação do pagamento”, disse, acrescentando que no momento da aquisição de créditos, será informado o saldo do cartão. “É válido ressaltar que o saldo informado não é calculado em tempo real, mas, sim, o último saldo registrado nos sistemas da RMTC”.

Para baixar os créditos adquiridos, basta que o usuário aproxime o seu cartão de um dos validadores instalados no interior dos ônibus ou nos acessos dos terminais de integração e estações da RMTC. Assim, os créditos serão baixados automaticamente no cartão.

Perguntas e respostas sobre compra de créditos pelo WhatsApp e pagamento por Pix no transporte coletivo

1 – Este serviço está disponível para qual cartão Sitpass?
Este serviço está disponível para os clientes do Bilhete Único.

2 – Como eu faço para adquirir créditos pelo WhatsApp?

Você deve acessar o serviço pelo WhatsApp (62) 3110 – 8938;
Informar o seu CPF;
Escolher o cartão para recarga;
Informar o valor que você deseja recarregar em seu cartão;
Copiar o código Pix de pagamento gerado pelo sistema;
Acessar o seu banco e realizar o pagamento, via Pix, do código gerado pelo sistema.
3 – Em quanto tempo, após o pagamento, os créditos serão disponibilizados para recarga no cartão?
Em até 20 minutos, após a confirmação do pagamento, os créditos serão disponibilizados para recarga no cartão.

4 – Após o pagamento, o que devo fazer para baixar os créditos no cartão?
Basta aproximar o cartão em um dos validadores instalados no interior dos ônibus ou nos acessos dos terminais de integração e estações da RMTC que os créditos serão baixados automaticamente no cartão.

5 – Existe valor mínimo para compra de créditos pelo WhatsApp?
Não existe valor mínimo para compra de créditos pelo WhatsApp.

6 – Existe cobrança de taxa para uso deste serviço?
Não. Este serviço é totalmente gratuito.

7 – No momento da aquisição de créditos, como faço para saber o saldo do meu cartão?
No momento da aquisição de créditos, o saldo será informado. É válido lembrar que o saldo informado não é calculado em tempo real, mas, sim, o último saldo registrado no sistema de bilhetagem eletrônica.

Informações: Secom
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Prazo para adesão ao Passe Livre do Trabalhador é antecipado em Goiânia

quinta-feira, 12 de maio de 2022

A adesão das empresas ao Passe Livre do Trabalhador foi antecipada para esta quarta-feira (11/05). Inicialmente prevista para sexta-feira (13/05), o adiantamento permite que cerca de oito mil empregadores da Região Metropolitana tenham maior prazo para cadastro na nova modalidade. O processo é feito pelo site http://www.sitpass.com.br/, disponível para atualização e novos cadastros.


O modelo de assinatura mensal foi lançado no dia 02 de maio pelo prefeito Rogério Cruz, em evento na presença do governador Ronaldo Caiado. As empresas que aderirem ao Passe Livre do Trabalhador vão adquirir cada assinatura pelo valor único de R$ 180 por mês, por cada funcionário.

De acordo com a Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC), esse valor representa desconto de 20% para empresas que atualmente compram, para cada trabalhador, duas viagens por dia para uso em seis dias da semana.


A nova modalidade permite a disponibilização, ao trabalhador, de oito viagens diárias em todos os dias do mês, inclusive aos finais de semana e feriados, nas 281 linhas de ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). A CMTC explica que o atual modelo, de duas viagens, continuará a existir para o empregador que não quiser fazer a transição.

“Nosso intuito é, de forma gradativa, proporcionar melhorias aos usuários do transporte coletivo. Estamos conseguindo trazer uma novidade melhor do que a outra”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

Depois de acessar o site www.sitpass.com.br, o empregador atualiza ou efetua o cadastro da empresa e de seus trabalhadores, e se declara ciente das cláusulas do Termo de Adesão à nova modalidade. A renovação mensal é automática, a partir do pagamento efetuado pela empresa.

Após a atualização cadastral, a retirada dos novos cartões será na Loja Sitpass (Rua 4, Parthenon Center, no Centro), três dias úteis após o cadastro, pelo empregador. A primeira via é gratuita e os funcionários, então, a recebem diretamente na empresa.

Perguntas e respostas sobre Passe Livre do Trabalhador

Minha empresa pode aderir ao Passe Livre do Trabalhador?
Toda empresa que possua CNPJ, com situação cadastral devidamente regular junto à Receita Federal, poderá aderir ao Passe Livre do Trabalhador, independentemente do número de trabalhadores. Não será autorizada a venda para pessoas físicas.

Como faço para minha empresa aderir ao Passe Livre do Trabalhador?
2.1 Empresas que atualmente compram vale transporte pelo site Sitpass devem:
-Acessar o site sitpass.com.br, a partir do dia 13 de maio de 2022.
-Atualizar o cadastro de sua empresa e de seus trabalhadores.
-Escolher o dia de vencimento da assinatura.
-Retirar os cartões dos trabalhadores na Loja Sitpass e distribuí-los aos empregados (a primeira via do cartão é gratuita).

2.2 Empresas que ainda não compram vale transporte pelo site Sitpass devem:
-Acessar o site sitpass.com.br, a partir do dia 13 de maio de 2022.
-Efetuar o cadastro de sua empresa e de seus trabalhadores.
-Retirar os cartões dos trabalhadores na Loja Sitpass e distribuí-los aos empregados (a primeira via do cartão é gratuita).

Existe custo para adesão ao Passe Livre do Trabalhador?
Não há custo para a adesão nem para a utilização do site no cadastramento, solicitação ou renovação das assinaturas. O custo será apenas o valor fixo mensal da assinatura
Como adquirir as assinaturas do Passe Livre do Trabalhador para meu empregado?
Acessar o site sitpass.com.br.
-Selecionar os trabalhadores.
-Efetuar o pagamento (boleto bancário, PIX, DOC/TED ou depósito em conta corrente).
-Os cartões iniciam sua vigência de acordo com a data da assinatura definida pela empresa no ato da adesão, válida por 30 dias.
É possível realizar assinatura/renovação parcial ou por tempo determinado do Passe Livre do Trabalhador?
Não. Não há valor parcial ou fracionamento do valor da assinatura mensal.

No caso de demissão de um funcionário, preciso recolher seu cartão?
Não. O cartão é de uso pessoal e intransferível, e deve permanecer na posse do trabalhador.

Quantas viagens o trabalhador pode utilizar por dia?
O trabalhador pode utilizar até 8 viagens por dia, todos os dias da semana, inclusive aos finais de semana e feriados, enquanto a assinatura estiver vigente.
As viagens do Passe Livre do Trabalhador não utilizadas podem ser reembolsadas?
Não. O Passe Livre do Trabalhador não acumula e nem reembolsa viagens não realizadas.

O Passe Livre do Trabalhador pode ser emprestado ou vendidas suas viagens para outras pessoas?
Não. O Passe Livre do Trabalhador é pessoal e intransferível, ou seja, somente o titular pode utilizá-lo, e será bloqueado, pela Biometria Facial, em caso de uso indevido.

Se o Passe Livre do Trabalhador for usado indevidamente tem alguma penalidade?
Sim. Suspensão do benefício por 7 dias na primeira infração, e de 15 dias em caso de reincidência. (O valor da assinatura não será devolvido em caso de bloqueio por uso indevido).

O Passe Livre do Trabalhador pode ser recarregado?
Não. Por se tratar de uma assinatura mensal, paga pelo empregador, não há possibilidade de realizar recarga de créditos pelo trabalhador.

Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (Cmtc) – Prefeitura de Goiânia
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Prefeitura de Goiânia investirá R$ 110 milhões ao ano no transporte público

domingo, 17 de abril de 2022

O investimento da prefeitura no Bilhete Único e no transporte público de Goiânia será de R$ 110 milhões ao ano. São dados divulgados pela Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) nessa semana. O Bilhete Único, carro-chefe do pacote de benefícios criado pela gestão do prefeito Rogério Cruz, começou a valer no dia 02 de abril.


Além de trazer melhorias, o aporte da prefeitura será suficiente para garantir com que o valor da passagem se mantenha em R$ 4,30 – embora a inflação tenha encarecido os custos de operação do sistema nos últimos meses. Esse Bilhete Único permite ao usuário que troque de linhas em até quatro integrações gratuitas, pelo período de 2h30, a partir da primeira validação.

O programa foi implantado a partir Cartão Fácil, ou seja: quem já tinha ao cartão aderiu ao Bilhete Único de forma automática. No primeiro acesso nos ônibus e terminais, o sistema fará o registro da biometria facial do usuário, o que viabiliza o uso adequado do bilhete – que é pessoal e intransferível.

Por não exigir que o usuário passe por terminais para fazer integração, o bilhete agiliza o trajeto em até 50 minutos, e reduz custos para o passageiro, uma vez que é pago o valor de R$ 4,30 em até quatro integrações, no período estabelecido.

Adesão ao programa
Balanço apresentado pela Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) aponta que, na sexta-feira (08/04), foram registradas 31.040 integrações com o bilhete único. O volume representa 8,2% da demanda total da rede naquele dia, cujo fluxo foi de 379.740 validações. Os números mostram adesão crescente, uma vez que, no primeiro dia de operação, haviam sido registradas 13.493 integrações.

Ao longo de abril, equipes da RMTC orientarão (nos terminais, estações do Eixo Anhanguera e pontos de embarque e desembarque) os usuários sobre o uso do Bilhete Único e sobre a organização de novos trajetos, desde o embarque até o destino final pelo aplicativo SimRMTC. Também estão sendo entregues folders explicativos.

O Bilhete Único é a primeira das melhorias previstas para o transporte público na capital. Nos próximos meses, o cronograma prevê o lançamento, por exemplo, do Vale Transporte Assinatura, Cartão Família, Bilhetes Um Dia e Uma Semana, Cartão-Pós-Pago, e Bilhete Meia-Tarifa.

O prefeito Rogério Cruz destaca Goiânia como a primeira capital no Brasil a implantar um sistema de integração dessa magnitude. Segundo ele, a implementação foi possível graças à modernidade dos sistemas do município, o que confere ao passageiro usufruir a integração entre linhas mediante tarifação única, além da flexibilidade de rotas.

Quanto à tarifa, o prefeito da capital destacou que manter o valor pelo quarto ano é fruto da parceria entre governo estadual e prefeituras municipais. “O custeio do subsídio pelo poder público, sem aumento ao usuário, permite a economia de tempo e dinheiro no deslocamento, pois reconhecemos as demandas de quem depende do transporte público para trabalhar”, disse.

Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) – Prefeitura de Goiânia
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Sem reajuste, Tarifa de ônibus de Goiânia será subsidiada a partir de fevereiro

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022


O transporte coletivo de Goiânia e da Região Metropolitana será subsidiado a partir de fevereiro. Com isso, os passageiros vão continuar pagando a tarifa de R$ 4,30.

Assim, o valor a ser recebido pelas operadoras será de R$ 7,02. A diferença de R$ 2,72, entre o valor pago pelo usuário e os R$ 7,02 da tarifa técnica, será subsidiado pelo estado de Goiás e pelas prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo.

Em nota, o Mova-se Fórum de Mobilidade se posicionou informando que a mudança da forma de custeio do serviço irá proporcionar a realização de políticas públicas voltadas ao transporte coletivo.

“Atualmente todos os custos com gratuidades, manutenção de terminais, custeio do Órgão Gestor são pagos pelo passageiro via tarifa. Portanto com às mudanças na governança da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo, RMTC, fica atribuído que o estado de Goiás e a capital goiana terão participação de 41,2% cada, Aparecida terá participação de 9,4% e Senador Canedo de 8,2%.”

O especialista em mobilidade do Mova-se, Miguel Ângelo Pricinote, esclarece que também fica redefinida a política tarifária da RMTC.

“Dessa forma deve ser possível oferecer diferentes produtos tarifários que sejam atrativos à demanda de passageiros e o transporte público coletivo na Região Metropolitana de Goiânia passará a ser o principal modelo de organização de serviços metropolitanos (não somente de transporte) no qual os agentes públicos criam ações em conjuntos para buscar o melhor serviço para população sem envolver as questões por menores como as eleições”, explica Miguel .

Outro ponto ressaltado pelo Mova-se em relação aos subsídios é a transparência das informações.

“Nesse sentido o poder público está se organizando para que o órgão de estado – AGR (Agência Goiânia de Regulamentação) passe a ser a responsável para apurar o valor da tarifa de custeio do serviço e a CDTC (Câmera Deliberativa do Transporte Coletivo) seria o responsável para determinar a política tarifária, ou seja, quanto cada tipo de passageiro pagará para utilizar o transporte público, como por exemplo a gratuidade para estudantes, desconto em finais de semana, integração com outros veículos de acordo com o tempo”, detalha o Mova-se, também em nota.

Apesar de apoiar a adoção do modelo de subsídio ao transporte público na região metropolitana de Goiânia, o Mova-se alerta para a necessidade de aplicação da lei aprovada no final de 2021 na qual também garante a transparência em relação aos valores e acredita que, com a reestruturação, a RMG pode desatar importantes nós do sistema como a falta de investimentos na qualidade do serviço prestado.

Miguel Angelo Pricinote é geógrafo pela UFG, mestre em Transportes pela UNB. Foi diretor de Transporte da RedeMob e autor dos livros: “Confiabilidade da Rede de Transporte Público Urbano” e “2020: O ano que o problema do transporte público foi desnudado pela Covid-19: Uma história que não podemos esquecer”.

Jessica Marques para o Diário do Transporte
Informações: Diário de Transporte
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Mudanças em linhas da RMTC deixam viagens mais rápidas

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) promoveu mudanças em 11 linhas da Região Metropolitana de Goiânia desde o dia 02/10/2019. As alterações de itinerários e trajetos foram executadas a partir de sugestões dos próprios motoristas do transporte público coletivo, por meio do programa Tô Contigo, desenvolvido pelo RedeMob Consórcio.

Os motoristas fizeram apontamentos e sugestões a partir da experiência adquirida diariamente com as linhas. As mudanças têm o objetivo de dinamizar o percurso, evitar rotas muito congestionadas e, com isso, reduzir o tempo de deslocamento. Desta forma, os passageiros vão ser beneficiados com viagens mais rápidas e seguras.

Confira as mudanças a seguir:

081 – T. Senador Canedo / São Francisco / Caldazinha
Em Caldazinha, sentido T. Senador Canedo, a linha 081 passa a atender a Rua JP-3, no Jd. Primavera. O ponto de embarque e desembarque que havia na Rua JP-2 foi transferido.

210 – T. Vila Brasília / Vila Maria
O trajeto da linha foi alterado no sentido terminal/bairro e agora passa pela Rua Manguapé. Dois novos pontos de embarque e desembarque foram criados, e os pontos da Rua Araruama, no antigo trajeto, desativados. O sentido bairro/terminal não sofre alterações.

312 – T. Vila Brasília / Res. Cândido Queiroz
Assim como a linha 210, a linha 312 também teve seu trajeto alterado no sentido terminal/bairro e passa a trafegar pela Rua Manguapé. O sentido bairro/terminal não sofre alterações.

506 – Terminal Araguaia / Cepaigo
O trajeto da linha 506 passa a incluir a Rua dos Pássaros, Avenida Nossa Senhora Aparecida e entrar na pista auxiliar da BR-153 até a Rua São Domingos, Rua São Bernardo e Avenida B, antes de chegar ao Terminal Araguaia. Sete novos pontos foram criados.


717 – T. Pe. Pelágio / Jardim Vitória – Via Novo Planalto
Com operação em forma circular, a linha 717 deixa de trafegar no sentido horário e passa a operar no sentido anti-horário, no trajeto definido para as ruas SC-35, 46, 27,50, 29, 57, Rua A2, SC 35 e Avenida do Comércio. Na Rua SC-35, três pontos foram desativados e outros quatro criados. Na SC-29, um ponto foi desativado e outro criado. Já na CS- 57, três pontos foram desativados e dois criados.

011 – Terminal Praça A / Av. T-10
O trajeto da 011 que vai até o Goiânia Shopping teve sua numeração alterada e passa a se chamar 911 – Terminal Praça A / Avenida T-10. O trajeto não foi alterado.

970 – T. Araguaia / Santa Luzia / Via Pq. Industrial
Por causa de dificuldades em se fazer a conversão na Avenida Santana com a Rua da Alegria, na Vila Souza, o embarque e desembarque passa a ser feito em novo ponto de embarque localizado na Rua São José, esquina com a Rua Consolação.

582 – T. Bíblia / Bela Vista / Roselândia / Maria Nadir
A linha 582 teve extensão e alteração de rota para atender o Residencial Vitória, em Bela Vista de Goiás.

504 – Terminal Vila Brasília / Parque Real / Jardim dos Buritis
A saída da linha 504 continua pela Avenida São Paulo, mudando o sentido para Goiânia, entrando na Rua Barão de Itapetininga, Rua Conde de Monte Cristo voltando o itinerário pela Rua Luiz XV.

523 – Terminal Cruzeiro / Cidade Satélite São Luiz / Papillon Parque
A linha deixa de atender parte da Avenida Pedro Ribeiro e agora passará pela Rua Paranaíba e Rua Monteiro Lobato.

183 – Terminal Isidória / Vila Sul
Os ônibus vão contornar o Terminal Isidória, passando pela Avenida 3ª Radial e Rua 1047 antes de voltar à Avenida Antônio Borges. Um novo ponto de embarque foi criado.

Informações: RMTC

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