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Em Curitiba, Transporte coletivo amplia integração temporal, que deve somar 800 mil utilizações em 2022

domingo, 3 de julho de 2022


A Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia o transporte coletivo na cidade, vem ampliando as possibilidades da chamada integração temporal, que permite a conexão gratuita entre linhas, por um determinado período de tempo.  Basta ter em mãos o cartão-transporte.  

O transporte coletivo de Curitiba conta com 72 opções de integração temporal, que podem ser consultadas aqui, no campo Integração Temporal (à esquerda da página).

As integrações temporais incluem troca de linhas em estações-tubo, entre pontos de ônibus, e ainda a conexão de terminais com Ruas da Cidadania e com o Mercado Municipal Capão Raso. O tempo de utilização varia de 5 minutos a 2 horas, conforme o local e o tipo de conexão.

A opção, além de praticidade, reduz gastos para o usuário, que não precisa pagar mais uma passagem. Somente no ano passado, mesmo com a pandemia, 580 mil passageiros usaram o benefício, o que representou uma economia, para os usuários, de R$ 2,6 milhões. Nesse ano, a previsão da Urbs é que sejam realizadas 800 mil integrações temporais, 37% mais do que no ano passado.

O objetivo, explica o presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto, é completar a integração no sistema. “Já temos a integração que é feita entre as linhas que param nos terminais. A conexão temporal vem para  ampliar esse benefício ao passageiro e também  desafogar os terminais da capital” disse. “ Queremos ampliar e melhorar esse serviço. Para facilitar a vida do usuário, vamos instalar QR Code nos pontos das linhas para que o passageiro possa consultar informações sobre as integrações possíveis naquele local”, adiantou.

Como funciona
Em várias linhas, a validação acontece apenas passando o cartão-transporte no próximo ônibus (o sistema identifica a integração nesse momento e não cobra nova tarifa).

No caso das Ruas da Cidadania, no entanto, é preciso encostar o cartão em um validador de entrada no local antes de ingressar em outro veículo.

Esse tipo de conexão permite que o usuário, depois de desembarcar no terminal, possa usufruir os serviços das Ruas da Cidadania e não precise pagar uma nova passagem na volta.

Integrações mais procuradas
Segundo a Urbs, de janeiro a maio de 2022 foram 210  mil utilizações de integrações temporais, 22% mais do que no mesmo período do ano passado. Os locais que concentraram maior número de integrações foram: Linha Verde, com 74,608 utilizações, seguida pelas Ruas da Cidadania, com 39.971, Interbairros I (30.368) e estação-tubo Santa Quitéria, com 26.599.

Linha Verde
No trecho sul da Linha Verde, cinco estações-tubo têm integração temporal. São elas: São Pedro, Marechal Floriano, Fanny, Santa Bernadethe e Xaxim.

Nesse caso a regra de integração é válida de um tubo para o outro. Isso significa que passageiros de linhas que desembarquem em alguma das estações participantes podem mudar o trajeto embarcando no tubo do outro lado da via. O tempo de integração é de cinco minutos.
Santa Quitéria
Na estação-tubo Santa Quitéria, os passageiros da linha Vila Velha/ Buriti podem integrar, com um período máximo de duas horas, com a linha Inter 2 (horário) e Inter 2 (anti-horário) e com a linha 702 Caiuá-Cachoeira.

Interbairros I
Diferentemente das demais integrações temporais possíveis na cidade, que são feitas a partir de pontos determinados, a linha Interbairros I, tanto sentido horário quanto anti-horário,  permite integração em qualquer ponto e linhas do sistema, seja ônibus na rua, estações-tubo ou terminais. A prática é válida tanto para quem está no Interbairros I e deseja entrar em outra linha quanto no sentido inverso – o passageiro está em outra linha e deseja entrar no Interbairros I. O  tempo de integração é de duas horas.

Ruas da Cidadania
A integração do transporte com as Ruas da Cidadania funciona nos terminais Pinheirinho, Carmo, Santa Felicidade, Fazendinha, Capão da Imbuia e Tatuquara. Também há integração entre a Rua da Cidadania Boa Vista e a estação-tubo Fernando de Noronha e ainda do terminal Capão Raso com o Mercado Municipal Capão Raso (MMCR).

Trajeto menor
Além da economia com os gastos com passagens, a integração temporal serve, muitas vezes, para encurtar o caminho. Para quem usa as linhas 646 -Pompeia/Janaina; 659-Caximba/Olaria; 680 Rurbana; 690-V. Juliana; 772- Tupy/Juliana e deseja ir até o terminal  Tatuquara, por exemplo,  não é preciso ir até o terminal do Pinheirinho para então fazer a conexão com outra linha que vá até o terminal do Tatuquara.

É possível encurtar o caminho e  fazer a integração temporal na Rua Delegado Bruno de Almeida, com  Rua Angelo Zanon. Nesse trecho é possível conectar com as linhas 617-Jd. Ludovica e 684 -Rio Bonito, que param no terminal do Tatuquara. A integração pode ser feita em até uma hora.

Cruz do Pilarzinho
Desde o ano passado, começaram a funcionar seis novas integrações temporais na cidade. A mais recente é a implantada na Cruz do Pilarzinho, em abril de 2022. Com a conclusão das obras da região, foi ativada  uma "estação" de integração, formada por dois conjuntos de três pontos cobertos - um de cada lado da via. A integração beneficia passageiros de sete linhas de ônibus. 
No local é permitida a conexão entre as linhas convencionais 170 Bracatinga, 171 Primavera, 169 Jardim Kosmos e 166 Vila Nori e com as linhas circulares 020 Interbairros II (horário) e 021 Interbairros II (anti-horário).

A linha alimentadora 924 Sta Felicidade/Sta Cândida, que tem ponto nas proximidades da Cruz do Pilarzinho, também faz parte da integração temporal com as demais.

O tempo de conexão é de 60 minutos para quem vai fazer a integração com os Interbairros II e de duas horas para quem vem pelas linhas circulares e vai integrar com as demais.

Outras novidades
Em março de 2022, já havia sido implantada a integração temporal de 60 minutos na Paróquia São Pedro no Umbará entre as linhas 643 Umbará com 641 Luiz Nichele, 639-Fururama, 683 -Futurama/Sitio Cercado e 528-Boqueirão/Pinheirinho.

Em novembro do ano passado, entraram em funcionamento as integrações temporais de 60 minutos na Praça Tiradentes, entre as linhas 863-Água Verde com 181-Mateus Leme, 182-Abranches, 183-Chaparral e 184- V. Suiça.

No trecho norte da Linha Verde também começou a funcionar, em julho do ano passado, a integração temporal do novo Ligeirão 350 -Fagundes Varela/Pinheirinho com as linhas 211-Colina Verde e 374-Hugo Lange. A integração, de cinco minutos, é feita na estação Fagundes Varela. Saiba mais aqui

Com a inauguração do terminal Tatuquara, foi implantada, em agosto de 2021,  a integração temporal  com a Rua da Cidadania, com tempo de duas horas, e na Rua Rua Delegado Bruno de Almeida, com sete linhas.

Em novembro, a estação-tubo Alferes Poli, no Rebouças, passou a permitir integração de 60 minutos entre a linha 863-Água Verde com o biarticulado 203-Sta Cândida/C. Raso.

Informações: URBS
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Campinas admite novo atraso em obra do BRT

As obras dos corredores do BRT (Bus Rapid Transit) de Campinas estão novamente atrasadas. Os trabalhos, que deveriam ser concluídos nesta quinta-feira (30), não serão entregues devido a problemas no Corredor Ouro Verde. 

Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Carlos José Barreiro, o corredor integra o Lote 4, que está atualmente com 89% do trecho pronto. Porém, para que as obras continuem, a cidade terá que fazer uma nova licitação. 

"Pela complexidade, o projeto foi impactado pela pandemia. Em especial, no trecho do Corredor Ouro Verde, no Lote 4. A empresa foi penalizada, porque não cumpriu o contrato. Vamos relicitar o trecho, que corresponde a 11%", diz. 

O investimento no BRT é de R$ 450 milhões - veja mais abaixo. 

NOVO PRAZO 

Questionado sobre um novo prazo, Barreiro justificou hoje que o projeto total está 96% concluído. Segundo ele, se tudo ocorrer dentro da normalidade no processo licitatório, os trabalhos devem ser entregues até o início do ano que vem. 

"O Lote 4 tem três estações a serem feitas, que são obras simples, e dois terminais. O Terminal Ouro Verde tem 40% concluído. Já o Terminal Vida Nova tem 70% de conclusão. Até o começo do ano que vem, deve estar pronto", alega. 

Apesar de justificar o atraso, o secretário lembra que o sistema só deverá operar como o planejado depois da conclusão da licitação do transporte público, que passou por audiências públicas em maio e segue em trâmite.

"A Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) vai iniciar a operação parcial do Corredor Campo Grande, a partir do Terminal Satélite Íris, com somente uma linha", afirma. 

O QUE FALTA 

Enquanto isso, ao longo da Avenida Ruy Rodriguez, vários trechos estão inacabados. A situação ocorre, por exemplo, perto do Terminal Ouro Verde, onde a faixa que será usada pelos coletivos está atualmente sem a pavimentação. 

Até esta quinta, 96% das obras previstas no cronograma dos três corredores - Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral - estão entregues ou em acabamento. A porcentagem é a mesma divulgada em julho do ano passado. 

O sistema do BRT foi proposto para beneficiar 450 mil pessoas em 36,6 km de vias, com investimento de R$ 450 milhões. Ao todo, são 36 estações, sete terminais e 18 pontes e viadutos, incluindo o primeiro viaduto estaiado de Campinas.  

Em julho do ano passado, a Prefeitura de Campinas ampliou por mais 12 meses o prazo final da conclusão. Na época, a informação foi publicada no DOM (Diário Oficial do Município) pela secretaria municipal de Infraestrutura. 

A construção dos corredores começou em 2017 e a última previsão da prefeitura, era de concluir a construção ainda no primeiro semestre de 2021. Com a ampliação, o novo prazo para término dessas estruturas é julho de 2022. 

Segundo a Prefeitura, a finalização da obra do BRT teria sido impactada pela construção de dois viadutos no Corredor Campo Grande. Um viaduto ficará sobre a Avenida Transamazônica e outro, sobre a Rodovia dos Bandeirantes. 

"No momento, a prorrogação é apenas um aditivo de prazo, sem impacto orçamentário. O principal motivo para isso é a maior dificuldade para aprovações em órgãos reguladores. Devido à pandemia de covid-19, essas têm sido mais complexas e demoradas", informou a nota da secretaria na ocasião. 

COMO SERÁ 

Quando estiver em operação, a circulação será em faixas exclusivas, separadas do trânsito, feitas em pavimento de concreto. Os usuários farão embarque e desembarque pela esquerda, com acessibilidade no nível dos ônibus. 

Os veículos serão articulados, com ar-condicionado. A tarifa será paga antes de embarcar. 

As linhas convencionais (alimentadoras) funcionarão integradas às do BRT. São três corredores: Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral, totalizando 37 estações, 6 terminais e 18 pontes/viadutos. 

O Corredor Campo Grande começa no Terminal Mercado, passa próximo ao Terminal Rodoviário Ramos de Azevedo, depois segue pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e segue pela Avenida John Boyd Dunlop a partir do Jardim Aurélia. Ele vai até o Terminal Itajaí, totalizando 17,9 km. 

O Corredor Ouro Verde parte do Terminal Central e percorre as avenidas João Jorge, Amoreiras, Piracicaba, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova, totalizando 14,6 km. 

O Corredor Perimetral liga os corredores Campo Grande e Ouro Verde. Os 4,1 km do Perimetral passam pelo leito do VLT, entre Vila Aurocan e Campos Elíseos. 

A NOVA LICITAÇÃO 

A atual licitação do transporte público municipal é de 2005 e foi considerada irregular pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) desde agosto de 2015. O prazo da concessão será de 15 ou 20 anos e os parâmetros da licitação serão de menor tarifa e maior outorga. 

Além do TCE-SP, o novo edital irá atender também as sugestões do MP (Ministério Público), feitas em relação ao edital anterior. Entre os objetivos, deve contemplar a racionalização das linhas para adequação ao plano viário do município. 

"O cenário de concessão por 20 anos possui mais vantagens para o município, como tarifa técnica (tarifa que o concessionário tem o direito de receber) de R$ 5,02, contra R$ 5,14 de 15 anos; e subsídio anual de R$ 63,3 milhões, contra R$ 72,8 milhões no cenário de 15 anos", informou a Prefeitura no final do ano passado. 

O modelo operacional da concessão inclui a criação de uma estação central de recarga e de uma unidade de energia solar, o incentivo ao uso de combustível limpo, assim como limpeza e segurança das paradas do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). 

Além disso, deve incluir dois lotes. O Lote 1 abrange as áreas Norte, Oeste e Noroeste. Já o Lote 2, as áreas Leste, Sul e Sudoeste. Serão, quatro linhas BRT e 10 linhas troncais, que poderão ser convertidas em BRT, e três linhas centrais. 

A demanda de passageiros foi projetada para 88 milhões por ano, em 2022. 

Parte da frota operacional será elétrica, começando com 85 veículos no primeiro ano, e chegando a 306 a partir do quarto ano da concessão, ainda segundo o município. 

Informações: A Cidade
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Nova linha de ônibus atenderá comunidades próximas à DF-180

domingo, 26 de junho de 2022

As comunidades próximas à DF-180, entre Samambaia e Ceilândia, contarão com uma linha do transporte público coletivo a partir desta segunda-feira (27). A Linha 366.2 vai oferecer três viagens em dias úteis, possibilitando a integração com outras linhas no Terminal Samambaia Norte.


O novo serviço vai atender cerca de 3 mil famílias que passam pela DF-180 para os acessos às comunidades de ARCPM/DF, Vista Bela, Boa Esperança, Monte Verde, Quintas dos Amarantes, Monjolinho, Clube Thermas, Clube dos Rodoviários, Clube Gravatá e Núcleo Rural Guariroba, entre outras.

Os técnicos da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) estiveram na região para avaliar o itinerário mais viável ao atendimento dos moradores das localidades próximas à DF-180. “Em reunião com representantes desses moradores, eles nos relataram a necessidade de ampliar o transporte público coletivo na região”, disse o subsecretário de Planejamento e Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus.

A Linha 366.2 fará o percurso circular saindo do Terminal Samambaia Norte pela DF-180 até Monjolinho e retornando para Samambaia. Serão três viagens por dia, e os ônibus sairão da rodoviária nos horários das 6h30, 12h10 e 18h25.

Serviço
Linha circular 366.2
→ Trajeto Terminal Samambaia Norte/ DF-180 / Aterro Sanitário / EC Guariroba / Monjolinho
→ Início de circulação: segunda-feira (27)
→ Horários: 6h30, 12h10 e 18h25
→ Tarifa: R$ 2,70
→ Empresa: Urbi.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Metrô SP dá início ao estudo de impacto ambiental da Linha 20-Rosa

O Metrô de São Paulo deu início ao Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) da Linha 20-Rosa, anunciou o presidente da empresa, Silvani Pereira.

O levantamento deverá ser concluído no primeiro semestre de 2023 e apontará “os possíveis impactos da obra e propondo as medidas de controle e mitigação aos impactos, além da identificação de áreas contaminadas, de bens tombados e sítios arqueológicos, perfil demográfico e socioeconômico das regiões onde a obra será feita”, explicou o executivo.

O estudo ambiental também inclui o trecho da Linha 2-Verde entre Vila Madalena e Cerro Corá, onde existirá a conexão com a Linha 20-Rosa.

Além do EIA-RIMA, o Metrô também está trabalhando no anteprojeto de engenharia do novo ramal, que tem previsão de ser concluído até o final deste ano. Ele trará definições quanto ao traçado e a localização das estações, inclusive sobre a polêmica mudança do trajeto evitando um grande trecho da Avenida Faria Lima, em São Paulo.


A companhia também contratou o serviço de Financial Advisory (Aconselhamento financeiro), para buscar potenciais de receita financeira na concessão e exploração da linha subterrânea.
No momento, a Linha 20-Rosa teve previsão de contar com 33 km de extensão e 24 estações, entre a região da Lapa e o centro de Santo André, no ABC Paulista. Tudo indica que o trecho prioritário envolverá a implantação do ramal entre Santa Marina e Saúde, considerada de maior potencial de demanda e onde há mais interligações com a rede.

Já o prometido trecho no ABC Paulista, com dez estações, deve ser construído num segundo momento e depende de estudos de viabilidade financeira.

Informações: Metrô CPTM
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Seis linhas de ônibus serão modificadas em Salvador a partir deste sábado

domingo, 29 de maio de 2022

A partir deste sábado (28), os usuários de ônibus de Salvador encontrarão mudanças em algumas linhas. A Secretaria de Mobilidade (Semob) decidiu criar, aglutinar e mudar o atendimento de seis linhas que atendem as regiões de Cajazeiras, Jaguaripe, Fazenda Grande II e Bom Juá. O objetivo é melhorar a oferta do serviço para os usuários do transporte coletivo nestas localidades.

Os moradores de Cajazeiras VIII, por exemplo, vão ganhar uma linha com atendimento para a Estação Mussurunga. Este era um pedido antigo dos usuários da região.  A nova linha é a 1036 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande 2/Jaguaripe/Cajazeiras VIII -, que tem a previsão de fazer 28 viagens em dias úteis com intervalos de 25 minutos entre os ônibus. Os veículos sairão diariamente da Estação Mussurunga e vão passar por locais como Avenida Luís Viana (Paralela), Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande e Avenida Jorge Calmon.
 

Fazenda Grande II e Jaguaripe terão atendimento modificado com essa nova criação. A linha 1054 – Mussurunga x Fazenda Grande IV/III - deixará de passar por Fazenda Grande II, enquanto a linha 1026 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande I/Boca da Mata - não passará mais por Jaguaripe.
 
Para os usuários que moram na Rua Martacênia (Águas Claras) e ou em Castelo Branco, também vai ter mudança. A linha 1330 teve o nome e itinerário modificados. Ela vai passar a ser identificada por 1330 – Estação Pirajá x Cajazeiras VII/VI (via Martacênia). 
 
A linha terá intervalos médios de 25 minutos e 34 viagens em dias úteis. Agora a linha vai passar a atender a região da Estação Pirajá tanto na ida quanto na volta.  

Agora a região de Castelo Branco passará a ser atendida pela 1330-01 – Estação Pirajá x Cajazeiras V/VI/VII (via Castelo Branco) - também em ambos os sentidos. Ela vai passar a realizar 27 viagens em dias úteis, com intervalos de, em média, 35 minutos entre os ônibus.
 
As linhas 2008 – Metrô Retiro x Bom Juá/Fiori e 2011 – Terminal do Retiro x Conjunto ACM/Arraial - também vão sofrer mudanças. Ambas terão seu itinerário aglutinado, sendo substituídas pela linha 1204 – Conjunto ACM x Terminal Metrô Retiro/Bom Juá -, que irá absorver o itinerário de ambas as, sem prejuízo para o usuário. A nova linha terá intervalo médio de 45 minutos em dias úteis e fará 20 viagens durante o dia.
 
Confira os detalhes dos itinerários de cada linha após as mudanças:
 
1026 – Estação Mussurunga x Faz. Grande 1 / Boca da Mata
 
IDA: Estação Mussurunga, Rua Prof. Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico da Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, SAC Cajazeiras, Shopping Cajazeiras, Rótula da Feirinha, Avenida Engenheiro Raymundo Carlos Nery, Fazenda Grande I, Rua Vereador Zezéu Ribeiro, Hospital Municipal de Salvador e Boca da Mata.
 
VOLTA: Boca da Mata, Avenida Assis Valente, Avenida Jorge Calmon, Hospital Prohope, Estrada do Coqueiro, Shopping Cajazeiras, SAC Cajazeiras, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Eurico da Costa Coutinho, Rua Prof. Plínio Garcez de Sena, Rua Doutor Arthur Couto e Estação Mussurunga.
 
1054 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande IV/III
 
IDA: Estação Mussurunga, Rua Professor Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico da Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, Fazenda Grande III, Fazenda Grande IV.
 
VOLTA: Fazenda Grande IV, Fazenda Grande III, Estrada do Coqueiro Grande, Avenida Aliomar Baleeiro, Vila Verde, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Eurico da Costa Coutinho, Rua Professor Plínio Garcez de Sena e Estação Mussurunga.
 
1036 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande II/Jaguaripe/Cajazeiras VIII
 
IDA: Estação Mussurunga, marginal da Avenida luís Viana, Rua prof. Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Doutor Edison Teixeira Barbosa, Estrada do Coqueiro Grande, Rua A – Jaguaripe 1, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Engenheiro Raymundo Carlos Nery, Avenida Jorge Calmon, Rua Dep. Herculano Menezes, Estrada da Paciência, Terminal de Cajazeira VIII.
 
VOLTA: Estrada da Paciência, Rua Direta da Mangabeira, Estrada da Paciência, Estrada do Coqueiro Grande, Rua A – Jaguaripe 1, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Doutor Edison Teixeira Barbosa, Estrada do Coqueiro Grande, Avenida Aliomar Baleeiro, Avenida São Cristóvão, marginal da Avenida Luís Viana, Estação Mussurunga.
 
1330 – Est. Pirajá x Cajazeiras 7/6 (via Martacênia)
 
IDA: Estação Pirajá, Rua do Paquistão, BR-324, Rua Celika Nogueira, Rua Doutor Jorge Costa Andrade, Rua Benedito Jenkis, Rua Frank Nalva, Rua Martacênia, Estrada do Matadouro, Rua Boiadeiro, Rua Professor Jaime de Sá Menezes, Rua Boiadeiro, Estrada do Matadouro e Rua Waldemir Rego.
 
VOLTA: Estrada do Matadouro, Rua Martacênia, Rua Frank Nalva, Rua Benedito Jenkis, Rua Doutor Jorge Costa Andrade, Rua Doutor Oswaldo José Leal, acesso à Avenida 29 de Março, Avenida 29 de Março, Rua Avani Piton, BA-528, alça da BR-324, BR-324, Rua Daomé, Rua da Indonésia e Estação Pirajá.
 
1330-01 – Est. Pirajá x Cajazeiras 5/6/7 (via Castelo Branco)
 
IDA: Estação Pirajá, Rua da Indonésia, Avenida Cardeal Dom Avelar Brandão, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Genaro de Carvalho, Via Castelo Branco, Rua Regional, Rua Álvaro da Franca Rocha, Rótula da V, Rua Deputado Herculano Menezes, Rua Deputado José Armando, Rua Deputado Herculano Menezes, Estrada do Matadouro, Rua Waldemir Rego, Estrada do Matadouro, Rua Boiadeiro, Rua Professor Jaime de Sá Menezes e Rua Boiadeiro.
 
VOLTA: Estrada do Matadouro, Rótula da V, Rua Álvaro da Franca Rocha, Rua Regional, Via Castelo Branco, Rua Genaro de Carvalho, Avenida Aliomar Baleeiro, Avenida Cardeal Dom Avelar Brandão, Rua da Indonésia e Estação Pirajá.
 
1204 – Conjunto ACM/ Arraial do Retiro x Metrô Retiro/Bom Juá/Fiori
 
IDA: Terminal Conjunto ACM, Rua Capitão Aloísio Silva, Estrada das Barreiras, Rua Direta do Arraial, Est. das Barreiras, Rua Silveira Martins, Rua Ten. Valmir Alcântara, Avenida Deputado Luís Eduardo Magalhães, Rua Baixa do Santo Antônio, Terminal do Retiro, Rua Baixa do Santo Antônio, Avenida Barros Reis, Rua Soares Filho, Travessa Via de Serviço, Rua Soares Filho, Avenida Barros Reis, Rua do Bom Juá, Praça Eunápio de Queirós, Rua do Bom Juá, Rua Jaqueira do Carneiro, Avenida General San Martin, retorno no GBarbosa, Avenida General San Martin, Largo do Retiro, Avenida Barros Reis, Rua Doutor Ladislau Calvalcanti, Rua Dalmiro São Pedro, Avenida Barros Reis, retorno em frente da Fiori, Avenida Barros Reis, Avenida Dep. Luís Eduardo Magalhães, Rua Baixa do Santo Antônio e Terminal do Retiro.
 
VOLTA: Rua Baixa do Santo Antônio, Avenida Barros Reis, Avenida Dep. Luís Eduardo Magalhães, Rua Tenente Valmir Alcântara, Rua Silveira Martins, Estrada das Barreiras, Rua Direta do Arraial, Estrada das Barreiras, Rua Major Vitorino Palma e terminal Conjunto ACM.

Informações: Metro1
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Emdec promove aumento de frota, criação de linha e ajustes pontuais na operação dos ônibus

quarta-feira, 6 de abril de 2022

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) promove novas readequações na operação do transporte público coletivo do município. As ações envolvem aumento de frota, criação de linha, retorno de operação e ajustes pontuais. Agora são quatro linhas envolvidas.

A partir de segunda-feira, dia 04 de abril, a linha 128 – Terminal Vida Nova / Terminal Ouro Verde terá aumento de frota. Na mesma data, a linha 220 – Terminal Campo Grande retoma a operação, que estava suspensa.

No dia 06 de abril, quarta-feira, a Emdec coloca em circulação uma nova linha de ônibus: a 429 – Swiss Park II / Terminal Central. A linha será criada com o objetivo de realizar a ligação dos bairros Swiss Park e Jardim do Trevo com a área central. Ela sairá do final do Swiss Park, na divisa com o Jadim Irajá, a partir das proximidades da Rua Wellman Galvão de França Rangel. E terá circulação por vias importantes, como Antônio Artioli, Rodovia Lix da Cunha (SP-073), Royal Palm Plaza, Ralpho Leite de Barros, Prestes Maia e João Jorge, chegando ao Terminal Central. No itinerário serão 32 pontos de parada atendidos.

Também no dia 06 de abril, a linha 109 – DIC VI / Vila Aeroporto terá alteração de atendimento no Terminal Ouro Verde. Ela deixará de parar na Plataforma 2; e terá o atendimento realizado na Plataforma 1.

Para informações sobre o transporte público de Campinas, a população conta com o aplicativo “Cittamobi”, disponível para os sistemas operacionais Android e iOS. Ele informa, em tempo real, o horário da chegada do ônibus, locais de embarque e desembarque, itinerários, acessibilidade, entre outras funcionalidades.

Informações: EMDEC

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QR Code agora funciona em horário integral na CPTM e Metrô de São Paulo

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

A operação dos bilhetes por QR Code foi estendida neste sábado (21) para todo o horário de funcionamento das estações. No momento, sete estações da CPTM e Metrô recebem o projeto.

O Portal do Governo de São Paulo afirma que a novidade têm sido bem recebida pelos passageiros. O teste começou em 3 de setembro, e até a sexta-feira (20), quase 63 mil bilhetes haviam sido vendidos pelo QR Code. Mais de 90% destes foram comprados na bilheteria, e apenas 2,5% pelo aplicativo VouD.

Como usar?
Nas bilheterias, o pagamento deve ser feito em dinheiro. Com o código em mãos, basta passar o bilhete impresso nos bloqueios específicos em uma das sete estações em que já há catracas com leitores de QR Code.

São quatro da CPTM e três do Metrô: Autódromo (Linha 9-Esmeralda), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa), Dom Bosco (Linha 11-Coral) e Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade), São Judas (Linha 1-Azul), Paraíso (linha 1-Azul e 2-Verde) e Pedro II (Linha 3-Vermelha). São dois bloqueios por cada estação com o validador.

É possível também pagar pelo bilhete com QR Code com cartão de crédito. Basta fazer a compra pelo celular, por meio do aplicativo VouD, que pode ser baixado gratuitamente em lojas virtuais de Android e iOS. Depois, é só abrir o QR Code na tela do celular e passar nos bloqueios com validador nas estações que participam do projeto-piloto.

Para facilitar a vida de quem quer comprar pelo app mas sem gastar com pacote de dados, um serviço de navegação gratuita no VouD, para todas as operadoras de telefonia celular, deve ser disponibilizado aos passageiros nos próximos dias.

Para pagar com cartão de débito, o passageiro pode utilizar uma das máquinas de autoatendimento disponíveis nas sete estações que participam do teste. Após adquirir o QR Code, basta passar o código impresso nos bloqueios com leitores instalados.

Estão sendo vendidos bilhetes unitários para uso apenas no Metrô e na CPTM (não valem para integração com outros modais). Os bilhetes com QR Code serão válidos até 18 de outubro, durante o período de testes da tecnologia, mas a recomendação é que sejam utilizados preferencialmente em 72 horas após a compra para evitar que a impressão do código sofra danos.

A viabilidade da implantação definitiva do sistema será avaliada durante o período de testes. A ideia é que o pagamento da tarifa com o QR Code substitua futuramente a maior parte dos pagamentos com o bilhete magnético unitário, o chamado Edmonson. Na CPTM, em média, 25% dos passageiros pagantes utilizam esse tipo de bilhete. No Metrô, o percentual é de 15%.

Informações: Metro Jornal


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Metrô de SP e CPTM vendem mais de 21 mil bilhetes com QR Code na 1ª semana

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

O Metrô de São Paulo e a CPTM venderam mais de 21 mil bilhetes com QR Code, um tipo de código de barras, na primeira semana de teste, entre terça-feira da semana passada (3) e ontem (10). O novo meio de pagamento tem tido boa aceitação entre os passageiros.

O projeto-piloto do governo estadual paulista está em teste durante 45 dias em sete estações da CPTM e do Metrô.

As estações do Metrô com leitores de QR Code nas catracas são:

São Judas (Linha 1-Azul);
Paraíso (linha 1-Azul e 2-Verde);
Pedro II (Linha 3-Vermelha).
E as estações da CPTM com leitores de QR Code nas catracas são:

Autódromo (Linha 9-Esmeralda);
Tamanduateí (Linha 10-Turquesa);
Dom Bosco (Linha 11-Coral);
Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade).
A compra pode ser feita com cartão de crédito pelo celular, por meio do aplicativo VouD, disponível para smartphones Android e iOS. Depois, é só abrir o QR Code na tela do celular e passar nos bloqueios com validador nas estações que participam do projeto.

Para facilitar a vida de quem quer comprar pelo app, mas sem gastar com pacote de dados, um serviço de navegação gratuita no aplicativo deve ser disponibilizado aos passageiros em cerca de 20 dias, para todas as operadoras de telefonia celular.

Também é possível fazer a compra do código com cartão de débito nas máquinas de autoatendimento disponíveis nas estações. Após adquirir o QR Code, basta passar o código impresso nas catracas com leitores instalados.

Os QR Codes também podem ser adquiridos nas bilheterias das estações que participam do teste com pagamento em dinheiro. Com o código em mãos, basta passar o bilhete impresso nas catracas com leitores instalados.

Os bilhetes com QR Code serão válidos até 18 de outubro, durante o período de testes da tecnologia, mas a recomendação é que sejam utilizados preferencialmente em 72 horas após a compra para evitar que a impressão do código sofra danos.

O projeto é feito em parceria com o Consórcio Metropolitano de Transportes (CMT), sem custo para o governo, e operacionalizado pela Autopass.

A ação faz parte do plano da Secretaria dos Transportes Metropolitanos de modernizar os sistemas de pagamento de tarifas, para oferecer mais praticidade e segurança aos passageiros e reduzir custos operacionais das empresas.

A viabilidade da implantação definitiva do sistema será avaliada durante o período de testes. A ideia é que o pagamento da tarifa com o QR Code substitua futuramente a maior parte dos pagamentos com o bilhete magnético unitário. Na CPTM, em média, 25% dos passageiros pagantes utilizam esse tipo de bilhete. No Metrô, o percentual é de 15%.

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CPTM e Metrô de SP começam projeto-piloto para pagamento de tarifa com QR Code

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Os usuários da CPTM e Metrô de São Paulo podem começar a testar o novo sistema de pagamento de tarifa usando o QR Code gerado por um aplicativo em sete estações a partir desta terça-feira (3). Um sistema parecido foi testado na estação Tamanduateí da Linha 10-Turquesa em outubro de 2016.

O piloto ficará disponível por 45 dias nas estações de trem Autódromo (Linha 9-Esmeralda), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa), Dom Bosco (Linha 11-Coral) e Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade). No Metrô, o teste estará disponível nas estações São Judas (Linha 1-Azul), Paraíso (linha 1-Azul e 2-Verde) e Pedro II (Linha 3-Vermelha).

Uma das formas para testar o novo sistema é baixando o aplicativo ‘VouD’, que está disponível para Android e iOS. No aplicativo, os passageiros devem comprar créditos e validar a entrada nas catracas em uma das sete estações que participam do projeto-piloto. A compra do bilhete digital pode ser feita com o cartão de crédito.

Também é possível fazer a compra do bilhete com cartão de débito nas máquinas de autoatendimento disponíveis em uma das sete estações. Depois de efetuar o pagamento, o bilhete com o QR Code será impresso e estará pronto para ser validado na catraca.

Nos primeiros 15 dias do projeto-piloto, as vendas estarão disponíveis das 9h às 16h. Os bilhetes com QR Code são válidos até 18 de outubro, mas a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) recomenda que os usuários que compraram o bilhete com QR Code impresso utilizem o ticket o mais rápido possível para evitar sua deterioração.

De acordo com o órgão, a “viabilidade da implantação definitiva dos sistema será avaliada durante o período de testes” e a ideia é que o novo formato “substitua futuramente a maior parte dos pagamentos com o bilhete unitário magnético", modelo atual que é usado por cerca de 25% dos passageiros do Metrô e CPTM.

O que são QR Codes?

É um código de barras em 2D que pode ser escaneado pela maioria dos aparelhos celulares que têm câmera fotográfica. Esse código, após a decodificação, passa a ser um trecho de texto, um link e/ou um link que irá redirecionar o acesso ao conteúdo publicado em algum site.

No caso das catracas da CPTM e Metrô, o QR Code é decodificado no momento de sua leitura e realiza a liberação da catraca.

Informações: G1 SP


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