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Com metrô descartado em Curitiba, prefeitura negocia recursos para outros projetos

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Descartado desde a campanha eleitoral para prefeitura de Curitiba no ano passado, o projeto do metrô na capital saiu definitivamente dos planos da cidade e já deu lugar a outras propostas de mobilidade. Segundo o jornal “Gazeta do Povo”, a prioridade para a gestão atual do município na área é a conclusão da Linha Verde, a requalificação do ligeirinho Inter II, implantações do Ligeirão Norte/Sul e Leste/Oeste e a nova ligação entre Fazenda Rio Grande com a capital. Nesta semana, a prefeitura tem reuniões com representantes do Ministério das Cidades, da Caixa Econômica Federal (CEF) e da Agência Francesa de Desenvolvimento.

Maior parte dos recursos para os projetos na área de mobilidade pode vir do antigo sonho do metrô – cerca de R$ 1,8 bilhão. Esse valor, afirma a prefeitura, já foi solicitado ao Ministério das Cidades. O governo federal havia cancelado o repasse após alterações no projeto, segundo a gestão atual do município. O orçamento daquele projeto chegou a R$ 5,5 bilhões na época, o que teria inviabilizado o financiamento e execução da obra.

De acordo com a prefeitura, no entanto, o governo federal necessita de garantias de que o projeto sairá do papel. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura de Curitiba, ainda não há detalhes dos projetos de mobilidade em razão de o foco estar na negociação para liberação dos recursos.


Vídeo, mostra prefeito falando do metrô em 2011

Com a Agência Francesa de Desenvolvimento, o município pretende liberar uma parcela de R$ 17 milhões. O contrato original é de 2011 e oferece um total de 36 milhões de euros. De acordo com a prefeitura, esses recursos eram, principalmente, para obras de mobilidade. O acordo previa que, no fim de 2016, o município comprovasse o gasto efetivo de 80% dos recursos da parcela mais recente do financiamento.

“Sem a comprovação, a parcela final seria cancelada. Como ela não foi feita até o final da gestão anterior, a gestão negociou com os franceses e poderá apresentar os dados até 31 de março próximo”, explicou o texto publicado na página da prefeitura de Curitiba. O município prevê que prazo será suficiente para manter os recursos.

De acordo com a prefeitura, os projetos técnicos estão sendo atualizados e estruturados conforme as especificidades do financiador para apresentação dos financiamentos. Só depois, Curitiba poderá definir se esses recursos renegociados serão usados nos projetos considerados prioridade.

Informações: Transporte Ideias
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Greve parcial de ônibus em Curitiba e Região nesta terça

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Curitiba e as cidades da Região Metropolitana estão com greve parcial de ônibus nesta terça-feira (1.º). As atividades estão paralisadas nas seis empresas que não pagaram a primeira parcela do 13.º salário no prazo, que venceu nesta segunda-feira (30). Por volta das 8h o terminadl do Hauer, em Curitiba, era só fila. Passageiros não conseguiam embarcar nos biarticulados sentido Centro. Além do Hauer, passageiros enfrentam atrasos no Sítio Cercado, Boqueirão e Pinheirinho.

Cinco empresas que atuam na Grande Curitiba tem funcionários em greve. A informação foi atualizada pelo sindicato que representa os motoristas e cobradores (Sindimoc) nesta manhã. São elas: Consórcio Pioneiro (Sorriso, Tamandaré Filial). Na RMC: Tamandaré, Campo Largo e Araucária seguem em greve.

Em Curitiba, ontem, o pagamento deixou ser feito pelo Consórcio Pioneiro, formado pelas empresas Cidade Sorriso, Tamandaré Filial e São José dos Pinhais Filial - as três não fizeram o acerto. A empresa CDD pagou, mas também pararia por fazer parte do mesmo consórcio. A previsão do sindicato é de que a frota funcione com 50% do efetivo nessas quatro empresas. Os outros dois consórcios que operam na capital realizaram o pagamento da primeira parcela do 13.º nesta segunda-feira.

Entre as linhas que podem ser afetadas na capital estão a Santa Cândida/Capão Raso, Pinhais/Rui Barbosa, Boqueirão, Circular Sul, Pinheirinho Carlos Gomes e o ligeirão Boqueirão. Outros consórcios que não irão parar operam essas linhas, por isso elas não devem deixar de circular por completo, mas podem ocorrer atrasos.

A diretoria de transportes da Urbs trabalha para garantir veículos em todas as linhas afetadas. No caso dos expressos, ligeirinhos e interbairros, a frota deve ser garantida por empresa que não estão em greve, e que já atuam normalmente nestas linhas.

Além disso, a Urbs deve remanejar carros para as linhas convencionais e alimentadores operados exclusivamente pelas quatro empresas afetadas. Além disso, o município conta que 50% da frota deve estar na rua.

O sindicato dos trabalhadores informou que a greve parcial será encerrada aos poucos – os funcionários de cada uma das empresas voltarão ao trabalho quando o salário cair na conta.

Se for necessário, a Urbs vai cadastrar carros particulares nesta terça-feira e eles poderão cobrar uma tarifa fixa – ainda não informada.

Informações: Paraná Online

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Grande Recife estuda implantação de ônibus Biarticulados

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Apontado como uma das formas de amenizar a superlotação nos horários de pico em Recife, o ônibus biarticulado – modelo que combina duas articulações e três cabines, com capacidade até 53% maior que a de um articulado simples ainda segue distante do transporte rápido por ônibus (BRT) da cidade.

Enquanto o Rio de Janeiro já recebeu as primeiras 150 unidades para o corredor Transoeste, entre a Barra da Tijuca e o aeroporto do Galeão, O GRCT, que regula o transporte da capital pernambucana, vem estudando uma possível implementação destes ônibus em alguns corredores da região metropolitana.

A opção por corredores que não comportam o coletivo de alta capacidade é apontada por especialista como um fator que ameaça tornar o sistema de BH saturado em pouco tempo.

Estes ônibus foram implementados pela primeira vez em Curitiba em 2011 como o maior ônibus do mundo, na qual teria a capacidade de transportar até 250 passageiros por viagem e fora implantado, na qual faz parte de um sistema de linhas diretas que transitam apenas em vias exclusivas e com um número menor de paradas do que o expresso tradicional da cidade (biarticulados vermelhos). Como não param em todos os tubos e têm prioridade nos semáforos, os ônibus Ligeirão reduzem o tempo de viagem. 

Esses veiculos já foram implantados em cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiânia, Campinas e até em São Luís.

Ainda de acordo com o GRCT, ainda não há previsão de implantação desses ônibus na cidade, mas 

Informações: Blog Meu Transporte

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Ônibus hibrídos de Curitiba estão ameaçados de sair de circulação

terça-feira, 28 de julho de 2015

Os critérios de sustentabilidade e redução de emissão de gases poluentes seguirão dentro das políticas de mobilidade urbana de Curitiba, mesmo após determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR) defender a retirada de circulação dos 30 veículos hibribus, para baratear a tarifa de ônibus. Essa e mais 13 determinações do TCE (acórdão 2143/15) dependem da avaliação da Urbs.

Porém, independentemente do futuro dessas discussões, no que depender dos convênios já estabelecidos pela prefeitura e diversas entidades envolvidas com eletromobilidade, a tendência é que a experiência com ônibus híbrido, que entrou na frota em outubro de 2012, seja ampliada nos próximos anos.

Flex

Atualmente são 20 mil passageiros por dia transportados pelos 30 ônibus híbridos em circulação, nas linhas Interbairros I, Detran/Vicente Machado, Água Verde/Abranches, Juvevê/Água Verde e Jardim Mercês/Guanabara. Dos 30 modelos, dois mesclam motor elétrico com biocombustível (B100). Os demais utilizam diesel e motor elétrico.

A Comissão de Análise Tarifária constituída em 2013 já havia apontado para a retirada da taxa de risco da adoção do ônibus híbrido, a fim de resguardar eventuais despesas por conta de perda de eficiência da nova tecnologia não se confirmaram. Segundo a Urbs, somente em diesel, esses veículos em operação representaram uma economia de 35% em relação ao ônibus convencional.

Os trabalhos da Comissão de Análise Tarifária, constituída em 2013, já haviam recomendado a retirada da taxa de risco da adoção do ônibus híbrido, porque as eventuais despesas por conta da nova tecnologia não se confirmaram.

Só na luz

O projeto do ônibus movido à eletricidade, testado em Curitiba por três meses, na linha Barreirinha, no fim do ano passado, não foi totalmente descartado.

O veículo, produzido pela empresa chinesa BYD, foi aprovado em itens, como consumo de energia 75% menor que um veículo similar movido a diesel, silencioso, não poluente e confortável para o usuário. Comporta 80 passageiros, 22 sentados e 58 em pé, além do espaço para cadeirantes.

Porém, o veículo é mais pesado, recomenda pistas mais resistentes, além de estudos de viabilidade econômica. A prefeitura, com outras entidades, continua desenvolvendo um veículo biarticulado também elétrico para ser usado nas linhas.

Menos poluentes
Com relação à emissão de poluentes, os veículos em circulação registram redução de 35% na emissão de gás carbônico, de 80% no de óxido de nitrogênio e de 89% no material particulado (fumaça).

O motor elétrico é acionado na partida (arranque) do ônibus e para acelerá-lo até cerca de 20 quilômetros por hora. O equipamento permite que cada frenagem recarrega a parte elétrica e é indicado para linhas com muitos pontos. Para o ligeirão, por exemplo, essa tecnologia ainda não é a indicada por depender do outro motor movido a diesel ou biodiesel, que é usada para alcançar velocidades mais altas.

Segundo a Volvo do Brasil, fabricante do híbrido, essa opção por mesclar os dois motores tem a ver com a viabilidade comercial. Se fosse 100% elétrico, o ônibus necessitaria de recargas rápidas por meio de plug-in, o que ainda torna a operação extremamente cara.

Informações: Paraná Online

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Terminais de ônibus de Curitiba têm mais 180 vagas para bicicletas

quinta-feira, 16 de julho de 2015

A instalação de paraciclos nos terminais do transporte coletivo, iniciada em março, já foi concluída em 15 dos 20 terminais. São 180 vagas instaladas e a previsão é de que até o fim desse mês sejam, no total, 238 novos espaços para guardar bicicletas.

As novas vagas fazem parte do projeto da Prefeitura de Curitiba de incentivo ao uso da bicicleta, que inclui a ampliação e melhoria da rede de ciclovias, criação de ciclorrotas, implantação de vias calmas, com espaço prioritário para bicicleta ao longo das canaletas, novo plano de ocupação para bicicletários públicos e adoção de um sistema público de locação de bicicletas. No caso dos espaços nos terminais, a intenção é permitir o transporte intermodais.

A novidade tem agradado ciclistas e usuários do transporte coletivo, além de pessoas que utilizam serviços no entorno dos terminais.

“É uma excelente iniciativa, que merece aprovação e incentivo e que precisa ser ampliada para toda a cidade”, afirma o professor universitário André Ricardo Ribeiro. Mesmo sem utilizar a bicicleta em função de seus horários e pontos de deslocamentos, ele considera que toda iniciativa voltada à mobilidade sustentável e ao bem-estar do cidadão é positiva.

A doméstica Maria Regina de França, mãe de quatro filhos e avó de cinco netos, passou a andar de bicicleta no trajeto entre sua casa e o terminal. “Antes eu vinha de carro com o meu marido até aqui e pegava o ônibus para o meu trabalho no Centro, duas vezes por semana. Agora não dependo mais de carona. Venho de casa de bicicleta, ainda dou uma volta a mais para fazer um pouco de exercício, e daqui vou para o Centro de ônibus. Na volta, no horário de pico do trânsito, fica muito mais fácil. Chego no terminal e vou embora na hora”, diz Maria Regina, entusiasmada com o paraciclo no terminal Boqueirão. 

Ela mora na Vila Pantanal e deixa a bicicleta no Terminal Boqueirão. Conta que, na sua casa, todos usam bicicleta. “As crianças já vão aprendendo desde cedo, faz muito bem. E tendo onde deixar a bicicleta, no meio do caminho, fica melhor ainda”, afirma.

No terminal Pinheirinho, Antônio Romildo, que trabalha no mercado do Terminal, transportando compras dos fregueses, atesta a grande procura pelo paraciclo. “Tem dias que fica lotado, até motoristas e cobradores de ônibus estão vindo de bicicleta para entrar no turno de trabalho”, conta Adriano dos Santos, que trabalha com Antônio no mercado.

Além disso, a bicicleta passou a fazer parte dos projetos da cidade. No caso dos terminais de transporte, quando houver reforma e ampliação, contará com implantação de bicicletários, com a criação de espaços internos que não prejudiquem a operação dos ônibus e garantam a segurança de quem transita no terminal.

É o que deve  acontecer nos terminais de transporte dos eixos Leste e Oeste, que serão reformados para receber o novo Ligeirão da cidade. As obras da primeira etapa, de adequação da canaleta no início do eixo Oeste, estão em fase de licitação.

No caso dos paraciclos, eles são instalados de lado de fora do terminal, sendo uma opção para quem quer deixar sua bicicleta a meio do caminho. A localização é definida levando em conta o espaço disponível ao lado dos terminais, que contam com câmeras de segurança e guarda municipal. Diferentemente do bicicletário, onde há um funcionário cuidando das bicicletas, a segurança, no paraciclo, é de responsabilidade do proprietário.

Informações: URBS

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Transporte coletivo de Curitiba tem prioridade de passagem pelos semáforos de canaletas

domingo, 5 de julho de 2015

Os quase 600 mil passageiros que diariamente utilizam as oito linhas de biarticulados são beneficiados pela prioridade que os ônibus têm nos semáforos. Podem até nem perceber, mas em função dessa prioridade dada ao transporte coletivo no trânsito, a viagem é mais rápida, pois os veículos ficam menos tempo parados em cruzamentos.

Definido tecnicamente como prioridade semafórica, o sistema pode prolongar o tempo de verde quando o ônibus se aproxima e reduzir o tempo do vermelho quando o ônibus chega a uma determinada distância ou, ainda, sincronizar um grupo de semáforos para que o ônibus não precise parar em cruzamentos entre uma estação e outra. Outro sistema, também utilizado em Curitiba, é a programação dos semáforos, com tempo de vermelho menor nas canaletas.

Esse controle é feito por operadores de trânsito no Centro de Controle Operacional, mesmo local onde ficam fiscais da Urbs que ajudam a orientar essa prioridade.

O tempo que vai definir a prioridade para o ônibus é variável. Como eles trafegam em sentidos opostos com os mesmos intervalos e mesmos conjuntos de semáforos, os tempos de chegada e saída por sentido são diferentes. Assim, a prioridade semafórica é trabalhada por sentido e faixa horária de acordo com o maior fluxo de usuários, o que exige engenharia para garantir que o ônibus não pare na maioria dos semáforos e fique o mínimo de tempo parado em cruzamentos, sem perder de vista a necessidade de garantir o fluxo do trânsito nas transversais.

No caso das linhas do Expresso Ligeirão, nos eixos Boqueirão e Linha Verde, essa prioridade varia de acordo com o horário e o sentido do ônibus, chegando nos horários de pico a 50%. Isso significa que o tempo de verde pode ser ampliado em até 50% do tempo do semáforo, garantindo que ao chegar no cruzamento o ônibus encontre o sinal aberto. Da mesma forma, se o sinal estiver fechado quando o ônibus está a uma determinada distância o tempo do vermelho pode ser reduzido em até 50%.

Levantamento feito no ano passado pela área de Estudo e Estatísticas da Urbs sobre o tempo de viagem dos ônibus nos eixos de transporte mostra que, em média, nas primeiras horas da manhã, o Ligeirão Boqueirão sentido Centro passa direto em 27 dos 33 semáforos do trajeto o que significa que ele passa direto em cerca de 80% dos cruzamentos. No pico da manhã, o tempo total parado em semáforo no sentido Centro fica em apenas 2 minutos.

Na Linha Verde, no sentido bairro/Centro, no pico do horário de almoço o ônibus passa direto em 79% dos cruzamentos parando, em média 24 segundos, em apenas nove dos 31 semáforos do trajeto. Quando o ônibus encontra um semáforo fechado o tempo de vermelho é reduzido.

Nos eixos Boqueirão e Linha Verde o sistema de prioridade semafórica é feito através de sensores que ficam no pavimento e, acionados por um aparelho instalado nos ônibus, alteram o tempo dos semáforos de acordo com a programação de prioridade, feita pela área de engenharia de tráfego da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran).

Na Avenida Sete de Setembro, a prioridade é feita com a sincronização dos semáforos entre duas estações. Assim, ao sair de uma estação o ônibus vai encontrar os três semáforos abertos ou, se o primeiro estiver no vermelho, o tempo de sinal fechado será reduzido também em porcentuais diferentes de acordo com horário e sentido.

Na Avenida República Argentina, sensores no solo reconhecem a passagem de veículos na canaleta e se comunicam com os semáforos, acionando a prioridade. No eixo Norte, a prioridade é feita com a programação de tempo dos semáforos que ficam menos tempo fechados no sentido da canaleta.

Ligeiro

Motorista de ônibus há 28 anos e, desde 2010, do Ligeirão Boqueirão, Airton Rodrigues de Oliveira é um entusiasta do sistema de prioridade. “É só passar no sensor que o semáforo abre, espere para ver”, desafia. De fato, em função do horário, os semáforos do trajeto – sentido bairro-Centro a partir do terminal Hauer, abrem em todos os cruzamentos até a Praça Carlos Gomes. “Isso varia conforme o horário, de tarde a prioridade maior será no sentido contrário, afinal, esse é o Ligeirão, não é?", brinca o motorista. O tempo total de viagem no horário de pico é de 22 minutos, subindo para 25 fora do pico.

Pedrina Lúcia Rosa, professora aposentada, usa o Ligeirão sempre que precisa ir ao Centro ou para um bairro no trajeto. “O Ligeirão para mim é uma maravilha, é rapidíssimo. Imagine para quem trabalha e precisa do ônibus”, diz. Embora utilize o ônibus com frequência, ela não sabia da prioridade semafórica. Ao ser informada de como funciona, aprova o sistema. “Com certeza que isso é um benefício sim, dá agilidade. Para quem trabalha o Ligeirão é o que há de bom”, diz.

Trafegando no eixo Boqueirão, o motorista do Circular Sul, José Luciano Perotoni, diz que naquele horário e sentido (perto do almoço, indo para o bairro), a viagem seguia tranquila. “Agora na ida vai bem, para quem está vindo o tempo é diferente”, conta. Essa diferença é o que exige uma programação precisa e intrincada porque a canaleta tem dois sentidos e o semáforo é o mesmo. Por isso, o acionamento é feito por sensores que ficam na faixa em que está o ônibus e não em toda a largura da canaleta.

No Ligeirão Pinheirinho/Carlos Gomes, o motorista Rubens de Souza, que trabalha há 20 anos no sistema, também considera que a prioridade semafórica é essencial. “Sem essa prioridade ficaria muito difícil. A cidade cresceu muito, tem muito carro”, diz.

João Alves, aposentado e que usa o Pinheirinho/Carlos Gomes, conta que nunca tinha percebido que o ônibus fica pouco tempo parado no semáforo, ou passa por ele aberto. Ao observar durante a viagem, aprovou na hora. “É muito bom, assim chega mais rápido”, diz ele.

No mesmo ônibus, a estudante Paula Vasconcelos Marjolla percebe o quanto a linha é rápida. “O ônibus não pega trânsito, ele vem muito rápido. Eu acho que é bem mais rápido e bem mais em conta.”

Curitiba tem oito linhas de biarticulados (incluídas as duas linhas de Ligeirão) que trafegam em seis eixos de transporte (Norte, Sul, Leste, Oeste, Boqueirão e Linha Verde). Os eixos são a espinha dorsal do sistema integrado que transporta, por dia, em torno de 1,8 milhão de passageiros no sistema urbano.

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Curitiba: Vagas para bicicletas em terminais incentivam transporte multimodal

sábado, 4 de julho de 2015

A instalação de paraciclos nos terminais do transporte coletivo, iniciada em março, já foi concluída em 15 dos 20 terminais. São 180 vagas instaladas e a previsão é de que até o fim deste mês sejam, no total, 238 novos espaços para guardar bicicletas.

As novas vagas fazem parte do projeto da Prefeitura de Curitiba de incentivo ao uso da bicicleta, que inclui a ampliação e melhoria da rede de ciclovias, criação de ciclorrotas, implantação de vias calmas, com espaço prioritário para bicicleta ao longo das canaletas, novo plano de ocupação para bicicletários públicos e adoção de um sistema público de locação de bicicletas. No caso dos espaços nos terminais, a intenção é permitir o transporte intermodais.

A novidade tem agradado ciclistas e usuários do transporte coletivo, além de pessoas que utilizam serviços no entorno dos terminais.

“É uma excelente iniciativa, que merece aprovação e incentivo e que precisa ser ampliada para toda a cidade”, afirma o professor universitário André Ricardo Ribeiro. Mesmo sem utilizar a bicicleta em função de seus horários e pontos de deslocamentos, ele considera que toda iniciativa voltada à mobilidade sustentável e ao bem-estar do cidadão é positiva.

A doméstica Maria Regina de França, mãe de quatro filhos e avó de cinco netos, passou a andar de bicicleta no trajeto entre sua casa e o terminal. “Antes eu vinha de carro com o meu marido até aqui e pegava o ônibus para o meu trabalho no Centro, duas vezes por semana. Agora não dependo mais de carona. Venho de casa de bicicleta, ainda dou uma volta a mais para fazer um pouco de exercício, e daqui vou para o Centro de ônibus. Na volta, no horário de pico do trânsito, fica muito mais fácil. Chego no terminal e vou embora na hora”, diz Maria Regina, entusiasmada com o paraciclo no terminal Boqueirão. 

Ela mora na Vila Pantanal e deixa a bicicleta no Terminal Boqueirão. Conta que, na sua casa, todos usam bicicleta. “As crianças já vão aprendendo desde cedo, faz muito bem. E tendo onde deixar a bicicleta, no meio do caminho, fica melhor ainda”, afirma.

No terminal Pinheirinho, Antônio Romildo, que trabalha no mercado do Terminal, transportando compras dos fregueses, atesta a grande procura pelo paraciclo. “Tem dias que fica lotado, até motoristas e cobradores de ônibus estão vindo de bicicleta para entrar no turno de trabalho”, conta Adriano dos Santos, que trabalha com Antônio no mercado.

Além disso, a bicicleta passou a fazer parte dos projetos da cidade. No caso dos terminais de transporte, quando houver reforma e ampliação, contará com implantação de bicicletários, com a criação de espaços internos que não prejudiquem a operação dos ônibus e garantam a segurança de quem transita no terminal.

É o que deve  acontecer nos terminais de transporte dos eixos Leste e Oeste, que serão reformados para receber o novo Ligeirão da cidade. As obras da primeira etapa, de adequação da canaleta no início do eixo Oeste, estão em fase de licitação.

No caso dos paraciclos, eles são instalados de lado de fora do terminal, sendo uma opção para quem quer deixar sua bicicleta a meio do caminho. A localização é definida levando em conta o espaço disponível ao lado dos terminais, que contam com câmeras de segurança e guarda municipal. Diferentemente do bicicletário, onde há um funcionário cuidando das bicicletas, a segurança, no paraciclo, é de responsabilidade do proprietário.

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Urbs Curitiba formaliza liberação dos terminais Pinheirinho, CIC e Capão Raso para Araucária e Comec

quarta-feira, 29 de abril de 2015

A Urbs renovou oficialmente, nesta semana, a oferta de novos espaços nos terminais Pinheirinho, Capão Raso e CIC para embarque e desembarque de passageiros de Araucária. Além de formalizar a oferta à Prefeitura de Araucária para ampliação de duas linhas locais do município vizinho até Curitiba, permitindo que os usuários voltem a pagar apenas uma passagem, a Urbs também enviou documento à Comec, propondo o uso da estrutura da capital para viabilizar a criação de uma nova linha entre os dois municípios.

No caso da Prefeitura de Araucária, o documento que formaliza proposta de parceria entre os dois municípios foi elaborado a partir de uma série de reuniões entre os técnicos da Urbs e da CMTC-Araucária, empresa responsável pelo transporte coletivo do município, para definir o funcionamento das linhas locais de Araucária que serão ampliadas até Curitiba.

Pelo acordo, a Urbs libera para estas duas linhas plataforma de embarque e desembarque no Terminal Pinheirinho e estações-tubo nos terminais Capão Raso e CIC, o que já foi feito. A operação das linhas fica inteiramente a cargo da CMTC, à qual caberá, por exemplo, a definição de horários, dimensionamento da frota, frequência dos ônibus, definição das empresas que vão operar as linhas e entendimentos com a Comec.

A utilização dos novos espaços nos terminais de Curitiba será gratuita, ficando a CMTC apenas obrigada a informar à Urbs, 48 horas antes do início da operação, a razão social, o número do CNPJ, endereço e nome completo dos administradores das empresas operadoras que farão a nova ligação entre Araucária e os três terminais de Curitiba.

A nova ligação foi prevista em acordo entre as prefeituras de Araucária e Curitiba, anunciado há duas semanas como forma de minimizar o impacto da desintegração do transporte promovida pela Comec no município de Araucária.

Desde fevereiro, quando a Comec assumiu o gerenciamento do transporte metropolitano, o usuário de Araucária passou a pagar uma passagem no ônibus alimentador e outra nos terminais da cidade. Até então, o usuário pagava apenas a passagem no alimentador e embarcava sem pagar outra passagem nos terminais de Araucária e de Curitiba.

Com a determinação da Prefeitura de Curitiba de manter a integração do transporte, os usuários metropolitanos continuam a se deslocar normalmente dentro da cidade sem pagar outra passagem.

Comec

A oferta feita pela Urbs à Comec – que inclui uma plataforma de embarque e desembarque no Terminal Pinheirinho e a utilização de estações-tubo nos terminais CIC e Capão Raso –  viabiliza, por exemplo, a criação da linha alimentadora que a Comec tentou implantar no início do mês. Já naquele momento a Urbs havia liberado o terminal Pinheirinho para a nova linha, uma vez que o Terminal CIC, pretendido pela Comec, não oferece a menor condição técnica para essa operação.

A formalização da oferta foi feita em documento encaminhado pela Urbs nesta quarta-feira (29), em resposta à solicitação, feita pela Comec na semana passada, para utilização do Terminal CIC como ponto final do novo alimentador.

Na solicitação (protocolo 04-0450657/2015), a Comec argumenta que o novo alimentador apenas utilizaria espaço antes usado pelo metropolitano Angélica/CIC.

O parecer técnico da Urbs, já informado no início do mês por e-mail e agora encaminhado à Comec por ofício, comprova que não é possível a utilização do mesmo espaço por serem linhas com características totalmente diferentes, a começar pela demanda gerada, inclusive, pela decisão da Comec de desviar da CIC o itinerário dos ligeirinhos Araucária/Curitiba e Angélica/Capão Raso.

Esses dois ligeirinhos tinham um intervalo médio, no pico, de três minutos e apenas passavam no Terminal CIC, onde desembarcavam apenas passageiros interessados no entorno ou em alimentadores locais. Vale lembrar que nos horários de pico 4,5 mil passageiros de Araucária se deslocavam nas diversas linhas e pagando uma única passagem para a Rede Integrada de Transporte ou para o centro de Curitiba.

Por outro lado, a linha Angélica/CIC, que foi extinta pela Comec, atendia principalmente trabalhadores da Cidade Industrial de Curitiba. Essa linha transportava 400 passageiros por dia com um intervalo de 70 minutos, o que permitia a utilização de plataforma compartilhada com outros alimentadores.

Não há, segundo o documento da Urbs, termo de comparação do Angélica/CIC com a linha para a qual a Comec pretende utilizar o Terminal CIC. O novo alimentador terá no mínimo 12 mil passageiros por dia, substituindo praticamente toda a rede de alimentadores do terminal Angélica, de Araucária.

A Urbs também reafirma que, chegando ao Terminal CIC,  os usuários com destino ao Eixo Sul ou ao centro de Curitiba não teriam ônibus suficientes para absorver a demanda gerada pelo novo alimentador. Se, ao invés de parar na CIC, esta linha parar no Terminal Pinheirinho, os usuários terão quatro linhas de biarticulados (incluindo Ligeirão), três linhas de Ligeirinhos, Interbairros e alimentadores (vários deles para a CIC e entorno) ficando evidente que esta opção, além de viável, é a melhor para o usuário.

O Terminal Pinheirinho tem uma área operacional de 27,3 mil metros quadrados e registra, por dia, em torno de 130 mil passageiros. Já o Terminal CIC tem uma área operacional de 6,1 mil metros quadrados e 59,9 mil passageiros por dia.

O município de Araucária tem em torno de 120 mil habitantes. Quando era gerenciado pela Urbs, o sistema de transporte metropolitano integrado com Araucária tinha sete linhas, uma frota de 57 ônibus que transportavam, por dia, 46,7 mil passageiros. Esses passageiros se deslocavam de Araucária para qualquer ponto de Curitiba pagando apenas uma passagem.

Informações: URBS

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Novo lote de obras dará continudade à Linha Verde Norte em Curitiba

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, assinou na manhã desta sexta-feira (16) o lançamento do edital de licitação de um novo lote de obras da Linha Verde Norte. A assinatura foi dada durante encontro com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, no Palácio 29 de Março, sede da Prefeitura.

Também foram entregues ao ministro, durante o encontro, novas solicitações ao governo federal de liberação de recursos para a execução do Plano de Gestão da Malha Viária de Curitiba, Plano Cicloviário de Curitiba, Plano Estratégico de Calçadas e também o pedido de correção monetária do valor destinado as obras do metrô.

O edital assinado nesta sexta-feira trata do lote 3.1 da Linha Verde Norte, com extensão de 3,39 quilômetros, que contará com investimento de R$ 46,78 milhões divididos entre Prefeitura de Curitiba, governo federal e Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). Após iniciada, a obra tem prazo de 12 meses para ser finalizada. Nesta divisão financeira, a contrapartida da Prefeitura será paga em parte com dinheiro resultado da venda de CEPACs – Certificados de Potencial Adicional de Construção.

“Apresentamos hoje esse novo edital e o desafio agora é executar o trecho da Avenida Vitor Ferreira do Amaral até o Conjunto Solar (Bcacheri). São obras caras, mas que vão priorizar o sistema de transporte coletivo com o BRT, construção de faixas laterais para o sistema viário e as ciclorrotas como fator de demonstração da importância do compartilhamento desses espaços”, afirmou o prefeito. 

O ministro Gilberto Kassab destacou a eficiência da parceria existente entre Prefeitura de Curitiba e governo federal. “Curitiba tem com o Ministério das Cidades uma das mais importantes e extensas parcerias, fruto da eficiência da administração municipal que consegue dar resposta aos convênios e contratos estabelecidos. Às vezes o governo federal realiza parceiras, mas o governo municipal não tem velocidade para execução. Curitiba tem tido essa velocidade de execução, tem sabido cumprir os cronogramas e com isso surgem novas possibilidades de novas parcerias”, comentou.

A conclusão da Linha Verde integra o pacote de projetos de mobilidade urbana de Curitiba, que tem recursos assegurados e anunciados pela presidente Dilma Rousseff durante visita a capital paranaense no ano passado.

Através do PAC Pacto da Mobilidade serão repassados R$ 408 milhões, via Ministério das Cidades, para a execução de três projetos de mobilidade relacionados ao BRT no município: a conclusão da Linha Verde - com custo de R$ 271,7 milhões (R$ 179,3 do governo federal), ampliação da capacidade e da velocidade das linhas de ônibus BRT - com custo total de R$ 189,6 milhões (sendo R$ 149,5 mi do governo federal) e a requalificação da Linha Inter 2 - com custo de R$ 102,46 milhões (R$ 79 mi do governo federal).

A licitação do trecho 3.1 da Linha Verde Norte compreende obras de ampliação no número de pistas na Linha Verde, incluindo a implantação da canaleta exclusiva para o transporte coletivo entre o viaduto do Tarumã e o Conjunto Solar (Bacacheri). No total serão construídas cinco pistas: a canaleta do ônibus, duas vias marginais à canaleta - com três pistas cada em sentidos opostos – e mais duas vias locais. O projeto segue o modelo adotado na Linha Verde Sul e também prevê a requalificação das calçadas e execução de ciclovias e bicicletários de integração com o transporte coletivo. A obra deve ter início em abril.

Continuidade
O lote 3.1 da Linha Verde Norte dá continuidade ao processo de conclusão da Linha Verde assumida pela atual administração municipal. O lote 1 norte está praticamente concluído, com tráfego de veículos normalizado, faltando a finalização da canaleta em cima do viaduto sobre a Avenida Affonso Camargo. Também falta finalizar a colocação de gradil para a passagem de pedestres no viaduto e concluir a escadaria e a rampa de acesso da Avenida Affonso Camargo para o viaduto.

A etapa 1 da Linha Verde Norte compreende o trecho entre a passarela metálica da UFPR e a passarela próxima ao Viaduto Tarumã, e inclui além da construção das cinco pistas, a execução de duas trincheiras - nas Ruas Agamenon Magalhães (com 340 metros de extensão) e Roberto Cichon (com 240 metros de extensão), que formam um importante binário na região - e o alargamento do viaduto sobre a Avenida Affonso Camargo (150 metros de extensão por 49 metros de largura). Todas essas obras já foram concluídas.

A prioridade da atual administração é colocar à disposição da população curitibana, até o final de 2016, mais um corredor de transporte coletivo. Para tanto, novos editais de licitação da Linha Verde estão sendo elaborados e deverão ser lançados nos próximos meses como o lote 4.1 Norte, entre o Conjunto Solar até o Atuba, e o lote 2 Norte, que compreende a ampliação e readequação do Viaduto do Tarumã sobre a Avenida Vitor Ferreira do Amaral.

Finalidade
A Linha Verde foi projetada para ser via de alto desempenho, tanto em capacidade de escoamento do tráfego, quanto de segurança para os usuários. Quando estiver concluída, em toda a sua extensão (22 quilômetros), também proporcionará aos cidadãos uma nova opção de transporte coletivo, inclusive com inovações tecnológicas.

A Linha Verde Norte amplia em quase 10 quilômetros o sistema de vias exclusivas do transporte de Curitiba e vai permitir a implantação de mais duas linhas do Expresso e novos pontos de integração de linhas alimentadoras que hoje apenas atravessam a antiga BR, com integração nos terminais.

As duas novas linhas de expresso vão transportar em torno de 90 mil passageiros por dia, fazendo a ligação direta entre os bairros Atuba/Pinheirinho e Atuba/Centro. A ligação entre os terminais de transporte Atuba e Pinheirinho será feito pelos 22 quilômetros da Linha Verde (trechos norte e Sul). Do Atuba até a Praça Carlos Gomes, o ônibus vai se deslocar pela canaleta da Linha Verde Norte entrando na Avenida Marechal Floriano Peixoto em direção ao Centro.

As duas novas linhas completam o projeto de ampliação da capacidade do BRT na Linha Verde. Atualmente, na Linha Verde Sul circula o Ligeirão Pinheirinho/Carlos Gomes que transporta cerca de 35 mil passageiros por dia. Como vai acontecer no trecho Norte, na Linha Verde Sul, além do Expresso também linhas que vêm dos bairros fazem integração nas estações. Com isso, o cidadão não precisa mais ir até o terminal para mudar seu roteiro, podendo descer na Linha Verde e seguir até o Centro sem precisar ir até o terminal.

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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