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Ipea cobra investimento federal em mobilidade urbana
sexta-feira, 29 de julho de 2011Postado por Meu Transporte às 01:51 0 comentários
Marcadores: Brasil, Copa 2014, São Paulo, trem/metrô
Transporte coletivo em Campo Grande necessita de mais investimentos em corredores de ônibus
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Postado por Meu Transporte às 18:30 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Mato Grosso do Sul
Procura por transporte público no Brasil cai 30% nos últimos dez anos, diz Ipea
quinta-feira, 26 de maio de 2011
De acordo com o estudo “A mobilidade urbana no Brasil”, uma das principais consequências do aumento da frota de veículos privados é o crescimento do tempo de deslocamento da população. Segundo dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), entre 1992 e 2008, o tempo médio do percurso casa-trabalho nas dez principais metrópoles brasileiras subiu aproximadamente 6%. O percentual de pessoas que gastam mais de uma hora no trajeto para o trabalho subiu, passando de 15,7% para cerca de 19%.
Segundo Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, a queda na procura por transporte público está ligada ao aumento da renda da população e do incentivo à compra de automóveis, além da falta de investimentos do Governo Federal em trens, metrô e ônibus.
- Quanto menos gente usa os transportes públicos, mais cara fica a tarifa. E os investimentos em transporte público não são fatores determinantes, pois até 2009, apenas 4,73% do CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) foram destinados ao transporte público.
- Nós defendemos que o governo destine mais investimentos na infraestrutura da mobilidade urbana, pois o aumento do uso de veículos particulares aumenta a poluição, os congestionamentos e o número de acidentes nas regiões metropolitanas.
Postado por Meu Transporte às 07:50 0 comentários
Marcadores: Brasil, Pesquisas, Resultados enquetes
Tarifas de ônibus subiram 60% acima da inflação desde 1995
A conclusão faz parte de estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado nesta quarta-feira (25). De acordo com a pesquisa, as principais causas desse aumento foram a perda de produtividade e redução do número de pessoas que utilizam esse meio de transporte, que chegou a 30% em 15 anos. O motivo para a redução da demanda que utilizam o transporte, por sua vez, foi o próprio aumento das tarifas.
A alta das tarifas também é influenciada pelo óleo diesel, que teve um aumento real de mais de 70% no período. O combustível representa, atualmente, cerca de 25% dos custos do serviço.
Gratuidade e descontos
No Brasil, apenas para os idosos o transporte público é gratuito, como é previsto na Constituição Federal. As demais gratuidades e benefícios são regulamentados pelas autoridades locais e variam de sistema para sistema.
No entanto, a gratuidade para os idosos e o desconto para os estudantes - que pagam meia passagem - têm um preço, que é repassado para os pagantes pelo valor geral da tarifa. Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, esse custo chega a aproximadamente R$ 4 bilhões, fazendo com que a gratuidade tenha um impacto de cerca de 20,8% sobre o preço das tarifas.
Postado por Meu Transporte às 07:50 0 comentários
Marcadores: Brasil
No Rio, Estudo mostra diminuição no número de passageiros no transporte público
Segundo Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, além da baixa procura por trem, metrô e ônibus, o aumento do preço do diesel em relação ao valor da gasolina vem encarecendo o preço das tarifas dos transportes públicos. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o preço do diesel subiu 50% a mais do que o da gasolina nos últimos dez anos.
- De 1999 para cá, o valor do diesel aumentou muito. Desta forma, o transporte particular fica cada vez mais barato, porque o transporte público é movido a diesel.
- É preciso criar subsídios para a tarifa do diesel ficar mais barata, sem atrapalhar o alinhamento com os preços internacionais.
Outro fator relacionado à queda pela procura dos serviços ferroviários é a política de tarifação da energia que penaliza os grandes consumidores nos horários de maior demanda, que justamente coincide com o período em que as operadoras têm que trabalhar com carga máxima para atender a população.
Segundo Maria da Piedade Morais, coordenadora de Estudos Setoriais Urbanos do IPEA, a queda na demanda por transporte público está ligada ao crescimento desordenado dos grandes centros urbanos.
- As cidades no Brasil cresceram desordenadamente, o que aumentou o número de vans e outros tipos de transportes, como mototáxis, por exemplo. Estes veículos são mais rápidos e acabam substituindo os serviços sobre trilhos. Não dá para colocar troncos estruturais (estações de metrô e trem) nos centros urbanos, se não houver estrutura para outras localidades.
Fonte: R7.com
Postado por Meu Transporte às 07:48 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
Ipea divulgou pesquisa sobre mobilidade urbana
quarta-feira, 25 de maio de 2011
A pesquisa tem três eixos. O primeiro é um diagnóstico da mobilidade urbana no Brasil. O trabalho constata a tendência do crescimento do transporte individual (automóvel), que traz diversas consequências no sentido de inviabilizar a vida nas metrópoles, como problemas de congestionamento e poluição. O segundo eixo trata das políticas federais que vêm afetando o padrão de mobilidade nos centros urbanos brasileiros. Por fim, o terceiro eixo discute alguns cenários futuros e os grandes desafios para a melhoria das condições de mobilidade urbana.
O estudo faz parte do livro Infraestrutura Social e Urbana no Brasil: subsídios para uma agenda de pesquisa e formulação de políticas públicas, editado por Maria da Piedade Morais, coordenadora de Estudos Setoriais Urbanos do Ipea, e Marco Aurélio Costa, técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto.
Postado por Meu Transporte às 17:14 0 comentários
Marcadores: Brasil, Rio de Janeiro
Paulistano passa quase um mês por ano dentro do transporte coletivo
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Em São Paulo, a rotina de quem mora na periferia começa cedo. Segundo passageiros, além da demora para entrar nos ônibus, algumas pessoas fazem o trajeto na porta mesmo.
Postado por Meu Transporte às 17:35 0 comentários
Marcadores: Reportagem especial, São Paulo, Videos
Em Goiânia, Número de passageiros de ônibus diminuiram nos ultimos 10 anos
Fonte: O Hoje
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Postado por Meu Transporte às 17:35 0 comentários
Marcadores: Goiás
Estudo defende corredor de ônibus e tarifa barata para aumentar uso de transporte público
Postado por Meu Transporte às 08:41 0 comentários
Marcadores: Brasil, Resultados enquetes
Maioria de usuários de transporte coletivo está insatisfeita, diz Ipea
Dois terços no coletivo
Postado por Meu Transporte às 08:41 0 comentários
Marcadores: Brasil, Reportagem especial, Resultados enquetes
Estudo mostra que 65% da população usam o transporte público nas capitais
A bicicleta é o meio de transporte de 3,22% das pessoas que vivem nas capitais. Nas outras cidades, esse percentual é de 8,45%. A moto é usada por 5,5% da população que vive nas capitais e por 15% nas demais cidades. Em todos os municípios brasileiros, 23% da população adotam o carro como meio de transporte.
O estudo sobre mobilidade urbana faz parte de uma série chamada Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS). A partir deste e de outros estudos, o órgão poderá propor medidas mais adequadas para cada tipo de região. E, também, deixar a população mais esclarecida sobre os serviços e as possibilidades de transporte que são oferecidos.
Nas grandes cidades, por exemplo, o governo poderá aplicar ações que motivem as pessoas a deixarem o carro na garagem e usar o transporte público. E em pequenas cidades, estimular o uso de bicicletas ou o hábito de andar a pé quando a locomoção for por pequenas distâncias.
Uma das conclusões à que chegou o Ipea é a tendência de se alcançar melhores resultados a partir de investimentos em corredores de ônibus e metrôs, aliados a políticas tarifárias que permitam ampliar o número de usuários de transporte público.
O instituto enfatiza que, nesse cenário, deve ser estimulada a redução do tempo de viagem. “A rapidez, a disponibilidade e o menor custo foram características recorrentemente citadas de forma explícita pelos entrevistados”, afirma o estudo. Segundo ele, a diferença de percepção da segurança entre os usuários de automóveis e os de transporte público pode revelar importantes aspectos para a atuação pública.
A pesquisa perguntou que motivo faria os não usuários de transporte público a passar a fazer uso dele. A maior rapidez do transporte público foi a resposta mais apresentada pelos usuários de bicicleta, carro e moto. Para quem se locomove a pé, a resposta está ligada à questão da disponibilidade desse tipo de meio de transporte.
Os motivos mais indicados pelos pedestres para terem optado por andar a pé são a saúde e a rapidez. No entanto, eles afirmam predominantemente que passariam a usar o transporte público caso houvesse maior disponibilidade, fosse mais barato e também mais rápido. Para o pedestre, estas duas últimas características são necessárias para se ter um bom transporte.
A população, de acordo com o documento, precisa ser esclarecida quanto às características de cada modo de transporte em suas respectivas cidades. Além de ter direito à escolha do meio de transporte que quiser utilizar, “a população tem que ter acesso à informação para poder realizar esta escolha dentro dos critérios que considerar mais relevantes”.
Postado por Meu Transporte às 08:39 0 comentários
Marcadores: Brasil, Minas Gerais
Ipea divulga estudo sobre mobilidade urbana
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Postado por Meu Transporte às 09:17 0 comentários
Marcadores: Brasil, Resultados enquetes
Maioria dos brasileiros gostaria de usar transporte público
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Brasileiros estão insatisfeitos com o transporte público
Postado por Meu Transporte às 07:42 0 comentários
Marcadores: Brasil
DF: Via Interbairros está entre as prioridades
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
A obra é um compromisso do atual governo. Mas no momento, por determinação do governador Agnelo Queiroz, serão priorizadas as obras que já estão em andamento.
Invasões na vida
Outra pendência a ser resolvida em relação à Interbairros será a remoção de estabelecimentos comerciais que se encontram instalados na área planejada para receber a via, como é o caso da CTIS e da concessionária Saga que ocupam o terreno público na ligação entre a via e a Epia. Segundo a Secretaria, as empresas já foram notificadas para deixar a área, mas até agora os estabelecimentos não foram removidos.
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Um túnel será construído em Taguatinga a partir do viaduto central próximo à EPTG até as proximidades do Córrego do Cortado . O túnel passará por baixo da Praça do Relógio e, segundo a Secretaria de Obras, é prioridade do GDF. “Os recursos estão sendo reivindicados junto ao Ministério das Cidades e a orientação do governador é de que seja feito todo esforço para que esta obra seja realizada”, informou a assessoria.
Ceilândia - Samambaia
Mais uma obra que pode ajudar a desafogar o trânsito no DF é a ligação direta entre Ceilândia e Samambaia com a construção de via próxima à entrada do Setor P Sul. Trata-se da DF-459 que, segundo a Secretaria de Obras, teve a licitação para alargamento da ponte reprovada pelo Tribunal de Contas do DF, paralisando as obras. A Secretaria de Obras informou que já desenvolve um novo projeto de licitação para retomar e concluir a obra.
Rapidez no transporte
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que a frequência com que a população do Centro-Oeste (onde está inserida Brasília) enfrenta tráfegos intensos se equipara à situação das regiões Sul e Sudeste, esta última frequentemente destacada em noticiários nacionais. Denominado Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS), a pesquisa é feita pelo método
de amostragem de cotas.
Fonte: Jornal Coletivo
Postado por Meu Transporte às 00:33 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Transporte caro prende 30% da população em casa
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Fonte: Diário do Grande ABC
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Postado por Meu Transporte às 18:11 0 comentários
Passageiro reprova transporte público na Região Sudeste
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
O levantamento sobre mobilidade urbana faz parte de uma série de sete pesquisas que integram o Sistema de Indicadores de Percepção Social (Sips). Segundo o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, os dados servirão como instrumento para a construção de políticas públicas.
Para chegar aos indicadores, o Ipea entrevistou 2.770 pessoas em todos os estados do país. A Região Sudeste foi a que apresentou o maior percentual de usuários do transporte público, alcançando 50,7%. No Nordeste, por exemplo, o índice é de apenas 37,5%. “Isso é resultado de uma composição de fatores. Aqui estão as maiores cidades, consequentemente, a demanda se concentra em territórios onde as pessoas precisam percorrer mais distâncias, sem possuir carros”, aponta o mestre em Transporte e doutor em Demografia pela UFMG David Magalhães.
Apesar da crescente importância do transporte público, a quantidade de ônibus em circulação em Minas Gerais aumentou menos, de 2000 a 2010, que a quantidade de veículos particulares. Isso reflete uma tendência nacional, que é ainda mais notável na Região Sudeste do país.
A pesquisa aponta que em Minas hoje existe um ônibus para cada 351 habitantes, sendo que em 2000 era um para 549. Isso representa um aumento na oferta de coletivos superior a 36%. Já levando em consideração os registros de carros, a proporção atual é de um automóvel para cada 8,7 habitantes, enquanto há dez anos era de 5,1, crescimento maior que 70%. “O transporte coletivo cresceu bem menos que a aquisição de veículos. A população se mostra interessada em usar o transporte público, mas opta pelo transporte individual pela falta de qualidade”, aponta Márcio Pochmann.
Os três fatores que mais pesam para as pessoas na hora de escolher como se deslocar são a rapidez da chegada até o destino, os custos da viagem e a comodidade do transporte. Para melhorar esses quesitos, as maiores cidades do Sudeste apostam no crescimento das operações por integração, combinando viagens de ônibus e metrô. “Investimentos em metrô, veículos leves sobre trilhos e trem, que integram e comportam mais pessoas, são mais rápidos e poluem menos, podem ser soluções diante da impossibilidade de se reduzir a concentração populacional das metrópoles”, opina o presidente do Ipea.
Postado por Meu Transporte às 13:17 0 comentários
Marcadores: Espiríto Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo
Cresce proporção de ônibus por pessoa em Manaus
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
A menor proporção da Região Norte foi registrada em Rondônia, com 438,3 pessoas por ônibus, em 2010. O Acre tem a maior relação: 1.290.
De acordo com o Ipea, as Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, apresentam as menores proporções de população/ônibus e onde foram registradas as menores quedas nessa relação. O Espírito Santo é o Estado com a menor média, são 291,3 pessoas por veículo.
Em relação aos carros, os números do Ipea mostram o avanço da frota no Estado. Em 2000, havia um carro para cada grupo de 26,1 pessoas. No ano passado, a relação caiu para 13,5. A média brasileira é de 5,2 pessoas por carro e, na região Norte, de 15,9.
O estudo do Ipea tem abrangência regional e não traz indicadores por Estado em relação a mobilidade urbana. De acordo com a publicação, 44,3% da população brasileira usa o transporte público, em geral o ônibus, como meio de locomoção, o que corresponde a 85 milhões de pessoas. Em seguida aparecem o transporte por carro (23,8%), motocicleta (12,6%) e a pé (12,3%).
Na Região Norte, 14,6 milhões de pessoas (40,3%) usam o transporte público. E 17,9% se locomovem de bicicleta, a maior proporção entre todas as regiões do País. Ao lado do Nordeste (18,8%), o Norte também tem o maior percentual dos que se locomovem a pé (16,1%), ou 2,5 milhões de pessoas. Na Região, 55% da população não conta com a integração entre os meios de transporte coletivo (como ônibus e trem, por exemplo).
Ainda de acordo com a pesquisa, 44,5% dos habitantes da Região Norte se sentem inseguros com o meio de transporte utilizado, seja quem usa o serviço público, o carro, a moto, a bicicleta ou vai a pé. O resultado é a soma das pessoas que responderam que ‘raramente’ se sente seguras (22,4%) e que as que disseram ‘nunca’ estarem em segurança (22,1%). Outros 37,3% responderam que ‘sempre’ se sentem seguros e 17,6%, afirmaram ‘na maioria das vezes’.
Postado por Meu Transporte às 01:27 0 comentários
Marcadores: Amazonas
Transporte público de Goiânia está estagnado
De acordo com a assessoria de imprensa da CMTC, desde que a companhia foi criada, em 2003, o número de passageiros no transporte público se mantém entre 800 mil e 900 mil nos dias úteis, em período sem férias. Esse total corresponde a 19 milhões de pessoas por mês, que varia de 18 milhões a 20 milhões, segundo a entidade. Em relação aos veículos particulares, segundo o Detran-GO, em 2006 havia 695.457 e no ano de 2010 o número alcançou 959.954 carros, motos, caminhões e outros meios de transporte.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em levantamento divulgado ontem, revela que em todo o Brasil a frota de veículos chega a 63,7 milhões, alta de 114% nos últimos 10 anos. O levantamento também mostra que cerca de 44% dos brasileiros utilizam o transporte público, número acima da média goiana. Segundo o estudo, as dificuldades encontradas pela população em locomover-se por meio de ônibus coletivo e metrô são as maiores causas dos investimentos em veículos particulares. Lotação e demora fazem com que as pessoas procurem seus meios próprios.
Por essas razões, o operador de caixa Genivaldo Henrique de Souza Almeida, 22 anos, resolveu desistir dos ônibus em Goiânia e comprar sua moto, há oito meses. Antes de ter a sua motocicleta, ele utilizava um ônibus por dia para ir ao trabalho e demorava cerca de 40 minutos para chegar ao local, além de outro coletivo, para a volta. “Era só um ônibus, mas no horário de pico demorava muito e era muito lotado. Eu tinha que sair 40 minutos mais cedo de casa e agora posso ficar esse tempo fazendo outras coisas ou descansando”, revela.
O agora motoqueiro ainda mostra que a aquisição do bem é uma economia. Segundo seus cálculos, Genivaldo gastava R$ 4,50 por dia para ir e volta do trabalho, mas com a moto ele gasta a metade disto. “Hoje eu gasto bem menos e passo menos raiva, tem o custo de manutenção, mas isto é pouco perto dos problemas que dá”, diz. Ele conta que uma vez o motorista bateu o ônibus e ele chegou atrasado no trabalho e em outro dia, um domingo, saiu de casa às 14h para chegar ao local em que trabalha às 15h10, mas só conseguiu estar lá às 16h, e correu o risco de ser demitido.
Comparação
Áurea Pitaluga, gerente de programação operacional da CMTC, acredita que a correlação entre a frota de veículos particulares e o transporte coletivo é desleal, visto que há uma cultura do automóvel na sociedade brasileira. “Com um carro particular e especialmente as motos, a pessoa sai de casa a hora que quer, leva o que quer e chega aonde quer, os ônibus tem os seus pontos e seus horários, é uma concorrência desleal”, afirma.
Segundo Áurea, a questão da qualidade do transporte coletivo em relação à diminuição do seu uso é deixada de lado com os dados relativos ao Citybus, utilizado em Goiânia. A ideia é a de que o Citybus é um transporte diferenciado, cômodo, rápido e de qualidade e que, mesmo assim, não houve adesão da população. “Essa comparação só poderá ser feita quando o transporte coletivo for mais rápido e mais cômodo que os veículos particulares”, diz.
Para ela, isto ocorrerá quando houver uma nova infraestrutura para os ônibus na capital, não sendo uma questão de quantidade da frota, mas de uma nova tecnologia.
“Quando for mais rápido chegar a algum local de transporte coletivo e não precisar gastar com estacionamento, as pessoas poderão migrar para os ônibus. Enquanto isso não dá para fazer a comparação”, reitera Áurea. Ela completa que a prefeitura tem a intenção e o projeto dos corredores dos ônibus e de utilização de tecnologia de tráfego rápido ao transporte coletivo.
Benjamin Jorge Rodrigues dos Santos, engenheiro, doutor em Engenharia de Transportes pela USP e professor da PUC-GO e IFG, afirma que a comparação entre a quantidade de veículos particulares e de ônibus é possível. O professor diz que há uma queda no número de usuários no transporte coletivo, que chega a 1,5% ao ano, o que indica migração para os veículos particulares. “Por um lado o motivo é a falta de qualidade do transporte coletivo, já que o serviço não está de acordo com as expectativas dos usuários e estes deveriam ser monitorados e fiscalizados com punição às empresas. Por outro lado, esse crescimento também tem a ver com a facilidade em comprar veículos particulares, a sua flexibilidade – pois os ônibus têm seus itinerários fixos – e a questão cultural, já que é bonito para a sociedade ter um carro", explica.
Benjamin relata que a possibilidade de migração inversa – ou seja, do transporte particular para o público – é a educação e conscientização da população em que o uso dos ônibus indica maior fluidez do tráfego. No entanto, ele lembra que isso só será possível se for oferecido um transporte coletivo de qualidade, o que não ocorre atualmente, segundo ele. Benjamin diz que alguns dos parâmetros a serem analisados são o tempo de espera, qualidade dos pontos de ônibus, integração das linhas e tarifas e que nenhum passageiro ande mais de 500 metros até o ponto.
Fonte: Jornal o Hoje
Postado por Meu Transporte às 01:16 0 comentários
Marcadores: Goiás
Uso de carros no Centro-Oeste está acima da média nacional
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Números fazem parte do "Sistema de Indicadores de Percepção Social (Sips): Mobilidade Urbana", divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta segunda-feira (24).
Os entrevistados classificaram também a sinalização dentro das cidades para locomoção. No Centro-Oeste, 46,4% consideram a sinalização boa e 30,4% acham ruim. Números também estão acima da média nacional, que é de 43,7% e 24,9%, respectivamente.
Questionados sobre quais as características para um bom transporte, 36,8% dos entrevistados elegeram a rapidez como a principal. Em segundo lugar, vem o preço (ser mais barato), característica citada por 13,4%, seguida pelo conforto, eleita por 10,6%.
Sobre segurança, os entrevistados foram questionados se já foram assaltados (ou se conhece alguém que já foi) usando o meio de transporte que mais utiliza. No Centro-Oeste, 70,7% disseram que nunca foram assaltados ou conhecem quem já foi, índice acima da média nacional, que é de 57,7%.
Transporte público
Na avaliação feita pela população da região sobre a qualidade do transporte público, 30,2% acham bom e 30,2% acham regular. No quesito 'bom', o Centro-Oeste só ficou atrás da região Sul, onde 39,5% consideram o transporte público bom.
Postado por Meu Transporte às 17:33 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul
IPEA: 70% da população está insatisfeita com transporte
A reclamação ganha mais ênfase por vir de um grupo de pessoas que, segundo o instituto, corresponde a quase metade dos brasileiros. De acordo com o levantamento, 44% da população depende do transporte público para se locomover – cerca de 85 milhões de pessoas.
Alternativas - No levantamento, os entrevistados foram perguntados sobre o que falta para ter um transporte público de qualidade. Para 35,1%, os veículos deveriam ser mais rápidos; 13,5% gostariam de ter outras alternativas para se deslocar. O alto preço, o desconforto e a indisponibilidade de horários foram itens apontados, cada um, por quase 10% das pessoas ouvidas.
Muitos dos brasileiros ouvidos disseram já ter desistido de ir a algum lugar porque teriam que usar o transporte público. O principal motivo: a ausência de linhas no horário em que precisavam do veículo (36,52%); a ausência do próprio transporte (35,30%); e a falta de dinheiro para pagar a passagem (28,91%). Outro dado preocupante refere-se à sensação de segurança no transporte público: 32,6% das pessoas disseram não se sentir seguras em ônibus, metrôs e trens que, por necessidade, precisam enfrentar todos os dias.
A pesquisa do Ipea ouviu 2.770 brasileiros em todos os estados do país.
Fonte: Veja
Postado por Meu Transporte às 01:08 0 comentários
Marcadores: Brasil, Reportagem especial