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Em Fortaleza, Obras de mobilidade devem ficar prontas até o fim de 2013

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Com investimento total orçado em R$ 232,5 milhões, as obras para a Copa do Mundo de 2014, que estão em andamento na Capital, devem ser concluídas até dezembro de 2013. Os trabalhos de reestruturação foram retomados, no último dia 13 de agosto, na Avenida Alberto Craveiro, após retorno dos serviços paralisados com a quebra de contrato com a Construtora Delta.

Mais quatro avenidas passarão por intervenções: Dedé Brasil, Raul Barbosa, Paulino Rocha e Via Expressa. O objetivo é requalificar a integração da principal zona hoteleira de Fortaleza, além do Terminal de Integração da Parangaba e da BR-116, ao estádio Castelão, que sediará os jogos. Os dados foram divulgados, ontem, durante coletiva de imprensa, na Prefeitura, que tratou do andamento e cronograma das obras de mobilidade sob responsabilidade do Município.

Reestruturações

De acordo com o coordenador do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), Daniel Lustosa, as obras no entorno no Castelão são as mais importantes, como a da Avenida Alberto Craveiro, cujas obras estão 5% concluídas e seguem até maio de 2013. Elas compreendem implantação do BRT (Bus Rapid Transit) e da ciclovia, além de alargamento, passando a ter 45 metros de largura e quatro faixas por sentido. Serviços de drenagem, pavimentação e sinalização também farão parte das mudanças.

A Avenida Dedé Brasil receberá viadutos nos cruzamentos com as Avenidas Osório de Paiva e Germano Frank, além de serviços de pavimentação e padronização de calçadas e canteiros centrais. As obras devem começar neste mês. Já na Avenida Paulino Rocha, também a partir de setembro, será construído um túnel no cruzamento com as avenidas Alberto Craveiro e Dedé Brasil, mantendo-se a rotatória. A previsão é de que a reforma esteja pronta em maio de 2013.

Atrasos
Obras na Via Expressa também estão previstas, porém, já estão atrasadas devido aos processos de desapropriação dos imóveis e terrenos no local, que ainda não aconteceram e são de responsabilidade do governo do Estado, de acordo com o com o titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Infra-Estrutura (Seinf), Luciano Feijão. "O fator principal para viabilizar a construção dos túneis na Via Expressa são as desapropriações, cuja responsabilidade, na Via Expressa, não é da Prefeitura e, sim, do Estado. Portanto, não temos responsabilidade nenhuma no atraso das obras no local", afirmou o Secretário.

Segundo Luciano Feijão, as desapropriações por parte do Estado deveriam ter sido iniciadas em julho, mas, até o momento, não começaram. "Não aceitamos ser culpados pelo atraso ocasionado por uma responsabilidade que não é nossa", ressaltou. O secretário afirmou compreender que todo o processo de desapropriação não é simples, sendo necessário paciência e diálogo, porém, os prazos devem ser respeitados. Ainda de acordo com o gestor, a construtora responsável pelos túneis está contratada e pronta para iniciar as obras no local. A Prefeitura também informou que procurou o governo do Estado, por meio de um ofício no último dia 13, mas não obteve retorno.

Na Via Expressa deverão ser construídos quatro túneis, três deles, nos cruzamentos com as avenidas Santos Dumont, Padre Antônio Tomás e Alberto Sá. O quarto túnel será na própria Via Expressa, no trecho entre as Avenidas Padre Antônio Tomás e Santos Dumont.

Sem data

Conforme a assessoria de imprensa da Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra), as áreas dos túneis e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), na Via Expressa, não foram desapropriadas e não possuem datas previstas. O local por onde passará o VLT só será desapropriado quando for concluída a construção do condomínio Cidade Jardim, no José Walter, para onde as pessoas deverão ser levadas.

Mudanças
45 metros deve passar a ter a Avenida Alberto Craveiro após o alargamento. A via também vai ganhar faixa prioritária de ônibus e quatro faixas por sentido

Falta de política sustentável de mobilidade preocupa
Sair de casa para ir ao trabalho, médico, deixar o filho na escola ou mesmo para se divertir virou um tormento nas grandes capitais diante da grande quantidade de carros circulando nas vias. Em Fortaleza, a situação não é diferente, e a ausência de uma política sustentável que envolva mobilidade urbana, educação e saúde preocupa entidades que temem por problemas nas cidades sedes da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016.

O problema foi debatido, ontem, no auditório do Instituto Federal do Ceará (IFCE), durante o seminário "Copa, Olimpíadas e Eleições: Qual é o legado para a sua cidade"? O evento contou com a presença de representantes da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis (RSBCJS), Istituto Ethos, candidatos a Prefeitura de Fortaleza e diversas instituições que discutem a sustentabilidade.

No encontro, foram divulgados 12 eixos da Plataforma Cidades Sustentáveis. Segundo Naia Oliveira, coordenadora da entidade S.O.S Clima Terra, seção Ceará, a proposta é unir forças através do Movimento Nossa Fortaleza para fiscalizar a prática dos eixos sustentáveis.

De acordo com ela, a diminuição de gases poluentes na atmosfera está diretamente ligada a um projeto de mobilidade urbana sustentável, e Fortaleza não possui essa prática definida atualmente.

"É necessário informar melhor as pessoas o que está acontecendo com o nosso planeta e oferecer a elas opções sustentáveis para locomoverem-se. A utilização de uma energia limpa já é um bom começo para uma cidade sustentável", diz Naia.

O gerente executivo de mobilização do Instituto Ethos, Emílio Martos, diz que as entidades estão aproveitando o período eleitoral para reunir os candidatos para propor três pactos: cidades sustentáveis que ofereçam qualidade de vida, a transparência na execução de orçamentos e o pacto pelo esporte nas cidades.

Locomoção

Para ele, a maioria das cidades brasileiras está longe de se tornar sustentável, pois as pessoas não conseguem se locomover adequadamente. O cidadão vive com uma qualidade de vida precária, e os grandes centros passam por um apagão de mão de obra devido à falta de investimento em educação.

Conforme Martos, a RSBCJS desenvolveu 12 eixos temáticos com indicadores e os oferece para os que gestores públicos comecem a refletir. Ele acrescenta que uma cidade sustentável é aquela onde o cidadão consegue se deslocar até o seu destino final em 15 minutos. "Para que isso aconteça, a indústria automobilística tem que passar a ser uma indústria de mobilidade e pensar em outras formas de transporte urbano. Esse é o grande desafio".

Conforme Maurício Broiniz Pereira, diretor executivo do Programa Cidades Sustentáveis da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, uma mobilidade sustentável significa a forma como a cidade se organiza levando o menor tempo possível. Segundo ele, nas cidades do mundo onde houve avanço neste sentido a única solução foi o transporte coletivo.

Por Lívia Lopes / Diário do Nordeste

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Em Fortaleza, 13 linhas têm itinerários alterados devido a obras do Transfor

quinta-feira, 3 de maio de 2012

13 linhas de ônibus começam a ter o itinerário alterado nesta quinta-feira, 3, em decorrência das obras do Transfor na Av. Paulino Rocha, no bairro Castelão. A mudança já havia sido comunicada pela Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor).

Confira o desvio das linhas envolvidas:

(05) Canindezinho/Iguatemi
(024) Antônio Bezerra/Lagoa/Unifor
(034) Av. Paranjana I (Corujão)
(035) Av. Paranjana II (Corujão)
(041) Parangaba/Oliveira Paiva/Papicu

Quando trafegarem no sentido Dedé Brasil/Paulino Rocha: Av. Dedé Brasil, Av. Juscelino Kubitschek, Rua Prof. José Silveira, Rua Regina de Fátima, Av. Dep. Paulino Rocha e segue o itinerário vigente.

Quando trafegarem no sentido Paulino Rocha/Dedé Brasil: Av. Dep. Paulino Rocha, Rua do Contorno, Av. Alberto Craveiro, Av. Dedé Brasil e segue o itinerário vigente.

(603) Jardim União/Centro
(605) Cj José Walter/Br 116/Av. I
(606) Cj José Walter/Br 116/Av. N

Quando trafegarem no sentido Juscelino Kubitschek/Alberto Craveiro: Av. Juscelino Kubitschek, Rua Prof. José Silveira, Rua Regina de Fátima, Av. Dep. Paulino Rocha, Rua do Contorno, Av. Alberto Craveiro e segue o itinerário vigente.

(660) Cj Palmeiras/Centro/Expresso
(666) Jardim Castelão

Quando trafegarem no sentido Paulino Rocha/Bairro: Rua do Contorno, Alberto Craveiro, Juscelino Kubitschek, Prof. José Silveira, Regina de Fátima, Paulino Rocha e segue o itinerário vigente.

(311) Castelão/Parangaba
(321) Jardim União/Parangaba

Quando trafegarem no sentido Juscelino Kubitschek/ Dedé Brasil: Av. Juscelino Kubitschek, Rua Prof. José Silveira, Rua Regina de Fátima, Av. Dep. Paulino Rocha, Rua do Contorno, Av. Alberto Craveiro, Av. Dedé Brasil e segue o itinerário vigente.

(633) Passaré/Centro

Quando trafegar no sentido Bairro/Centro: Av. Alberto Craveiro, Av. Juscelino Kubitschek, Rua Prof. José Silveira, Rua Regina de Fátima, Av. Dep. Paulino Rocha, Rua do Contorno, Av. Alberto Craveiro e segue o itinerário vigente.

Redação O POVO Online 

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Prefeitura de Fortaleza promete entregar túneis da Via Expressa e rotatória do Castelão em 16 meses

sexta-feira, 20 de abril de 2012

A prefeitura de Fortaleza divulgou, nesta quinta-feira, 19, o cronograma de construção das obras de mobilidade urbana previstas para a Copa do Mundo de 2014.

Segundo previsão da prefeitura, os quatro túneis da Via Expressa e da rotatória do Castelão devem ficar prontos até agosto de 2013. Para isso, as quatro obras serão executadas simultaneamente a partir de maio deste ano.

Até dezembro
A prefeitura deve iniciar no dia 3 de maio deste ano a construção de uma rotatoria no Castelão e finalizá-la em dezembro deste ano.
Pelo projeto, parte da rotatória será elevada. Dessa forma, quem utilizar a via Alberto Craveiro continua no seu nível e os veículos que seguem pela a Av. Dedé Brasil/Av. Dep. Paulino Rocha passarão pela via rebaixada.

Túneis
Já as quatro intervenções na Via Expressas devem ser finalizadas até agosto de 2013. As obras terão início no dia 5 de maio deste ano.
Pelo projeto de mobilidade urbana para a Copa do Mundo 2014, serão construídos quatro túneis na Via Expressa: Av. Alberto Sá, Av. Santos Dumont e Av. Padre Antônio Tomás e um longitudinal na própria Via Expressa a partir da rua Bento Albuquerque, sentido sertão/praia.

Desvios no trânsito no Castelão
Durante os oito meses de obras da rotatória do Castelão, os veículos que trafegam na área terão de fazer rotas alternativas. Quem segue pela Av. Alberto Craveiro no sentido praia Sertão e quiser entrar à esquerda na av. Dep. Paulino Rocha precisará seguir até a av. Padaria Espiritual e dobrar à esquerda na rua prof. José Silveira, dobrar novamente à esquerda na rua Regina de Fátima até chegar à av. Dep. Paulino Rocha.

Quem segue pela Av. Dep. Paulino Rocha para a Av. Dedé Brasil precisará fazer desvio à direita na rua do Contorno até chegar à Av. Alberto Craveiro. Dessa forma, dobra à direita para seguir no sentido da BR 116 ou à esquerda para voltar as avenidas Dedé Brasil e Padaria Espiritual.

O motorista que estiver seguindo pela Av. Padaria Espiritual no sentido da BR 116 precisará dobrar à direita na rua prof. José Silveira, dobrar à esquerda na rua Regina de Fátima até chegar à av. Dep. Paulino Rocha. De lá, terá as mesmas opções de quem trafega na Av. Dep. Paulino Rocha.

Motoristas que seguem pela Av. Dedé Brasil no sentido da Av. Dep. Paulino Rocha devem dobrar à esquerda na av. Padaria Espiritual. Caso queiram acessar a av. Dep. Paulino Rocha ou a Av. Alberto Craveiro, devem dobrar à direita na rua prof. José Silveira e dobrar à esquerda na rua Regina de Fátima. Na segunda fase das obras, o desvio será feito uma rua antes da rotatória: à esquerda na rua Pacata e, depois, à esquerda na rua Benvinda.

Fonte: O Povo Online

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Em Fortaleza, Prefeitura anuncia pacote de obras de mobilidade urbana

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Mais uma obra de mobilidade urbana para a Copa do Mundo vai ser executada em Fortaleza. Agora é a avenida Dedé Brasil, no trecho entre a rua Antônio Ferreira e rua do Fim, que vai receber intervenções. A obra inicia a partir da próxima segunda-feira, 13. De acordo com a Prefeitura, os trabalhos serão realizados preferencialmente entre 21h e 5h. O prazo de conclusão desse primeiro trecho é de 30 dias.

Para evitar a necessidade de desvio de trânsito, a interdição da via será parcial. Em cada sentido, uma das faixas será bloqueada por vez. A via será recapeada e sinalizada no sentido Castelão-Parangaba e contará com serviços de fresagem (raspagem do asfalto).


Além da avenida Dedé Brasil,  a Via Expressa, também sofreu intervenções por conta do pacote de obras de mobilidade urbana da Prefeitura. As próximas vias a receber os serviços serão as avenidas Alberto Craveiro e Paulino Rocha. O projeto prevê também a implantação de corredores exclusivos para ônibus.
Segundo a Prefeitura, o valor dessa primeira licitação das obras de mobilidade urbana é de  R$ 145.038.193,45.



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Em Fortaleza, Começam as obras de mobilidade urbana na Via Expressa

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Quem costuma trafegar pela avenida Almirante Henrique Sabóia, a Via Expressa, precisou de um pouco mais de paciência na manhã de ontem. No cruzamento com a Avenida da Abolição, a Prefeitura deu início às obras de mobilidade urbana para a Copa 2014. Estão sendo feitos serviços de fresagem (raspagem do asfalto), recapeamento e sinalização. Para isso, uma das faixas foi interditada. O bloqueio, apesar de não impedir o tráfego no local, deixou o trânsito lento em alguns momentos.

Como a via fica próxima ao Porto do Mucuripe e dá acesso à BR-116, o tráfego é sempre intenso. Principalmente de veículos maiores. “Os caminhões que vêm do porto, das indústrias que têm aqui perto, todos passam por aqui”, observava o aposentado José Clicério Rodrigues, 82, enquanto olhava o movimento das máquinas. A boa notícia para os motoristas é que o impacto no trânsito será reduzido. De acordo com a Prefeitura, as intervenções vão ser realizadas das 21h às 5 horas.

Inicialmente, os serviços vão ser feitos no sentido praia-sertão, na faixa da esquerda até a avenida Alberto Sá. A recuperação deve passar por toda a via até julho próximo. Pelo pacote da Copa, a Via Expressa ainda vai receber três túneis – no cruzamento com Santos Dumont, Padre Antônio Tomás e Alberto Sá. Os equipamentos vão ser construídos após a desapropriação feita pelo Governo do Estado para implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

“Os recursos para isso (construção dos túneis) já estão garantidos”, confirmou Daniel Lustosa, coordenador do Programa de Transporte Urbano (Transfor), vinculado à Coordenadoria de Projetos Especiais e Relações Institucionais e Internacionais (Cooperii), responsável pelas ações municipais para a Copa. Na edição de ontem, ele explicou ao O POVO que, no momento, a via receberá apenas uma camada do pavimento e sinalização temporária. Após os túneis, vão ser colocadas a camada final e a sinalização definitiva.
Outras obras

Além da Via Expressa, mais quatro avenidas – Alberto Craveiro, Dedé Brasil, Paulino Rocha e Raul Barbosa - vão passar por reformas até agosto de 2013. Esse é o prazo final, conforme explicou o coordenador da Cooperii, Geraldo Accioly, no programa Revista O POVO/CBN, da rádio O POVO/CBN, na última segunda. “Assinamos uma matriz de responsabilidade com o Governo Federal”, completou. Como a gestão Luizianne Lins permanece até o fim do ano, Accioly garantiu que boa parte do cronograma será concluída até dezembro.

“Vamos deixar em dezembro de 2012 o cronograma no limite para ser concluído em agosto de 2013”. A segunda avenida a receber reformas será a Alberto Craveiro, em fevereiro. A via, além de ganhar um túnel, será alargada 45 metros. Com quatro faixas por sentido, a Alberto Craveiro vai ter espaço para o BRT (Bus Rapid Transit), sistema de corredor exclusivo para ônibus. As avenidas que vão receber as obras de mobilidade urbana da Prefeitura dão acesso à futura Arena Castelão, onde serão realizados os jogos.




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Obras de mobilidade urbana em Fortaleza vão sair do papel

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A ordem de serviço para o início da obras de mobilidade urbana para a Copa 2014 sob responsabilidade da Prefeitura de Fortaleza será assinada nesta terça-feira (17), durante visita da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA) e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo da FIFA 2014 (COL) à Fortaleza.

A assinatura acontecerá às 10h55min no Estádio Plácido Aderaldo Castelo, o Castelão, logo após visita guiada ao estádio. Com a assinatura, terão início as obras de mobilidade urbana nas avenidas Via Expressa, Raul Barbosa, Dedé Brasil, Alberto Craveiro e Paulino Rocha, que serão beneficiadas com melhorias na drenagem, malha viária, sinalização e iluminação, seguindo o mesmo padrão das obras do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor).

Além dessas melhorias, serão construídos túneis e viadutos e implantados os Bus Rapid Transit (BRTs), mais conhecidos como corredores exclusivos para ônibus. As obras a serem iniciadas após a assinatura fazem parte da primeira licitação das obras de mobilidade urbana da Prefeitura, que teve um valor de R$145.038.193,45 e a Delta Construções S.A como empresa vencedora.

Essa primeira etapa abrange obras como o alargamento da Av. Alberto Craveiro para 45 metros, ficando com quatro faixas por sentido. Já a segunda licitação, com valor aproximado de R$ 87 milhões, será publicada até o final do mês de janeiro e abrange obras na Raul Barbosa, onde será construído um viaduto de três andares no cruzamento com a Murilo Borges, e a implantação do Complexo Viário da Parangaba na Av. Dedé Brasil.

O valor total para as obras de mobilidade urbana na cidade de Fortaleza que competem à Prefeitura é de R$261 milhões e 500 mil. O Prazo de conclusão de todo o pacote de obras é agosto de 2013.




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BRT, VLT, Estações de Metrô: Fortaleza se prepara para 2014

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Em Fortaleza, cinco avenidas na rota de acesso ao Castelão fazem parte do pacote de intervenções viárias pensadas para o Mundial. O investimento total será de R$ 562 milhões, de acordo com informações da Matriz de Responsabilidade, atualizada em novembro de 2011. Desse valor, R$ 409 milhões serão com financiamento federal. O restante virá de contrapartidas estaduais e municipais.
As obras incluem a ampliação do metrô, corredores exclusivos para ônibus articulados (BRT) e a implantação de uma linha de Veículo Leve sobre Trilhos. O prazo de conclusão para todo o pacote de obras é em agosto de 2013.

VLT
Na Via Expressa, de sete quilômetros, o governo estadual é responsável pelo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).  O trecho Parangaba-Mucuripe fará a ligação entre o setor hoteleiro da orla marítima e o centro, a partir de sua integração com a linha sul do metrô. Serão 11,3 km em superfície e 1,4 km em elevado. O trecho passará por 22 bairros da cidade e beneficiará 90 mil passageiros por dia.

O empreendimento movimenta a indústria local. A fábrica que vendeu os seis veículos, ao custo total de R$ 57 milhões, fica em Barbalha, região do Cariri. Em 2003, a empresa Bom Sinal, que antes produzia apenas cadeiras de estádios de futebol começou a reformar vagões de trens que estavam desativados para o transporte de passageiros. Com o know how adquirido, passou para a produção dos VLTs.

A previsão é que os VLTs comecem a circular no fim de 2013. Com capacidade de transportar até 766 passageiros, sendo 208 sentados, o veículo tem quatro vagões sem separação e velocidade operacional de 60 Km/h (em testes pode chegar a 90 Km/h).

“Hoje o trânsito da cidade está saturado, o tráfego é como em grandes metrópoles, por isso é importante investir em mobilidade urbana”, destaca o assessor da presidência da Metrofor, Fernando Mota.

Desapropriações
Nas obras do VLT, cerca de 2.700 famílias serão desapropriadas.  Já foram cadastradas 1.912 famílias. Cerca de 800 ainda serão cadastradas. Essas famílias estão, basicamente, concentradas em duas comunidades: Aldacir Barbosa e Trilho.

Os critérios para realocações e indenizações estão definidos pela Lei 15.056, publicada no Diário Oficial do estado no dia 12 de dezembro.
Pela lei, os proprietários dos imóveis residenciais ou mistos avaliados em até R$ 40 mil e que morem no local, além da indenização correspondente, receberão uma unidade residencial dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), da Caixa Econômica Federal, com prestações custeadas pelo estado. O local escolhido pela Seinfra será o condomínio Cidade Jardim.

Já os proprietários de imóveis avaliados acima de R$ 40 mil receberão o valor correspondente à desapropriação em dinheiro. A unidade dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), por sua vez, será entregue mediante o custeio das prestações. As avaliações são realizadas levando em consideração o terreno e as benfeitorias, como edificações dentro da área.

Metrô
O metrô da linha sul ganhou duas novas estações. Com elas, a linha que liga Pacatuba, na região metropolitana, ao centro de Fortaleza, terá 20 estações e 24 km de extensão em via dupla, sendo 18 km de superfície, 3,8 km subterrâneo e 2,2 km em elevado. A estimativa é de que 350 mil passageiros sejam transportados por dia.

BRT
A Avenida Alberto Craveiro, acesso principal ao Castelão e que será chamada Avenida da Copa, será restaurada e alargada de acordo com padrões da FIFA. Serão quatro faixas por sentido nos três quilômetros de extensão. O trecho vai contar com a implantação do BRT (Bus Rapid Transit) e a construção de túnel no cruzamento com as avenidas Dedé Brasil e Paulino Rocha.

A Avenida Dedé Brasil, que tem seis quilômetros, terá a construção de viadutos nos cruzamentos com as avenidas Osório de Paiva e Germano Frank, ganhará um túnel no cruzamento com o metrô da linha sul e recebeá uma linha de BRT.

O terceiro ramal do BRT terá como foco a Avenida Paulino Rocha. O trecho passará pelo principal canal de acesso regional da cidade (rodovia BR-116) ao Castelão. Os serviços serão compostos de drenagem, terraplenagem, pavimentação, urbanização, paisagismo e sinalização viária.


Informações do Portal da Copa


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Obras de Mobilidade urbana em Fortaleza só iniciam em 2012

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Nos eventos que a Fifa realizará no Brasil, a cidade de Fortaleza surge como a grande surpresa: além de ter sido indicada para a Copa das Confederações em 2013, ainda poderá receber até dois jogos da seleção brasileira no Mundial de 2014. Tudo isso graças ao ritmo forte dos trabalhos no Castelão, cuja execução já ultrapassou os 50% e segue como a mais avançada obra da Copa.

No planejamento da mobilidade urbana, porém, não se vê o mesmo bom desempenho. Os seis projetos do governo do Ceará e da prefeitura de Fortaleza, que deveriam começar neste mês de dezembro, ainda estão sendo licitados, e a previsão mais otimista é que saiam mesmo do papel somente em 2012.

Ao todo, R$ 627,2 milhões serão investidos para melhorar vias e o transporte público de Fortaleza. Investimento que promete desafogar o trânsito da cidade, que nos últimos dez anos assistiu a um crescimento de 160% em sua frota de veículos.
Além da demora para iniciar as obras, a capital cearense é uma das poucas cidades-sede que reduziu seus projetos de mobilidade para o Mundial. Em 2009, quando as obras foram definidas, o objetivo era que três avenidas contassem com corredores exclusivos de ônibus, os chamados BRTs (Bus Rapid Transit). Agora, das cinco vias que passarão por intervenções para o Mundial, duas terão os corredores, uma será alargada, enquanto nas demais serão construídos apenas túneis e viadutos para desbloquear cruzamentos (confira abaixo a lista completa).

VLT, a principal obra
O projeto de transporte de maior fôlego ficou a cargo do governo estadual. É um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que ligará o bairro de Parangaba ao porto de Mucuripe, melhorando o acesso do aeroporto ao centro da cidade, onde se concentram os principais hotéis.

Tipo de bonde moderno, o VLT de Fortaleza terá 13 km de extensão e capacidade para transportar 1,8 milhões de passageiros por ano. O projeto está orçado em R$ 330,7 milhões e, como foi incluído na Matriz de Responsabilidades, documento assinado entre a União e os estados e municípios que receberão a Copa, terá financiamento de R$ 170 milhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Só que as obras, que já estão atrasadas, esbarram ainda na questão das desapropriações para deslanchar. Ao menos três mil famílias de nove bairros terão de ser realocadas. 

O governo propôs indenizações que variam de R$ 5 mil a R$ 40 mil e pretende construir um conjunto habitacional no bairro José Walter para abrigar os atingidos. Enquanto os apartamentos não ficam prontos, está previsto o pagamento de um aluguel social de R$ 200 por família.

Mesmo com as promessas, há divergências nas comunidades no que diz respeito às desapropriações. Enquanto os moradores reclamam da falta de diálogo, o governador Cid Gomes promete negociar as remoções pessoalmente.

Os habitantes da comunidade do Trilho, uma das 22 afetadas pelas desapropriações, estão divididos. Parte deles pretende aceitar a proposta do governo, mas um número grande promete comprar briga para aumentar o valor das indenizações.

Avenidas receberão obrasPara a Copa, a prefeitura de Fortaleza planeja intervenções em cinco avenidas do centro da cidade: Alberto Craveiro, Paulino Rocha, Dedé Brasil, Raul Barbosa e Almirante Henrique Saboya, conhecida como Via Expressa.

Os envelopes da licitação foram abertos em 9 de novembro passado. As construtoras Delta e Queiroz Galvão apresentaram propostas e foram habilitadas.
A previsão é que a vencedora seja conhecida no começo de dezembro e contratada ainda em 2011. A previsão é que as obras tenham início em janeiro de 2012 e estejam prontas em agosto de 2013. 

O governo municipal também terá que fazer desapropriações no entorno das avenidas. Na Raul Barbosa, por exemplo, uma oficina mecânica recusou a proposta da prefeitura, que acionou a Justiça para resolver o caso.
VLT Porangaba-Mucuripe terá 13 km de extensão e 10 estações

VLT Parangaba-Mucuripe
Status: atrasada
O que é: linha terá 13 km de extensão e 10 estações. Prevê 6 obras de arte (4 passagens subterrâneas rodoviárias, 1 elevado ferroviário e 1 viaduto rodoviário)
Estágio: desapropriações em negociação
Valor: R$ 330,7 milhões
Eixo Via Expressa / Avenida Raul Barbosa
Status: atrasada
O que é: construção de túneis nos cruzamentos da Via Expressa com as avenidas Santos Dumont, Padre Antônio Tomaz e Alberto Sá. Construção de viaduto no cruzamento da Raul Barbosa com a rua Murilo Borges. Melhorias na drenagem, na malha viária e na iluminação pública nas duas avenidas
Estágio: licitação lançada em 9/11
Valor: R$ 151,6 milhões
Avenida Alberto Craveiro
Status: atrasada
O que é: alargamento da avenida para 45 m, ampliando o número de faixas para 4 faixas por sentido. Implantação de BRT e construção de túnel no cruzamento com as avenidas Dedé Brasil e Paulino Rocha. Melhorias na drenagem, malha viária e iluminação pública
Estágio: licitação lançada em 9/11
Valor: R$ 33,7 milhões


Avenida Dedé Brasil
Status: atrasada
O que é: implantação do complexo viário da Parangaba, com a construção de viadutos nos cruzamentos com as avenidas Osório de Paiva e Germano Frank, e de túnel no cruzamento com o metrô da linha sul. Implantação de BRT. Melhorias na drenagem, malha viária e iluminação pública.
Estágio: licitação lançada em 9/11
Valor: R$ 41,6 milhões
Avenida Paulino Rocha
Status: atrasada
O que é: restauração com melhorias em drenagem, malha viária e iluminação pública
Estágio: licitação lançada em 9/11
Valor: R$ 34,6 milhões


Informações: Portal 2014

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Em Fortaleza, Trânsito pode entrar em colapso com intervenções

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

As obras de mobilidade urbana serão um dos maiores legados que a Copa do Mundo de 2014 deixará para a população. É o que afirma o Governo Federal. Em Fortaleza, as intervenções estão previstas para terem início em janeiro de 2012, com término em agosto de 2013. Dentre as obras do chamado Pacote Copa, estão previstos cinco túneis e três viadutos. Ao mesmo tempo, serão construidos pela primeira e segunda etapa do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), dois túneis e um viaduto.


Tensão
As obras ainda nem começaram, mas a população já está temerosa. O administrador Ellison Costa Machado, de 31 anos, mora no Passaré, bem próximo ao Castelão, e está apreensivo.

"O trânsito de Fortaleza já está em colapso e com essas obras da Copa a situação só irá piorar". Machado conta que nos domingos e feriados, o trajeto de sua casa para o trabalho, no bairro Dionísio Torres, é feito em 15 minutos. No dia a dia, no entanto, demora uma hora. Isso se não tiver nenhuma colisão.

O coordenador do Transfor, Daniel Lustosa, assegura que as intervenções vão dar uma sustentabilidade para que a cidade possa ter uma mobilidade satisfatória. Para minimizar transtornos, afirma que as obras serão feitas por etapas, evitando que vias sejam completamente interrompidas. Quando tiver que interromper momentaneamente, diz que será dada opção para que as pessoas se desloquem. "As obras vão acontecer dentro do prazo previsto, mas a cidade tem que se movimentar".

O valor total a ser gasto com as obras de mobilidade urbana que competem à Prefeitura é de R$ 261,5 milhões. Desse valor, R$ 206,6 milhões são provenientes da Caixa Econômica Federal e R$ 54,9 milhões da Prefeitura.
ESPECIALISTAS OPINAM

O problema será resolvido?
Com tantas intervenções previstas para ocorrerem na cidade, uma pergunta que muita gente se faz é se essas medidas irão resolver o problema do trânsito de Fortaleza. Para o Ministério Público Estadual (MPE) não resolve, mas proporcionará uma melhor fluidez do tráfego.

"Onde o solo e o terreno comportarem, a solução para o problema do trânsito de Fortaleza são as passagens subterrâneas e os viadutos. Apesar de não resolverem, não restam dúvidas de que melhoram a situação", declara o promotor Gilvan Melo. Ele defende que, mais cedo ou mais tarde, a Prefeitura terá de pensar em fazer um rodízio de carros. Avisa ainda que o Ministério Público estará de olho nas obras que visam o Mundial de 2014 e, caso as intervenções prejudiquem o trânsito, informa que o órgão irá intervir.
Planejamento
Carla Girão, mestre em Urbanismo e professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), afirma que os projetos de mobilidade da Copa são pontuais e fragmentados, implantados sem que tenha um planejamento macro para a cidade.

Sobre os túneis da Via Expressa, diz que vai amenizar o problema de alguns cruzamentos, mas não resolverá o problema. "O projeto da Via Expressa prevê via preferencial para ônibus? A questão é o transporte coletivo e não o individual". A especialista critica o governo por anunciar intervenções pontuais como se fossem projetos para a cidade, quando não são, e por mudar o processo em andamento de pensar a cidade, que está expresso no Plano Diretor de Fortaleza, criado em 2009. Com isso, quando o evento terminar, a cidade não vai saber quais frutos irá colher.

"O Plano Diretor vem sofrendo remendos a revelia da população, inclusive para se adaptar aos projetos da Copa".



Não restam dúvidas que as intervenções trarão melhorias para o trânsito da Capital, que vive situação caótica. O cenário diário é o mesmo, de extensos congestionamentos registrados nos principais corredores da cidade a qualquer horário do dia.


O problema é que, como as intervenções serão realizadas simultaneamente, até que sejam concluídas, o desafio será conseguir se locomover na cidade.


A Via Expressa receberá três túneis, nos cruzamentos com as avenidas Santos Dumont, Pe. Antonio Tomás e Alberto Sá. Já a Avenida Dedé Brasil ganhará dois túneis, no cruzamento com a Avenida Paulino Rocha e o metrô da linha sul, e um viaduto, na confluência com a Avenida Osório de Paiva. Está previsto ainda um viaduto no cruzamento das avenidas Raul Barbosa com Murilo Borges.


Tem ainda os projetos do Transfor, que preveem na Avenida Engenheiro Santana Júnior um túnel no cruzamento com Avenida Pe. Antonio Tomás e um viaduto com a Avenida Antonio Sales. Será construído ainda um túnel na confluência da Rua Eduardo Perdigão com Avenida Osório de Paiva.



Luana Lima - Diário do Nordeste

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BRT está mais barato e melhor com novas tecnologias de construção civíl

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Isso porque, os municípios que escolheram projetos de BRTs, – Bus Rapid Transit, que são corredores com pavimentação especial e que separam o transporte público do trânsito convencional, tumultuado pelos carros, esperam por conta deste privilégio ao transporte público um aumento da velocidade operacional.

É o caso de Fortaleza, que possui um projeto de VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, e três de BRT, que vão receber ônibus biarticulados.

Durante o IV Encontro de Qualidade e Tecnologia do Transporte Urbano, promovido pelo Governo do Estado do Ceará e pela prefeitura de Recife, foram apresentadas as vantagens na redução do tempo de viagem, da poluição e do número excessivo de carros de passeio nas ruas (o que provoca custos econômicos e baixa qualidade de vida) de políticas que privilegiam os cidadãos que optam por transportes coletivos.

Um dos maiores anseios desta população (e das pessoas que usam carros também) é que os deslocamentos sejam mais rápidos. Ninguém mais aguenta ficar preso em congestionamentos mesmo dentro da “zona de conforto” de seus veículos particulares.

Por isso, se os transportes públicos forem mais rápidos e confortáveis, sem superlotação, a tendência é que as pessoas deixem os carros em casa. Mas para que tal fato aconteça, os veículos de transporte público devem ter espaços exclusivos.

Como as soluções precisam ser tomadas de forma urgente, mas bem planejada e não de caráter paliativo, a opção adequada para corresponder a este desejo foi a implantação dos BRTs, de acordo com os técnicos e engenheiros que realizaram as palestras no Encontro.

Hoje a média de velocidade de ônibus da capital do Ceará é de 13 km/h. Com o BRT, a média de velocidade pode mais que dobrar e chegar a 30 km/h.

Além disso, a própria introdução de ônibus de grande porte vai ajudar a reduzir o tempo de viagem, uma vez que menos ônibus podem fazer mais viagens e atenderem a mais pessoas. Em vez de três ônibus, o biaticulado atende a mesma demanda. E quanto mais livre o corredor de ônibus, mais velocidade também.

O presidente de NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, Otávio Cunha, afirmou que as cidades que optaram pelo BRT, como Curitiba, Goiânia e São Paulo não se arrependeram de suas obras.

Otávio Cunha falou sobre custos de implantação de BRT, em valores atualizados.

Por conta de novas técnicas de construção e o desenvolvimento da engenharia, agora é mais barato implantar um corredor de ônibus com toda a estrutura de BRT, como estações que possibilitam embarque no nível do assoalho do ônibus e pagamento antes da entrada no veículo, e pontos de ultrapassagem para evitar filas de ônibus nas paradas.
Agora é possível, segundo Otávio Cunha, implantar um BRT (e não somente um corredor convencional) com US$ 10 milhões por quilômetro se houver necessidade de obras de readequação urbana e desapropriações. “Sem desapropriações e com pouca intervenção, o quilômetro pode sair entre US$ 3 milhões e US$ 5 milhões” – disse.

O valor é muito vantajoso se for levado em conta que os outros modais, com exceção do metrô, não levam um número maior de pessoas em relação ao BRT que possa justificar diferenças de preços tão grandes.

A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, serão 45 quilômetros de corredores de ônibus ba cidade, em três sistemas de BRT. Os alargamentos das vias para receber da melhor forma estes espaços exclusivos para o transporte coletivo vão começar no entorno do Castelão, estádio público da cidade.

Segundo a prefeita, mesmo com vistas para a Copa de 2014, os corredores vão beneficiar a população em geral., mesmo depois do evento esportivo.

INTEGRAÇÃO:

Para a prefeita, não basta apenas oferecer estrutura para os transportes e os custos diretos para os trabalhadores e demais passageiros não forem compatíveis com a realidade econômica da população.
Fortaleza deve ter também uma linha de VLT – Veículo Leve Sobre Trilhos.
O sistema dever ser integrado aos ônibus.

O VLT de Fortaleza terá 12,7 quilômetros de extensão (sendo 11,3 km em superfície e 1,4 em elevado) e vai ligar Mucuripe a Parangaba.

Os custos previstos para o VLT de Fortaleza, que deve transportar 90 mil passageiros por dia, serão de R$ 330,7 milhões, que representa R$ 26,03 milhões por quilômetro feito.
Mas os valores podem ser maiores ainda por conta da desapropriação de uma grande quantidade de imóveis que a obra vai exigir.

O impasse gira em torno de 2700 famílias que terão de ser removidas de suas casas. A maioria está na comunidade Aldacir Barbosa.

Segundo os moradores, os imóveis foram avaliados abaixo do valor de mercado e o local para onde seriam transferidos desagradou.

Os moradores seriam transferidos para imóveis do Programa Minha Casa, Minha Vida II, no conjunto José Walter, que fica mais distante do centro da cidade, das escolas onde estão matriculadas as crianças do caminho do VLT, e das demais atividades exercidas pelo moradores.

Além disso, criticam, que o VLT acaba indiretamente desvirtuando, no caso de Fortaleza, o objetivo do Programa Minha Casa Minha Vida que, em vez de oferecer moradia a quem não tem, acaba apenas substituindo os locais de habitação de quem já tem onde morar.

Mas os ganhos de transporte, segundo a prefeitura, devem ser grandes.
Os projetos de BRT são os seguintes:
- BRT Avenida Dedé Brasil: custo total de R$ 41,6 milhões
- BRT Avenida Alberto Craveiro: custo total de R$ 33,7 milhões
- BRT Avenida Paulino Rocha: custo total de R$ 34,6 milhões.

A prefeita Luizianne Lins também garantiu a integração destes sistemas com o metrô.
Segundo ela, por conta da implantação da tarifa social, que garante desconto na integração entre ônibus e metrô, a procura pelo transporte publicou teve um acréscimo de 20%.

Fonte:  Mobilize

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Prefeitura de Fortaleza dá início à licitação para construção de seis túneis

domingo, 9 de outubro de 2011

A Prefeitura de Fortaleza iniciou, ontem, o processo de licitação para as obras municipais de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de Futebol, em 2014. Dentre as intervenções, está prevista a construção de seis túneis em três vias: três na Via Expressa, dois na Dedé Brasil e um na Alberto Craveiro, principal acesso ao Estádio Plácido Aderaldo Castelo, o Castelão. No dia 9 de novembro, as propostas das construtoras concorrentes devem ser recebidas.

A divulgação do resultado e contratação da vencedora estão previstas para o início de dezembro deste ano, com o começo das obras no fim do mesmo mês. A expectativa para o término das obras, segundo a Prefeitura, é em dezembro de 2013.

Cinco avenidas da Capital estão no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana: Via Expressa, Alberto Craveiro, Dedé Brasil, Raul Barbosa e Paulino Rocha. Todas dão acesso ao Castelão.

Na Avenida Via Expressa, por exemplo, a Prefeitura eliminará os cruzamentos com as avenidas Santos Dumont, Alberto Sá e Padre Antônio Thomaz para construir os túneis. Já o Governo do Estado do Ceará é responsável pelo Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).

As outras quatro avenidas receberão melhorias na malha viária, drenagem e iluminação pública. A única avenida que será alargada é a Alberto Craveiro. Todas, com exceção da Via Expressa, ganharão BRTs (Bus Rapid Transit), corredores exclusivos para os ônibus.

O valor para as obras da Copa que competem à Prefeitura é de R$ 211,5 milhões. Do total, R$ 206,6 milhões são da Caixa Econômica Federal e o restante, R$ 4,9 milhões, da Prefeitura.
Compromisso
Para o gerente das ações municipais para a Copa, Herbert Lima, o início da fase de licitação para as obras de mobilidade urbana representa o compromisso da Prefeitura para que todas as intervenções ocorram dentro do prazo previsto, considerando que o Município se comprometeu, junto ao Ministério do Esporte e ao Ministério das Cidades, a publicar o edital das obras no início de outubro deste ano.

Segundo Lima, as obras na Avenida Alberto Craveiro deve ganhar prioridade pelo fato de estar mais próxima ao Castelão e porque Fortaleza pretende também sediar a Copa das Confederações em 2013.

Nesta semana, a Prefeitura se reuniu com diversas concessionárias e apresentou o plano trabalho para a Copa. A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), a Companhia Energética do Ceará (Coelce) e a operadora de telefonia móvel Oi foram algumas das que participaram do encontro.

De acordo com Herbert Lima, o objetivo foi solicitar que cada uma das instituições comecem a se adaptar às mudanças pelas quais a cidade passará. "As intervenções também vão gerar custos para algumas concessionárias. Por isso, o trabalho deve ser feito em conjunto e com muito diálogo", afirma.

A apresentação do plano de trabalho foi a primeira fase. Outras duas acontecerão. Na segunda fase, as concessionárias apresentarão seus orçamentos, apontando o que pode ser gasto por elas e no que a Prefeitura deve contribuir. A terceira etapa, na avaliação de Lima, é a mais importante, tendo em vista todas se reunirão mensalmente para acompanhar o andamento das obras. "Isso será feito para superar aquele problema de a Prefeitura realizar uma obra e, depois de tudo pronto, vir uma empresa e intervir no que foi feito", explica.

Todo o processo também será acompanhado pela Autarquia de Regulação, Fiscalização e Controle dos Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (ACFor), pela Autarquia Municipal de Trânsito (AMC), pelo Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), pela Secretaria de Infraestrutura do Governo do Estado e pela Secretaria Especial da Copa (Secopa).
Transtornos
Sobre os possíveis transtornos causados pelas obras de mobilidade urbana, Herbert Lima garante que a Prefeitura fará o possível para diminuir os impactos nas comunidades que habitam no entorno dos locais que receberão as intervenções.

"Por mais que a gente tente uma ação conjunta, os transtornos sempre vão existir, mas vamos continuar conversando com a população e orientando a todos os moradores a respeito de todas as mudanças, como os desvios, por exemplo", comenta Lima, informando que a Prefeitura já promoveu audiências públicas em todas comunidades para falar sobre as intervenções. A aceitação do público, segundo fala, é positiva.

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Sem planejamento urbano, Fortaleza está parada pelo trânsito

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Uma cidade parada. Assim é Fortaleza há, pelo menos, 10 anos. Passar horas em um engarrafamento já faz parte da rotina diária dos fortalezenses. O estudante Wescley Santos da Costa leva 1h30 para chegar à faculdade. Ele mora na Avenida Bezerra de Menezes e faz, todos os dias, um dos itinerários mais complicados (avenidas 13 de Maio e Pontes Vieira) de transporte público. "Tenho que fazer um planejamento, sair de casa bem antes e ainda pego ônibus lotado", revela. Já o advogado André Real prefere deixar o carro em casa e andar a pé. "É complicado usar automóvel".

O problema, que se agravou nos últimos cinco anos, é que a frota de veículos cresce a cada dia, mas as ruas e avenidas continuam as mesmas. Fortaleza recebe um incremento de 6 mil automóveis por mês. Até 2015, a frota deve ultrapassar a casa de um milhão.

Em números relativos, até junho deste ano, segundo o Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE), a cidade continha 772.170 veículos circulando. De dezembro de 2010 a junho de 2011, houve um aumento de 4,8%.

Um das causas é que Fortaleza, assim como outras cidades brasileiras, está atrasada na implantação de medidas de planejamento urbano para receber o crescimento da frota e da população, como destaca o arquiteto e urbanista, Antônio Paulo Cavalcante. "Outras cidades do mundo, com uma frota maior que a Capital cearense, se preocuparam bem cedo em equilibrar: o uso e ocupação do solo (infraestruturas), a frota (público-privado) e os usuários (educação-transporte de massa)".
Plano Diretor
A cidade não conta nem mesmo com um Plano Diretor efetivo. O projeto, que prevê o desenvolvimento do sistema viário básico do Município, foi aprovado em 2009, mas não saiu do papel. "Ainda relutam as discussões de atualização dos projetos complementares ao Plano Diretor que não teve um cunho operacional e carece que a comunidade técnica tome a direção".

Fortaleza ainda tem a estrutura de trânsito dos anos 90. Conforme o arquiteto, a cidade está repleta de diferentes traçados e de loteamentos desconexos, sem padronização de quadras (quarteirões). "Esta deficiência de padronização é de natureza histórica da formação do Município e que, hoje, não comporta mais a frota existente".

Os congestionamentos são ocasionados por uma conjunção de fatores /atores que compõem os transportes: a frota, os usuários e a infraestrutura (vias), segundo o especialista. "Quanto à frota, a facilidade de aquisição tem elevado o número de veículos nas ruas. Isto tem ocorrido devido às melhores condições financeiras da população e de pagamento do carro".

Mas as dificuldades no trânsito também são ocasionadas pelos usuários. Faltam campanhas educativas e uma maior aceitação de regras, como aponta a doutora em Planejamento Urbano, Cleide Bernal. "Se queremos viver nas cidades e manter o elitismo da cultura do automóvel precisamos aceitar as regras da mobilidade urbana".

Sobre a infraestrutura da cidade, Cavalcante pontua que a eficiência do sistema é refém da lentidão do tráfego, exatamente pelo aumento da frota de veículos privados. Segundo ele, o tempo médio de deslocamento evoluiu para quase 60minutos, a depender da origem e do destino das viagens.

As consequências são devastadoras. Como aponta o especialista, a primeira delas é a morosidade nos deslocamentos, seguida do aumento de disputas por espaços e um crescimento de condições para acidentes. Antônio Paulo Cavalcante acredita em ações concatenadas, simultâneas e culturais na redução do uso do veículo privado e no aumento do uso do veículo público de qualidade, para todas as classes sociais como soluções. "As ações terão que ser ´cirúrgicas´ e urgentes".
OPINIÃO DO ESPECIALISTANão há tempo para mudanças profundas
É um problema de planejamento urbano, de política econômica e de políticas públicas. Com a crise econômica de 2009 o Governo Lula aplicou uma política de isenção fiscal para a indústria automobilística, sem nenhuma reflexão ou interação com os governos municipais. Com a redução dos preços dos automóveis a demanda explodiu. Foi a partir daí que o trânsito de Fortaleza tornou-se caótico, com um aumento inusitado da frota sem nenhuma política pública que viesse amenizar a situação da mobilidade urbana. O que temos, na prática, são investimentos em grandes obras, que são intermináveis, do tipo metrô e Transfor e, por outro lado, o poder público não pensa em investimentos na melhoria e ampliação do transporte coletivo. Além do aumento da frota, comprovamos aumento da quantidade de condutores com novas habilitações.

Precisamos de uma política urgente de ampliação e melhoria do transporte coletivo e campanhas educativas para os condutores. As saídas de ordem técnica são lentas: repensar o modelo de cidades e as espacialidades urbanas dentro da atual realidade. Precisamos mudar os hábitos e reorganizar o uso do solo urbano de forma que possamos andar a pé. Outra mudança necessária é romper com os valores da civilização do automóvel individual. As vias devem ser direito dos cidadãos e não apenas dos usuários de automóveis. As obras de infraestrutura viária, se forem aceleradas, e as campanhas educativas poderão ajudar, mas é muito curto o tempo para fazer mudanças profundas.

Cleide Bernal
- Doutora em Planejamento Urbano

TRANSFOR
Soluções são pensadas e executadas
Para solucionar o caos no trânsito de Fortaleza algumas medidas vêm sendo tomadas e pensadas. O Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) desenvolve uma política de mobilidade urbana. De acordo com o coordenador, Daniel Lustosa, o programa, em execução há mais de três anos, já conta com mais de 170 quilômetros de pavimentação concluída e mais de 20 quilômetros de drenagem. Além disso, o projeto prevê a construção de quatro túneis, dois viadutos, calçadas e ampliação dos terminais.

"O Transfor está aumentando a capacidade de avenidas, como a Bezerra de Menezes, de três para quatro faixas, restaurando a Domingos Olímpio, a Pontes Vieira e a Costa Barros. Essas ações já estão em andamento ou finalizadas", como informa o coordenador.

As ações para a Copa de 2014 são a retirada de semáforos da Via Expressa, obras de recuperação da Raul Barbosa com Murilo Borges, a duplicação da Alberto Craveiro e intervenções na Dedé Brasil. Além disso, haverá o investimento em ciclovias e em faixas exclusivas para o transporte público. Outras ações citadas por Daniel Lustosa são a regulação do transporte de carga e o investimento em educação no trânsito.

"O Transfor é um programa de ação continuada, já que a frota de veículos vai continuar crescendo e a população também. O foco é melhorar a mobilidade urbana", ressalta. Ele garante que as intervenções serão entregues até a Copa de 2014.

As obras são necessárias, mas geram ainda mais transtornos. Além disso, as vias que são abertas como alternativas durante as obras, não permanecem após a conclusão. Para evitar os transtornos, Lustosa explica que o Transfor comunica previamente que aquela localidade vai passar por obras. Ele diz que as vias estão sendo recuperadas para servir de acesso.

De acordo com o arquiteto e urbanista, Antônio Paulo Cavalcante, as intervenções são necessárias. "Mesmo com as obras, no que se refere a macroacessiblidade (escala da cidade) deve-se ter em mente a busca por amenizar os problemas. A cidade carece de novas continuidades".

O especialista acredita que a Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC) tem se debruçado sobre métodos de controle da demanda para saber como e onde os fluxos ocorrem com maior intensidade a fim de decidir quais intervenções devem ser feitas. Porém, o arquiteto coloca que as ações concatenadas entre a AMC e a Secretaria Municipal de Infraestrutura precisam ser contínuas e devem atuar em atividades urbanas que contribuam para o acirramento dos congestionamentos.
BR-116
O problema do trânsito em Fortaleza é tão grave que até mesmo nas BRs os congestionamentos são constantes. É o caso da BR-116. Para Cavalcante, a causa disso é que as cidades dormitórios (do Interior) não obtiveram sua independência econômica e, portanto, os fluxos afluem para a Capital. "Com o aumento da frota, todos optam, pelo uso do transporte privado para acessarem seus empregos em Fortaleza. A oferta de oportunidades nas cidades dormitórios precisa vir acompanhada das infraestruturas".

Uma das soluções apontadas pelo promotor do Núcleo de Atuação Especial de Controle, Fiscalização e Acompanhamento de Políticas do Trânsito (Naetran), Gilvan Melo, foi o rodízio de carros. Ele diz que a medida foi rejeitada pela AMC. "O órgão alegou que não tinha como fiscalizar, mas o rodízio ainda é a salvação". O presidente da Autarquia de Trânsito, Fernando Bezerra, não quis se pronunciar sobre o assunto.



LINA MOSCOSO
Repórter do Diário do Nordeste
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