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Governo de Santa Catarina busca recursos para implantar BRT

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Com a meta de entregar até março de 2018 o sistema de BRTs (bus rapid transit) entre a BR-101 e a Ilha de Santa Catarina, o governo do Estado busca agora o financiamento de pelo menos R$ 400 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para que possa executar os serviços através de uma Parceria Público-Privada (PPP).

Nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, o superintendente da Região Metropolitana de Florianópolis, Cassio Taniguchi, se reuniu com representantes da área social do banco para iniciar as tratativas. O valor total do investimento da primeira fase do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus), que é a implantação do sistema de BRTs, está orçado em R$ 850 milhões.

— Quanto maior a participação do Estado, menor a contraprestação. Numa PPP, quando você faz a infraestrutura, tudo isso custa muito dinheiro. Tanto a infraestrutura quanto o serviço prestado. Para isso, quanto mais o Estado colocar recursos, menor a parcela mensal que o Estado terá que pagar.

Duas empresas — a Triunfo, de São Paulo, e a Sul Catarinense, de Santa Catarina — já estão fazendo um modelo de parceria que deve ser apresentado ao Estado até a metade deste ano. A intenção é que o serviço seja concessionado para que a empresa vencedora da concorrência pública faça as obras dos corredores de ônibus, estações de embarque e melhorias necessárias e ainda administre os serviços por pelo menos 20 anos.

Mas os BRTs são apenas a primeira parte do Plamus, que prevê ações na mobilidade urbana da região até 2040, com investimentos de pelo menos R$ 3 bilhões. O relatório final do plano, desenvolvido por um consórcio de empresas, foi apresentado nesta terça-feira no BNDES, no Rio de Janeiro, que bancou o estudo de R$ 10,7 milhões.

Na apresentação, técnicos que participam dos levantamentos detalharam as ações e ainda destacaram a importância do Plamus para a mobilidade urbana da Grande Florianópolis. O sócio da Strategy&PwC, uma das empresas do consórcio que fez o projeto, Carlos Eduardo Gondim, foi enfático ao dizer que o Plamus não tem propostas impossíveis de serem executadas:

— Um plano por si só é um conjunto de ideias num papel. Se ele não virar realidade, não traz os efeitos para as pessoas no dia a dia e não serve para nada. Um dos motes desse trabalho foi a praticidade e a exequibilidade. Um dos problemas centrais era não vir ideias que fossem boas no papel e não fossem exequíveis.

Um dos focos principais do Plamus, como detalharam os técnicos responsáveis, é qualificar o transporte coletivo para diminuir os problemas atuais de mobilidade. Segundo o levantamento, 48% dos deslocamentos na região são feitos por veículos particulares, enquanto em outras metrópoles do país esse índice fica na casa dos 25%. Outra vertente do plano é voltada para o transporte não motorizado, que prevê 176 quilômetros de vias com infraestrutura para bicicletas e pedestres.

O Plamus sugere ações em cinco frentes: reestruturação do transporte coletivo integrado metropolitano, priorização dos modos não motorizados, gestão de demanda (políticas de estacionamento), reestruturação do transporte de mercadorias e expansão da capacidade viária e gestão de tráfego.

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Em Joinville, Avenida Getúlio Vargas vai ter corredor exclusivo de ônibus

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

A partir do dia 29 de fevereiro a avenida Getúlio Vargas passa a contar com um corredor exclusivo de ônibus. O Departamento de Trânsito de Joinville (Detrans) trabalha no trecho para a implantação da sinalização horizontal e vertical. A faixa exclusiva ficará no lado direito da via. O corredor vai começar no cruzamento com a rua Ministro Calógeras e seguir até o final da avenida, fazendo a ligação dos corredores já existentes na avenida Juscelino Kubitschek e a rua Santa Catarina. 

Segundo o gerente de Operações do Detrans, engenheiro Samuel Luiz Bernardes Gomes, durante o período do início desta quinta-feira até o dia 29 haverá operários atuando no trecho para implantar a sinalização. “Alguns itens da sinalização estarão concluídos antes do final do mês, mas a efetivação do corredor ocorre somente a partir do dia 29”, garantiu. 

Depois de pronta, a obra vai complementar o sistema com faixas exclusivas para ônibus das avenidas Juscelino Kubitschek, Getúlio Vargas e rua Santa Catarina. “Existia uma cobrança da comunidade em relação à intermitência do corredor em alguns trechos e agora estamos solucionando esta demanda”, comentou. 

A partir da efetivação do corredor, veículos que trafegarem no espaço dos ônibus ficam sujeitos à fiscalização de trânsito e podem ser notificados por infração gravíssima, que prevê a perda de 7 pontos na Carteira de Habilitação e multa de R$ 191,54. 

Informações: Agora Joinville


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Linhas de ônibus de Florianópolis têm nova mudança nesta segunda (15)

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O Consórcio Fenix, responsável pelo transporte coletivo de Florianópolis, informou que irá alterar horários, trajetos e nomes de algumas linhas de ônibus a partir da próxima segunda (15). Segundo a empresa, a mudança foi uma solicitação da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU).
Foto: Luiz Gustavo Silva de Freitas/Divulgação

A relação completa de horários e trajetos está disponível no site do Consórcio Fenix.

Mudanças no Continente
Segundo o consórcio, as linhas circulares mudarão de nome: "601 – Circular Abraão" será "601 – Circular Abraão Estreito";  "603 – Circular Continente via Biblioteca Pública" torna-se "603 – Circular Estreito Abraão via Biblioteca Pública"; "605 – Circular Abraão" será chamado de "605 – Circular Estreito Abraão" e "607 – Circular Continente via Biblioteca Pública" passa para "607 – Circular Abraão Estreito via Biblioteca Pública".

Ainda conforme o consórcio, as linhas "602 - Circular Continente" e "606 - Circular Continente" serão temporariamente suspensas. Já as linhas "668 -Promorar via Ivo Silveira" e "670-Monte Cristo" terão ajustes de horários.

Alterações na Ilha
A partir da próxima segunda, haverá um acrescimo de horários na linha da região da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), o "184 – UDESC".

Já quando a temporada terminar, as linhas "272 - Jurerê", "294 –Interpraias", "363 – Joaquina", "276 – Balneário Canasvieiras", "277 – Balneário Ingleses" terão os horários modificados.

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Em Blumenau, Nova empresa de ônibus começa a operar

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Tudo indica que a Viação Piracicabana fez um negócio da China com o contrato emergencial do transporte coletivo em Blumenau.

Vai cobrar R$ 3,65 pela viagem, preço recém-reajustado e nunca cobrado pelo Consórcio Siga. Não vai precisar manter terminais e estações de pré-embarque, que passam para responsabilidade da prefeitura. Segundo um diretor do Siga, essa manutenção custava cerca de R$ 350 mil por mês.

A Piracicabana está contratando os funcionários pelo piso da categoria e sabemos que muitos tinham salários bem maiores nas empresas do Siga. Também ganhou da prefeitura espaço para abrigar os ônibus que não cabem na garagem da Penha. Isso sem falar do fato de ser uma empresa de atuação nacional que, provavelmente, consegue descontos maiores que o Siga para comprar insumos como óleo, diesel e pneus.

Ou seja, o custo de operação do sistema emergencial é menor que na época do consórcio Siga e, por isso mesmo, tem muita gente nas redes sociais sugerindo que o preço antigo seja mantido durante os seis meses do contrato.

É claro que não podemos desconsiderar o investimento que a empresa fez para implantar o sistema emergencial na cidade. Adaptar e trazer mais de 200 ônibus de São Paulo para Blumenau, contratar pessoal e garantir uma estrutura mínima para a operação têm seu preço. Mesmo assim, vale a reflexão. Especialmente para nortear a elaboração do edital de licitação para a concessão do serviço.

Informações: O Sol Diário


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Ônibus circularam lotados na manhã desta segunda-feira pelas ruas de Blumenau

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O primeiro dia útil de operação do sistema emergencial de transporte coletivo em Blumenau foi de espera para muitos passageiros que dependem dos ônibus para ir ao trabalho. No Terminal da Proeb o aglomero era grande na plataforma do Troncal 12, que vai em direção do Terminal da Fonte. O que se via eram ônibus chegando cheios e saindo ainda mais lotados e, como o número de passageiros que desembarcavam era pequeno, pouca gente conseguia seguir viagem. 
Foto: Patrick Rodrigues / Agencia RBS

Foi o caso do auxiliar de estoque Eduardo Nunes, 25 anos. Às 8h, o jovem que estava ao menos uma hora atrasado para o início da jornada, contou que esperava desde às 6h para embarcar: 

— Fiquei uma hora lá Velha esperando e cheguei aqui e não consegui seguir para a Fonte. Já passaram cinco ônibus e todos estavam lotados. 

O Seterb reconhece que os 80 ônibus que estão circulando pelas ruas da cidade nesta segunda-feira são insuficientes para atender toda a demanda e adianta que fiscais da autarquia e da Piracicabana estão nos terminais acompanhando o movimento e, quando necessário, motoristas são acionados para fazerem as viagens extras. Apesar do movimento intenso, o Seterb avalia o serviço desta manhã como positivo: 

— A lotação hoje é natural, mas é bom ver que a população está procurando novamente o serviço. Estão confiantes no transporte — afirma Lairto Leite, diretor de Transportes. 

Ao todo, 51 linhas estão sendo atendidas neste começo de semana. Como ocorreu domingo, quando 57 ônibus rodaram das 8h às 19h em caráter experimental, a passagem é de graça nesta segunda-feira. Ainda segundo o Seterb, o transporte não está em pleno funcionamento por conta do processo de contratação de motoristas e cobradores. 

A expectativa era começar a operação com 190 veículos, no entanto, como a empresa Nossa Senhora da Glória não fez as demissões dos funcionários no fim de semana, a Piracicabana não conseguiu contratar mão de obra suficiente para iniciar o serviço como planejado. Na última sexta-feira, apenas 250 dos cerca de 900 trabalhadores da Glória receberam a baixa na carteira. 

Com o retorno do serviço do transporte coletivo, os corredores de ônibus, até então liberados para o tráfego dos demais veículos, voltam a ser exclusivos. Os horários dos ônibus estão no site da prefeitura (Clique aqui) e fixados nos terminais. 

Troncais 
Troncal 10 - Via Rua São Paulo 
Troncal 11 - Via Dois de Setembro 
Troncal 12 - Via Escola Agrícola 
Troncal 15 - Via Ponte Tamarindo 
Troncal 17 - Via Rua das Missões 
Troncal 30 - Via Gov. Jorge Lacerda 
Troncal 31 - Via Rua dos Caçadores 
Troncal 32 - Via Água Verde 

Alimentadoras 
101 - Fidélis 
102 - Margem Esquerda 
104 - Vila Itoupava 
111 - Santa Clara 
112 - Botuverá 
120 - Jardim Germânico 
122 - Via Moinho 
123 - Itoupavazinha 
124 - Felipe Bauler 
125 - Franz Volles 
126 - Libertadores 
153 - Salto do Norte 
154 - Divisa Indaial 
155 - Badenfurt 
214 - Cidadão III 
300 - Interbairros I 
302 - Ristow 
303 - Franz Muller 
305 - Hermann Kratz 
308 - Bernardo Reiter 
310 - Interbairros II 
401 - Emilio Tallmann 
402 - Rui Barbosa 
403 - Progresso 
405 - Jordão 
421 - Belo Horizonte 
422 - Rua Brusque 
504 - Araranguá 
506 - Pastor O. Hesse 
507 - Vorstadt (Antiga Bela Vista - Irá operar até Malwee) 
508 - República Argentina 
509 - Zendron 
511 - Santa Fé 
601 - Fortaleza 
603 - Tribess 
605 - Rodoviária 
607 - Nova Esperança 
703 - Ribeirão Branco 
704 - Passo Manso (mudou para o Terminal Proeb) 
705 - Ponte Salto 
708 - Coripós 
902 - Loteamento Primavera 
904 - Lúcio Esteves

Informações: Jornal de Santa Catarina


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Ônibus da Empresa Piracicabana chegam a Blumenau

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Os primeiro ônibus da Piracicabana, empresa que vai operar emergencialmente o transporte coletivo de Blumenau a partir de segunda-feira, já estão na cidade. Brancos e ainda sem identificação do município, cerca de 15 ônibus estariam estacionados na garagem da empresa Nossa Senhora da Penha, integrante do mesmo grupo da Piracicabana e que já atua na região. 
Foto: Reprodução RBS TV

O total de veículos que foram trazidos para Blumenau não foi confirmado nem pela empresa, nem pela prefeitura, mas segundo o Executivo, até segunda-feira, a frota de 190 ônibus, cada um com média de uso de seis anos, estará completa. Os veículos devem ficar estacionados em garagens pela cidade, entre elas a da Cia Urbanizadora de Blumenau (URB). A expectativa da Piracicabana é de que, até o fim de fevereiro, 240 veículos estejam circulando pela cidade. 

Bilhetagem ainda será definida 

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o sistema de bilhetagem dos novos ônibus ainda não foi definido. Entretanto, a prefeitura alerta a população que não jogue fora os cartões que eram usados no sistema do Consórcio Siga e que também não adquiram novos créditos, já que as empresas não estão mais autorizadas a vender as passagens, nem a circular pela cidade. 

Diferente dos ônibus que rodavam em Blumenau até sábado, a frota da Piracicabana tem, em média, apenas duas portas, uma para embarque e outras para desembarque. A situação dos veículos, entretanto, não é motivo de preocupação para a prefeitura. Conforme a assessoria de imprensa, esses ônibus atendem uma situação emergencial e por isso não foram feitas exigências como esta. 

Os detalhes sobre os veículos devem, segundo a prefeitura, ser contemplados no novo edital de concessão, previsto para sair em, no máximo, seis meses. A Piracicabana faz parte do grupo Comporte, possui forte atuação na Baixada Santista e tem a concessão do transporte coletivo em 17 cidades do Brasil. 

Informações: Jornal de Santa Catarina


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Prefeitura de Blumenau divulga rotas de transporte alternativo

Começaram a circular em Blumenau, no Vale do Itajaí, vans, micro-ônibus e ônibus autorizados para fazer o transporte alternativo na cidade. Os veículos irão operar entre 6h e 20h e a tarifa máxima é de R$ 4.
Prefeitura rompeu contrato com o Consórcio Siga

O serviço se iniciou nesta terça-feira (26) e vai funcionar até segunda (1º), quando a empresa Viação Piracicabana assumirá o transporte de forma emergencial. Ela foi contratada pela prefeitura para realizar o serviço, já que o executivo rompeu o contrato com o Consórcio Siga.

A procura de interessados em fazer o transporte até segunda está baixa e somente 14 veículos estão autorizados pelo Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transporte de Blumenau (Seterb) para atuar. Os veículos irão operar especialmente nos horários de pico, sem regularidade de horário, durante os dias úteis.

O Seterb esclareceu que o transporte alternativo é reduzido diante da demanda da cidade e enfatizou que a carona solidária é importante neste momento.

Confira abaixo a rota dos veículos autorizados:
- Uma van saindo do final da Fortaleza para o Centro, ida e volta. (segue o itinerário da linha 603)
- Uma van saindo do Badenfurt até Furb/Centro, ida e volta. (sai do Trevo de Pomerode)
- Uma van saindo do Ristow via Rua dos Caçadores até Centro, ida e volta. (sai do ponto final)
- Uma van saindo da entrada do Jordão até Centro/Furb, ida e volta.
- Um ônibus Volare saindo da Nova Esperança até Centro, ida e volta. (sai do ponto final)
- Dois ônibus saindo da Vila Itoupava até Centro, ida e volta. (saem da Intendência)
- Dois ônibus saindo da Margem Esquerda até Centro, ida e volta. (saem final da Rua Gustavo Zimmermann)
- Um ônibus saindo da Franz Volles até Centro, ida e volta. (sai do ponto final)
- Um ônibus saindo da Via Moinho/Franz Volles até Centro, ida e volta.
- Um ônibus e um microônibus saindo do Loteamento Primavera até o Centro, ida e volta.
- Uma van saindo da Rua Belo Horizonte e Rua da Gloria até Centro/Furb, ida e volta.

Chamamento público
O chamamento público para o serviço de transporte alternativo continua aberto, informou o Seterb. Interessados devem ir à sede da autarquia, na rodoviária. O credenciamento é efetuado pela Diretoria de Transportes do Seterb, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30. Mais informações através dos telefones 3381-7006 ou 3381-7011.

Os corredores de ônibus seguem liberados aos veículos menores, mas é importante a conscientização dos motoristas ao transitarem nas vias, respeitando os limites de velocidade e mantendo a distância mínima 1,5m ao passar por um ciclista.

Trabalhadores do transporte
Duas empresas que operavam parte do serviço até sábado passado decidiram rescindir os contratos com cobradores e motoristas.
"Pelo menos o FGTS [Fundo de Garantia por Tempo de Serviço] que estiver lá depositado eles vão receber. Aqueles que não quiserem continuar no serviço, no transporte coletivo, vão poder usar o seguro-desemprego", explicou o presidente do Sindicato dos Empregados nas Empresas Permissionárias no Transporte Coletivo Urbano (Sindetranscol), Ari Germer

Os cerca de 500 profissionais da Rodovel e Verde Vale devem voltar ao trabalho na segunda, já contratados pela empresa que vai assumir o transporte coletivo de forma emergencial.

Já sobre os funcionários da empresa Nossa Senhora da Glória, o sindicato não descarta uma rescisão indireta por causa da falta de pagamento.
"O sindicato representa todos os trabalhadores, entra com uma ação no judiciário para fazer com o juiz chama a empresa para dar baixa na carteira dos trabalhadores", afirmou o presidente do Sindetranscol.

O Ministério Público do Trabalho (MPT)  acompanha a situação de perto. Nesta quarta (27), o sindicato e a procuradora responsável vão se reunir mais uma vez .
"Infelizmente, a prefeitura não pode fazer nada de concreto no sentido de tomar uma ação, uma providência. E o importante é que as empresas e o consórcio deem essa oportunidade para os trabalhadores", disse o presidente do Seterb, Carlos Lang.

Informações: G1 SC


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Prefeitura de Blumenau rompe contrato com consórcio Siga

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Os moradores de Blumenau, no Vale do Itajaí, devem ficar ao menos uma semana sem transporte público. Depois do rompimento da prefeitura com o Consórcio Siga no sábado (23), um transporte alternativo ainda não está funcionando nesta segunda-feira (25). De acordo com o prefeito Napoleão Bernardes, uma licitação para contratar uma nova empresa já está em andamento e até 1º de fevereiro uma empresa deve ser contratada em caráter emergencial.

A prefeitura pretende chamar empresas de vans e micro-ônibus para oferecer o serviço de transporte alternativo para a população durante esta semana.

“Estamos em uma operação de guerra, providenciando, o mais tardar na terça, a contratação de uma nova empresa que venha prestar esse serviço. Esses dias de transição trazem transtornos, mas a expectativa é de mais segurança para os funcionários e para os usuários do transporte que vão ter certeza de que poderão contar com os ônibus, sem paralisação”, afirma Bernardes.

No (23), o município rompeu o contrato com o consórcio Siga, operado pelas empresas Verde Vale, Nossa Senhora da Glória e Rodovel desde 2007. O prefeito disse ao Bom Dia Santa Catarina nesta segunda-feira que não poderia mais tolerar as paralisações dos serviços.

“Tomamos a decisão mais drástica. Não tínhamos como manter esse contrato, em virtude de uma série reiterada de descumprimentos contratuais. Nos últimos meses, foram sete paralisações e uma greve”, diz Bernardes.

De acordo com o prefeito, ainda no sábado foi aberta uma licitação para contratação de uma nova empresa de transporte coletivo, que deve assumir até 1º de fevereiro a prestação de serviço emergencialmente. “Há também a questão da demissão dos funcionários para a futura readmissão em um contrato de trabalho mais seguro e estável, para esses funcionários que não vinham recebendo em dia seus salários”, afirma o prefeito.

Consórcio pretende recorrer
O advogado do consórcio Siga Antonio Carlos Marchiori afirma já ter se reunido com dois dos empresários que operam o transporte de Blumenau e que na manhã desta segunda-feira (25) encontrará com o terceiro.

“Os empresários já deram uma sinalização clara de que não pretendem aceitar a ruptura do contrato sem indenização, porque eles insistem em trazer a público a causa do problema, a falta de remuneração do sistema, falta de tarifa adequada para pagar os serviços. O consórcio já tentou um diálogo com a prefeitura para aumentar a tarifa, mas nunca houve abertura para esta negociação”, afirma Marchiori.

Segundo o advogado, um laudo emitido pela prefeitura em 2012 apontou um déficit tarifário de R$ 43 milhões no consórcio. “Esse fato não sairá da nossa perspectiva. Isso será levado ao judiciário, à opinião pública. Esse contrato está sendo rescindido por culpa da prefeitura”, afirma Marchiori.

Empresas podem quebrar
O advogado diz que as empresas não estão pensando em um valor para a indenização, o objetivo é continuar trabalhando. "Se o município reconhecer que o valor da tarifa é pouco, não há dúvida de que o sistema pode se sustentar. A prefeitura optou pelo caminho mais simples para ela, mas que é mais doloroso para as empresas, que vão quebrar. Duas das empresas são de Blumenau e serão seriamente prejudicadas”, afirma Marchiori.

O contrato de prestação de serviço do Consórcio Siga com a prefeitura de Blumenau tem vigência até 2027, com possibilidade de prorrogação por mais 10 anos.

“Se a prefeitura não mudar a política tarifária, não adianta contratar outra empresa, que enfrentará o mesmo problema. Não há sustentação se a tarifa não for ajustada”, afirma o advogado.

Intervenção
Em junho, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) já havia pedido à Justiça que notificasse o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, sobre a situação do Consórcio Siga. No documento, o MPSC diz que existem indícios de que a empresa não tinha mais condições financeiras para manter o serviço tal como previsto no contrato.

Em novembro, a prefeitura de Blumenau, por meio de decreto, fez uma intervenção temporária no Consórcio Siga. Em dezembro, foi criada uma comissão especial, e no mesmo mês começou o processo administrativo para apurar a situação do consórcio, que resultou na medida anunciada neste sábado (23).

Informações: G1 SC


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Tarifa de ônibus em Joinville é a mais cara do País

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Quem deixar para comprar a passagem apenas dentro dos ônibus do transporte coletivo de Joinville irá pagar o bilhete mais caro do País. 


Isto porque o preço da tarifa embarcada, reajustada para R$ 4,50 desde segunda-feira, é o mais alto entre as cidades brasileiras que já definiram os aumentos das passagens do transporte público, considerando apenas os ônibus. 

É o que aponta o levantamento divulgado esta semana pela Agência Brasil — a maioria dos municípios não diferencia valores de compras antecipadas e embarcadas. Mas os bilhetes comprados antes do embarque, por R$ 3,70, ainda pesam menos no bolso dos joinvilenses se comparados aos preços de algumas cidades. 

Em Brasília, a passagem de determinadas linhas custa até R$ 4,00, enquanto em Belo Horizonte o preço chega a R$ 4,45. Cariocas e paulistanos passaram a pagar R$ 3,80, sendo que em São Paulo (SP) a passagem da integração de ônibus e trilhos custa R$ 5,92. Por outro lado, há cidades em que o bilhete sai por menos de R$ 3,00 (veja lista abaixo)

A Prefeitura de Joinville justifica que a cobrança mais cara na hora do embarque permitiu que o preço da passagem antecipada ficasse na casa dos R$ 3,70, quatro centavos abaixo do que apontavam as planilhas avaliadas para o reajuste. Somente 5% dos usuários da cidade, informa o município, compram bilhetes embarcados. 

Apesar do percentual alegado, na segunda-feira à noite dois telejornais nacionais mencionaram Joinville como a cidade com a passagem de ônibus mais cara do Brasil, o que reforçou as reações negativas ao aumento. As reportagens consideraram apenas a cobrança de R$ 4,50 na comparação. Esse valor também é o principal alvo das manifestações contrárias ao novo reajuste, especialmente nas redes sociais. 

Mensagens de protesto, muitas em versões bem-humoradas, lembram que ir e voltar a qualquer lugar da cidade pode custar até R$ 9,00 ao passageiro.

Primeira manifestação será nesta quarta-feira

A primeira grande manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Joinville será nesta quarta-feira, às 18 horas, com concentração na Praça da Bandeira. A maior convocação é do Movimento Passe Livre. 

Além de questionar o novo reajuste, como ocorre a cada aumento e deve se repetir mais vezes nas próximas semanas, o protesto também promete chamar a atenção para causas como a tarifa zero e a falta de licitação para a concessão do transporte público.

O Movimento Passe Livre defende que o transporte poderia ser gratuito por meio do chamado imposto progressivo, que implicaria em cobrar mais de quem tem mais posses e de minimizar a cobrança de quem tem renda menor.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Agência Brasil

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