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São Paulo bate a marca de 8 milhões de veículos

segunda-feira, 25 de maio de 2015

A frota da capital paulista chega a 8 milhões de veículos nesta segunda-feira (25), segundo projeção feita pelo G1 com base no número de novos emplacamentos diários feitos pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran), que é de 723. O último dado oficial do departamento é o balanço de abril, quando a frota da cidade fechou em 7,98 milhões de veículos.

A nova marca evidencia a briga crescente por espaço nos 17 mil kms de vias da cidade e, para especialistas, torna ainda mais importante o investimento maciço em transporte público. Os números do Detran mostram que todos os tipos de veículos seguem crescendo em São Paulo, desde motos, ônibus e caminhões.

O avanço do número de automóveis por pessoa é, porém, um dos quesitos mais alarmantes. Em março de 2011, quando a frota da capital bateu a casa de 7 milhões, a capital tinha aproximadamente um carro para cada 2,19 habitante se levadas em conta as projeções populacionais da Fundação Seade. Hoje, essa relação baixou para 2,03.

Já no Brasil, essa proporção é de 4,1 habitantes para cada carro, segundo os últimos dados disponíveis do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O avanço da frota ao longo dos anos tem impacto direto em problemas como congestionamentos e acidentes. Também em uma comparação com 2011, o trânsito no horário de pico foi nos primeiros quatro meses de 2015 foi 14% maior do que o verificado há quatro anos, chegando a picos de 109 km de lentidão.

Segundo especialistas em transporte, é um problema crescente, apesar da diminuição do trânsito se comparado com o ano passado em 16,3% -fato atribuído à crise econômica. A Prefeitura de São Paulo credita a melhoria no trânsito às obras de mobilidade da gestão Fernando Haddad que estariam contribuindo para a redução do uso do automóvel na cidade. Já em relação aos acidentes, o ano de 2014 teve 1.195 fatais, 7,2% mais do que o ano anterior.

Investimento em transporte público
Para especialistas em transporte ouvidos pelo G1, não há outra solução que não investimento maciço em transporte público. “Gastar com pontes e túneis hoje em São Paulo é jogar dinheiro fora. Em um mês se exaure”, afirma o consultor Horácio Figueira.

Ele cita o exemplo da Marginal Tietê, que teve faixas ampliadas em 2009, canteiros eliminados, e que teve um ganho de velocidade apenas por um período, voltando a ser rapidamente um dos pontos caóticos do trânsito da capital.

Segundo o especialista, não seria possível colocar mais de 1 milhão de veículos ao mesmo tempo nos 17 mil km de vias de São Paulo, segundo cálculos feitos por ele considerando o tamanho médio dos carros e a malha viária da capital.

A opinião é semelhante à do professor área de transportes da Unicamp Carlos Alberto Bandeira Guimarães, que compara a cidade de São Paulo a um baile. "Vai chegando gente e o salão não aumenta de tamanho. O espaço viário para circularem não cresce nessa proporção.”

Para ele, as melhorias trazidas por uma linha de Metrô ou um corredor de ônibus são permanentes. Ele afirma que o investimento em faixas de ônibus na atual gestão Fernando Haddad (PT), quando foram inaugurados 475,4 km de faixas e corredores de ônibus, teve o mérito de melhorar a velocidade dos coletivos, tornando o serviço mais atrativo.

A Prefeitura de São Paulo, por sua vez, cita também os investimentos em ciclovias como motivo da recente queda de lentidão no município – hoje são 210 km. Bandeira Guimarães discorda que elas possam ter tido algum efeito significativo no trânsito. "Melhora no trânsito de São Paulo, só se houvesse uma grande melhoria e ampliação do transporte público num projeto de médio prazo. “É preciso investimento em massa em transporte público de qualidade", avalia.

Nesse mesmo sentido, Horácio Figueira lamenta a velocidade de crescimento do Metrô de São Paulo, que é de cerca de dois quilômetros novos por ano, menor do que outras metrópoles como Cidade do México. Para ele, a saída mais rápida é a construção de corredores de ônibus.

Figueira opina também que a mudança precisa ser cultural. “As pessoas já se acostumaram no padrão de conforto do carro, mesmo sofrendo duas horas, a pessoa não vê outra alternativa”, diz.

Informações: Márcio Pinho
Do G1 São Paulo
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Rio de Janeiro, Salvador e Recife estão entre os 10 piores trânsito do mundo

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Pelo segundo ano consecutivo, o Rio ocupa a terceira colocação no ranking das cidades mais congestionadas do mundo, quando analisado o tráfego de veículos durante todo o dia. Divulgada nesta terça-feira, a pesquisa elaborada pela empresa holandesa de tecnologia de transporte TomTom analisou o trânsito em 146 grandes cidades do planeta a partir de dados de GPS e de aplicativos de celulares que usam sua técnica.
Custódio Coimbra / Agência O Globo (10/01/2015)
De acordo com o estudo, o carioca perde em média cem horas por ano parado em engarrafamentos. Nesse cenário, a situação só é pior em Istambul (Turquia) e Cidade do México, respectivamente, primeira e segunda colocadas na listagem. Diferente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), que mede os congestionamentos por quilômetros, a pesquisa da TomTom analisa a saturação das vias no decorrer do dia e nos horários de pico — no início da manhã e no fim da tarde. Curiosamente, nos horários de rush o Rio cai para a oitava posição no ranking.

SEM PERIMETRAL, TRÂNSITO PIORA

Para o professor de Engenharia de Transportes da Coppe-UFRJ, Paulo Cézar Martins Ribeiro, a cidade paga o preço por não ter estabelecido um cronograma de obras que levasse em consideração o impacto no trânsito:

— A Perimetral e a Avenida Rodrigues Alves recebiam em média cem mil veículos por dia. Sem elas, esse tráfego acabou sobrecarregando os túneis Rebouças e Santa Bárbara, com reflexos em várias regiões da cidade.

O professor da UFRJ, que rotineiramente segue de Ipanema, onde vive, para o trabalho, no Fundão, diz que o tempo de percurso praticamente dobrou, mesmo no contrafluxo. Para o advogado David Almeida, que segue diariamente da Ilha do Governador ao Centro, o tempo médio de viagem, que já foi de 30 minutos, não leva menos de uma hora e 40 minutos.

Diretor de conteúdo da TomTom para a América Latina, Marcelo Fernandes afirma que as medições feitas a cada cinco minutos mostram que o Rio não tem mais um horário de rush tão definido:

— Analisamos o trânsito em 230 dias úteis e constatamos que um percurso que, no Rio, levava em média 30 minutos passou a ser feito em 56 minutos. Quase o dobro do tempo. A densidade nas vias da cidade ficou em torno de 51%. A comparação com 2013, contudo, revela uma pequena diminuição na densidade, que era de 55%. Acreditamos que essa pequena queda tenha acontecido devido aos feriados especiais por conta da Copa do Mundo. O que se espera é que com a conclusão das obras, muitas de mobilidade, esse cenário mude.

SÃO PAULO: 5º LUGAR NA LISTA

No Brasil, a empresa holandesa analisou dados de GPS e aplicativos para celulares também em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, Porto Alegre e Curitiba. No ranking do país, depois do Rio as cidades mais engarrafadas são Salvador, Recife, Fortaleza e, só então, a capital paulista. No horário de pico da tarde, o Rio fica atrás da capital pernambucana, que teve o sexto pior resultado do mundo, num ranking também liderado por Istambul.

Ranking das cidades mais engarrafadas do mundo - Editoria de Arte - O Globo

A prefeitura e a CET-Rio informaram em nota “que uma análise objetiva do trânsito na cidade nos últimos quatro anos não pode estar dissociada da avaliação do impacto causado pelas inúmeras obras em andamento". Acrescenta que o Rio passa por uma mudança de paradigma na mobilidade e “há um caminho a percorrer até chegar a um patamar que a prefeitura considera ideal".

A nota afirma ainda que “os projetos de mobilidade executados no Rio representam uma transformação histórica, com benefícios que se estenderão pelas próximas décadas e proporcionarão melhor qualidade de vida a milhões de pessoas".

AS DEZ CIDADES COM O PIOR TRÂNSITO EM 2014

1. Istambul (Turquia)

2. Cidade do México (México)


4. Moscou (Rússia)



7. São Petersburgo (Rússia)

8. Bucareste (Romênia)

9. Varsóvia (Polônia)

10. Los Angeles (Estados Unidos)

AS DEZ CIDADES COM A PIOR HORA DO RUSH DA TARDE

1. Istambul (Turquia)

2. Moscou (Rússia)

3. São Petersburgo (Rússia)

4. Cidade do México (México)

5. Xunquim (China)


7. Bucareste (Romênia)


9. Shenzhen (China)

10. Los Angeles (Estados Unidos)

POR SÉRGIO RAMALHO
Informações: O Globo
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Fortaleza tem o 23º pior trânsito do mundo e o 4º do Brasil

Fortaleza é a 23ª cidade do mundo com pior trânsito de veículos. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (31)  empresa de tráfego TomTom. No Brasil. a capital cearense só perde para  Recife, Salvador e Rio de Janeiro, que têm trânsitos piores.

O nível médio de congestionamento na capital cearense chega a  51%. Isso quer dizer que em 51% do tempo o trânsito da cidade está congestionado. Por ano, em média, o fortalezense gasta 84 horas somente no trajeto de volta do trabalho para casa.

O levantamento analisou 218 cidades nos seis continentes e utilizou dados obtidos em 2014. O índice de cada trânsito foi definido conforme os níveis de congestionamento por hora e por dia da semana. No mundo, Istambul e a Cidade do México lideram o ranking.

Veja os piores trânsitos do Brasil:

Rio de Janeiro
Salvador
Recife
Fortaleza
São Paulo
Belo Horizonte
Porto Alegre
Brasília
Curitiba

Informações: Ceará Agora

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No Rio, Avenida Rio Branco aberta apenas para ônibus‏

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O primeiro dia útil do fechamento da Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, para táxi e veículos de passeio começou com movimento bem tranquilo, nesta segunda-feira (1°). Desde sábado (29), a avenida está com apenas duas faixas no sentido Zona Sul liberadas exclusivamente para o tráfego de ônibus.
A interdição das outras três faixas da via é para a realização das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Operadores de tráfego da CET-Rio orientavam motoristas sobre as novas regras de circulação na região, mas alguns motoristas ainda desrespeitavam as mudanças.

Em função da restrição, por volta das 10h desta segunda o trânsito na Avenida Rio Branco fluía normalmente. No entanto, os motoristas encontravam retenções em alguns trechos das Avenidas Presidente Vargas e Antônio Carlos e da Rua Primeiro de Março. Segundo o Centro de Operações Rio, o fluxo de veículos apresentava lentidão no sentido Candelária na altura da Cidade Nova, na Central do Brasil e na Avenida Passos.

Segundo o secretário municipal de Transportes Alexandre Sansão, foram criados pontos de táxis em ruas transversais. “Os taxistas e outros carros podem circular por ruas transversais, onde foram criados novos pontos de táxis. Há pontos nas ruas da Assembleia, Buenos Aires, Araújo Porto Alegre e eles também podem circular pelas avenidas Graça Aranha, Presidente Antônio Carlos, Passos e República do Paraguai, por exemplo. Guardas municipais e pardais vão fiscalizar e multar quem não cumprir novas regras. Mas acredito que todos os motoristas vão respeitar", disse Sansão.

Para as obras do VLT, a Avenida Rio Branco tem tráfego restrito a ônibus de segunda a sexta, das 5h às 21h. A partir das 21h até às 5h e aos domingos e feriados, qualquer veículo pode circular pela avenida.

O bloqueio altera o itinerário de 53 linhas de ônibus com sentido Candelária, que deverão seguir pela Avenida Presidente Antônio Carlos e Rua 1º de Março. Apenas duas faixas da avenida ficarão liberadas no sentido Cinelândia, que serão exclusivas para ônibus de linhas municipais.

Os terminais de ônibus da Avenida Presidente Antônio Carlos terão local alterado (veja o mapa abaixo). As linhas que já circulavam por estas vias, não terão itinerário alterado.
Pontos de ônibus de vias do Centro foram alterados (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio)Pontos de ônibus de vias do Centro foram alterados (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio)

Carros de passeio poderão circular na via somente entre 21h e 5h de segundas às sextas-feiras e entre 15h e 5h aos sábados. Os cruzamentos da Avenida Rio Branco ficarão liberados.

Táxis
A circulação de táxis passa a ficar proibida na avenida. A primeira semana de mudanças será educativa e nenhum taxista será multado, segundo a prefeitura.

Os profissionais terão vagas disponíveis nas seguintes vias do Centro: Praça Mahatma Gandhi, entre a Rua Senador Dantas e Praça Floriano Peixoto; Rua Santa Luzia; Rua Araújo Porto Alegre e na Avenida Almirante Barroso, entre Avenida Rio Branco e Rua México; Rua da Assembleia, entre Rua Rodrigo e Silva e Avenida Rio Branco; e dois pontos na Rua Buenos Aires, entre Rua da Quitanda e Avenida Rio Branco e entre Avenida Rio Branco e Rua Miguel Couto.

Obras do VLT
Os fechamentos programados foram feitos para obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Informações: G1 Rio

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Rodoviários entram em acordo e descartam greve na Baixada Santista e Praia Grande

terça-feira, 17 de junho de 2014

Depois da ameaça de paralisação no transporte público a partir desta quarta-feira, os trabalhadores da Viação Piracicabana voltaram atrás e cancelaram a greve dos motoristas que afetaria, principalmente, as cidades de Santos e Praia Grande.

Em assembleia realizada na noite desta terça-feira, eles aprovaram o aumento de 8% no salário, que já havia sido aceito pela categoria. O que pesou no cancelamento da greve foi o acordo envolvendo o vale-refeição, que passará a ser de R$ 15,00 a partir do mês que vem. Em novembro, o repasse diário sobe para R$ 16,00, conforme solicitação dos motoristas.

O reajuste de 8%, que já havia sido oferecido pela Piracicabana aos motoristas e posteriormente retirado, voltou a aparecer na proposta desta terça-feira. Além do aumento, o grande ponto de impasse, o vale-refeição, também teve um desfecho positivo para a categoria.

“A gente pedia R$ 16,00 por dia de vale e a Piracicabana insistia em R$ 14,00. Depois do jogo do Brasil contra o México, chegou a proposta de eles pagarem R$ 15,00 por dia até outubro e, a partir de novembro, esse valor sobe pra R$ 16,00”, explicou o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Santos e Região, José Alberto Torres Simões, o Betinho.

“Mostramos que nosso pedido era justo. Não tivemos de imediato 100% do que pedimos, mas conseguimos mais para frente. E tudo mudou com a mobilização na Praça Mauá. Isso chamou atenção da Piracicabana”.

Logo após receber o resultado da assembleia, o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), por meio de nota, comentou a decisão. "Desde o início da negociação, trabalhamos na intermediação do acordo, sempre nos posicionando pelo entendimento entre as partes e pela preservação dos diretos dos cidadãos e usuários do sistema de transportes na Cidade. Prevaleceu o bom senso". A mensagem também foi publicada no Facebook.

Caso a ameaça de greve fosse cumprida, em Praia Grande, por exemplo, 25% da frota de veículos poderiam deixar de circular. A fim de minimizar os impactos da possível paralisação, a Cidade chegou até a anunciar um esquema especial no transporte coletivo do Município.

No total, a Piracicabana opera 410 ônibus intermunicipais e 300 municipais em Santos, além de 75 em Praia Grande e 36 linhas que servem a Área Continental de São Vicente e Cubatão.

Todos os 810 veículos, contando os de reserva, transportam 250 mil passageiros por dia ou 7,5 milhões mensalmente, de acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários da Baixada Santista (Sindrod).

Informações: A Tribuna
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Recife é a capital mais congestionada do País

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Segundo a pesquisa da empresa de tráfego TomTom, divulgada nesta quarta-feira (4), Recife é a capital mais congestionada do País. Em comparação com o total de vias, a capital pernambucana tem trânsito pior do que São Paulo.

Recife tem 60% de suas vias com trânsito lento nos horários de pico. Enquanto a capital paulista chega a ter 46% de suas vias congestionadas no horário de pico e Salvador com 59%.

Os pesquisadores utilizaram dados coletados dos aparelhos GPS da empresa de tráfego TomTom espalhadas pelas frotas, e de aplicativos de celulares que usam a tecnologia da empresa.

A medição do tráfego não leva em conta o tamanho dos congestionamentos - como faz, por exemplo, a Companhia de Engenharia de Tráfego. "O que medimos é a densidade do congestionamento", diz o gerente de vendas da empresa, Julio Quintela. É uma comparação entre a qualidade de ruas existentes na cidade e quantas delas estão congestionadas. "Também fazemos a comparação da densidade nos horários de pico e fora delas, o que é um indicativo da infraestrutura", diz Quintela.

Quintela afirma que os dados mostram menos infraestrutura dessas cidades para absorver os congestionamentos. "Notamos que as cidades do Nordeste tiveram aumentos dos congestionamentos no último ano. Uma hipótese para isso é a grande quantidade de obras públicas nas vias, para a Copa, que podem ter aumentado o trânsito", diz.

MUNDO - A pesquisa também comparou a densidade do trânsito nas 120 maiores cidades do mundo. Nesse quesito, Brasil tem duas cidades entre os top 5 (São Paulo e Rio). "Fizemos essa análise levando em conta uma lista prévias das maiores cidades, por isso Recife ficou de fora", explica Quintela.

A cidade com mais vias congestionamentos no mundo é Moscou, na Rússia, onde 74% das vias ficam saturadas nos horários de pico. Em segundo lugar, Istambul, na Turquia, com 62% das vias saturadas.

VEJA A LISTA DAS CAPITAIS BRASILEIRAS COM PIOR CONGESTIONAMENTO:

1- Recife: 60%
2- Salvador: 59%
3- Rio de Janeiro: 55%
4- Fortaleza: 48%
5- São Paulo: 46%
6- Belo Horizonte: 42%
7- Porto Alegre: 38%
8- Curitiba: 34% 
9- Brasília: 27%

VEJA RANKING MUNDIAL DAS CIDADES COM PIOR CONGESTIONAMENTO:

1- Moscou: 74%
2- Instambul: 62%
3- Rio de Janeiro: 55%
4- Cidade do México: 54%
5- São Paulo: 46%
6- Palermo: 39%
7- Varsóvia: 39%
8- Roma: 37%
9- Los Angeles: 36%
10- Dublin: 35%

Informações: NE 10

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Projeto prevê a implantação de 5 novos corredores estruturais de transporte em Uberlândia

quinta-feira, 22 de maio de 2014

O plano de expansão dos corredores de ônibus foi o tema do 2º Seminário Integração, realizado nesta quinta-feira (22), pela Prefeitura de Uberlândia, através da Secretaria de Trânsito e Transportes (Settran), no Centro Administrativo Municipal. O projeto conta com a implantação de cinco novos corredores estruturais de transporte, quatro terminais de ônibus e 76 estações, além da construção de três viadutos. As obras devem ter início no segundo semestre deste ano. A estimativa é que o tempo de viagem seja reduzido em até 20% com os novos corredores.

O investimento está estimado em mais de RS 132 milhões, já aprovados pelo PAC 2 da Mobilidade, do Governo Federal, e com convênio assinado entre a Prefeitura de Uberlândia e a Caixa Econômica Federal (CEF). 

O prefeito ressaltou também que será necessário um trabalho maciço de conscientização dos moradores e comerciantes sobre alguns transtornos que as obras poderão causar.

Segundo o secretário de Trânsito e Transportes, Alexandre Andrade, com a instituição deste projeto, a cidade terá o maior sistema de integração do Sudeste do Brasil.

O projeto contempla ainda a construção de três viadutos, sendo dois sobre a avenida Rondon Pacheco - na rua México e rua Paraná -  e um sobre a BR-365, rua Olegário Maciel.

*Conheça os novos corredores:

Corredor Estrutural Leste
Extensão - 9,11 km – Av. Segismundo Pereira
1 Terminal de ônibus – Terminal Novo Mundo
17 Estações – Destas, seis são de ligação do Corredor Leste ao Corredor Sudeste
16 linhas

Corredor Estrutural Oeste
Extensão - 19,5 km – Via Área Central e 17,5 km – Via Martins
1 Terminal de ônibus – Terminal Dona Zulmira
27 Estações
13 Linhas

Corredor Estrutural Sudoeste
Extensão 2,7 km – Av. Getúlio Vargas
1 Terminal de ônibus – Terminal Jardins
5 Estações
12 linhas

Corredor Estrutural Norte
Extensão 5,5 km – Av. Adriano Bailoni e Av. Cleanto Vieira Gonçalves (Terminal Central – Terminal Industrial)
15 Estações
14 linhas

Corredor Estrutural Sul
Extensão 3,9km – Av. Nicomedes Alves dos Santos
1  Terminal de ônibus – Terminal Universitário
9 Estações 
11 linhas
          
Área Central
03 Estações - Praça Tubal Vilela e Praça Clarimundo Carneiro
* A quantidade de estações ainda está sujeita à alteração

Informações: G1 Triângulo Mineiro

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Goiânia tem a 5ª tarifa de ônibus mais cara do país

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Desde sábado, 3, os goianienses passaram a pagar a 5ª tarifa mais cara do país em transportes públicos. O novo preço a ser pago, decidido pela Câmara do Transporte Coletivo (CDTC), passou de R$2,70 para R$2,80, baseando-se nos reajustes do óleo diesel, na inflação e no salário dos motoristas.

Segundo estudos do banco UBS, é possível comprar 3,4 vale transportes na Cidade do México e 4,5 em Buenos Aires, com o preço de 1 passagem em Goiânia.

Valores das tarifa de ônibus nas capitais brasileiras em 2014

1º) São Paulo - R$3,00

Rio de Janeiro - R$3,00

3º) Porto Alegre - R$2,95

4º) Florianópolis - R$2,90

5º) Goiânia - R$2,80

Salvador - R$2,80

Cuiabá - R$2,80

8º) Manaus - R$2,75

9º) Campo Grande - R$2,70

Curitiba - R$2,70

Por Gustavo Paiva
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De R$ 0,90 até R$ 17: compare o preço do metrô em 10 países

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O sistema de transporte subterrâneo mais conhecido como metrô está presente em muitas grandes cidades pelo mundo e é utilizado como alternativa para diminuir a quantidade de carros nas ruas, consequentemente diminuindo congestionamentos. As tarifas para utilização do metrô são diferentes no mundo, podendo custar desde R$ 0,90 na Cidade do México (pesos convertidos em reais) até R$ 17 em Londres (libras esterlinas convertidas para o real).

As regras de utilização das redes pelo mundo apresentam algumas diferenças. Em Londres, é possível entrar no metrô com cães-guia, podendo inclusive utilizar as escadas rolantes, se os animais forem treinados para tal. Em Paris, é preciso continuar com o bilhete durante a viagem para não ter de pagar multa. Em Berlim, os bilhetes devem ser validados nas máquinas de validação, identificadas pelas cores amarela ou vermelha. Se o usuário for pego com um bilhete inválido, pagará multa de 40 euros. Os fiscais se vestem como civis e não perdoam nem mesmo os turistas. Diferentemente de Berlim, que permite a utilização do metrô com bicicletas e animais, em Moscou não é permitido carregar bagagens volumosas, bicicletas ou animais. Também não é permitido fumar e beber dentro das estações. A maioria dos metrôs possuem uma área para objetos perdidos, que o usuário pode contatar para localizar seus bens.

CONFIRA OS PREÇOS DOS BILHETES DE METRÔ EM 10 PAÍSES
O metrô de Londres é conhecido por ser o maior do mundo em extensão, com 408 km e 11 linhas e 270 estações, somando cerca de 3,5 milhões de passageiros diariamente. O preço varia por zonas: para andar dentro da zona 1, por exemplo, pagando em dinheiro, o custo é de 4,5 libras (R$ 17) por viagem. É possível carregar um cartão: o bilhete então sai por 2,1 libras (R$ 7,96).

No metrô de Nova York, segundo maior do mundo, a tarifa singular é de US$ 2,50 (R$ 5,80). Ou é possível adquirir o Metrocard, por US$ 1 (R$ 2,32) e carregá-lo com um número ilimitado de jornadas. Também existe o cartão ilimitado de uma semana, que custa US$ 30 (R$ 69,75) e do mês, por US$ 112 (R$ 260). O metrô nova-iorquino possuí 468 estações e 24 linhas.

Em Tóquio, no Japão, os bilhetes do metrô custam de acordo com a distância que o usuário quiser, que pode ser de 1km a 6 km até 28 a 40km, custando 160 ienes (R$ 3,63) e 300 ienes (R$ 6,77), respectivamente. Para estrangeiros, existe o passe de um dia, com jornadas ilimitadas, por 600 ienes (R$ 13,54).

No metrô parisiense, quarto maior da Europa Ocidental com 300 estações, 14 linhas e 213km , um bilhete custa 1,7 euro (R$ 5,44). Se forem comprados 10 bilhetes, o preço fica em 13,3 euro (R$ 42,54). Existem também os passes ilimitados, que para a área do centro custam 10,5 euros (R$ 33,59) para um dia.

Conhecido como U-Bahn, o metrô da capital alemã, Berlim, é dividido em três zonas: AB, BC e ABC. O bilhete válido para uma viagem, em um período de duas horas, custa 2,6 euros (R$ 8,32) na zona AB, 2,9 euros (R$ 9,28) na BC e 3,20 (R$ 10,24) na ABC. O passe válido para uma semana custa 28,8 euros (R$ 92).

Em Madri, os preços dos bilhetes do metrô também são divididos por zonas, mas existe uma opção para toda a rede, que custa 3 euros (R$ 9,60). Se o usuário preferir, pode comprar 10 bilhetes por 18,3 euros (R$ 58). A rede funciona das 6 da manhã até a uma e meia da madrugada. O metrô espanhol tem 300 estações e cobre 293km.

Com 78 estações, 6 linhas e cobrindo 47,1km, o bilhete de metrô de Buenos Aires custa 2,5 pesos (R$ 0,92). Buenos Aires foi a 13ª cidade no mundo a disponibilizar o sistema de metrô. Os trens funcionam das 5h até às 23h, em dias de semana. Nos finais de semana, o metrô fecha meia hora mais cedo.

Na Coréia do Sul, em Seul, o metrô é constituído de 4 linhas e 120 estações, que cobrem 146km. As tarifas são organizadas por distância: cartões recarregáveis de até 10km, custam 1.050 won (R$ 2,32). Entre 10 e 40km, é adicionada uma taxa de 100 won (R$ 0,22) a cada 5km. Para uma única viagem, o preço é 1.150 won (R$ 2,54).

Em Moscou, na Rússia, o metrô é o principal meio de transporte da cidade, transportando mais da metade dos habitantes da capital. As 186 estações estão distribuídas em 12 linhas, que cobrem 308,7km. É possível comprar bilhetes de uma viagem até 60 viagens, que custam 30 rublos (R$ 2,12) e 1.200 rublos (R$ 84,7), respectivamente.

Na Cidade do México, o metrô funciona das 5h à meia noite em dias úteis, iniciando às 6h no sábado e às 7h no domingo. O metrô é composto por 11 linhas. O custo do bilhete é de 5 pesos mexicanos (R$ 0,90). Deficientes visuais podem entrar nas estações acompanhados de seus cães-guias.

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Conheça os novos caminhos do Metrô SP em 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Está prevista para este começo de ano a entrega do trecho inicial do primeiro monotrilho da cidade de São Paulo, que vai ligar a Vila Prudente ao Hospital de Cidade Tiradentes, na Zona Leste.

O primeiro trecho desse monotrilho, que será o de maior capacidade do mundo, transportando até 48 mil passageiros por hora e por sentido, terá duas estações, Vila Prudente e Oratório, além do Pátio Oratório. A previsão de demanda para o primeiro trecho é de 13,3 mil passageiros por dia.

Ao todo serão 18 estações, com 26,6 quilômetros de vias elevadas. A previsão é de que 500 mil passageiros serão atendidos por dia, em média, a partir de 2016, com a conclusão da obra. O valor total de investimento é de R$ 6,4 bilhões. 

As vigas e as estações da nova linha de monotrilho, a Linha 15, ficam suspensas a 15 metros de altura, o equivalente a um prédio de cinco andares. Cada estação tem 5,4 mil metros quadrados de área construída, cinco elevadores, sete escadas rolantes e estão organizadas em dois pavimentos. No inferior, ou mezanino, ficam a bilheteria, as catracas, os sanitários e as salas de supervisão operacional. No pavimento superior, as plataformas de embarque. Ao todo, 58 trens vão operar no trecho.

Mas a nova linha corre o risco de não melhorar o trânsito da região. Segundo Flamínio Fichmann, consultor de transportes, o sistema de monotrilho custa por quilômetro um pouco mais do que a metade do Metrô, mas transporta menos de um terço do volume de passageiros do sistema subterrâneo. “O sistema de monotrilho acaba custando mais por passageiro transportado e não terá nenhum efeito no trânsito”, afirma Fichmann. “Isso porque a velocidade com que a frota de automóveis cresce é mais rápida do que a capacidade do monotrilho em atrair usuários de carros.”

Sérgio Ezjemberg, também consultor de trânsito, foi mais longe e disse que não dá para entender como uma obra de baixa capacidade de transporte público custará tanto. “Se o governo tivesse optado pelo Metrô convencional, as obras não teriam causado tantos problemas no trânsito e o sistema ainda poderia transportar três vezes mais pessoas”, argumenta. O Metrô, por sua vez, afirma que o sistema adotado atende à demanda da região.

Estação Adolfo Pinheiro será inaugurada já neste mês
Além da nova linha de monotrilho, o Metrô terá outras inaugurações neste ano. Neste mês, será entregue a Estação Adolfo Pinheiro da Linha 5-Lilás, que está sendo expandida do Largo Treze, em Santo Amaro, até a Chácara Klabin, com 11,5 quilômetros e 11 novas estações (Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin). 

O investimento será de R$ 7,5 bilhões. Todas as estações terão escadas rolantes, elevadores, rampas e piso tátil. Também em 2014, as estações Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie  da Linha 4-Amarela serão concluídas. 

A Estação Vila Sônia e o prolongamento da linha até Taboão da Serra têm previsão de entrega para o final de 2016. A Linha 4 fará integração com a futura Linha 17, na Estação São Paulo-Morumbi. Essa linha também terá inauguração no final de 2014, do primeiro trecho entre a Estação Morumbi da CPTM e Congonhas.

Análise: Lucila Lacreta,  urbanista do Movimento Defenda São Paulo
Temos de rever o gerenciamento

Estamos notando um esforço do governo de São Paulo para ampliar o número de linhas do Metrô. Mas ainda não se chega perto da eficiência internacional de países emergentes como China e México, por exemplo. Todo o gerenciamento do nosso Metrô precisa ser revisto. Nosso custo é dos mais altos do mundo. As estações são muito sofisticadas. Geram um custo de desapropriação enorme. Tínhamos de ser mais sóbrios.  Todo o gerenciamento tem de ser revisto. É preciso  abrir consórcios internacionais. Tudo aqui é muito caro. Nosso custo por quilômetro é exorbitante. 

Algumas estações são projetadas para abrigar futuros shoppings centers. Fazem um banco de terras para futuras obras. Isso gera uma tremenda especulação imobiliária e aumenta enormemente os custos.  Esse tipo de atuação me parece um contrassenso que atrasa em muito o desenvolvimento das linhas do Metrô paulistano.

Linha 8 da CPTM vai até Amador Bueno
Com extensão atual de 35,2 km  entre Júlio Prestes-Itapevi, a Linha 8 da CPTM atende a população de seis municípios:  São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. Um trecho de 6,3 km além de Itapevi está sendo remodelado, em fase final de obras, para atendimento à população do extremo oeste da Grande São Paulo, a região de Amador Bueno.

430.564 passageiros viajam por dia nessa linha

Duas estações estão previstas
As obras visam padronizar a bitola (largura das vias para a passagem dos trens), a via permanente e a rede aérea, além da implantação de nova sinalização e construção de duas estações: Amador Bueno e Santa Rita.

Moradores terão acesso a todo sistema
Com a entrega da extensão da Linha 8, os moradores da região de Amador Bueno terão redução de tempo e de custos  e acesso às  linhas da CPTM e do Metrô.

Por Fernando Granato
READ MORE - Conheça os novos caminhos do Metrô SP em 2014

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