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Mercedes-Benz aumenta a participação em ônibus de grande capacidade nos BRTs do Rio de Janeiro

sexta-feira, 3 de junho de 2016

A Mercedes-Benz novamente reafirma a sua liderança absoluta nas vendas de ônibus para a região metropolitana do Rio de Janeiro, onde responde por 80% de participação deste mercado no segmento urbano. Somente em 2016, a Empresa comercializou 50 unidades do chassi superarticulado O 500 para operadores do sistema BRT (Bus Rapid Transit), chegando a 68 unidades nos últimos seis meses. Estes veículos serão utilizados nos corredores Transoeste e Transcarioca.

“Com essa nova venda, já são 271 ônibus Mercedes-Benz, entre superarticulados articulados e padrons que estarão em circulação no BRT do Rio de Janeiro, o que assegura melhoria da qualidade do transporte e da mobilidade urbana para população, turistas e o grande número de pessoas atraídas por mega eventos esportivos na cidade”, diz Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

De acordo com Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Venda de Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, o superarticulado é uma solução inovadora totalmente desenvolvida pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da Empresa, localizado na fábrica de São Bernardo do Campo, São Paulo, que é o centro mundial de competência da Daimler para chassis de ônibus. “Há 60 anos, somos líderes de mercado não só em vendas de ônibus, mas também na oferta de produtos e serviços que asseguram eficiência e rentabilidade no transporte de passageiros”, afirma o executivo. “Nestas seis décadas, sempre contribuímos de forma decisiva para a evolução do transporte de passageiros no País, assim como para melhoria da qualidade e da mobilidade urbana para os usuários de ônibus”.

Em 2016, a Mercedes-Benz do Brasil celebra 60 anos de atividades. “Desde o O 321 de 1958, o primeiro ônibus monobloco fabricado no País, a Empresa sempre se manteve na primeira posição de vendas”, ressalta Leoncini. “Nestas seis décadas, produzimos 670.000 ônibus. Isso está refletido na frota circulante nacional: de cada 10 ônibus que circulam no Brasil, 6 levam a estrela de três pontas”.

Parceria com gestores e operadores do BRT do Rio de Janeiro

Na avaliação de Walter Barbosa, o superarticulado O 500 vem se consolidando cada vez mais como solução eficaz e rentável para o transporte coletivo de massa em sistemas como BRT, corredores e faixas exclusivas. “Com 23 metros de comprimento, quatro eixos e 4º eixo direcional, o superarticulado facilita as manobras, assegurando conforto e segurança para o motorista e usuários”, diz ele. “Para os operadores, o veículo garante alta capacidade de transporte com baixo custo operacional, atuando com eficiência tanto no pico quanto no entrepico da demanda de passageiros. Ou seja, o superarticulado é rentável ao longo de todo o dia, oferecendo capacidade para mais de 200 pessoas, dependendo do modelo e da configuração interna do salão de passageiros”.

Walter Barbosa destaca a importância da presença da Mercedes-Benz no BRT do Rio de Janeiro. “Estabelecemos uma parceria muito produtiva com os gestores e operadores locais. Desde 2012, quando o primeiro corredor entrou em operação – a Transoeste – temos acompanhado o crescimento do sistema e as novas demandas da população, conhecendo de perto as reais necessidades dos usuários, o que é uma referência muito importante para nossos futuros desenvolvimentos”, afirma o diretor. “O aumento da capacidade de transporte é uma das exigências que estamos sempre atentos e buscando soluções”.

Superarticulado O 500: sucesso crescente em sistemas de transporte
Assim como acontece na cidade do Rio de Janeiro, os ônibus Mercedes-Benz circulam hoje, de forma intensa, nos principais sistemas de transporte coletivo urbano de grandes regiões metropolitanas, como São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba. “Tanto no BRT, como em sistemas por corredores ou faixas exclusivas, nossa participação é extremamente expressiva. No primeiro quadrimestre de 2016, são 70% de participação da marca no segmento urbano no País”, informa Walter Barbosa. “Como exemplo, nos últimos três anos, comercializamos 1.000 unidades somente do superarticulado, sendo 90% para a cidade de São Paulo, onde o sucesso do veículo é cada vez maior”.

A Mercedes-Benz também tem aumentado sua participação nas vendas de ônibus como um todo. Apesar da atual retração do mercado no País, no primeiro quadrimestre deste ano, a Empresa manteve sua liderança no segmento acima de 8 toneladas, com cerca de 53% de market share, mais que o dobro do que foi obtido pelo segundo colocado.

Assessoria especializada para BRT e outros sistemas de transporte
Além da mais completa linha de ônibus, a Mercedes-Benz oferece ao mercado assessoria especializada em transporte de passageiros, por meio de uma equipe totalmente focada em sistemas como o BRT, apoiando clientes, órgãos gestores e consultorias. Como exemplo, os profissionais da área deram importante contribuição às etapas de construção e operação do BRT do Rio de Janeiro.

A Empresa tem conhecimento e experiência mundial e local para a implantação desse tipo de sistema. A marca está presente hoje em todos os principais BRTs no mundo, como os do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba no Brasil, Bogotá na Colômbia, Santiago do Chile, México, Turquia e África do Sul. Os sistemas destes países figuram entre os que mais transportam passageiros por ônibus urbanos no mundo.

“Com o BRT, a população passa a contar com mais qualidade de vida, graças ao transporte mais rápido, confortável e seguro, o que resulta em ganhos significativos para a mobilidade urbana”, diz Gustavo Nogueira, gerente de Marketing BRT da área de Marketing de Produto Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Some-se a isso os benefícios ambientais, uma vez que frotas novas consomem menos combustível, emitem menos poluentes e contribuem para a melhoria da qualidade do ar”.

O uso do biodiesel, como ocorre no Rio de Janeiro, aumenta ainda mais as vantagens ambientais, uma vez que este combustível alternativo já está totalmente consolidado no País. Aliás, a Mercedes-Benz é pioneira nos testes e no uso regular junto a frotas de ônibus urbanos, que podem utilizar até a proporção de 20% de biodiesel em seus veículos com eficiência, confiabilidade e durabilidade, sem necessidade de modificações no motor e no veículo.

Ainda de acordo com Gustavo Nogueira, as cidades que escolheram o BRT se apoiam em mais vantagens, como os custos de implantação até dez vezes menores e um prazo até 2/3 menor em comparação com outros modais, como trem e metrô, para transportar a mesma quantidade de passageiros. Esses benefícios também são válidos para quaisquer outras cidades que queiram prestar um serviço de transporte coletivo de mais qualidade para a população.

Rede de Concessionários dedicada ao negócio de ônibus
O atendimento especializado que a Rede de Concessionários Mercedes-Benz oferece aos clientes de ônibus é outro grande diferencial da marca no mercado. Além da elevada abrangência no território nacional, a Empresa dispõe de uma Rede especialmente dedicada aos negócios de ônibus, o Center Bus – Centro Especializado em Ônibus.

Por meio da Rede de Concessionários, o cliente tem acesso à mais completa linha de produtos e serviços de pré e de pós-venda, como os financiamentos e seguros do Banco Mercedes-Benz, contratos de manutenção, assistência 24 horas, três linhas de peças de reposição (peças genuínas Mercedes-Benz, peças originais da Alliance Truck Parts e peças remanufaturadas da linha RENOV) e a mais premiada Central de Relacionamento com o Cliente, entre diversos outros.

Mercedes-Benz oferece quatro modelos de ônibus articulados
A linha de chassis Mercedes-Benz para ônibus urbanos articulados conta, atualmente, com quatro modelos: superarticulados O 500 UDA Low Entry (piso baixo) e O 500 MDA (piso alto) e também os articulados O 500 UA Low Entry (piso baixo) e O 500 MA (piso alto).

Os modelos Low Entry são indicados para pontos de embarque ao nível da calçada. Já os de piso alto são mais adequados a corredores que utilizam plataformas de embarque elevadas. Todos estes chassis da marca são indicados para corredores, faixas exclusivas e BRT, ficando a cargo dos gestores e operadores a escolha do modelo que melhor atenda ao perfil e ao dimensionamento da capacidade do seu sistema de transporte.

Os clientes da Mercedes-Benz têm à disposição a mais completa linha de chassis de ônibus. São mais de 90 versões para atender todas as demandas dos clientes, com modelos para transporte urbano, rodoviário, fretamento, turismo e escolar – do microônibus para 19 passageiros ao superarticulado para mais de 200 pessoas.

Informações: Segs
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Em BH, Motoristas do Uber terão que se cadastrar na BHTrans

domingo, 3 de abril de 2016

Quase três meses após sua criação, a Lei nº 10.900 - que obriga motoristas de transporte de passageiros a terem credenciamento junto a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) - foi regulamentada, de acordo com publicação no Diário Oficial do Município (DOM) deste sábado (2).

Sendo assim, a utilização de aplicativos para agenciamento de serviços de transporte individual remunerado de passageiros está acondicionado ao prévio credenciamento. Motoristas do Uber tem, a partir deste sábado, 45 dias para regularizar a situação.

Quem for pego oferecendo o serviço fora do que é exigido pela nova lei pode, entre outras penalidades, ser multado em R$ 30 mil, sendo que a reincidência faz dobrar o valor. 

Os taxistas da capital ameaçaram a fazer uma greve geral, caso a lei não saísse do papel, segundo o presidente do Sindicato dos Taxistas de Minas Gerais (Sincavir), Ricardo Luiz Faedda. "O estado de greve só seria articulado se não houvesse publicação no tempo previsto. Mas, estamos atentos ao transporte clandestino na região metropolitana, com destaque para Contagem", pontuou.

Para Faedda a regulamenta da lei torna mais justa a presença dos novos motoristas. "Sacramentou a nossa luta, nossa reivindicação", finalizou.

A Uber garante que nada muda com a nova regra. Confira nota da empresa na íntegra:

A lei 10.900/2016, sancionada pelo Prefeito Márcio Lacerda em 2015, regulamenta apenas aplicativos de celular que intermediam o serviço de transporte licenciado pela BHTrans. Portanto, ela trata apenas de aplicativos que intermediam o transporte individual público (táxi).

Os motoristas parceiros da Uber executam o serviço de transporte individual privado, que é legal e tem fundamento na Constituição Federal e previsão em lei federal (Lei Federal 12587/12 – Política Nacional de Mobilidade Urbana). Por isso, afirmamos que a Uber vai continuar operando em Belo Horizonte e vai continuar dialogando com o Poder Público, buscando contribuir para o debate que conduza a uma regulação moderna e democrática para a cidade.

Por Fernanda Veigas
Informações: O Tempo
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Na Grande Vitória, Tarifa de ônibus passou de R$ 2,45 para R$ 2,75

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

No domingo (10) entrou em vigor a nova tarifa do Sistema Transcol, que passaou de R$ 2,45 para R$ 2,75, sendo reajustada em 12,24%. Os empresários solicitaram um reajuste de 17,18% no preço por quilômetro. O Governo, entretanto, negou a proposta. O realinhamento tarifário foi aprovado no dia 08 de janeiro, após reunião do Conselho Gestor dos Sistemas de Transportes Públicos Urbanos de Passageiros da Região Metropolitana da Grande Vitória (CGTRAN/GV). A tarifa do Transcol estava valendo R$ 2,45 desde 2012. O índice de inflação no período foi de 30,42%. Portanto, menor do que o índice.

O reajuste é previsto no contrato de concessão do Transcol, assinado em 2014. No contrato está definido que os reajustes da tarifa são anuais e obedecem a uma fórmula de cálculo que leva em consideração custos como mão de obra, combustível e veículos.

“Foram iniciadas conversas com os consórcios, mas o Governo do Estado avaliou que a população já está penalizada com a crise econômica e concedeu um reajuste de 12,24%, em vez dos 17% pleiteados pelas empresas”, ressaltou o diretor presidente da Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória, Alex Mariano. 

Mesmo com o reajuste, a passagem do transporte coletivo da Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV) é uma das mais baratas do País. As tarifas das regiões metropolitanas da Região Sudeste custam R$ 4,45, em Belo Horizonte; R$ 3,55 em São Paulo e R$ 3,50 no Rio de Janeiro. 
Outras cidades com características semelhantes à RMGV como Brasília (R$ 4,00), Curitiba (R$ 3,30), Florianópolis (R$ 3,60) e Porto Alegre (R$ 4,20), também adotam tarifas mais caras. Com o reajuste, a tarifa na RMGV é a segunda menor do país, atrás somente de Belém, que ainda não reajustou sua tarifa.

O Governo do Estado destaca que vai manter o repasse do subsídio para o sistema. Serão cerca de R$ 115 milhões por ano para garantir aos usuários do Transporte Coletivo da Grande Vitória um realinhamento tarifário compatível com o momento econômico.

Para calcular a nova tarifa são levados em consideração itens como mão de obra e combustível. A variação do óleo diesel, em 2015, foi de 15,72%, enquanto a mão de obra teve elevação de 10,24%. 
“O valor do subsídio é bem elevado. Todos sabemos que estamos vivendo um momento fiscal complicado. O Estado enfrenta problemas financeiros, mas vai reassumir o compromisso com a população para não penalizar o usuário. Vamos honrar esse compromisso em respeito aos capixabas”, completou Mariano.

A tarifa com desconto no domingo passará de R$ 2,15 para R$ 2,40 e o Bike GV passará de R$ 1,20 para R$ 1,35.

O Sistema Transcol opera atualmente com 1,7 mil veículos na frota, cerca de 12,5 mil viagens e 680 mil passageiros por dia. Hoje é possível ir de Setiba, em Guarapari, a Praia Grande, no município de Fundão, percorrendo cerca de 96 quilômetros com uma única tarifa, de R$ 2,75.

O Governo do Estado também vai manter o subsídio de 100% para o serviço Mão na Roda, que hoje conta com uma frota de 25 veículos. Estão assegurados R$ 6,5 milhões para o serviço que atende a mais de dois mil cadeirantes cadastrados.

Seletivo
As linhas do Serviço Especial Seletivo também serão realinhadas. Elas têm valores que variam de acordo com as distâncias percorridas. Os valores do Seletivo, por força de decreto, não podem custar mais do que 100% do valor da tarifa do Transcol. Sendo assim, as linhas de Vila Velha, Cariacica e Viana, que custam R$ 4,40, passam para R$ 5,20. As linhas da Serra, que custam R$ 4,80, e as linhas de Jacaraípe e Praia Grande, que valem R$ 4,90, passam a valer R$ 5,50.

Informações: CETURB

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Aumento das passagens de ônibus no Grande Recife será decidido sexta-feira

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A próxima reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano deste ano já foi marcada para a próxima sexta-feira (15), às 8h, no Centro de Convenções de Pernambuco. O provável reajuste nas tarifas de ônibus na Região Metropolitana do Recife está na pauta do encontro, convocado em caráter de urgência.

O presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Francisco Papaléo, não adiantou qual será a porcentagem de aumento proposta pelo órgão. "Nós temos a responsabilidade de apresentar uma tarifa técnica e aberta. Não posso levar em consideração apenas um IPCA, um IGP-M", disse. De acordo com Papaléo, serão levadas em consideração questões como o aumento do preço dos combustíveis e os custos do maior salário pago a cobradores e motoristas desde julho - a categoria recebeu 9,3% a mais no julgamento do dissídio coletivo. 

"Há técnicos trabalhando na planilha que leva em consideração muitos índices, inclusive um que me surpreendeu: nos primeiros dez dias deste ano houve uma queda de 7% no número de passageiros", afirmou. A diminuição nesse período do ano era geralmente de até 6%. "Temos um sistema híbrido de permissão e concessão. Na concessão, o Estado é quem paga essa conta." 

O Conselho teve a sua primeira reunião nessa segunda (11), na Secretaria das Cidades. À frente da pasta, André de Paula (PSD) não descartou um aumento nas passagens de ônibus da Região Metropolitana. "Prefiro neste momento ainda não fazer nenhuma consideração sobre 'índice'. O governo fará um esforço para, sem comprometer a qualidade do sistema, fazer com que o realinhamento de preços seja o menor possível. Para penalizar de forma menor possível", disse, porém, o secretário. 

Além de André de Paula e do presidente do Consórcio, copõem o Conselho representantes dos empresários, de outros órgãos estaduais e municipais e membros da sociedade civil. O grupo não era renovado desde 2008, mas os novos integrantes foram empossados nessa segunda-feira.

Um deles foi o representante da Frente de Luta pelo Transporte Público, Márcio Morais, que é contra o aumento da tarifa. Morais ressalta que foi uma promessa de campanha do atual governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), implantar a tarifa única, na época em R$ 2,15. "Está na nossa pauta a violência nos ônibus, que está aumentando. Estaremos cobrando acessibilidade também", disse. A Frente realizará um protesto em frente ao Centro de Convenções durante a reunião para apresentar a pauta de reivindicações.

OUTRAS CIDADES - O último reajuste aconteceu em 11 de janeiro de 2015, quando o anel A subiu de R$ 2,15 para R$ 2,45, e o anel G, de R$ 1,40 para R$ 1,60. Os outros não mudaram. Este ano, entraram em vigor novas tarifas em Boa Vista (RR), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Salvador (BA), Teresina (PI) e Florianópolis (SC). Em Maceió (AL) ele só falta ser homologado. Desde novembro houve aumento em Rio Branco (AC), Aracaju (SE), Fortaleza (CE) e Campo Grande (MS). "O último estado a fazer o realinhamento das tarifas vai ser Pernambuco", disse Papaléo. 

Informações: JC Trânsito


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Grande BH é a quarta pior em deslocamentos

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Ir de casa para o trabalho e vice-versa é mesmo uma viagem para mais de 1 milhão de moradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que gastam, em média, duas horas e cinco minutos nos trajetos. O dado foi revelado por pesquisa divulgada nesta semana pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), tendo como base informações de 2012. Em relação ao custo, R$ 5,46 bilhões deixaram de ser produzidos naquele ano, na Grande BH, com esse tempo “perdido” acima de 30 minutos – tempo de deslocamento considerado razoável.
Foto: Flávio Tavares

Belo Horizonte é a quarta área metropolitana onde mais se perde tempo no trânsito, dentre 37 pesquisadas, totalizando 601 municípios. Em primeiro lugar ficou o Rio de Janeiro (141 minutos), seguido de São Paulo (132 minutos) e Salvador (128 minutos). No país, o impacto da chamada “produção sacrificada” na economia ultrapassa R$ 111 bilhões. Ao todo, mais de 17 milhões de trabalhadores demoram, em média, 114 minutos nesses percursos.

Extremo

O estagiário de engenharia civil Victor Matheus Souza Vieira Santos, de 24 anos, está entre eles. Diariamente, ele gasta cerca de uma hora e 50 minutos apenas no trecho de ida para o trabalho, saindo de Betim para a Savassi, zona Sul de BH.

A rotina de espera, transporte coletivo lotado e trânsito engarrafado começa bem cedo, por volta das 6h30. Depois de pegar dois ônibus e andar uns cinco minutos a pé, ele chega ao serviço com a certeza de que o tempo foi desperdiçado. “Gasto cerca de quatro horas por dia nesses deslocamentos. Em um ano, são 960 horas perdidas no ônibus, o equivalente a um mês”, calcula Santos.

Para ele, falta transporte público de qualidade, sobretudo com agilidade. “No Canadá, onde morei, percorria uma distância semelhante em meia hora de Sky Train”, conta. O sistema metropolitano ligeiro é adotado na grande Vancouver, província da Colúmbia Britânica, e utiliza tecnologia com trens automatizados que percorrem trilhas elevadas.

Ao volante

Mesmo de carro, esse deslocamento diário não é fácil. O analista de planejamento logístico Alexander Francisco precisa de uma hora e 20 minutos para sair de Contagem (RMBH) e chegar ao trabalho, no Funcionários (zona Sul). “O fluxo de veículos é intenso, com vários pontos de lentidão. É um tempo que eu poderia estar investindo em outras coisas, ficando com a família, estudando”.

Principais serviços estão dispersos nas cidades

O tempo que se perde preso no trânsito é uma “disfunção metropolitana”, diz o arquiteto e urbanista Sérgio Myssior. Segundo ele, o grande problema é que as pessoas precisam se deslocar muito para ter acesso às principais funções da cidade, como habitação, saúde, comercio, serviços e trabalho. “Tudo isso está disperso no território e desintegrado”.

Essa disfunção ocorre tanto entre os bairros da capital quanto em relação às cidades da região metropolitana. “Em Ribeirão das Neves, por exemplo, você tem grande contingente de pessoas de renda mais baixa, mas esses moradores não encontram no seu entorno oportunidades de trabalho, estudo e precisam percorrer muitos quilômetros para satisfazer essas demandas. Mesmo em locais de renda mais alta, como o bairro Alphaville, em Nova Lima, as pessoas também têm de sair para ter acesso a estudo, a saúde, a trabalho”, exemplifica.

Desequilíbrio

Ainda segundo Myssior, no Brasil, as cidades têm territórios com ocupação “segregada”, como se uma determinada região só pudesse abrigar habitação e outras só oportunidades de trabalho. Ele ainda destaca a grande dependência dos municípios menores em relação aos grandes centros, como Belo Horizonte. Pesquisa do IBGE de 2014 mostrou que dos 380 mil habitantes de Betim, 95 mil (25%) saem diariamente da cidade para trabalhar ou estudar em regiões vizinhas. Em Contagem, isso acontece para 191 mil, ou 31% dos 600 mil moradores. Em Confins, bem mais da metade da população faz esse deslocamento, 4 mil dos 6 mil habitantes.

“Para solucionar o problema do trânsito, não basta ampliar a infraestrutura de mobilidade, mas equilibrar a oferta e demanda das principais funções urbanas, criar novas centralidades, o que já está sendo pensado no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de BH e também na nova proposta do Plano Diretor da capital”, enfatiza. Os investimentos prioritários em transporte coletivo, em detrimento do individual, também devem ser uma forte diretriz na opinião do especialista.

Resposta

Em nota, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) destaca que o tempo de duração e o custo do deslocamento na região metropolitana são os dois pontos centrais da revisão que o governo está realizando no sistema. “O estudo será concluído até o fim deste ano. Usuários, executivos e legislativos das cidades da RMBH estão sendo ouvidos na revisão”.


“Quando mantenho essa estrutura segregada das funções dentro das cidades, reforço a desigualdade. O território urbano, se bem planejado, além de melhorar a mobilidade, poderia ser indutor da redução das diferenças" Sérgio Myssior, arquiteto e urbanista

123 minutos era o tempo gasto no deslocamento casa-trabalho-casa na rmbh em 2011; o aumento foi de 1,5% em 2012

Por Aline Louise
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RMTC anuncia lançamento de aplicativo mundial para auxiliar usuários do transporte coletivo

sexta-feira, 22 de maio de 2015

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) anunciou nesta sexta-feira (22/5) o lançamento em Goiânia de um aplicativo mundial que facilita o uso do transporte público.

Chamado de Moovit, a plataforma combina dados do sistema de localização em tempo real dos ônibus da RMTC às informações fornecidas pelos próprios usuários para indicar as melhores rotas e oferecer todos os elementos que o passageiro precisa para planejar seu trajeto e economizar tempo.

No Moovit o usuário tem acesso à busca inteligente das melhores opções de trajeto em um mapa que mostra os próximos horários de chegada das linhas em todos os terminais e pontos de parada dos 18 municípios da Região Metropolitana de Goiânia atendidos pela RMTC.

Durante a viagem o usuário pode ver o tempo estimado de chegada e ser avisado quando deve desembarcar. O aplicativo também permite avaliar a viagem e relatar informações úteis, como a lotação, a limpeza dos ônibus e até mesmo incidentes. Além disso, o usuário também pode receber alertas da RMTC com novidades, mudanças ou imprevistos sobre sua linha

Utilizado por mais de 20 milhões de pessoas de 600 cidades em 55 países, o Moovit está disponível em 36 idiomas. No Brasil, ele possui mais de 4 milhões de usuários em mais de 50 cidades, dentre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Fortaleza e Curitiba.

O download do aplicativo pode ser feito em celulares e tablets com sistemas Android, Windows Phone e iOS e é totalmente gratuito.

Por Marcelo Gouveia
Informações: Jornal Opção
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Move de BH completa um ano ainda com muitos problemas

domingo, 8 de março de 2015

Neste domingo (8) o Move de Belo Horizonte completa um ano. De acordo com a BHTrans, a intenção era que as pessoas deixassem os carros em casa para utilizar as novas linhas que circulam nas avenidas Antônio Carlos, Pedro I e Cristiano Machado.

Apesar das pistas exclusivas e ônibus maiores, que deveriam melhorar o trânsito na capital e facilitar o acesso à Região Central, o sistema e infraestrutura das estações ainda apresentam problemas.

Entre as principais reclamações dos usuários estão o atraso, superlotação, defeitos nas portas das estações de embarque e desembarque e falta de segurança. A estação do bairro São Gabriel, na região Nordeste de Belo Horizonte, foi a primeira a ser inaugurada, mas no local ainda há tapumes e máquinas trabalhando.

Em relação ao vandalismo, a equipe do MGTV flagrou várias estações depredadas. A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) estuda uma parceria junto à Polícia Militar para que agentes da reserva possam fazer a segurança das plataformas.

Mortes
Em 2015, cinco pessoas morreram em acidentes envolvendo o Move. A mais recente aconteceu nesta quarta-feira (4) quando um homem foi atropelado na Avenida Antônio Carlos, na altura do bairro São Francisco, na Região da Pampulha.

Segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), todos os sensores das estações do Move estão sendo alterados para que as portas operem fechadas, mantendo a segurança dos usuários. Ainda de acordo com a empresa, as portas de todas as estações do Centro de Belo Horizonte já estão funcionando com essa tecnologia. O sistema já começou a ser implantado também nas estações da Avenida Antônio Carlos. A BHTrans informou que o prazo para que todas as estações sejam atendidas é de 45 a 60 dias.

Move Metropolitano
O sistema BRT Move Metropolitano foi implantado em abril do ano passado, para interligar municípios da Região Metropolitana a Belo Horizonte. O projeto previa atender a 14 cidades do vetor Norte. As operações começaram em dezembro, mas o sistema de integração também apresenta problemas. Algumas paradas foram depredadas antes de serem inauguradas.

As obras na estação de Vespasiano e Justinópolis foram paralisadas e os usuários utilizam uma estação provisória. O Terminal de Integrações e Transporte BRT Bernardo Monteiro deveria ser o ponto final para todas as linhas do Move Metropolitano. Porém, a obra orçada em mais de R$ 9 milhões está paralisada. A área, localizada na região hospitalar de Belo Horizonte, está sendo utilizada como estacionamento.

A Secretaria de Estado de Transportes informou que a retomada das obras do Terminal de Integrações e Transporte BRT Bernardo Monteiro, bem como das estações de Vespasiano e Justinópolis, dependem de aprovação do planejamento financeiro deste ano, que ainda está sendo feito pelo Governo do Estado.

Enquanto isso, as linhas troncais dos bairros São Gabriel e Morro Alto e das estações provisórias de São Benedito, Santa Luzia, Justinópolis e Ribeirão das Neves param em pontos provisórios na área hospitalar, Ainda segundo a secretaria, não há data definida para aprovação do orçamento.

Informações: G1 MG com infomações do MGTV

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Recife tem a tarifa mais barata do Brasil entre as capitais

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Um sistema falido e operando no vermelho, assim é o sistema de transporte coletivo na Região Metropolitana do Recife, onde o caos virou rotina, e os ônibus passam superlotados em qualquer hora do dia. E nestes dias, um possível aumento coloca em jogo vários fatores como a qualidade do sistema que precisa de recursos para sair do vermelho ou a manutenção da tarifa e a continuação do sistema atual.

Este ano a cidade sofreu várias paralisações e os usuários foram prejudicados em muitas vezes na volta para casa. 

A crise do transporte hoje é tão séria que vivemos uma greve oculta, com poucos ônibus nas ruas para atender a população, tudo isso para diminuir custos e consequentemente esmagar a população nos terminais superlotados.

O fato é que os novos gestores tem que terem pensamentos mais tecnicos e menos politicos para resilver este problema que aumenta a cada dia, pois o que adianta ter passagem barata e um serviço de transporte péssimo e que não atende os anseios da população.

Recentemente várias cidades tiveram reajustes em suas tarifas e aqui não poderia ser diferente, resta saber quando, quanto e como será dado esses reajuste.

Tarifas no Brasil:
Belo Horizonte - de R$ 2,85 para R$ 3,10 
Boa Vista - de R$ 2,60 para R$ 2,80 
Campo Grande - de R$ 2,70 para R$ 3 
Cuiabá - R$ 2,80, com previsão de aumento para R$ 3,20 a partir do final de janeiro 
Distrito Federal - entre R$ 1,50 e R$ 3; sem previsão de reajuste 
Florianópolis - R$ 2,75 (dinheiro) e R$ 2,58 (cartão) desde maio/2014; sem previsão de aumento 
Fortaleza - R$ 2,20 desde dezembro/2012; reajuste será discutido até o final do mês 
Goiânia - R$ 2,80 desde maio/2014
Maceió - R$ 2,50 desde 2012; sem previsão 
Manaus - R$ 2,75 desde julho/2013; sem previsão 
Porto Alegre - R$ 2,95 desde abril e pode subir em fevereiro 
Recife - R$ 2,15 desde 2013; aumento será avaliado a partir de sexta (9) 
Rio Branco - R$ 2,90 (dinheiro) e R$ 2,75 (cartão) 
Rio de Janeiro - R$ 3 para R$ 3,40 
São Paulo - de R$ 3 para R$ 3,50 
Vitória - R$ 2,40 desde junho/2013; sem previsão

Por Clayton Leal
Informações: Blog Meu Transporte

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Belo Horizonte com tarifa mais cara (dos atuais R$ 2,85 para R$ 3,10) nesta segunda-feira,

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A população de Belo Horizonte e de municípios da região metropolitana da capital mineira que dependem do transporte coletivo devem preparar o bolso. A partir de segunda-feira, 29, as tarifas de ônibus e táxis já estarão mais altas.

O maior aumento, de 12,78%, será nas linhas que atendem aos municípios da região metropolitana. Em Belo Horizonte, a prefeitura anunciou reajuste de médio de 8,49% nas passagens dos ônibus e dos táxis-lotação.

Na capital, o preço de 80% das linhas passará dos atuais R$ 2,85 para R$ 3,10, mesmo valor para a integração com o metrô. As passagens para os demais coletivos vão variar de R$ 0,70, no caso das linhas que atendem vilas e favelas, até R$ 5,80, preço que passará a ser cobrado na linha executiva que liga a Savassi à Cidade Administrativa, sede do Executivo estadual.

Segundo a BHTrans, empresa que gerencia o trânsito e o transporte coletivo da capital, o aumento é necessário para cobrir o aumento de custos do sistema, principalmente com mão de obra e óleo diesel. No anúncio do aumento a prefeitura alegou que o reajuste nos últimos cinco anos ficou abaixo da inflação acumulada no período.

A Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) usou justificativa semelhante para definir o aumento nas 745 linhas que atendem os 34 municípios da região metropolitana da capital e transportam uma média diária de 823 mil pessoas.

Segundo a Setop, o reajuste inclui o aumento de 8,65% nos custos e outros porcentuais como os relativos ao aumento salarial dos rodoviários e à modernização da frota. Com o aumento, os preços das passagens vão variar entre R$ 2,60 a R$ 36,05. Os táxis metropolitanos terão reajuste de 8,21%.

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Em BH, Terminal do Move de Sarzedo começa a funcionar

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O terminal do Move em Sarzedo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, começa a funcionar nesta terça-feira (9). O local tem capacidade para atender a uma média de 12 mil usuários por dia, em 25 ônibus de seis linhas alimentadoras e duas troncais.

Houve uma reestruturação do quadro de funcionamento, com oferta de mais itinerários e horários, da mesma maneira como é feito na estação de Ibirité.

Dentro do terminal, os passageiros vão poder usar mais de uma linha alimentadora sem ter que pagar a mais. A estação de Sarzedo chegou a ser inaugurada no início de julho deste ano, mas houve reclamações dos usuários quanto ao funcionamento das linhas e o Ministério Público fez um pedido de alterações para que o terminal pudesse voltar a operar. A estação tem mais de 16 mil metros quadrados e custou cerca de R$ 10 milhões.

No caso de dúvidas relacionadas às linhas, itinerários e tarifas o atendimento ao usuário deste terminal será feito pelo telefone 155 opção 6 - LigMinas (ligação fixa ou móvel), ou (31) 3303-7995 (a partir de telefonia móvel).

O atendimento telefônico é realizado todos os dias da semana, entre 6h e 23h59. Pela internet, acessando ao site do DER-MG em “Saiba Sobre” e depois clicar em Transporte da RMBH. Sobre o cartão Óimo e as integrações informações podem ser obtidas pelo (31) 3516-6000 (SAC Ótimo) ou pelo site.

Informações: G1 MG

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