Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026

Ciclovias reduzem número de acidentes e vítimas

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

As ações da prefeitura para melhorar as condições de segurança e circulação dos ciclistas proporcionaram a redução de vítimas fatais. Foram seis em 2010 contra dez no ano anterior, ou seja uma queda de 40%. Nesse mesmo período o número de vítimas com ferimentos leves caiu 15% e o de vítimas com problemas graves, 16%.

O levantamento, realizado pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), com base em boletins de ocorrência da Polícia Militar, também apontou diminuição de acidentes com bicicletas: de 443 para 370.

A ampliação da malha cicloviária, hoje com 21 quilômetros, contribuiu decisivamente para a diminuição das ocorrências. “Como o ciclista tem pouca proteção, separá-lo do trânsito garante mais segurança”, disse o presidente da CET, Rogerio Crantschaninov.

Locais de grande movimentação, como as avenidas da praia, Francisco Glicério, Afonso Pena, Martins Fontes e Cláudio Luiz da Costa/Waldemar Leão contam com o equipamento. As obras avançam nas avenidas Ana Costa e Pinheiro Machado, onde também haverá ciclovias.

Desde 2007, quando a CET, Guarda Municipal e Polícia Militar iniciaram as blitze para coibir abusos no trânsito, milhares de ciclistas receberam orientações e mais de 800 tiveram as bicicletas apreendidas por desrespeitar as regras de trânsito. Para reavê-las, os proprietários têm duas opções: pagar taxa de R$25,00 ou participar de curso gratuito na empresa.

Paraciclos
Para incentivar o uso de bicicletas, a CET está instalando paraciclos em vários pontos da cidade. São estruturas abertas para estacionamento das bikes, afixadas no leito carroçável ou nas calçadas. São mais de 400 vagas distribuídas em 40 locais.

 
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Até março todos os 330 ônibus coletivos de Ribeirão Preto terão câmeras de segurança

Até março todos os 330 ônibus coletivos de Ribeirão Preto terão uma ou duas câmeras de segurança. A empresa de transporte coletivo Turb, prometeu instalar as câmeras de segurança como o objetivo de coibir assaltos nas linhas que a empresa opera. Em 2010, chegaram a 119, média de dez assaltos por mês.

A Turb cobre a zona norte do município e transporta cerca de 60 mil passageiros por dia. A empresa já instalou as primeiras câmeras em linhas como a do Ribeirão Verde e do Geraldo de Carvalho. As câmeras foram instaladas em 26 ônibus e começam a operar na próxima segunda-feira (3). A meta é instalar os equipamentos em 100% da frota de 105 veículos da empresa.

Em caso de assaltos, os cartões de memória dos equipamentos serão entregues à polícia para ajudar na identificação dos criminosos.

Segundo Marcelo Rosa, assessor especial da Transurb (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Ribeirão Preto), a medida vai trazer mais segurança para os usuários do transporte coletivo.

“As expectativas são grandes. Com as câmeras, a gente espera oferecer mais segurança aos usuários e também aos motoristas dos ônibus”, disse Rosa.

A Transcorp e a Rápido D’Oeste também manifestaram interesse na instalação das câmeras, segundo o assessor.

O valor estimado de cada câmera gira em torno de R$ 1.400. Os investimentos no equipamento, além da instalação e do monitoramento serão responsabilidade das empresas de ônibus.

A instalação das câmeras foi possível após a aprovação de uma lei municipal permitindo o monitoramento dos ônibus urbanos.


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Ônibus novos começam a circular em Chapecó

A Auto Viação Chapecó adquiriu 15 ônibus zero quilômetro, atendendo exigência da Prefeitura Municipal na renovação da concessão do serviço de transporte coletivo urbano. Com os novos ônibus, a Auto Viação consolida-se com uma das empresas de transporte coletivo urbano do país com a melhor idade média. Conforme o diretor Comercial João Carlos Scopel, a idade média dos 62 ônibus da Auto Viação passa a ser de 2,3 anos. Na compra dos novos coletivos, o investimento da empresa foi de R$ 4 milhões.
Todos os ônibus comprados contam com equipamentos para facilitar a utilização por pessoas portadoras de dificiência fisica, como os cadeirantes. Com isso, 70% da frota passa a contar com recursos para deficientes físicos, o que é considerado um índice alto comparado com a realidade de outras empresas, comenta Scopel.
Conforme estabelecido em lei, até 2014 todos os ônibus de transporte ubano do Brasil terão que ter equipamentos para transportar portadortes de deficiência.
Com a compra, a Auto Viação Chapecó retirou de circulação todos os ônibus do ano de 2006. Atualmente, são transportados, em média, 850 mil passageiros por mês.

Fonte: xapeco.com

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Limite de passagens de ônibus com desconto para estudantes gera polêmica em Caxias do Sul

Apesar de a lei orgânica municipal de Caxias do Sul garantir o direito de alunos adquirirem 75 passagens de ônibus com desconto de 50% por mês, a empresa de ônibus só comercializa 50 vales. Para vender o máximo permitido, a Visate exige comprovação de renda e de necessidade de utilizar mais passes. A venda de passagens para estudantes de Caxias do Sul começou nesta segunda-feira.

A estudante Camila Zattera Neto, 15 anos, morava no bairro Salgado Filho e estudava na Escola Estadual Irmão José Otão, no Panazzolo. Porém, neste ano, a família se mudou para o bairro Charqueadas e Camila não conseguiu a transferência para uma um colégio mais próximo. Agora, ela precisa de duas passagens para ir até a escola e outras duas para retornar para casa.

Camila tentou comprar 75 passagens na manhã da última segunda, mas voltou para casa com apenas 50.

— Disseram para voltar com um comprovante de renda, que eles avaliariam se realmente havia a necessidade de obter mais 25 créditos — conta a estudante.

De acordo com a supervisora comercial da Visate, Fabiana Nagildo, os vendedores apenas seguem o que está em contrato firmado com a prefeitura.

— Se a pessoa apresenta comprovante de renda inferior a dois salários mínimos, endereço e matrícula, a gente verifica no sistema se precisa utilizar mesmo quatro ônibus e se vai se deslocar para bairros que não têm integração de tarifas. Se for assim, são liberadas as passagens — explica Fabiana.

Para o advogado Agostinho Oli Koppe, especialista em direito do consumidor e professor de graduação e mestrado da Universidade de Caxias do Sul (UCS), o que a Visate vem exigindo pode ser ilegal. 

— É questionável que uma lei complementar discipline algo diferente da lei orgânica. Se claramente se estabelece 75 passagens, não se pode exigir comprovação de necessidade para vender esse número. A única coisa que é preciso provar é ser estudante. A exigência de comprovação de renda também não tem base na legislação — afirma.

No entendimento do procurador-geral da prefeitura, Lauri Romário Silva, a lei complementar 107, de 28 de março de 2000, que apresenta os termos da minuta de contrato com a Visate, disciplina a aplicabilidade da lei orgânica, assim como a empresa de ônibus vem seguindo.

— A lei complementar não nega, apenas disciplina sua aplicabilidade e tem a densidade e o peso da lei orgânica — defende o procurador.

A orientação para o consumidor que se sentir lesado é procurar o Procon ou diretamente um promotor da área de defesa do consumidor, conforme o advogado Koppe.

Fonte: Pioneiro

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Em Belém, Linhas de ônibus circularão sem tarifa no domingo

As linhas de ônibus urbanos que circulam em Belém disponibilizarão seus serviços gratuitamente no próximo dia 27, último domingo do mês de fevereiro. A medida foi determinada pela Lei Municipal Nº. 8779, de 10 de dezembro de 2010, que obriga as empresas de ônibus a prestar seus serviços de forma gratuita, um domingo por mês, com a mesma quantidade de veículos em circulação dos dias de semana.

De acordo com a Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), as 40 empresas que prestam serviços de transporte coletivo na cidade de Belém e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setransbel) começaram a receber, nesta quarta-feira (16), as notificações com a ordem de serviço.

O diferencial na regulamentação da lei, além da gratuidade, é a quantidade de ônibus que serão disponibilizados para circular com a catraca liberada nos domingos estabelecidos pela CTBel. Normalmente a frota que circula de segunda a sexta é de aproximadamente 1.400 veículos, enquanto que aos domingos esse número é reduzido em 50%. Porém, nos dias de gratuidade, as empresas terão que disponibilizar os 100% da frota para atender com qualidade toda população de Belém.

Para o prefeito de Belém, Duciomar Costa, esta é uma medida que beneficiará toda a população. “Belém possui vários atrativos de lazer e diversão, que nem sempre são devidamente explorados pela população. A gratuidade, em pelo menos um domingo do mês, será um incentivo a mais para sair de casa e aproveitar o que há de bom na cidade” diz. "Há muitos que trabalham também aos domingos. Vamos facilitar a vida dessas pessoas", completa.

É o caso, por exemplo, de Iranilde Cabral, que gasta duas passagens de ônibus diariamente, inclusive aos domingos, para se locomover de sua residência ao trabalho. “Será muito bom se isso realmente acontecer. Sou cozinheira e necessito do transporte coletivo todos os dias. Já dá para economizar um dinheirinho, e isso sempre é bom”, ressalta dona Iranilde.

Para Manoel Miranda, que gasta em torno de R$7.50 com passagens por dia, a gratuidade é muito bem-vinda. Ele é segurança de uma casa de show da cidade e todos os dias pega quatro ônibus para trabalhar. “Trabalho também aos domingos, e essa alternativa irá com certeza fazer com que eu economize uns trocados, além de que não irei esperar tanto nas paradas, o que acontece normalmente com a frota reduzida” explica.

Para as pessoas que não costumam andar de ônibus nos domingos, a alternativa é bastante atrativa e interessante. “Quem sabe isso não servirá de incentivo para sairmos de casa e passear pela cidade, é uma maneira prática e econômica” ressalta a arquiteta Ana Alencar, que acredita que essa opção irá privilegiar bastante a classe baixa, além de incentivar as pessoas a saírem de casa e aproveitar as áreas de lazer que a cidade oferece.  (Comus)


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Em BH, Paralisação de ônibus perde força

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Mesmo sem grandes avanços na negociação entre rodoviários e empresas de transporte e apesar da manutenção do estado de greve, a parada dos ônibus em Belo Horizonte perdeu força. Nesta quarta-feira não há paralisação em estações BHBUS e os coletivos circulam normalmente pela capital. As ações de protesto que aconteceram nas estações Diamante e Barreiro, esta semana, não devem se repetir.

A Polícia Militar e a BHTrans estiveram em operação especial nos dias de greve. Nesta quarta-feira equipes se posicionaram na Estação Venda Nova com a expectativa de paralisação, mas foram surpreendidos com o enfraquecimento da greve.

A diretoria do Sindicato dos Rodoviários vai se reunir, nesta manhã, para fazer um balanço da greve e decidir os próximos passos. Segundo o coordenador do sindicato, Carlos Henrique Marques, o encontro também servirá para discussão das propostas dos empregadores feita na terça-feira. Os motoristas e cobradores devem fazer uma assembleia no domingo para votar se aceitam a proposta dos patrões ou se fazem a paralisação total dos ônibus.


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São Paulo: Itaquera, zona leste da capital, que deve receber a abertura da Copa do Mundo de 2014 não terá melhoria para a infraestrutura do transporte

A Copa do Mundo de 2014 não deve trazer melhoria para a infraestrutura do transporte em Itaquera, zona leste da capital, onde o Corinthians vai erguer o seu estádio, que deve receber a abertura da competição. Também não está prevista nenhuma nova grande obra viária. Estado e Prefeitura falam em investir apenas nas linhas de trem e metrô já existentes. Nada de novos ramais. Promessas de obras só “alças de acesso e alargamento de vias”.
Itaquera é a última estação da Linha 3-Vermelha do Metrô. É também uma das regiões mais populosas da cidade, mas com baixa oferta de emprego. Os deslocamentos são fundamentais, especialmente em direção ao centro.
O resultado: a linha é a mais lotada do planeta. Tem 10 pessoas por metro quadrado, quando o tolerável é seis. “Trem lotado, calor, fila para pegar escada, para passar na catraca, para entrar no trem. É um inferno”, diz o auxiliar de serviços gerais Antônio Alves dos Reis, de 26 anos, passageiro da linha.
O secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirma que, somados, Metrô e CPTM dão conta da demanda. “O estádio terá capacidade para 60 mil torcedores. As duas linhas transportam 120 mil pessoas por hora. Em meia hora, eu loto o estádio”, disse Fernandes, na semana passada.
A Prefeitura tem projeto para fazer um corredor de ônibus na Radial Leste. Mas a futura via expressa só vai até a metade do caminho. Para no cruzamento da Radial com a Avenida Aricanduva, a 8,7 km de distância do estádio.


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Projetos para trens de passageiros somam R$ 85 bi

O visual futurista e imponente do trem-bala tem ofuscado um movimento que, com bem menos barulho, começa a ganhar força por todo o país. Depois de ter sido abandonado há mais de 40 anos, o transporte ferroviário de passageiros volta à cena, impulsionado, em boa parte, pelos projetos da Copa do Mundo de futebol de 2014 e da Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro.

Levantamento feito pelo Valor sobre as iniciativas em fase de estudo ou já em andamento no país em torno desse tipo de transporte, englobando desde linhas de metrô, trens regionais e interestaduais, até monotrilhos e os chamados "veículos leves sobre trilhos (VLTs), um tipo de bonde mais moderno, muito usado em várias cidades europeias, mostra que o setor vai movimentar R$ 85 bilhões nos próximos cinco anos. Os dados foram apurados com órgãos do governo, agências reguladoras e associações do setor.

Na semana passada, o Ministério dos Transportes reuniu em Brasília um grupo de empresários e representantes do setor para discutir o assunto. O governo já está em poder de uma lista de lista de obras prioritárias, que prevê a criação de 14 trens regionais (tráfego feito dentro de um único Estado), espalhados pelo país. Não se trata de trens com vocação turística. São percursos regulares, com saídas diárias. Essa relação - resultado de um pente-fino feito Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 64 trechos potenciais - é formada pela reativação de partes de estradas de ferro que não foram concedidas à iniciativa privada na década de 90 e que se encontram abandonadas.

Entre os projetos (ver arte ao lado) estão linhas como a de Campinas a Araraquara (São Paulo); Pelotas a Rio Grande (Rio Grande do Sul); Recife a Caruaru (Pernambuco); e Santa Cruz a Mangaratiba (Rio Janeiro). Juntas, essas linhas somam 1,3 mil quilômetros (km) de malha, o que não é pouca coisa. Hoje, se um passageiro quiser chegar a seu destino no país por meio de uma malha ferroviária regular, terá à disposição restritos 930 km de malha, extensão que já contabiliza todas as linhas de metrô e trens regionais em operação no país.

"Os trechos entre Bento Gonçalves a Caxias do Sul (RS) e de Londrina a Maringá (PR) já estão em fase avançada de estudos de viabilidade econômica", diz Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

A expectativa é que mais projetos sejam viabilizados ainda neste ano. Além dos trens regionais de passageiros, há uma lista de mais 15 projetos de VLTs no forno. O VLT é um equipamento com características de metrô, mas de média velocidade e com capacidade reduzida. Enquanto uma linha de metrô carrega, em média, 60 mil passageiros por hora/sentido, um VLT, normalmente formado por dois vagões, transporta cerca de 30 mil no mesmo período.

Hoje o único VLT em operação no país circula nos trilhos de Cariri, município próximo a Fortaleza. Os pedidos desses bondinhos já fechados em todo o país, no entanto, já chegam a 140 carros, um pacote que custará cerca de R$ 500 milhões. Há encomendas de Recife, Maceió, Sobral, Macaé, Arapiraca e Brasília.

Para os trajetos mais curtos, Estados e municípios têm apostado nos monotrilhos. De acordo com dados da Abifer, atualmente há 378 carros já encomendados para esses projetos, o que vai movimentar R$ 1,44 bilhão só em equipamentos.

Hoje usam diariamente o transporte ferroviário no país cerca de 7,7 milhões de passageiros. A capital paulista é, de longe, o maior mercado, cuja capacidade, como já é conhecido, está acima do limite a muito tempo. Somadas as malhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do metrô, circulam por São Paulo 6 milhões de passageiros por dia. Trata-se de uma das malhas de metrô mais densas do mundo. Basta destacar que os 70 km atuais do metrô de São Paulo carregam 3,7 milhões de pessoas por dia, enquanto o metrô de Londres, que tem 413 km de malha, transporta diariamente 3,5 milhões de passageiros.

No Rio de Janeiro, as linhas de ferro são usadas por aproximadamente 1,2 milhão de passageiros diariamente. Cerca de 130 mil trafegam por metrô em Brasília e as demais 370 mil em outras cidades do país.

Indutores da maior parte dos novos projetos, os jogos da Copa do Mundo e Olimpíada já colocaram na pauta do Paraná a construção de uma linha de metrô em Curitiba. Em São Paulo, a meta é que os 230 km atuais de malha - somando 160 km da CPTM - cheguem a 420 km até 2014.

No Orçamento da União previsto para a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), foram reservador R$ 9 bilhões para iniciativas associadas ao setor de passageiros. A retomada dos investimentos no setor já resultou, inclusive, na fundação de uma nova associação. Acaba de ser criada em Brasília a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos). Rodrigo Vilaça, atual diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), vai acumular o cargo de diretor-financeiro da instituição. O papel da associação, diz Vilaça, será o de levar à gestão pública federal e estadual a necessidade de dar espaço para a entrada da iniciativa privada. "Vamos atuar junto à CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) e aos metrôs estaduais para que dividam as operações por meio de concessão", comenta. "É a melhor alternativa para disseminar rapidamente o acesso das pessoas a esse transporte."

Fonte: Valor Econômico OnLine

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