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Fortaleza: Justiça decreta que greve de motoristas é abusiva

quarta-feira, 23 de junho de 2010


Uma comissão de vereadores articulada pelo líder da prefeita, o petista Acrísio Sena, e Eliana Gomes (PCdoB), tendo a participação de assessores do Núcleo Político do Município, vai estar, às 9h30min desta quarta-feira, na sede da Etufor. O objetivo é avaliar a greve dos motoristas e cobradores de ônibus, que completou 15 dias nesta quarta-feira, e buscar canais de diálogo entre essa categoria e empresários.

O Sindiônibus, que ofereceu 5,5% de aumento para os motoristas e cobradores, que reivindicaram inicialmente 45,47% de reposição salarial, informou que não negocia mais e que aguardará o julgamento do dissídio por parte da Justiça do trabalho. Já o Sintro promoveu manifestações durante todo o dia e a clientela do ônibus viveu um dia de caos na área do transporte.

O assessor do Sintro, Valdir Pereira, informou que 90% da categoria paralisará atividades.No começo desta noite, a Justiça do Trablho decretou a abusividade da greve dos motoristas de ônibus. O vice-presidente do TRT-7ª Região, desembargador federal Arízio de Castro, determinou que a categoria volte ao trabalho e ainda aplicou multa de R$ 120 mil no Sintro.

O procurador do Trabalho Gerson Marques entregou há pouco parecer sobre proposta de reajuste para os motoristas e cobradores. Recomendou 8,7%, o que será apreciado pelo Pleno do TRT-7ª Região.

Fonte: O Povo online
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Salvador: A cidade reclama um sistema de ônibus de alta capacidade


Num fim de tarde de um dia de trabalho assoberbado e comum na Transalvador – de reuniões, entrevistas, telefonemas, problemas, notícias da cidade …-, a equipe da revista Salvador em Movimento sentou -se com o arquiteto Francisco Ulises , e a conversa fluiu , rolou como o bate -papo dentro de um buzu , os asuntos pasando pela janela, seguindo em frente:

Qual a importância do ônibus na vida da cidade ?

Francisco Ulises - O ônibus é o veículo onde a população mais trafega. Por mais que haja carro particular, nada supera a quantidade de passageiros nos ônibus na cidade. Mais de 40 milhões de pessoas trafegam de ônibus, por mês, em Salvador.

Alguns acham que a quantidade de ônibus contribui para os engarafamentos…

FU - Nas grandes cidades, muitas inchadas, o grande vilão é o carro, o veículo individual. Ou as cidades implementam sistemas de transporte de massa com qualidade, de alta capacidade, que permitam as pessoas deixarem seus veículos individuais na garagem, ou as grandes cidades param. É o que já está acontecendo em Salvador.

As pesoas cobram mais vias, viadutos, sinaleira,ordenamentos de tráfego…

FU - Quanto mais viadutos, mais carros circulando; quanto mais vias, mais congestionamentos. Está provado: a solução do trânsito não está no trânsito, não é engenharia de tráfego, não são viadutos, obras, nada disso… São medidas que até podem minorar os engarrafamentos, aqui e ali, mas a solução é o transporte de alta capacidade. No caso de Salvador, cidade hoje com mais de três milhões de habitantes, a solução é um sistema de ônibus de alta capacidade e qualidade. Disso não temos dúvidas.

Andar de ônibus , hoje , então , significa cidadania?

FU - Utilizar o transporte coletivo de massa é um exercício de cidadania. Está provado que o uso do transporte individual como tem sido feito nas grandes cidades, também em Salvador, prejudica o direito de ir e vir de todos. Inclusive do próprio dono do carro particular.

Como se sustenta esse raciocínio?

FU - É simples. Um ônibus transporta 100 passageiros e ocupa o espaço de dois carros, às vezes, com apenas uma pessoa ao volante. Outra coisa: 55% da população de Salvador, por exemplo, andam de ônibus e 28% a pé. De carro, em torno de 15%… Então, há uma inversão de prioridades, de hierarquia. É preciso transporte coletivo de qualidade para a maioria, propiciar boa circulação para o pedestre e ter o transporte individual como alternativa.

Essa é a tendência, o caminho do futuro?

FU – Para que se tenha a ideia de quanto o carro particular é tido como o grande vilão nas cidades modernas, em Manhattan, por exemplo, não se aprovam mais projetos de prédios com garagem. Isso na tentativa de obrigar os proprietários dos novos apartamentos da ilha de Nova Iorque a manterem seus carros em garagens, estacionamentos distantes, forçando-os assim a usar o transporte de massa. Diz-se que mobilidade se resolve com transporte de qualidade e com a restrição ao uso de carro particular.

Bem, então está tudo errado, porque o que vemos é o incentivo, até do governo, à compra de caros e de motos, não?
FU - Moto é uma praga nas cidades e é um veículo inseguro e poluente… E não existe um sistema de transporte coletivo de qualidade porque o que prevalece é a lógica dos interesses das grandes indústrias automobilística e das obras viárias, dos grandes projetos. Assim, não se prioriza o transporte de massa, como devia. As cidades carecem de recursos. Como está, tudo trava e todos são prejudicados. Essa realidade perversa e poluidora é também contra a nova ordem mundial, a visão dasustentabilidade.

Mas iso vem de longe

FU - A política desenvolvimentista dos anos 1950 priorizava o transporte individual. Tinha sentido na época. Mas hoje a população brasileira é majoritariamente urbana e os grandes conflitos, as crises estão nas cidades. Segurança, desemprego, saúde, o estresse, o trânsito… A vida humana está em jogo. Já devíamos ter optado por outros modelos, elegendo novas prioridades.

Essa visão política desatuali zada tem um custo …

FU – Hoje, o custo social com acidentes de trânsito, por exemplo, é absurdo, muito alto. O País tem um prejuízo de bilhões, cada ano. São mais de 30 mil mortes por ano, isso corresponde a uma guerra. Morre-se mais aqui no trânsito do que nos conflitos do Iraque, por exemplo. E isso é inadmissível. Seguramente não mudamos isso com mais carros e motos nas ruas, mais vias e viadutos para eles.

Tampouco com quebra-molas …

FU – Os quebra-molas aparecem em função da velocidade dos carros particulares. Diante dos atropelos, acidentes, as comunidades reivindicam e até constroem os quebra-molas. Num recente levantamento descobrimos uma linha de ônibus em que há 110 quebra-molas numa só viagem, ida e volta. Isso trava o fluxo, estraga o veículo e acaba com a saúde do motorista. Veja o ciclo vicioso: o carro corre, o cidadão põe o quebra-mola, há o travamento, o estresse, o prejuízo. Congestionamento significa perda de dinheiro.

Em torno desses problemas há uma discusão entre o poder público e os empresários?

FU - Amadurecemos muito. Hoje o Setps nos acompanha,há uma parceria em busca de soluções, até em função da sobrevivência.

Em torno desse projeto do BRT, por exemplo, há uma parceira. Há nesse sentido uma convergência de intereses …
FU – Interesses da sociedade. Vivemos um momento de transição, quanto a questão dos transportes urbanos. É um momento sensível , precisamos de critérios e rigor nas decisões,porque o que decidirmos hoje vai ganhar amplitude no futuro da cidade. A meta é a melhoria nos serviços. O empresariado, hoje, está compreendendo isso bem melhor.

Hoje se vê o empresariado como parceiro, mas ainda há quem os veja como exploradores?

FU – Acho que isso é coisa do passado. Houve uma mudança geracional, há uma nova mentalidade, umaevolução. A NTU, a entidade nacional dos empresários de transportes urbanos, hoje tem a sofisticação de uma FIESP. Possui consultores de alto nível, alguns internacionais. Eles cresceram muito em nível de organização e têm contribuído positivamente na discussão dos problemas de transportes do País.

Como foi construída esa parceria, prefeitura/Setps, em torno do projeto BRT?

FU - Montamos um grupo com cinco técnicos da prefeitura, três do Setps e mais uma consultoria de fora. Fizemos avaliações, buscamos alternativas, indicamos caminhos, opções. Para nós, importante. Para eles, é também a sobrevivência do negócio. É necessário recuperar o tempo, as perdas…

A concorência também é maior, as exigências do usuário também?

FU – Se não oferecer um bom serviço, o usuário corre para as moto-táxis, vans, compram motos e carros usados em prestações a perder de vista… Já se diagnostica uma perda de 15% de demanda em cima desses fatores. Então, o sistema de BRTS é um benefício para a cidade, para o cidadão e significa uma retomada para o empresariado do setor.

Então , o moderno não é voar de moto , tampouco o último modelo do carão … e sim o BRT… Mas , como convencer o consumidor?

FU - Sabemos que o apelo promocional hoje é para o transporte individual. Propaganda, facilidades, financiamentos especiais, etc.. Mas isso é um equívoco. O próprio governo federal há de repensar o assunto. Veja, a moto é o veículo de maior índice de acidentes, com tantos casos diários de morte,invalidez… Moto significa rapidez, velocidade, risco de vida. E as motos são as maiores poluidoras urbanas! A moto polui mais do que um carro, um ônibus…

E vem aí o Bus Rapid Transit , o BRT.

FU - O BRT é uma mudança de inflexão. Teremos um sistema de alta qualidade e capacidade com um custo 10 vezes menor do que um metrô. E que vai dar a Salvador um upgrade de qualidade urbana e de qualidade de vida. Vai criar novos comportamentos.

E iso tudo num tempo hábil, curto …
FU - O que a Copa do Mundo 2014 fez conosco foi pegar o sistema, que já existia num projeto bem estudado e traçado, e que talvez demorasse de aprontar e de começar a executar, e potencializou, definiu um prazo: tem que ser 2012. Em dezembro de 2012, o sistema do transporte de massa urbano da cidade deve estar em operação para a Copa das Confederações, que acontece em Salvador.

E o sistema é ese mesmo, o BRT que foi criado e aprovado em Curitiba?

FU – Não há outro possível. Até a decisão da Fifa por Salvador aconteceu também em função da viabilidade do BRT, levando em conta a questão do tempo. Eles conhecem bem o sistema, viveram agora a experiência da implantação na África do Sul… Estamos prontos.

Fonte: Bahia em Movimento
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Fortaleza: Transporte e trabalho de qualidade


A capital cearense está vivendo há 15 dias a maior greve de ônibus em duração já realizada. As dificuldades que a população vem enfrentando para chegar aos seus locais de trabalho e os impactos que a paralisação no setor de transportes causa em toda cidade são de conhecimento público. No entanto, para sairmos de discussões polarizadas, fugindo do contra e a favor, alguns pontos devem ser ponderados e alvo de reflexão.

Uma primeira questão é atentar que o País e o Estado estão em pleno crescimento econômico. O Ceará, inclusive, com taxas acima da média nacional, apontando para um crescente potencial de investimentos. Como reflexo, houve aumento em 17,89% do número de usuários do sistema de transporte coletivo, de 2005 a 2010, de acordo com dados da Etufor. Mais pessoas andam de ônibus, mais lucros para os donos de empresas, que possuem uma concessão pública de prestação de serviços.

Como os ganhos ficaram concentrados com os empresários até agora, não há qualquer justificativa para o aumento da passagem de ônibus de Fortaleza. Além de uma medida sem respaldo econômico, traria prejuízos para toda a população da cidade, entre os que dependem direta, ou indiretamente, do transporte público.

O diálogo é o caminho primeiro e preferencial no processo de negociação coletiva de trabalho. Se não é possível, a Constituição brasileira garante uma forma de compensar as diferenças entre trabalhadores e os que detêm o poder econômico. Esse instrumento legítimo dos trabalhadores é a greve. A defesa do direito de luta por melhores condições de trabalho e dignidade deve ser o norte para uma sociedade democrática.

Motoristas, cobradores e fiscais são profissionais valorosos, submetidos a extensas jornadas, estresse, poluição, que só conquistaram ganhos por meio da reivindicação e unidade da categoria. Eles e todos nós esperamos que os empresários retomem o diálogo com os representantes dos trabalhadores, reconhecendo os lucros que concentram. Somente assim todos serão beneficiados.

Fonte: O Povo online
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CTBel participa de fórum sobre transporte público


A Companhia de Transportes de Belém (CTBel) participa, nesta quarta-feira (23), às 14h40, do ‘Fórum de Transporte da Região Metropolitana de Belém: Desafios e Perspectivas’. O evento, aberto nesta terça-feira, 22, promovido pelo Governo do Estado, reúne técnicos e especialistas na área, além de representantes das prefeituras localizadas na Grande Belém para discutir melhorias no transporte e no trânsito da capital.

O diretor de Transportes da CTBel, Walter Campos, será um dos palestrantes da mesa redonda ‘Panorama Atual do Sistema de Transporte Público de Belém’. Durante a palestra, a CTBel apresentará os projetos que a Prefeitura de Belém expôs ao Ministério das Cidades, em Brasília, e que devem melhorar consideravelmente o transporte público coletivo na capital.

Entre os projetos está o de canaletas exclusivas para ônibus nas avenidas Almirante Barroso e Augusto Montenegro. O projeto já está sob apreciação do Governo Federal e, sendo aprovado, deverá receber financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).

Além de projetos, o diretor da CTBel também mostrará o que já foi feito pelo órgão para melhorar o serviço de transporte coletivo na capital. Desde 2005, o transporte público coletivo de Belém ganhou o reforço de mais de 30 novas linhas de ônibus. Atualmente, cerca de 160 roteiros atendem Belém e Região Metropolitana. E para garantir que um número maior de usuários seja servido por essas linhas, a Companhia faz um trabalho permanente de avaliação e, quando necessário, de reorganização dessas linhas, diminuindo o fluxo de veículos no centro da capital e servindo áreas antes menos atendidas.

De acordo com Campos, “a implantação de novas linhas e roteiros é um procedimento regular” do órgão, que visa melhorar o transporte público coletivo não apenas nas áreas menos atendidas, como também onde há maior fluxo de ônibus e se faz necessária uma redistribuição das linhas já existentes.

Fonte: Diário do Pará
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Tarifa do transporte coletivo de Manaus voltará a R$ 2,10 após decisão jucicial


A população que utiliza o sistema de transporte coletivo de Manaus está no meio de um 'sobe não sobe' sobre a tarifa. Hoje, a juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal, Maria da Costa Andrade, determinou que a prefeitura diminue o valor da tarifa que está em R$ 2,25 para R$ 2,10 no prazo de 72 horas.

A prefeitura de Manaus ainda não foi notificada da decisão.

O que tornou para a que a juíza decretasse o pedido é que o Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT) cumpra o acordo firmado no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para que definisse o projeto da planiha de valores do transporte, firmado em 2005 junto com o Ministério Público do Estado (MPE).

Após receber a notificação, a prefeitura terá o prazo de 72 horas para regularizar a situação. Caso descumprimento, o órgão sofrerá multa de R$ 1000,00 por dia até o limite de 90 dias-multa, como informou a determinação.

Fonte: Manaus em Notícia
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Trabalhadores no transporte coletivo de Uberaba reivindicam 10%


Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário realizou ontem três assembleias para definir a pauta de reivindicações a ser apresentada às empresas de Uberaba.
O presidente Lutério Antônio Alves explicou que a data-base – momento em que patrões e empregados se reúnem para negociar os termos dos seus contratos coletivos de trabalho – dos trabalhadores do transporte coletivo é em agosto, e o sindicato tem até o fim de julho para apresentar as reivindicações.
Por causa das jornadas de trabalho e para que mais funcionários pudessem participar, as assembleias ocorreram em três horários, às 9h30, 14h e 19h, mas com as mesmas discussões. “Essas assembleias são o pontapé inicial para as negociações. Nós convocamos os trabalhadores para discutir as melhorias e repassar para as empresas mais pra frente”, explicou Lutério.
As reivindicações mais relevantes foi aumento real de 10% no salário, ou seja, acima do índice da inflação, mais reajuste no tíquete-alimentação e plano odontológico.

Fonte: Jornal da Manhã
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Campo Grande investirá R$ 58 milhões na mobilidade urbana


O prefeito Nelton Trad Filho destacou a atuação dos parlamentares Waldemir Moka e Vander Loubet em Brasília por conseguir a liberação de R$ 58 milhões junto ao Ministério das Cidades, para a construção de pontes, passarelas e ciclovias que possibilitarão o acesso ao transporte público em regiões isoladas da canalização do Rio Anhanduizinho.

Segundo Moka, a liberação desses recursos irá possibilitar que Campo Grande tenha a acessibilidade mais moderna do País. “Esperamos que estes recursos sejam liberados o mais rápido possível para o inicio das obras. Estamos aqui em Brasília trabalhando e buscando recursos para melhorar cada vez mais Campo Grande e todo o Estado de Mato Grosso do Sul”, frisou.

Os recursos serão utilizados na construção de pontes, passarelas e ciclovias, integrando a população da cidade que residem nas áreas isoladas pela canalização do rio Anhanduizinho, reduzindo o tempo de deslocamento, propiciando a mobilidade dos moradores do entorno e também a utilização da Avenida Ernesto Geisel como corredor de transporte público. Esta medida atenderá cerca de 200 mil moradores.

Na interligação da Rua Rio Grande do Sul com a Rua Joaquim Murtinho já foi executado o reordenamento viário, com a implantação de mão única em vias paralelas (Chadid Scaff/Bahia e Levinda Ferreira/Vendas), está intervenção já beneficiou 40 mil moradores.

Mais de mil abrigos para passageiros do transporte coletivo serão implantados para melhor conforto dos usuários do sistema. A instalação dos abrigos é parte integrante dos serviços de otimização e priorização do transporte público que será beneficiado com a implantação de corredores preferências e sinalização viária. Está medida beneficiará diretamente 56 mil usuários diariamente.

Ciclovia

Na Avenida Gury Marques será implantada as ciclovias já existentes da Avenida dos Cafezais e da Via Morena (Avenida Fábio Zahran), permitindo o deslocamento de ciclistas da região sul até a área central da cidade promovendo a mobilidade segura, socialmente inclusiva e ambientalmente sustentável. Também está previsto a integração modal, tendo em vista que a ciclovia passa pelos Terminais do Transporte Coletivo (Morenão e Guaicurus). A construção da ciclovia tem a finalidade de atender mais de 1.300 ciclistas, entre eles, moradores e especialmente os trabalhadores da construção civil que diariamente utilizam este trecho do trânsito.

Fonte: MS Notícias
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Curitiba: Resultado da licitação do transporte é adiado


Deve ficar para a metade de julho a divulgação do resultado da primeira licitação do transporte coletivo de Curitiba. Previsto inicialmente para a primeira quinzena deste mês, o anúncio do resultado foi adiado porque, segundo a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), está sendo feito um trabalho minucioso de análise de toda a documentação entregue pelos consórcios participantes.

Por isso, a equipe responsável pelo serviço vai usar "o tempo que for necessário" para terminar a auditoria das contas, para que não haja dúvidas posteriores, de acordo com a assessoria de imprensa da instituição.

Três consórcios estão na disputa pela licitação: Pontual, Transbus e Pioneiro, todos compostos por empresas que já atuam no sistema curitibano e por outras da Região Metropolitana de Curitiba (RMC).

Das dez empresas que têm permissão para atuar no sistema público de Curitiba, seis entraram nos consórcios (Redentor, Sorriso, CCD, Glória, Marechal e Mercês). Na análise das propostas técnicas, os três consórcios receberam a pontuação máxima, por atenderem a todas as exigências elencadas no edital.

O valor da concessão é de R$ 8,6 bilhões, referente ao cálculo estimado do faturamento da prestação do serviço durante 15 anos, o equivalente a 573 milhões por ano.
Está prevista a outorga da concessão onerosa de R$ 252 milhões. Parte desse dinheiro será para a entrega de ônibus característicos de Curitiba (como os Ligeirinhos e os Expressos) às empresas que ainda não possuem esses veículos. O restante será aplicado no transporte da cidade pela prefeitura.

Fonte: Paraná online
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