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Recife: Travessia perigosa no corredor da Boa Vista

sexta-feira, 16 de abril de 2010


Pela segunda vez, em cerca de quatro meses, uma parte do gradil que separa as faixas da Avenida Conde da Boa Vista, no centro do Recife, foi arrancada por pedestres para facilitar a travessia. Foi um ato de vandalismo, é verdade. Mas a ação evidencia as falhas no projeto do Corredor Leste-Oeste, inaugurado em março de 2008. Desde então, a população que circula pela via se queixa das distâncias entre os sinais e faixas de pedestre. Um problema que leva a saídas radicais, como o buraco aberto nas grades, e motiva os transeuntes a se arriscarem entre carros e ônibus, como as cenas flagradas ontem pelo Diario. O trecho depredado está próximo à Rua da Aurora, onde o pedestre tem duas opções para atravessar, na própria Aurora ou na Rua Sete de Setembro.

Esse trecho depredado é o mesmo que passou por uma manutenção, em dezembro do ano passado, para substituir o segmento arrancado (uma quadrado de ferro com cerca de 1,5 metro de largura). A recuperação incomodou os pedestres. "O pessoal já abriu o buraco para facilitar a travessia. Essa obra obriga a gente a dar uma volta muito grande. Quem tem pressa não pode esperar", disse João da Silva Terceiro, que trabalha fazendo entregas para uma farmácia. Ele saiu da Rua da Saudade e queria cruzar a Avenida Conde da Vista. Mas não quis retornar até a Sete de Setembro ou contornar pela Aurora, locais com semáforos e faixas de pedestres. "É longe. Faz a gente perder muito tempo", justificou.

Além do trecho mais próximo à Rua da Aurora, onde vários grupos se arriscaram a atravessar a avenida pela brecha no gradil, o Diario percorreu o corredor e identificou um grande número de travessias irresponsáveis. Todas as pessoas abordadas assumiram a exposição aos riscos, mas culparam a estrutura da avenida. Um dos pontos mais movimentados fica em frente ao Shopping Boa Vista, onde os pedestres se queixam da ausência de sinal ou faixas. "A gente sai do shopping e não tem como atravessar. Quem desce do ônibus também não tem como ir da parada parao outro lado", queixou-se a estudante Amanda Araújo. Em frente ao shopping, uma faixa leva os pedestres da parada para a avenida no sentido Derby/Aurora. No entanto, para cruzar a via é preciso se deslocar por alguns metros até o sinal da Rua Gervásio Pires ou até uma faixa de pedestres, pouco antes da Rua da Soledade.

A impaciência pela distância entre os locais de travessia, somada ao descuido, afeta pedestres de todas as idades, mesmo adultos com crianças. Gelma Albuquerque tinha saído do médico com a filha Ana Carolina, 8 anos, e aproveitou um pequeno intervalo entre os veículos para cruzar as duas faixas do corredor. "Estava distraída, nem percebi. Mas ficou difícil atravessar aqui, deveria ter mais sinalização", disse.

Falhas - O diretor de manutenção urbana da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) do Recife, Fernando Melo, informou que a equipe identificou a falha, há cerca de 10 dias, durante um mutirão de limpeza. "Estamos fazendo a contratação do serviço e os segmentos deverão ser substituídos até o fim deste mês", disse Melo. No mesmo trecho, um outro gradil começou a ser danificado e será substituído. Cada segmento está orçado em R$ 800. O diretor também ressaltou que os gradis foram instalados para evitar que os pedestres atravessem em áreas de risco na Conde da Boa Vista, por onde quase 500 ônibus circulam a cada hora. As obras do Corredor Leste-Oeste foram iniciadas em março de 2007 e a avenida foi entregue com as modificações um ano depois. A reconstrução das calçadas e implantação das novas paradas de ônibus prometiam fazer do projeto uma das maiores obras de acessibilidade de veículos e pedestres. Meta que, para quem circula na via, ficou apenas no papel.

Fonte: Diário de Pernambuco
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Rio: Fiscalização no Centro, Zona Sul e Ilha retira 19 ônibus de circulação em três dias


Dezenove ônibus de seis empresas foram retirados de circulação nos últimos três dias, em operações da Subsecretaria de Fiscalização de Transportes no Centro, Ilha do Governador e na Zona Sul. Foram aplicadas, ao todo, 48 multas pelo Código Disciplinar de Transportes do Município do Rio e 10 pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a maioria por mau estado de conservação dos veiculos. Alguns veículos das seis empresas ainda estavam com documentação vencida.

Nesta quinta-feira, na Zona Sul, os fiscais inspecionaram 15 coletivos das linhas 484 (Olaria - Copacabana); 485 (Penha - Genenal Osório) e 497 (Penha - Cosme Velho) da empresa Breda, sendo três lacrados por terem os extintores inoperantes, bancos soltos, entre outros problemas. Na quarta-feira, fiscais estiveram na Praça Tiradentes e Rua República do Paraguai, no Centro, lacrando cinco veículos das linhas 334 e 335 (Cordovil - Tiradentes), da empresa Erig por estarem em desacordo com Código Disciplinar. No mesmo dia, também por problemas de conservação, foram apreendidos três coletivos das linhas 382 (Carioca - Piabas) e S20, da Pégaso.

Na terça-feira, os fiscais apreenderam no Centro três ônibus das linhas 292 (Praça XV - Engenho da Rainha) e 311 (Engenheiro Leal - Praça XV), da Estrela Azul, e mais dois da Paranapuan, pertecentes às linhas 322 (Castelo - Ribeira, via Cocotá), 328 (Castelo - Bananal) e M93 (Castelo - Bananal, via Cocotá). Foram apreendidos ainda dois ônibus também da Paranapuan que circulam nas linhas 910 (Bananal - Madureira) e 634 (Saens Pena - Freguesia). No mesmo dia, porém no Centro, um coletivo da linha 393 (Castelo - Bangu) foi lacrado porque circulava com pneus carecas.

Fonte: O Globo
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Prefeitura de Joinville sinaliza a tarifa de ônibus até R$ 2,55

A Prefeitura de Joinville deve apresentar nesta quinta na mesa de negociações o valor de R$ 2,50 a R$ 2,55 como contraproposta para o pedido de aumento na tarifa da passagem de ônibus feito pelas empresas Gidion e Transtusa.

A equipe técnica da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) chegou a esse número depois de analisar algumas informações. O preço fica abaixo dos R$ 2,65 pedidos pelas empresas que detêm a concessão. Mas ainda fica acima dos 5,30% referentes à inflação dos últimos 12 meses. Se levar em conta esse percentual, a tarifa ficaria em R$ 2,42.

No ano passado, as empresas pediram 17% de aumento, seguindo a planilha de insumos. Mas o prefeito Carlito Merss ignorou a orientação técnica e pagou 12,2% referentes à inflação do período. Nesta quinta, em reunião no gabinete do prefeito, com presença do Ippuj e Seinfra, pode sair a nova tarifa.

Nos cálculos da Seinfra, o valor deverá ficar em R$ 2,52, podendo, no máximo, chegar a R$ 2,55. Isso vai depender de qual reajuste as empresas de ônibus vão conceder aos funcionários. A primeira das divergências dos técnicos da Seinfra está no fato de as empresas já incluírem um valor de reajuste que ainda será concedido aos funcionários.

O Sindicato dos Empregados das Empresas de Ônibus pediu 10% de aumento para a Gidion e Transtusa, índice que foi repassado na planilha – mesmo que o reajuste ainda não tenha sido dado ou discutido com a categoria.

Fonte: A Notícia
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Grande Vitória: Mudanças no trânsito da Ilha do Príncipe começam a valer nesta sexta-feira


Algumas mudanças de sentido de vias da Ilha do Príncipe já estarão valendo a partir desta sexta-feira (16), como parte das ações de intervenção para obras de saneamento do projeto Águas Limpas, da Cesan, que ainda irão ocorrer na região.
A partir desta sexta-feira (16), a rua Beresford Martins Moreira passará a ser mão única. Os veículos e ônibus que fazem a volta na Rodoviária serão obrigados a acessar a Beresford Martins Moreira e passar por debaixo do Viaduto Gilson Félix.
No entanto, os ônibus ainda não passarão pela rua Pedro Nolasco como estava previsto. Eles sairão normalmente na avenida Elias Miguel e seguirão o trajeto normal.
Os ônibus do sistema Transcol e veículos que vem da Ponte Florentino Avidos (Cinco Pontes), poderão passar tanto pela Beresford Martins Moreira, quanto pela Avenida Alexandre Buaiz.
A mudança acontecerá gradativamente porque a sinalização nesse trecho já está sento instalada e, na manhã desta sexta-feira (16), os motoristas já encontrarão uma nova configuração. Agentes municipais de trânsito estarão no local para orientar os motoristas.
As chuvas que atingiram a capital nos últimos dias, atrasaram o andamento da sinalização horizontal que é de fundamental importância para os desvios que estão sendo realizados. Com isso, a interdição foi adiada mais de uma vez.
Também foi detectada uma falha no recapeamento asfáltico da rua Pedro Nolasco, após o término das obras de saneamento básico do Programa Águas Limpas. A empresa responsável pela obra já corrigiu o problema e está finalizando o canteiro central da via, que será transformada em corredor exclusivo para ônibus. A interdição total da avenida Alexandre Buaiz ainda não tem data definida para acontecer.

Fonte: Diário de Vitória
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Porto Alegre: Monitoramento de paradas de ônibus é intensificado na Capital

A Equipe de Mobiliário e Sinalização da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), numa ação conjunta com a Divisão de Iluminação Pública da Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov), está intensificando o monitoramento das paradas de ônibus de Porto Alegre.

Além de 200 pontos fora dos corredores, que recebem energia elétrica, a programação de revisão inclui os corredores da João Pessoa, Azenha, Bento Gonçalves, Osvaldo Aranha, Farrapos, Assis Brasil, Sertório, 3ª Perimetral e Baltazar de Oliveira Garcia.

A medida foi tomada depois da morte do estudante Valtair Jardim de Oliveira, de 21 anos. Ele sofreu uma descarga elétrica na noite de terça-feira em uma parada de ônibus. O incidente está sendo investigado pela 1ª Delegacia de Polícia da Capital.


Fonte: Jornal VS
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Assembleia debate o transporte coletivo na Grande Goiânia


A necessidade de extensão do Eixo Anhanguera aos Setores Vera Cruz e Vila Mutirão, os problemas provenientes das alterações nas linhas e a prorrogação do contrato de concessão da Metrobus, foram os principais temas na audiência pública realizada pela Assembleia Legislativa na manhã desta quinta-feira, 15. Por iniciativa do presidente da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor, deputado José Nelto (PMDB), o objetivo da audiência foi para tratar do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia. O evento foi realizado no Auditório Costa Lima.

O deputado explicou que o debate buscou promover soluções para garantir uma prestação satisfatória do serviço de transporte coletivo aos seus usuários. O direito de ir e vir é uma garantia constitucional, sendo o direito ao transporte coletivo, na atualidade, tão necessário quanto o direito à alimentação e vestuário, disse.
Participaram do evento representantes da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), da Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC), da Agência Municipal de Trânsito (AMT), do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) e da empresa Metrobus.
As Associações de Moradores do Setor Vera Cruz, da Vila Mutirão e de outros setores da Capital, a Associação das Donas de Casa, a União dos Estudantes e outras associações de estudantes e entidades de classe também foram convidados para a audiência.

Benedito Silva, representante do Conselho Municipal de Goiânia, norteou sua participação, questionando sobre as alterações que foram feitas nas linhas de transporte coletivo sem a devida participação da sociedade. Dizem que foi feita uma pesquisa, porém sou usuário do sistema e chego a pegar nove ônibus por dia. Toda minha família, esposa, filhos e filhas também utilizam de ônibus no dia a dia e nunca, nenhum de nós, foi abordado por nenhuma pesquisa neste sentido, questionou.
Após as queixas às mudanças de linhas de ônibus e qualidade do transporte público, Jailton Paulo Naves, representante da Metrobus, aproveitou as críticas para levantar a importância da renovação da concessão do Eixo Anhanguera para a Companhia. Nossa concessão encerra em dezembro de 2010. Sem ela, todos os orçamentos e avanços direcionados ao transporte público ficam emperrados e não temos condições de estender os eixos da Setransp, informou.
Já o diretor do CMTC, Denício Trindade, informou que o problema do transporte público em Goiânia está além de questões superficiais. Não estou isentando nossas responsabilidades, mas a questão do transporte é um problema estrutural. Além disso, ele acredita que enquanto não houver reforma na plataforma de espera do terminal da Bíblia, não será possível aumentar a frota que alimenta o local.

Fonte: Assembléia Legislativa de Goiás

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Em Curitiba, 26 pessoas são detidas depois de furar catraca em ônibus


Vinte e seis pessoas foram detidas na tarde desta quarta-feira (14) em Curitiba depois de não pagarem a passagem em um ônibus do transporte coletivo da capital. Todos os detidos foram flagrados na linha Alferes Poli que faz a ligação entre o Centro e o bairro Parolin.
A operação de fiscalização foi organizada depois de um pedido da empresa Auto Viação Marechal, responsável pela linha. “Eles nos informaram sobre a reclamação de motoristas e usuários em relação a alguns passageiros que não pagam a passagem e causam transtornos no ônibus”, explica o tenente Lucas Guimarães, do Grupo Tático Velado da Polícia Militar (PM).

Além dos policiais, guardas municipais e fiscais da Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs) participaram da ação que flagrou os “fura-catracas”. Em duas horas, entre as 13h30 e as 15h30, 26 pessoas foram detidas. “Ficamos dentro do ônibus e fizemos filmagens para que se tivesse uma prova contra esses infratores”, conta Guimarães.
Os detidos foram encaminhados para o 2º Distrito Policial (DP), no bairro Rebouças. Por se tratar de um crime de baixo potencial ofensivo, todos assinaram um termo circunstanciado e foram liberados. Eles ainda podem ser chamados para depor e responder pelo calote e por perturbação ao sossego alheio.

Fonte: Gazeta do Povo
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Por decisão do TJ, tarifa de ônibus volta a R$ 2,10 em Londrina


O Tribunal de Justiça (TJ) anulou o decreto municipal 29/2010, editado em janeiro deste ano, que aumentava o preço da passagem de ônibus em Londrina de R$ 2,10 para R$ 2,25. Com a decisão do desembargador Marcos Moura, em caráter liminar, a passagem deve voltar para R$ 2,10. O despacho é do dia 7 de abril, mas a Prefeitura só foi notificada ontem.
Segundo o presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Nelson Brandão, as empresas de ônibus foram notificadas para que cumpram a ordem do TJ e façam a adequação da tarifa ao valor estabelecido pela Justiça. Ele disse também, por meio de nota do Núcleo de Comunicação, que a CMTU já recorreu da decisão. “Estamos encaminhando os estudos técnicos e planilhas que demonstraram a necessidade do restabelecimento do equilíbrio econômico e financeiro do contrato de concessão do serviço público de transporte coletivo de passageiros de Londrina.”
A Prefeitura de Londrina, que é parte do processo, também vai recorrer, adiantou o procurador do Município, Gabriel Bertin.

Questionamento
A liminar foi concedida num agravo de instrumento protocolado pelo Ministério Público contra o aumento da passagem. A Promotoria de Defesa dos Direitos do Consumidor protocolou, no começo do ano, uma ação civil pública questionando o aumento. O MP pediu liminar na ação civil pública 2709/2010, que tramita na 9ª Vara Cível, mas a medida foi negada em primeira instância. O MP entrou com um agravo de instrumento no qual conseguiu a suspensão do decreto.
O promotor Miguel Sogaiar, responsável pela ação, convocou uma entrevista coletiva para hoje, às 9 horas, para falar sobre o assunto. Ontem ele estava buscando cópia do despacho do TJ para se manifestar sobre o assunto e por isso só falou genericamente sobre a decisão. “O Judiciário dessa vez percebeu o prejuízo que os consumidores, pessoas de baixa renda, sofrem aqui”, declarou. “Deixamos bem claro que em primeiro lugar, o decreto municipal não continha a fundamentação necessária para o reajuste.”
Sobre a possibilidade de não haver a redução imediata do valor da tarifa por conta de um recurso protocolado pelo Município, Sogaiar afirmou que “a partir do momento que está notificado tem que obedecer a liminar”.

Decreto não cita estudos técnicos
O argumento do desembargador Marcos Moura, para conceder liminar pedida no agravo de instrumento do Ministério Público, é de que a CMTU não justificou por meio de documentos os estudos feitos para elevar o preço da passagem do transporte coletivo. O decreto que aumentou a tarifa do transporte público, segundo o juiz, “não faz qualquer referência à existência de estudos técnicos e planilhas que demonstrem a efetiva necessidade do restabelecimento do equilíbrio econômico e financeiro do contrato de concessão do serviço público de transporte coletivo de passageiros de Londrina”.
De acordo com Moura, apenas citar a existência de estudos não justifica a necessidade do aumento. “A simples afirmação de que a CMTU realizou estudos técnicos que justificam o reajuste havido, não pode ser considerada, haja vista que não trouxeram aos autos cópia desses estudos”, afirmou o desembargador.
O presidente da CMTU, Nelson Brandão, rebateu o argumento usado pelo desembargador de que faltaram os documentos comprovando o estudo técnico de aumento da tarifa. “Essa planilha foi amplamente discutida na imprensa, na Câmara. É só anexar nos autos”, sustentou o presidente da CMTU.

Fonte: Jornal de Londrina
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