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Rio: Conexão direta do metrô será alvo de investigação de agência reguladora

quinta-feira, 11 de março de 2010


O Conselho Diretor da Agetransp abre hoje processo para tentar pôr fim aos transtornos provocados pela conexão direta do metrô, a Linha 1A. O fim da baldeação no Estácio piorou os atrasos e deixou as composições ainda mais superlotadas. Panes nos trens também ficaram mais frequentes. Em ação civil pública, o Ministério Público Estadual exige o fim da Linha 1A até que haja condições para operação do novo sistema.
Em 23 de fevereiro, a agência enviou à Metrô Rio ofício solicitando soluções para as constantes falhas no serviço, mas o conselho diretor do órgão considerou as respostas ‘insuficientes’. A concessionária alegou, na ocasião, que os problemas de segurança não existiam e não apontou medidas para remediar as falhas citadas.
Cumprindo determinação da Justiça, a Metrô Rio entregou, no fim da tarde de segunda-feira, documento explicando os atrasos nas partidas, a superlotação nos vagões e as panes que afetam o serviço desde a inauguração da Linha 1A. Segundo funcionários do gabinete da juíza Maria da Penha Victorino, o documento foi entregue a menos de 10 minutos do encerramento do expediente, e por isso a magistrada ainda não teria tido acesso às explicações da Metrô Rio.

Ontem, em audiência pública na Alerj, outra concessionária foi alvo de cobranças. Chamada a explicar falhas no serviço, a SuperVia divulgou dados das investigações do ‘trem fantasma’ incidente de 18 de janeiro, quando a composição das 4h43 do ramal de Japeri se locomoveu por quatro estações sem maquinista.

Segundo dirigentes da empresa, a polícia já possui retrato falado do suspeito de ter dado partida na composição. A Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados confirmou a informação e ressaltou que equipes estão destacadas para tentar localizar o suspeito.

“Quem fez isso foi alguém com fortes conhecimentos na condução de um trem. Somente para dar a partida são necessários pelo menos cinco procedimentos diferentes”, explicou o coordenador de Manutenção de Via Permanente da SuperVia, João Bosco.
Fonte: O Dia Online
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Segue sem definição a concessão do Eixo Anhanguera


Na terça-feira (9), às 9h30, a Secretaria Estadual das Cidades foi anfitriã de uma reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), em que foi discutida a concessão do Eixo Anhanguera ao Estado, por meio da Metrobus. Outros assuntos em pauta foram mudança de linhas e melhorias nos terminais.
Entre os debatedores estavam o secretário Estadual das Cidades, Paulo Gonçalves; o presidente da AGR (Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos), José de Paula Moraes; presidente da CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos), Marcos Massad; presidente da AMT (Agência Municipal de Trânsito), Miguel Tiago Ribeiro; o secretário do Planejamento de Goiânia (Seplan), Luiz Alberto Gomes de Oliveira; presidente da Metrobus, Francisco Gedda; e os prefeitos Vanderlan Cardoso (de Senador Canedo) e Íris Rezende (de Goiânia).
As conversas terminaram sem uma definição sobre o assunto, mas ficou acertado que o secretário das Cidades Paulo Gonçalves será o intermediário no agendamento de um encontro, inicialmente previsto para quarta-feira (10), entre o governador Alcides Rodrigues e os prefeitos de Senador Canedo e de Goiânia.
Vanderlan Cardoso que participou da reunião também como presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Goiânia (AMMEG) – representando outros 17 prefeitos, demonstrou preocupação quanto à garantia de manutenção do subsídio do governo do Estado - que hoje é de R$ 4 milhões mensais. Ele preferiu aguardar os resultados da audiência com o governador Alcides Rodrigues, que vão nortear as negociações futuras.
Íris Rezende espera que o governo de Goiás se mostre sensível às necessidades da Região Metropolitana e garanta a manutenção de subsídios no custeio dos bilhetes do Eixo Anhanguera nos nove meses que restam de seu mandato. Em resposta, Paulo Gonçalves lembrou que a verba estatal foi compromisso de campanha de Alcides, que, portanto, vai mantê-la. "Uma ação contrária decepcionaria os 180 mil usuários da linha. A renovação possibilita a busca de recursos federais para aplicação em melhorias". Ele argumenta que municípios como Trindade, Goianira e Senador Canedo necessitam de investimentos urgentes na área do transporte coletivo.
A Metrobus, empresa que detém os direitos de exploração da linha, defende a prorrogação da licença por mais 20 anos, alegando que esse é o prazo exigido pelo Governo Federal para financiamento de recursos para requalificação do Eixo Anhanguera. Por outro lado, Íris Rezende insiste que o Estado firme compromissos na renovação da concessão, assim como a iniciativa privada fez na época do processo licitatório de outras quatro linhas da Região Metropolitana.
Esses compromissos citados pelo prefeito Íris referem-se à construção de mais três terminais de ônibus, investimentos nas linhas que vão servir os municípios de Trindade e Senador Canedo – estendendo os 13,8 quilômetros existentes para 30 -, aumento do número mínimo de ônibus, fixação do preço máximo da tarifa e a continuidade do subsídio estadual que garante passagem com preço 50% inferior ao que é cobrado nas demais linhas alimentadoras.
Em anúncio anterior, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) calculou que, para obter a renovação de 20 anos, a Metrobus teria que investir R$ 160 milhões com renovação e ampliação da frota, além de reformas e construções de terminais. A Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana orçou o projeto de requalificação do Eixo Anhanguera em R$ 240 milhões, sendo R$ 70 milhões para a frota de veículos.

Fonte: senadorcanedo.go
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DF: Metroviários prometem greve para a próxima segunda-feira


A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal deve iniciar greve a partir da próxima segunda-feira (15/3), foi o que informou a categoria nesta segunda-feira (8). Eles reinvindicam garantias no Acordo Coletivo de Trabalho, cuja negociação com a Coordenadoria Especial para Assuntos Sindicais do GDF (Cepas) e o Metrô-DF, deve ser encerrada no dia 1° de abril.

De acordo com a categoria - de cerca de mil trabalhadores - eles são os servidores concursados com os menores salários. A categoria atribui essa a causa de um "verdadeiro êxodo no Metrô-DF". Segundo os metroviários, em 2008, 142 trabalhadores concursados do metrô pediram demissão; em 2009 foram 188 empregados e nesses dois meses de 2010 já foram 29.

Para a categoria, os negociadores falam em crise e busca de governabilidade para atrasar as negociações, mas para os metroviários, o governador em exercício, Wilson Lima, possui condições de governar o DF. "Tanto é verdade que as obras continuam de forma ininterrupta, os atos administrativos que interessam os empresários e governo seguem recebendo recursos do GDF e contando com a sanção do governador, como por exemplo, a terceirização das bilheterias do Metrô/DF, que foi efetivada no sábado (6/3)", disse a categoria em nota.

Fonte: Correio Brasiliense
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CMTU estuda reservar faixa exclusiva para ônibus e táxis nas ruas de Londrina


Reservar uma faixa exclusiva para ônibus e táxis com passageiros é o que a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) está estudando fazer em Londrina. O projeto, que já foi implantado na década de 1990, mas desativado algum tempo depois, terá como objetivo melhorar o fluxo de veículos e diminuir a incidência de engarrafamentos e congestionamentos no centro da cidade. O estudo não tem prazo para ser concluído.

O diretor de trânsito da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson de Jesus, disse que um levantamento está sendo feito, incluindo a contagem de veículos, para determinar a viabilidade de reservar uma faixa exclusiva para ônibus e táxis com passageiros nas ruas do centro da cidade. Ele reconheceu, entretanto, que um projeto semelhante não deu certo e, por isso, o estudo está sendo feito com cautela.
“Na década de 1990 tivemos uma faixa exclusiva para ônibus, mas acabou gerando certo fluxo para faixa de veículos particulares”, disse. Na época, conforme disse o diretor, algumas vias tinham uma faixa só para ônibus, outra para veículos particulares e uma terceira para estacionamento. “O ideal é tentar manter duas faixas de rolamentos para veículos particulares e uma para ônibus”, avaliou Jesus.
Por enquanto, não há definição de ruas a serem implantadas as faixas exclusivas. “Serão as que nós temos mais complicação [de engarrafamento e congestionamento]”, disse. Wilson de Jesus ressaltou, entretanto, que melhorar o tráfego não significa oportunidade de motoristas correrem mais. “Quando a gente fala em melhorar a velocidade não falamos em excesso de velocidade. O que se espera é diminuir os engarrafamentos”, explicou.
Atualmente, segundo o diretor, os ônibus têm uma velocidade média de 16 quilômetros por hora nas ruas do centro em horários de congestionamento. “Em 2006 e 2007 essa velocidade era de 22 quilômetros por hora, mas caiu para 16”, disse. Segundo ele, não há uma meta de velocidade para que os ônibus possam atingir com a reserva de uma faixa exclusiva. “O resultado vai ser consequencia.” Sem falar em valores, Jesus calculou possível diminuição no custo do transporte coletivo. “Diminui porque essas paradas constantes com motor ligado ajudam na emissão de gases.”

Fonte: Gazeta do Povo
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Canoas vai ter tarifa única no transporte


A partir do dia 14 de março, os usuários do sistema Parada Fácil do transporte coletivo de Canoas poderão pagar tarifa única. Eles terão uma hora e meia para pegar o segundo coletivo, usando-o para qualquer trecho, até mesmo ida e volta.
O anúncio ocorreu durante assinatura do decreto que aumentou a tarifa de ônibus urbanos, na sexta-feira. O valor da passagem, que não era reajustada desde novembro de 2008, subiu de R$ 2,10 para R$ 2,30.

De acordo com o prefeito Jairo Jorge, os aumentos serão periódicos, "para corresponder à expectativa de um serviço adequado". Na ocasião, ficou estabelecido um padrão para o calendário de reajustes, que sempre ocorrerão no mês de outubro, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Jairo Jorge informou ainda que, para chegar a esse valor, a Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade e a empresa concessionária do transporte, a Sogal, realizaram estudo, baseado na realidade e nas peculiaridades da cidade.

Fonte: Intelog
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DF: Fiscalização em ônibus do Entorno mostra os perigos enfrentados por passageiros

Os alvos foram os ônibus que fazem linha para o Entorno. Sete empresas foram vistoriadas e em quase todas sobravam irregularidades. Eram extintores vencidos, limpadores quebrados e catracas soltas. “Esse veículo, por exemplo, foi lacrado porque a luz de ré não funciona, a roleta está folgada e o tampão do assoalho precisa colocar os arrebites”, explica o fiscal José Tadeu. Pneu careca é uma das principais irregularidades.
Outro problema muito comum é a falta de vedação. Sem essa proteção, quem está dentro do ônibus recebe toda a fumaça do motor. “Quando acontece de ter fumaça dentro do ônibus, é dor de cabeça no motorista e fica ruim também para o usuário”, fala o fiscal Raimundo Nonato.
Em um ônibus, a tampa do assoalho estava solta. “Se o veículo passar em um quebra-mola, dependendo do impacto, o tampão pode sair e, se tiver pessoas aqui dentro, pode acontecer um acidente. A pessoa pode até perder a perna. Isso aqui talvez seja até falta de atenção da manutenção. Só colocar quatro parafusos que soluciona o problema”, diz o fiscal Nilson Meirelles.
Nessa quarta-feira (10), foram vistoriados pelo DFTrans cerca de 100 ônibus. “Todos esses ônibus do Entorno que foram lacrados, vão ser enviados para a empresa. A empresa vai ter que sanar todas as irregularidades e mandar de novo para o DFTrans e vai passar por uma nova vistoria. Se tiver arrumado todos os problemas, a gente deslacra. Se não, volta de novo para a garagem”, explica o gerente de fiscalização do DFTrans Pedro Jorge Brasil. Foram lacrados 83 ônibus. A multa varia de R$ 1,2 mil a R$ 5 mil.
Fonte: DFTV
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