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Belo Horizonte anuncia mais 33 novos ônibus na frota

domingo, 3 de dezembro de 2023

A Prefeitura de Belo Horizonte vai emitir autorização de tráfego (AT) para a inclusão de mais 33 ônibus na frota do transporte coletivo municipal – totalizando 413 veículos novos com ar-condicionado, suspensão a ar e acessibilidade. A renovação dos ônibus é uma exigência da PBH prevista na Lei 11.458/23, que estabeleceu um prazo até dezembro para que as empresas adquirissem 420 unidades. Deste total, 380 já estão cadastrados na Superintendência de Mobilidade do Município (SUMOB) e estão circulando nas ruas de Belo Horizonte. 

A Lei 11.458/23, sancionada em julho pelo prefeito Fuad Noman, trouxe uma série de melhorias ao serviço de mobilidade prestado ao cidadão, modernizando o sistema de transporte público com a criação do mecanismo de remuneração complementar, possibilitando um transporte com mais qualidade e redução do preço da tarifa de R$ 6 para R$ 4,50 – mesmo valor praticado desde 2018.

Os novos ônibus estão recebendo uma plotagem especial na traseira, com numeração de cada um dos veículos entregues para a cidade, permitindo que a população acompanhe a renovação da frota. Até o final do ano a operação de transporte coletivo vai ganhar 2.170 viagens em relação ao que era realizado até 2022. Com mais viagens principalmente nos horários de pico, a superlotação nos ônibus será reduzida.

Gratuidades

Os esforços da prefeitura de Belo Horizonte também contemplam gratuidades para a população. Já estão disponíveis o Vale-Transporte de Saúde, concedido prioritariamente para pacientes oncológicos e acompanhantes que precisam se deslocar para consultas e procedimentos médicos em hospitais habilitados ao Sistema Único de Saúde.

Há ainda o Auxílio Transporte Mulher, concedido às mulheres em situação de violência doméstica, e o Auxílio de Transporte Escolar, que atende cerca de 6 mil estudantes do município com gratuidade nos ônibus.

Outra importante implementação foi a tarifa zero nas linhas de vilas e favelas. O Auxílio de Transporte Social, em fase de regulamentação, vai beneficiar famílias em situação de extrema vulnerabilidade social e econômica, garantindo o deslocamento e o acesso ao serviço público de transporte coletivo convencional e suplementar no município.

Aumento da Fiscalização

A Prefeitura de Belo Horizonte ainda intensificou a fiscalização do transporte público. Neste ano já foram realizadas 1.874 operações de fiscalizações e os ônibus foram inspecionados 20.309 vezes. As equipes da Superintendência de Mobilidade do Município (Sumob) e da BHTrans fazem ações de fiscalização nas estações, ao longo dos itinerários nas vias, e também pelas câmeras do COP-BH.

Todas as viagens são acompanhadas em tempo real, por meio de monitoramento eletrônico. Quando são constatados atrasos e omissões e os critérios de confiabilidade e qualidade não são atendidos, os consórcios não recebem a remuneração complementar pela viagem. 

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Transporte coletivo de Belo Horizonte já tem 423 ônibus novos

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

A Prefeitura de Belo Horizonte cumpriu mais uma das melhorias do transporte coletivo da capital com a inclusão de 423 novos ônibus na frota. A Superintendência de Mobilidade do Município (Sumob) já emitiu autorização de tráfego dos veículos novos que já estão rodando nas ruas. A renovação é uma das exigências da Prefeitura de Belo Horizonte prevista na Lei 11.458/23, que estabeleceu até o final deste ano para que as empresas incluíssem os novos coletivos.

A Lei 11.458/23 foi sancionada em julho pelo prefeito Fuad Noman e trouxe uma série de melhorias ao serviço de mobilidade prestado ao cidadão. O sistema foi modernizado com a criação do mecanismo de remuneração complementar, possibilitando um transporte com mais qualidade e a manutenção do preço da tarifa em R$4,50 – mesmo valor praticado desde 2018.

Com a entrada dos novos ônibus, Belo Horizonte já conta com 70% da frota com ar condicionado e suspensão a ar. A idade média dos veículos que era de 6 anos e 8 meses em julho, antes da lei, agora é de 6 anos e 2 meses. 

Os novos ônibus estão recebendo uma plotagem especial na traseira, com numeração de cada um dos veículos entregues para a cidade, o de número 420 já está adesivado. 

“A entrada dos ônibus novos concretiza os esforços do prefeito Fuad Noman para melhorar a qualidade do transporte de Belo Horizonte. Poucas cidades brasileiras incorporaram essa quantidade de veículos novos em 2023. No próximo ano, avançaremos mais ainda”, destacou o superintendente de mobilidade, André Dantas.

Mais Viagens

O número de viagens também aumentou. Já foram acrescidas 999 novas viagens em dias úteis e 615 nos finais de semana. Os acréscimos de viagens, principalmente em horários de pico, levam em consideração as contribuições da população sobre necessidades de ajustes no sistema de transporte público e  também os estudos técnicos realizados pela equipe da SUMOB para melhor atender o cidadão.

Gratuidades

As melhorias no transporte coletivo da capital implementadas pela prefeitura de Belo Horizonte também contemplam gratuidades como o Vale-Transporte de Saúde, concedido prioritariamente para pacientes oncológicos e acompanhantes que precisam se deslocar para consultas e procedimentos médicos no Sistema Único de Saúde. Há ainda o Auxílio Transporte Mulher, concedido às mulheres em situação de violência doméstica, e o Auxílio de Transporte Escolar, que atende cerca de 6 mil estudantes do município com gratuidade nos ônibus.

Outra importante implementação foi a tarifa zero nas linhas de vilas e favelas. O Auxílio de Transporte Social, em fase de regulamentação, vai beneficiar famílias em situação de extrema vulnerabilidade social e econômica, garantindo o deslocamento e o acesso ao serviço público de transporte coletivo convencional e suplementar no município.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Belo Horizonte ganha novas faixas exclusivas para ônibus

sexta-feira, 6 de junho de 2014

A BHTRANS informa que, a partir do dia 7/6 entra em operação as faixas exclusivas para ônibus no Corredor Pedro II, à direita da via, uma em cada sentido de direção. Diversas intervenções foram realizadas na Avenida Pedro II com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana e priorizar o transporte coletivo. A avenida, que possui três faixas por sentido, terá uma faixa dedicada ao tráfego do transporte coletivo, em toda sua extensão, de 6 km, entre o Complexo da Lagoinha e o Anel Rodoviário. É mais agilidade e rapidez para os usuários de ônibus.

Para garantir a fluidez do transporte coletivo nas faixas exclusivas do Corredor Pedro II será proibido o estacionamento em toda extensão da via, de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e nos sábados, das 6h às 15h. No domingo, o estacionamento será liberado. Os veículos de passeio, motos e a carga e descarga poderão estacionar nas vias transversais à Avenida Pedro II, onde serão implantadas 517 vagas de estacionamento rotativo, cuja rotatividade irá viabilizar até 2.585 oportunidades de estacionamento por dia. Antes das intervenções, a Avenida Pedro II possuía 450 vagas.



Novos Abrigos - Serão implantados 23 pontos de ônibus na via que receberam novos abrigos, maiores e mais confortáveis.

Ponto na Av. Tancredo Neves - Será criado o Ponto de Integração São José, na Avenida Tancredo Neves, que fará uma ligação importante com a Avenida Pedro II. São oito novos pontos que irão ampliar a rede de transporte coletivo e o atendimento aos usuários na região Noroeste e Pampulha.

PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO

Belo Horizonte possui faixas preferenciais para o transporte coletivo desde a década de 80, na Avenida Amazonas. Após o ano de 2000 outras vias foram capacitadas com faixas/pistas exclusivas, priorizando os usuários de ônibus, seguindo assim as diretrizes do Plano de Mobilidade de Belo Horizonte.

As faixas exclusivas privilegiam a circulação do transporte coletivo, criando condições de estímulo ao uso desse meio de transporte. É importante lembrar que o ônibus transporta em torno de 60 pessoas, enquanto o carro transporta uma média de 1,5. Por isso, o transporte coletivo está sendo priorizado em relação ao individual em Belo Horizonte e em grandes centros urbanos do mundo. Além disso, as faixas proporcionam melhorias na operação do embarque e desembarque dos passageiros, diminuição do tempo de viagem da poluição.


ATENÇÃO, MOTORISTAS

Veículos de passeio, caminhões e motos só podem trafegar na faixa exclusiva para ônibus para realizar conversões. Nas faixas exclusivas os veículos poderão virar à direita, nos locais determinados pela sinalização, mas o acesso deve ser realizado somente nos trechos pintados com linha tracejada (pintura branca). É proibida a entrada na faixa exclusiva nos trechos pintados com uma linha contínua (pintura branca).

Linha Azul - As faixas exclusivas de ônibus da capital estão identificadas com uma faixa contínua azul pintada no solo. A faixa branca, contínua ou tracejada,
permanece sinalizando a via de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.

Táxis - Os táxis devem seguir as mesmas regras dos veículos de passeio.

Fiscalização eletrônica - Serão implantados detectores de invasão de faixa na avenida para garantir a mobilidade do transporte coletivo.

Se um ônibus sair da faixa exclusiva, ele pode ser multado? Pelo Código de Trânsito Brasileiro não há regulamentação que obrigue os ônibus a circularem apenas nas vias segregadas para esse tipo de veículo, ou seja, os ônibus podem trafegar nas demais faixas, desde que a via em questão não tenha sinalização de proibição.

As faixas exclusivas para ônibus também podem ser utilizadas por veículos fretados? Os ônibus na atividade de fretamento não podem circular nas faixas e pistas exclusivas de ônibus, que são destinadas ao transporte público.

Ao trafegar nas vias dotadas de faixa exclusiva, fique atento à sinalização e siga a orientação dos agentes de trânsito.


Informações: BHTtrans

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Câmeras vão ser instaladas nos 414 ônibus de Uberlândia até janeiro de 2014

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

As três empresas que operam no transporte coletivo de Uberlândia serão obrigadas, até janeiro de 2014, a instalar equipamentos de reconhecimento facial em todos os 414 ônibus em circulação na cidade com o intuito de regular os beneficiários de descontos e gratuidades (estudantes, idosos e deficientes) do sistema urbano. Um decreto municipal obrigando a implementação dessas câmeras de controle foi publicado ontem no “Diário Oficial do Município”.

Como justificativa para a medida, espelhado em soluções já usadas em cidades como Fortaleza (CE) e Cascavel (PR), por exemplo, o Executivo local indica que se trata de um esforço para coibir a evasão de receitas decorrentes do uso irregular desses benefícios. Na cidade, até 15% do total de viagens mensais ligadas aos beneficiados seria fraudado, revelam estudos realizados pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran) e pela Ubertrans, responsável pela bilhetagem do transporte coletivo na cidade. Em números, seriam cerca de 150 mil viagens em fraudes sobre quase 1 milhão delas registradas ao mês nas roletas.


Segundo o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Alexandre de Souza Andrade, as empresas já começaram a testar os equipamentos e, legalmente, conforme decreto, têm até 90 dias para regularizar o funcionamento definitivo de todos os aparelhos nos veículos da frota. Mas podem fazer isto antes. “É importante lembrar que o reconhecimento facial não causará constrangimentos aos usuários e deverá proporcionar outros benefícios no futuro também, como melhorar a gestão do transporte, buscando sempre comprimir a tarifa cobrada”, disse.

O investimento nessa tecnologia não trará ônus ao poder público nem à população, pois será arcado pelas empresas, que são favoráveis à medida e estão despendendo até R$ 600 mil na compra das câmeras fotográficas. Não haverá mudanças para os usuários, com exceção daqueles com idade acima de 60 anos, que poderão continuar usando o vale-transporte normalmente, segundo o gestor administrativo da Ubertrans, Iverton Mantovani.

Fotos terão análises biométricas

A gestão administrativa da Ubertrans, responsável pela bilhetagem do transporte coletivo na cidade, revelou ao CORREIO de Uberlândia como vai funcionar tecnicamente o sistema de reconhecimento facial. Segundo as informações, cada câmera comprada será instalada na bilhetagem de cada um dos ônibus em um ângulo que permitirá o flagra do rosto dos usuários que passam pela roleta.

Desse modo, quando cada beneficiário passar, terá seu rosto fotografado seis vezes. Tais imagens serão repassadas ao servidor da Ubertrans, que contará com funcionários responsáveis por analisá-las biometricamente, comparando com a foto do usuário existente no cadastro feito para aquisição do benefício.

Caso seja detectada alguma irregularidade, como no caso de um terceiro usando o cartão, o usuário cadastrado será bloqueado. Por lei, caso isso ocorra, o usuário pode perder o benefício por seis meses e, se for detectada a mesma irregularidade após esse prazo, terá o cartão caçado definitivamente. A exceção são casos de furto e roubo que devem ser comprovados mediante boletim de ocorrência.

Gratuidade a idosos será ampliada

O funcionamento dos aparelhos de reconhecimento facial em 2014, visando controlar os prejuízos ocasionados por fraudes em viagens, poderá ajudar o sistema de transporte coletivo a compensar uma redução na receita prevista para o ano que vem. Essa diminuição vai ocorrer em virtude de uma lei aprovada neste ano que prevê o aumento do desconto no passe escolar de 40% para 50% e a gratuidade a idosos passe de 65 para 60 anos a partir de 2014.
Também há a pretensão de que o reconhecimento, além de impedir essas irregularidades, possa ser usado para um esquema de bilhetagem integrada, conforme pretensão do secretário municipal de Trânsito e Transportes, Alexandre de Souza Andrade. Nesse sistema, que ainda precisa ser desenvolvido, usuários podem sair dos terminais ou estações e voltar ao sistema sem custos depois de um tempo predeterminado.

Parte dos usuários será cadastrada

Com a gratuidade do transporte coletivo sendo expandida para idosos de 60 a 65 anos em Uberlândia, será necessário que usuários nessa faixa etária se cadastrem no sistema da Ubertrans, conforme informações da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran). Isso porque, hoje, legalmente, somente estudantes são obrigados a se cadastrar, enquanto idosos acima de 65 anos e deficientes não.

Um projeto de lei que regule, como será feito, esse cadastro de pessoas entre 60 e 65 anos, a partir do ano que vem, será enviado até o mês de novembro de 2013 à Câmara Municipal. A pretensão é que, já a partir de janeiro de 2014, esse público possa se cadastrar nos terminais e em outros pontos da cidade a serem divulgados.

Informações: Correio de Uberlândia
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Tarifa do transporte público em Uberlândia aumenta para R$ 2,85

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

A tarifa do transporte coletivo em Uberlândia foi reajustada para R$ 2,85. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (5), pela Secretaria de Trânsito e Transportes (Settran) e a nova tarifa passa a valer no sábado (8). Atualmente, o valor é de R$ 2,70 e o reajuste foi de 5,5%. Durante a coletiva de imprensa foi anunciado também a criação de uma comissão para acompanhar os serviços de transporte na cidade.

Segundo o secretário Alexandre Andrade, foram feitos vários cálculos até chegar à nova tarifa. A princípio, o pedido das empresas era de R$ 3,11. A fórmula utilizada leva em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o índice de preço do óleo diesel e lubrificantes, e a variação de preço por atacado de material de transporte. Segundo ele, esse era o menor valor possível.

O secretário disse ainda que o aumento deve ser encarado como uma correção tarifária e que antes dela, o município ampliou os benefícios para idosos e estudantes.  No caso dos alunos, ele reforçou que em dezembro de 2013, com o valor de tarifa de R$ 1,70 e passe estudantil com desconto de 40%, o valor pago era de R$ 1,62. Agora com o desconto de 50%, mesmo com a nova tarifa de R$ 2,85, os estudantes vão pagar R$ 1,42 pela passagem.

Mais novidades
Para melhorar a qualidade, a Settran anunciou também a criação da comissão de acompanhamento do serviço público de transporte de passageiros por ônibus. Segundo Alexandre, será uma espécie de auditoria.

O presidente da Associação dos Usuários do Transporte Público de Uberlândia, Frank Barroso, avalia que essa comissão é um grande ganho. Ainda de acordo com o secretário de Trânsito, estão previstas para fevereiro a operação de crédito para os novos corredores de ônibus e a renovação da frota.


Informações: G1 Minas

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Minas fará nova licitação para 342 linhas intermunicipais

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Está previsto para o primeiro semestre de 2014, a licitação de 342 linhas intermunicipais no estado de Minas Gerais, pela Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop). Nesta terça-feira (26), uma audiência pública referente a licitação de 67 linhas foi realizada na sede do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER/MG). O objetivo é regularizar os contratos das linhas de ônibus do Transporte Coletivo Intermunicipal de Minas Gerais, e promover a melhoria do sistema por meio da otimização e adequação da frota operante.

A sessão atende as determinações da legislação de concessões de serviços públicos, sendo necessária para esclarecer e tornar público o processo licitatório. No dia 17 de outubro, foi realizada outra audiência referente a 275 linhas intermunicipais, das quais 23 serão novas. A previsão é de que no início do segundo semestre do próximo as empresas das 342 linhas já estejam operando com os novos contratos assinados.

Segundo o secretário-adjunto de Transportes e Obras Públicas da Setop, Fabrício Sampaio, como as linhas metropolitanas já foram licitadas, com estas licitações intermunicipais todo o Sistema de Transporte Coletivo de Minas Gerais terá seus contratos regularizados, de acordo com a Lei 8.987/95.

Para o diretor de Fiscalização do DER/MG, João Afonso Baeta, este é um passo importante do sistema de transporte coletivo, que vai refletir não só na melhoria do serviço que é prestado, como na oportunidade de novas delegatárias atuarem no sistema, gerando benefícios aos usuários.

O tempo de concessão será de 28 anos, de acordo com estudos de viabilidade técnica e financeira. A licitação terá dois tipos de editais, um modelo será pelo maior valor de outorga para exploração do serviço e no outro haverá a análise de técnica e preço. As empresas deverão ofertar serviços de melhor qualidade, com a adequação da frota para veículos com especificações próprias para o transporte, em condições de segurança, conforto e níveis mínimos de poluição ambiental.

Regiões

As 342 linhas vão atender a pelo menos 460 localidades, abrangendo todas as regiões do Estado. As linhas de maior percurso como, por exemplo, Uberlândia - Juiz de Fora (831,5 Km), Uberlândia - Montes Claros (630,6 Km), Ipatinga - Juiz de Fora (432,7 Km) e Montes Claros - Governador Valadares (543,3 Km), vão interligar as regiões do Triângulo, Zona da Mata, Norte e Rio Doce.  Partindo de Belo Horizonte serão 15 linhas, com destinos como Arcos (Centro-oeste), Coronel Murta (Jequitinhonha/Mucuri), Cruzília (Sul de Minas) e Tiros (Alto do Paranaíba).

Dados do Sistema

Nos últimos 12 meses cerca de 76,5 milhões de passageiros foram transportados no Sistema de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal em aproximadamente 3,3 milhões de viagens realizadas. Mais de 235 milhões de quilômetros foram percorridos por 4.733 veículos. Duzentas e quatorze empresas são responsáveis pelos 1.745 serviços existentes.

Informações: Hoje em Dia
(*) Com Agência Minas

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Em Minas, Sete Munícipios tem uma das tarifas de ônibus mais caras do Brasil

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Sete municípios mineiros têm tarifas de transporte coletivo entre as mais caras do país, na comparação com as capitais brasileiras. Contagem, Belo Horizonte, Betim, Ipatinga, Timóteo, Coronel Fabriciano e Uberlândia apresentam valores entre R$ 2,40 e R$ 2,55, superiores às tarifas de capitais como Florianópolis, Curitiba e Brasília.

A passagem mais cara de Minas Gerais é de Contagem, R$ 2,55. A Transcon justifica o preço em função dos investimentos no quadro de funcionários, aumento da frota, criação de novas linhas e adaptação dos ônibus para portadores de deficiência física.

Já Belo Horizonte e Betim reajustaram a tarifa, recentemente, para R$ 2,45. Em BH, a sétima tarifa mais cara entre as capitais do Brasil, a BHTrans argumenta que a passagem de ônibus teve um índice de reajuste médio de 6,5%, valor acumulado nos últimos dois anos. Neste mesmo período, a variação do INPC foi de 10,5%, e o salário mínimo teve um aumento de 22,9%, índices superiores ao reajuste das tarifas.

Conforme o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (STTRBH), os reajustes em BH são feitos com base em índices da Fundação Getúlio Vargas. A passagem não foi reajustada no ano passado, pois não houve alteração dos custos. Para reduzir os preços seria necessário desonerar as tarifas.

A Prefeitura de Betim justifica o valor alto da tarifa pelo fato de o índice de passageiros por quilômetro (IPK), usado como referência no cálculo de reajustes, é próximo de um, o que encarece os custos operacionais.

No Vale do Aço, as três principais cidades da região, Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo, cobram tarifa de R$ 2,40. Conforme a assessoria de Imprensa da Saritur, proprietária da Autotrans, empresa que tem a concessão nos três municípios, o preço da passagem é alto em função do alto custo de vida local, do alto índice de gratuidade e da carga tributária elevada.

Em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, de acordo com o secretário de Trânsito e Transportes, Paulo Sérgio Ferreira, o valor da passagem é de R$ 2,40, porem, é uma tarifa integrada. “O usuário pode pegar muitos ônibus pagando somente um bilhete.

Além disso, temos uma das frotas mais novas do Brasil, com média de 1,5 ano, e todos os veículos são adaptados para deficientes físicos. Mesmo com o reajuste deste ano e de 2010, o percentual ficou abaixo da taxa inflacionária. Se for comparar esses pontos e o serviço prestado, nossa tarifa é muito barata”, garante.

O superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Marcos Pimentel Bicalho, diz que o valor da tarifa varia de cidade para cidade, pois diversos fatores influenciam o preço final da passagem. “São particularidades de cada região. Custo, manutenção e idade da frota, salários dos funcionários, custo de vida, impostos, entre outros.
Entretanto, muitos municípios sequer sabem quanto custa o transporte público e só reajustam a tarifa quando os vizinhos aumentam”, enfatiza. Marcos Pimentel Bicalho ressalta que a ANTP desenvolveu um projeto de lei para reduzir a carga tributária que incide no transporte urbano. “A proposta está para ser votada no Senado. É necessário que exista um esforço mútuo de todas as esferas do poder público. Não adianta a União reduzir o imposto sobre o diesel, por exemplo, se o município aumentar outra taxa”, afirma o superintendente.

Corte de tributos é alternativa
Fortaleza, capital do Ceará, com 2.505.552 habitantes, pratica a menor tarifa de ônibus coletivos municipais entre as capitais brasileiras, no valor de R$ 1,80. O preço só é possível graças a reduções de impostos.

Segundo o presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Ademar Gondin, para evitar os reajustes, as negociações foram direcionadas para a redução dos tributos. “Antes, os aumentos eram praticamente anuais. Decidimos, então, reduzir os valores do ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) de 4% para 2% e zerar a taxa de gerenciamento, que era de 3%. Em nova negociação, conseguimos reduzir em 50% o ICMS sobre o óleo diesel”.

Com a queda das taxas tributárias, o passageiro do transporte público de Fortaleza ainda ganhou a redução da tarifa para R$ 1,20 em todos os domingos do ano, aniversário da cidade, comemorado dia 13 de abril, e dias 31 de dezembro e 1º de janeiro. Atualmente, Fortaleza tem uma frota de 1.755 veículos. O preço pago por quilômetro rodado é de R$ 3.

Ademar lembra que a redução tributária trouxe benefícios. “Percebemos que o transporte é um meio para a economia e não um fim. O transporte público é um serviço social. Não se gera renda durante o trajeto, e sim no destino final do usuário. Com a redução, aumentamos em 20% o número de pessoas transportadas, atualmente, em 1,3 milhão de pessoas por dia”, enfatiza.

O presidente da Etufor garante que ainda há uma grande parcela da população que não tem acesso ao transporte público. “Estamos buscando a isenção de tributos federais para ampliar os serviços existentes e manter o preço atual, ou, quem sabe, até reduzir. Em função desta experiência, recebemos visitas de representantes de várias empresas operadoras e de cidades para ver como funciona nosso projeto. Mesmo com preços baixos, estamos renovando nossa frota”.

Reajuste sem melhorias

Os aumentos das tarifas de ônibus deixaram muitos passageiros descontentes. Em Belo Horizonte, a medida desencadeou até um protesto de estudantes, no último dia 3 de fevereiro, na Praça 7, Centro da cidade.

Segundo o presidente da Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas da Grande Belo Horizonte (Ames), Gladson Reis, o objetivo da manifestação era pedir uma auditoria nas empresas de ônibus para analisar seus faturamentos.

Os manifestantes também cobraram a sanção da lei que concede o pagamento de meia passagem aos estudantes. “Consideramos esse aumento inconstitucional. Queremos conscientizar a população e mostrar nossa luta pela regulamentação da meia passagem”, pontua.

Em Belo Horizonte, com o valor da passagem em R$ 2,45, um trabalhador que utiliza o ônibus duas vezes por dia terá que desembolsar em um mês, considerando-se 22 dias úteis, R$ 107,80 para o transporte.

O valor é ainda maior para aqueles que necessitam pegar mais de um ônibus. É o caso da comerciária Márcia Alexandrino, 45 anos, que usa três coletivos para chegar até o serviço, totalizando seis ônibus todos os dias. “Está muito cara a passagem. Se o serviço fosse melhor, até justificaria o preço. Gasto por mês cerca de R$ 240 somente com passagens. Passo muito tempo em um único ônibus e só consigo pegar uma integração. Para mim, o preço justo da passagem deveria ser R$ 2”.

A funcionária pública Rosimere Miranda Santos, 24 anos, também não concorda com o aumento do preço da passagem. “Preciso de três ônibus todos os dias para ir para o trabalho e para a faculdade. Achei um absurdo o aumento da tarifa. Os ônibus continuam lotados e sempre demoram”, ressalta a servidora.

De acordo com a presidente da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de Belo Horizonte e Região Metropolitana (AUTC), Gislene Gonçalves dos Reis, o preço da passagem em BH é muito caro em função do trajeto. “Para comparar, fizemos uma visita a São Paulo. Um coletivo suplementar roda 14 bairros e cobra R$ 3. Em BH, num ônibus de Venda Nova até o Barreiro paga-se R$ 2,45. Foram comprados carros novos, mas praticamente não houve melhoria do serviço”, garante.



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Em BH, Passageiro reclama e operação Tolerância Zero fiscaliza ônibus na Pampulha

domingo, 3 de março de 2024

A Prefeitura de Belo Horizonte realizou nesta sexta-feira (1º) mais uma operação da política de Tolerância Zero em garagens de ônibus da capital, contra irregularidades do serviço de transporte público. Agentes da Sumob, BHTrans e da Guarda Municipal verificaram nove ônibus próximo à empresa São Dimas Transportes, no bairro Engenho Nogueira. Foram realizadas 16 autuações, sendo que três veículos tiveram a Autorização de Tráfego (AT) retida por apresentarem problemas no sistema de elevador e no freio de porta.

Durante a operação foi realizada uma ação de busca ativa de um ônibus da linha 5102 (UFMG/Santo Antônio) alvo de reclamação. De acordo com a denúncia feita por um usuário, por meio dos canais de atendimento da BHTrans, o veículo não teria parado em um ponto para passageiros na Rua da Bahia, no Centro.  As equipes da Sumob no Centro Integrado de Operações de Belo Horizonte (COP-BH) com as informações da linha e do número do veículo acompanharam o trajeto do coletivo, por meio da localização via GPS e, identificando que ele pertence à empresa São Dimas Transporte, informaram as equipes de fiscalização e o ônibus foi parado na região da Pampulha.

O coletivo passou por uma fiscalização criteriosa das regras do regulamento municipal do serviço de transporte coletivo, realizada por agentes da Sumob e BHTrans, e também do Código de Trânsito Brasileiro, por guardas municipais. Foram registradas autuações sobre problemas no elevador, freio de porta inoperante, fios expostos no motor do elevador e ainda foi detectado cheiro de fumaça dentro do veículo. A Autorização de Tráfego (AT) foi recolhida, ficando o ônibus impedido de circular nas ruas até que os problemas encontrados sejam reparados.

O coordenador da operação da Sumob, Jairo Marcelino, explicou que a participação da população é essencial para direcionar e ajudar as equipes de fiscalização. “As informações e reclamações dos usuários do transporte coletivo são fundamentais para nosso planejamento de fiscalização. Hoje, essa reclamação que chegou no começo da manhã, antes das 11h o veículo já foi fiscalizado e não vai mais operar até que todos os problemas sejam resolvidos. Por isso é importante compartilhar com a Prefeitura as linhas e os veículos que apresentam problemas, para direcionarmos nossas equipes com maior agilidade, assim fiscalizando onde os usuários mais precisam”, salientou Jairo.

As ações do Tolerância Zero continuam na semana que vem e novas ações serão realizadas na porta das demais garagens do sistema de transporte coletivo da capital. A operação mira os ônibus que tiveram mais reclamações feitas pela população no canal de WhatsApp, no PBH App e também no portal de serviços da prefeitura. Outro objetivo da operação é buscar os ônibus que estão rodando sem a autorização de tráfego. Esses veículos são identificados no COP-BH, pelo SITBUS, um sistema conectado ao GPS dos ônibus que acompanha a localização e o andamento de cada viagem do transporte coletivo.

Tolerância Zero

A política de Tolerância Zero foi anunciada em 25 de janeiro e no primeiro mês foram realizadas 382 ações de fiscalização do transporte coletivo, vistoriando 3.112 ônibus (alguns deles mais de uma vez), resultando em 3.810 autuações, 138 autorizações de tráfego (AT) recolhidas e oito veículos recolhidos ao pátio do Detran-MG.

Além das autuações e do recolhimento das autorizações de tráfego e dos veículos, as empresas concessionárias não recebem a remuneração complementar quando não cumprem as determinações da Lei 11.458/2023 em relação à pontualidade e qualidade dos veículos.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Uberlândia terá cinco novos corredores de ônibus até 2016

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A Prefeitura de Uberlândia assinou nesta segunda-feira (17) um financiamento com a Caixa Econômica Federal (CEF) no valor de R$ 125,6 milhões. A quantia será utilizada para a implantação de cinco novos corredores de transportes, além de quatro terminais, 67 estações (sendo 15 de transferência) e mais três viadutos. O município ainda arcará com uma contrapartida de R$ 6,6 milhões que também serão investidos nestas mesmas obras.

Segundo o prefeito da cidade, Gilmar Machado, este é o segundo maior contrato que a Prefeitura assinou durante a gestão e a intenção é melhorar e organizar o transporte coletivo para os usuários. “Esse projeto só foi possível, pois tivemos o apoio da Câmara Municipal. Ele foi aprovado pela atual legislatura", afirmou.

Gilmar Machado disse que essas obras fazem parte da ação “Uberlândia Planejada”, que prioriza mais segurança e qualidade no transporte público, além de melhorias no trânsito da cidade. A licitação para as obras deve ocorrer, segundo o prefeito, ainda neste primeiro semestre. Já os trabalhos devem ter início no semestre que vem. Gilmar Machado explicou que o primeiro corredor a ser construído será o do setor Leste, pela Avenida Segismundo Pereira. A intenção é que toda a ação proposta termine até o fim de 2016.

O G1 questionou o prefeito sobre o que seria feito em relação as faixas de estacionamentos situadas na via e ele disse que existe um estudo e que tudo será feito da melhor forma possível a atender todos os lados, mas não detalhou se o estacionamento permaneceria. “Já estamos fazendo várias alterações e adaptações para o projeto de mobilidade urbana. As obras são complexas, mas vamos fazer de tudo para entregá-las no prazo estipulado, ou seja, até o fim de 2016”, completou.

O secretário de Trânsito e Transportes, Alexandre Andrade, explicou que os novos corredores vão beneficiar diretamente 200 mil usuários por dia, dando mais agilidade e conforto aos passageiros, além de otimizar o sistema de trânsito como um todo.

Alexandre Andrade salientou que uma das inovações que as obras de mobilidade urbana irão proporcionar são as estações de transferência, que vão permitir a criação de linhas circulares, evitando que o usuário de um determinado setor da cidade tenha que se deslocar para o Terminal Central para ir a outra região.

As maiores estações de transferência vão ficar situadas nas praças Tubal Vilela, Adolfo Fonseca e no entorno da praça Clarimundo Carneiro. Já os novos viadutos serão construídos na Rua Olegário Maciel, Rua Paraná e avenida João Pessoa. O intuito, segundo o Município, é interligar vários setores da cidade e desafogar as vias com grande fluxo de veículos, especialmente em horário de pico. O superintendente regional da CEF no Triângulo Mineiro, Clayton Rosa Carneiro, disse que o financiamento foi feito em 240 meses com taxa de juros de 6% ao ano.

Projeto
O projeto dos novos corredores estruturais faz parte da segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2), do Governo Federal. No ano passado, a Secretaria de Trânsito e Transportes consolidou os projetos executivos, que contemplam estudos sobre origem e destino, trajetos e perfil dos usuários, a fim de possibilitar uma visão clara e objetiva do sistema de transporte que, a partir da nova estrutura, passará a ser um sistema em rede e não somente integrado, como é a forma atual.

Com os novos corredores, o BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus) em Uberlândia passará de 7,5 km de extensão, por sentido, para 52 km, sendo 44,5 km de novos corredores. Após a conclusão das obras, o BRT de Uberlândia será o maior do país em extensão, considerando o número de habitantes.

Projeto de Mobilidade Urbana

Terminais de Integração
- Novo Mundo (Leste)
- Universitário (Sul)
- Jardins (Sudoeste)
- Jardim Patrícia (Oeste)
Corredores de Transporte
- Leste: Avenida Segismundo Pereira
- Oeste: Avenida Marcos de Freitas Costa/Avenida José Fonseca e Silva
- Sudoeste: Avenida Getúlio Vargas
- Norte: Avenida Adriano Baioloni/Avenida Cleanto Vieira Gonçalves
- Sul: Avenida Nicomedes Alves dos Santos

Por Fermanda Resende
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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