Trolebus em SP
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sábado, 11 de junho de 2022Postado por Meu Transporte às 18:33 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Rio de Janeiro
Metrô do Rio de Janeiro já possui 4G em todas as linhas e estações
quarta-feira, 12 de outubro de 2022
Postado por Meu Transporte às 19:49 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, Tecnologia Renovável, trem/metrô
Em Mato Grosso, Governo lança licitação para transporte intermunicipal
terça-feira, 13 de março de 2012
O edital e todos os anexos sobre o sistema podem ser adquiridos na sala da Comissão Especial de Licitação instalada no gabinete da Vice-Governadoria, no Centro Político Administrativo (CPA), a partir desta segunda, comprovado o pagamento de R$ 100, por meio de boleto bancário. No próximo dia 11 de abril, os interessados entregarão as propostas e documentação de habilitação, das 9hs às 13hs, e, logo em seguida, será realizada a sessão pública de abertura das mesmas no auditório da Secretaria de Estado de Administração.
Mato Grosso é o segundo estado do país a realizar a licitação do serviço público de transporte intermunicipal e a Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados (Ager-MT) é pioneira no comando do processo de concessão. O estado do Ceará, primeiro a licitar o setor, em 2009, o certame foi conduzido pelo Departamento de Trânsito. A Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) e os estados de Alagoas, Goiás e Rio Grande do Sul estão dando andamento ao mesmo processo.
"Em Mato Grosso, nós estamos, não só cumprindo a Constituição Federal de 88, mas, garantindo ao usuário com o novo sistema de transporte intermunicipal de passageiros, mais qualidade, acessibilidade e uma redução de tarifa que deve variar de 15% a 20%. Tudo isso sem contar que o Poder Público passa a ter o controle do setor com a implantação do sistema de bilhetagem eletrônica e do monitoramento por meio de GPS de todos os ônibus da frota assim, como avaliação da qualidade do serviço prestado", assegurou a presidente da Ager-MT, Márcia Vandoni. A concessão do transporte intermunicipal de passageiros é por 20 anos, prorrogáveis por mais cinco.
Foram mais de 20 anos até que a concorrência pública do transporte intermunicipal pudesse ser viabilizada no Estado, processo que vai por fim à insegurança jurídica gerada ao longo de quase três décadas. Tanto o setor de transporte quanto o Estado, desde a prorrogação contratual em 1999 pelo antigo Departamento de Viação e Obras Públicas de Mato Grosso (DVOP), sofreram ações judiciais, oriundas de denúncias formuladas pelo MPE e acatadas pelo Poder Judiciário. Algumas dessas ações já transitadas em julgado condenaram o Estado ao pagamento de multas diárias no valor de R$ 50 mil por dia por linha não licitada. O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em 2007, entre Governo, Ager e Ministério Público, possibilitou o planejamento e reestruturação do setor, corrigindo falhas e ainda suspensão das execuções judiciais, desonerando os cofres públicos. Os 105 contratos do transporte convencional (ônibus), de 20 empresas, estão todos vencidos.
A concessão do novo STCRIP-MT, dividido em 8 mercados, com 30 cidades polo (veja descrição abaixo) abrange as ligações entre os 141 municípios e 73 localidades do Estado. Em cada mercado, as empresas operadoras do sistema terão um alto grau de autonomia para adequação entre demanda e oferta durante todo o período de vigência dos contratos de concessão. Esta é uma das mudanças mais significativas na gestão do serviço já que pelo modelo atual, cada linha tem que ser licitada pelo Poder Concedente.
Mato Grosso também avança na organização do STCRIP/MT com a implantação de dois subsistemas - o Principal e o Secundário - que vão operar em duas categorias distintas. No subsistema Principal, as categorias se dividem em básica e em diferenciada, já o subsistema secundário será composto das categorias alternativa e suplementar. A categoria básica será composta por tipos de serviços e veículos diversificados, com especificação própria, identificado por apresentar poltronas individuais, reclináveis, estofadas e numeradas; bagageiros externos e porta embrulhos internos destinados ao acondicionamento dos volumes que acompanham os passageiros e ao transporte de encomendas, entre outros requisitos. A categoria diferenciada tem como objetivo aumentar as opções de transporte ao usuário, composta por serviços que, além das características da categoria básica, dispõem de veículos dotados de equipamentos ou atributos de conforto adicionais como, por exemplo, espaçamento maior entre as poltronas, segundo o padrão do serviço e tipo de percurso e com seções somente nas sedes dos municípios.
As ligações entre origem e destino também têm características distintas que garantem a universalização da prestação do serviço de um mercado para outro mercado: Ligação estrutural: serviço radial que promove as ligações estruturais entre a Capital e os Polos Regionais; ligação Regional: tem por função o transporte de passageiros entre os municípios polos do Mercado ao qual está inserida e recebe o fluxo de ligações locais, eventualmente pode ligar polos de mercados distintos, além de captar/distribuir passageiros das ligações principais; ligação Local: serviço alimentador entre municípios, que não sejam polos, e entre estes aos polos, tem por função a captação / distribuição de passageiros nos municípios, pode ligar cidades de um mesmo mercado ou de mercados diferentes.
MODERNIZAÇÃO - Inovações no monitoramento das operadoras do STCRIP-MT, estão previstas com a implantação de um sistema de Acompanhamento e Controle com todos os dados definidos no Programa de Exploração dos mercados do ponto de vista técnico, econômico e social do serviço. O acesso online, em tempo real, a esta base de dados será feito pela Ager-MT e Secretaria de Estado de Fazenda. Mesmo assim, as empresas concessionárias do transporte intermunicipal deverão fornecer relatórios específicos para auditoria periódica da Agência dos principais indicadores de eficiência operacional estabelecidos previamente.
A tecnologia do GPS (sistema de processamento geográfico), associada ao chamado sistema de informações geográficas (GIS) e de câmeras de vídeo vai garantir a eficácia das ações de identificação e localização dos veículos da frota, danos aos usuários como ocorrência de incidentes e outros fatores que possam ocasionar atrasos no horário das viagens, por exemplo.
Fazem parte ainda do novo sistema as regras de convivência entre Poder Concedente, Concessionárias e usuários. Nesse período os concessionários devem operar ainda o sistema atual, porém já contemplando algumas racionalizações de itinerários e horários, visando minimizar as superposições de ligações ou os serviços de baixa produtividade. Caberá ao concessionário fazer um Plano de Divulgação do Novo Sistema, aprovado pela Ager-MT, com duração de dois meses até o início de operação do novo modelo.
O prazo entre a assinatura do contrato e o início de operação do novo sistema será de seis meses, período definido com pré-operacional, para que sejam feitos os ajustes e adequações às exigências do edital como garagens, ponto de apoio e frota. A partir do sétimo mês, os oito mercados deverão estar implantados e em funcionamento.
Composição dos mercados:
Mercado 1. Cuiabá
Polos: Cuiabá e Várzea Grande
Acorizal, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Rosário D"Oeste, Santo Antônio do Leverger.
Mercado 2. Rondonópolis
Polos: Campo Verde, Paranatinga, Primavera do Leste e Rondonópolis 4
Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Taquari, Dom Aquino, Guiratinga, Itiquira, Jaciara, Juscimeira, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Pedra Preta, Poxoréu, Santo Antônio do Leste, São José do Povo, São Pedro da Cipa, Tesouro.
Mercado 3. Barra do Garças
Polos: Água Boa, Barra do Garças e Canarana 3
Araguaiana, Araguainha, Campinápolis, Cocalinho, Gaúcha do Norte, General Carneiro, Nova Nazaré, Nova Xavantina, Novo São Joaquim, Pontal do Araguaia, Ponte Branca, Ribeirãozinho, Torixoréu.
Mercado 4. São Félix do Araguaia
Polos: Confresa, Ribeirão Cascalheira, São Félix do Araguaia e Vila Rica 4
Alto Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia, Canabrava do Norte, Luciara, Novo Santo Antônio, Porto Alegre do Norte, Querência, Santa Cruz do Xingú, Santa Terezinha, São José do Xingú, Serra Nova Dourada.
Mercado 5. Cáceres
Polos: Araputanga, Cáceres, Comodoro, Pontes e Lacerda, São José dos Quatro Marcos 5
Campos de Júlio, Conquista D"Oeste, Curvelândia, Figueirópolis D"Oeste, Glória do Oeste, Indiavaí, Jaurú, Lambari D"Oeste, Mirassol D"Oeste, Nova Lacerda, Porto Estrela, Porto Esperidião, Reserva do Cabaçal, Rio Branco, Salto do Céu, Vale de São Domingos, Vila Bela Da Santíssima Trindade.
Mercado 6. Tangará da Serra
Polos: Aripuanã, Campo Novo do Parecis, Diamantino, Juína e Tangará da Serra 5
Alto Paraguai, Arenápolis, Barra do Bugres, Brasnorte, Castanheira, Colniza, Cotriguaçú, Denise, Juruena, Nortelândia, Nova Marilândia, Nova Olímpia, Rondolândia, Porto Estrela, Santo Afonso, Sapezal.
Mercado 7. Alta Floresta
Polos: Alta Floresta e Guarantã do Norte
Apiacás, Carlinda, Colider, Matupá, Nova Bandeirantes, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Nova Monte Verde, Nova Santa Helena, Novo Mundo, Paranaíta, Peixoto de Azevedo, Terra Nova do Norte.
Mercado 8. Sinop
Polos: Juara, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Sinop e Sorriso
Cláudia, Feliz Natal, Ipiranga do Norte, Itanhagá, Itaúba, Marcelândia, Nova Maringá, Nova Ubiratã, Novo Horizonte do Norte, Porto dos Gaúchos, Santa Carmen, Santa Rita do Trivelato, São José do Rio Claro, Tabaporã, Tapurah, União do Sul, Vera.
Postado por Meu Transporte às 00:53 0 comentários
Marcadores: Mato Grosso
Duas novas linhas de ônibus urbano entram em operação neste domingo (19) em Rio Claro
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Fonte: Jornal Cidade
Postado por Meu Transporte às 20:42 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Aumento da tarifa de ônibus de Rio Claro gera reclamação entre usuários
terça-feira, 12 de julho de 2011
Postado por Meu Transporte às 09:25 0 comentários
Marcadores: São Paulo
TROLEBUS 61 ANOS: Sistema de ônibus elétrico foi inaugurado no Brasil em 1949
sábado, 19 de junho de 2010
O sistema de ônibus elétrico, apesar de alguns problemas de implantação, agradava os administradores públicos. Os veículos eram mais modernos, confortáveis, econômicos e, apesar de na época não ser tão forte a consciência ambiental, o fato de não poluírem e de emitirem bem menos ruído também pesava favoravelmente em relação aos trólebus.Dez anos depois, em 1959, a rede de São Paulo que era de pouco mais de sete quilômetros de extensão já chegava a 31,9 quilômetros, servidos por 4 linhas.
Recife investe pesado na implantação dos trólebus. Em 1960, logo de cara, compra 65 veículos Marmom Herrington, com tração Westinghouse, norte-americana.
Rio Claro, no interior Paulista também, inaugura serviços de trolebus, em 1986, com 10 veículos comprados da CMTC. Dois anos depois, em 1988, entra em operação o sistema considerado mais moderno e eficiente do País, os trólebus entre São Mateus (zona Leste de São Paulo) e Jabaquara (zona Sul), via Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema, incialmente sob responsabilidade do governo do Estado de São Paulo. O diferencial do serviço é que ele opera desde o início em corredor segregado, com pavimento especial de concreto, e recebe constantes investimentos em renovação de veículos e manutenção da rede fornecedora de energia.
A Transbraçal, que havia adquirido os serviços da garagem do Brás e a maior parte da forta “velha” da CMTC, com trólebus dos anos de 1960, deixa de operar em 2001. Os veículos mais novos da empresa foram adquiridos pela Expandir – Empreendimentos e Participações, empresa ligada ao Grupo Ruas, um dos mais influentes no setor de transportes da cidade e hoje detentor da encarroçadora Caio, a maior fabricante de carrocerias urbanas do País. Mais tarde, a empresa conseguiu do poder público a possibilidade de operar somente com veículos diesel. Eram mais linhas de trolebus extintas.Processo de extinção de linhas que se intensificou a partir de 2001, quando assumira a Prefeitura, Marta Suplicy.
O processo de privatização dos serviços de trólebus também marcou a história deste tipo de veículos em outras cidades.Em Santos, o sistema agonizava desde os anos de 1990. Em 1995, por exemplo, de 57 quilômetros de rede aérea, apenas 13,7 eram operados em uma única linha. A cidade litorânea que contou com mais de 50 trólebus, só tinha nesta época em operação sete veículos.
Fonte: ônibusbrasil
Postado por Meu Transporte às 17:14 2 comentários
Marcadores: Ceára, Corredores de Ônibus, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo
Modernização do transporte público esbarra na falta de recursos
terça-feira, 16 de agosto de 2022
Postado por Meu Transporte às 23:06 0 comentários
Marcadores: Bahia, Ceára, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo
Nova tarifa de ônibus entra em vigor em Araucária e deixa população revoltada
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
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Postado por Meu Transporte às 21:25 0 comentários
Marcadores: Paraná
MegaBRT da Neobus foi testado em corredor do Rio de Janeiro e será usado na Via Transoeste
segunda-feira, 14 de março de 2011
“É o trem-bala do Brasil”; “É trem-bala sobre rodas”, “Inovador”; “Pioneiro”;
“Saiu na frente”. Estas foram as reações ouvidas pela equipe da Neobus na Fetransrio. “Em 30 anos de atuação nesse ramo, sinceramente, nunca vi algo tão diferenciado e impactante numa feira como esse carro”, afirma o presidente da empresa, Edson Toniello, suspeito de primeira grandeza para falar da criação, mas sem disfarçar o entusiasmo pelos elogios recebidos
Na voz de quem concebeu o MegaBRT, o designer Leônidas Fleith, ele é um legítimo puro-sangue que nasceu para impressionar. A inspiração arquitetônica veio dos trens de alta velocidade. “Mas desde o princípio a preocupação foi oferecer um plus para o usuário se sentir atraído, que fosse bonito esteticamente e convidativo, ou seja, que fizesse parte do seu diaa-dia. O resultado é um veículo atraente, com uma coluna dianteira de perfil inclinado, teto em ângulo descendente, na cor negra, além da amplitude e altura interna. Ele transmite dinamismo, alegria e fluidez. “Quebra um pouco aquela ideia de carro robusto”, resume Fleith.
O projeto do MegaBRT tem signifi cado especial para a Neobus. Funcionará como uma espécie de divisor de água para a empresa ao assumir posição na linha pesada. Até pouco tempo atrás ela era conhecida no mercado pelos seus micro-ônibus. “Meia dúzia de anos de trabalho e o pessoal dizia:
‘Ela faz uns bons micro-ônibus’. Sim, fabricamos bons micros, mas também bons articulados, bons urbanos, bons BRTs, e quem sabe, bons rodoviários no futuro”, diz em tom de desabafo. Ou seria desafio? Remexendo a história, Toniello lembra que os primeiros produtos da Neobus foram modelos articulados para Porto Alegre.
Quem viu de perto o MegaBRT reconhece que o segmento de urbanos de passageiros
atingiu um novo status. “Ele vira uma página no transporte coletivo”, exaltao presidente da Neobus, Edson Toniello, ressaltando que o upgrade rompe décadas de uma linha convencional. “A nossa proposta foi criar uma imagem moderna para que os passageiros, e a própria população, enxergassem o transporte público diferente. E despertar o poder público para fazer a parte dele, por exemplo, descongestionando os corredores para que o tráfego flua melhor”, complementa. Tem razão: a população não suporta mais perder duas horas para ir e duas horas para voltar do trabalho.
Quem diz isso é o diretor nacional do Centro de Transporte Sustentável (CTS Brasil), Luiz Antonio Lindau, especialista em mobilidade urbana, que costuma cutucar ouvintes com questionamentos incisivos, do tipo: “Queremos mover gente ou veículos?” Depois de ver fotos do MegaBRT Lindau foi taxativo: “Os ônibus mais modernos no mundo estão migrando para este tipo de ônibus que a Neobus está fazendo. Janelas amplas, iluminação interna interessante, layout moderno, wireless, no fundo tem espaço para bicicletas. É ótimo. Está no que a gente espera. É o caminho que está sendo feito em outros lugares”.
No mundo real, Edson Toniello, o Trovão, 50 anos de idade, 30 dos quais, mergulhado no universo de ônibus é um sujeito que se impõe não necessariamente pelo tom de voz ampliado, mas pela inquietude e sagacidade. É capaz de manter uma conversa com você usando a metade do cérebro, enquanto que divide a outra em outros pensamentos em estágios avançados, no mínimo, dois passos à frente de você.
Aos 31 anos de idade, Toniello desligou-se da Marcopolo, onde passou nas áreas de Programação e Controle de Produção e depois Logística, Suprimentos e Industrial, para abrir seu próprio negócio, e oito anos depois, em 1999, em plena turbulência do segmento de ônibus, começou a fazer as primeiras unidades. A seguir trechos da entrevista.
Toniello – Este é um modelo de ônibus caro, porque possui muita tecnologia, muita eletrônica embarcada, mas com isso estamos valorizando o passageiro. É preciso mudar. Ônibus não é só para pobre. É preciso descolar a imagem de que ônibus é para população carente. Em Londres, pessoas com alto poder aquisitivo usam ônibus.
Toniello – Sem dúvida. Nestes dez anos sempre procuramos inovar. Quando criamos o micro-ônibus com espaçamento e altura diferenciados, fomos bem sucedidos. A Neobus se antecipa às necessidades, vê o mercado de modo diferente. É uma empresa que tem inteligência competitiva nos espaços em que ela atua.
Toniello – Nos horários de pico no Rio de Janeiro forma-se uma fila indiana de ônibus. Por que isso? Temos uma competitividade depredadora que não leva a nada. Pelo contrário, enfraquece uns e fortalecem outros e não oferece um bom serviço para a população. Quem perde são é a população.
Toniello – Não há uma forma de as cidades acompanharem toda a infraestrutura necessária para o volume de automóveis que está sendo colocado. Não sou contra o cara ter o carrinho dele, mas ele tem de certa forma ajudar aquele que precisa de ônibus. Prefeito que coloca o transporte público como segunda opção precisa repensar rapidamente. É uma questão cultural, pois mexe com interesses imobiliários e comerciais na operação.
Toniello – Não tenho dúvida nenhuma. Mostra nossa visão para o futuro. Endossa a preocupação com novas inovações que vão surgir.
Toniello – Não tenho dúvida nenhuma. A concorrência está se movimentando, mas diria que isso é sadio. É importante que o setor cresça.
Toniello – A Neobus já está bem posicionada e não só pelo volume de produção, mas pela tecnologia. Não devemos nada a ninguém. Ainda temos alguns produtos a serem lançados, mas em matéria de tecnologia, não deve a nenhum fabricante nacional.
Toniello – O BRT, por usar um veículo de alto valor agregado, mas que por alguns momentos a demanda de passageiros não tinha o volume sufi ciente, começou a se visto mais como alternativa. Paralelamente, com desemprego em alta no passado as vans e picapes tomaram conta, e isso ajudou a desestruturar o sistema. Agora se pensa em um rearranjo.
Toniello – Uma reconstrução. Ao mesmo tempo em que termina a estrutura desordenada de vans criam-se cooperativas, com os próprios operadores.
DE OLHO NA SUSTENTABILIDADE
Postado por Meu Transporte às 19:39 0 comentários
Marcadores: B R T, Reportagem especial, Rio de Janeiro