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Com transporte coletivo bom, 61% dos paulistanos deixariam carro em casa, diz pesquisa

terça-feira, 17 de setembro de 2013

A proporção de paulistanos dispostos a não usar o carro, caso haja uma boa alternativa de transporte público, aumentou de 44%, em 2012, para 61% este ano, de acordo com a sétima pesquisa sobre Mobilidade Urbana Rede Nossa São Paulo e Ibope divulgada ontem (16).

Segundo o levantamento, 27% dos entrevistados usam carro todos os dias (em 2012, eram 23%). Além disso, o paulistano gasta, em média, diariamente duas horas e quinze minutos no trânsito e 69% avaliam o trânsito da cidade ruim ou péssimo.
A pesquisa mostra ainda que o interesse pelas ciclofaixas de lazer diminuiu. Em 2012, 67% disseram que usariam as faixas exclusivas para bicicletas aos domingos e feriados. Este ano, o percentual caiu para 60%.

Já as recentes faixas exclusivas para ônibus foram aprovadas pelos entrevistados: 93% disseram ser a favor da medida. Aumentou também a aprovação dos paulistanos às medidas polêmicas para melhorar o trânsito na cidade, como pedágio urbano (de 17% em 2012 para 27% em 2013); rodízio de dois dias (de 37% em 2012 para 49% em 2013) e até multa para pedestres (de 34% em 2012 para 54% em 2013).

Sobre as recentes manifestações em todo o país, 58% disseram ser favoráveis, desde que não haja prejuízo ao trânsito e 34% são a favor mesmo que provoquem interrupções e congestionamentos na cidade.

Em relação ao custo do transporte público, 56% defenderam tarifa intermediária (meia tarifa paga pelo usuário e o restante, pelo governo), 34% são a favor da tarifa zero (totalmente custeada pelo governo) e 7% optaram pela tarifa cheia (totalmente paga pelo usuário). Sobre a tarifa zero, 46% disseram ser uma medida possível e viável para todos. Para 29%, o benefício deve valer somente para estudantes e desempregados e 21% acham a medida inviável.

Do total de entrevistados, 53% se manifestaram contra o aumento do preço da gasolina para subsidiar a redução da tarifa e 45% são a favor. Entre os que não usam carro, o resultado é o inverso: 53% a favor e 41% contra.

A pesquisa também apurou quais são as áreas mais problemáticas da cidade: Saúde mantém o primeiro lugar desde 2008, seguida de educação e segurança pública. Trânsito e transporte coletivo ficaram, respectivamente, em quarto e em quinto lugares.

Informações: Portal Uol

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Em São Paulo, Governador entrega Terminal Metropolitano Taboão, em Guarulhos

quarta-feira, 2 de maio de 2012

O governador Geraldo Alckmin entregou hoje (02/05), o Terminal Metropolitano Taboão, em Guarulhos.   Operando com quatro linhas metropolitanas, 17 municipais e investimento de R$ 14,7 milhões, o terminal beneficia diretamente 25 mil usuários/dia do município e da região norte de São Paulo.
O passageiro também contará com integração física entre as linhas intermunicipais e municipais em local com toda a infraestrutura necessária como rampas, passeios, banheiro, piso podotátil, plataforma elevada de 28 cm, corrimão e guarda-corpo (proteção para cadeirantes), sinalizações visual e tátil de ambientes, lanchonete e bicicletário.

Com 4.300 m2 de área construída, o terminal faz parte do Corredor Metropolitano Guarulhos - São Paulo (Tucuruvi), que terá 32,3 km de extensão e está em construção pela EMTU/SP sob a coordenação da Secretaria dos Transportes Metropolitanos. O empreendimento suprirá importante demanda de transporte público sobre pneus na ligação entre a capital e o segundo município mais populoso do Estado, além de interligar futuramente os usuários ao sistema metroferroviário nas estações Tucuruvi, do Metrô, e Tiquatira, da CPTM.

O próximo terminal do Corredor Guarulhos - São Paulo a entrar em operação é o Cecap, com área de 8.500 m2, no qual estão sendo investidos R$ 23,1 milhões.
O Terminal Taboão será ligado ao Terminal Cecap por um viário de 3,5 km. Estima-se que o trecho seja utilizado por 10 mil passageiros/dia (dois sentidos de operação), usuários de uma linha municipal troncal e cinco linhas metropolitanas troncais previstas para operarem no trecho. Quando os dois terminais estiverem operando, estima-se que a movimentação seja de 60 mil passageiros / dia, número que inclui as linhas municipais e intermunicipais que passarão pelos terminais Taboão e Cecap.

Os dois terminais se destacam pelo apoio à eficiência do Corredor Metropolitano Guarulhos - São Paulo e pela condição estratégica na reorganização das redes metropolitana e municipal de transporte coletivo por ônibus.
Esses terminais, devido à sua função operacional, serão locais de concentração de linhas metropolitanas e municipais de transporte coletivo que atualmente estão com seus pontos finais localizados em ruas e avenidas do município de Guarulhos, causando, na maioria das vezes, incômodos aos moradores vizinhos e transtornos ao trânsito local.

Linhas intermunicipais
Três linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU/SP terão ponto inicial no Terminal Taboão:
015 Guarulhos (Terminal Urbano Guarulhos)/ São Paulo (Campos Elíseos);
121 Guarulhos (Terminal Urbano Guarulhos)/ São Paulo (Penha);
271 Guarulhos (Taboão)/ São Paulo (Terminal Rodoviário Tietê).
A Linha 552, Guarulhos (Parque Santos Dumont) - São Paulo (Metrô Armênia) atenderá apenas de passagem.
  
Corredor Guarulhos - São Paulo
- Até 2014, está prevista a conclusão de três trechos: Taboão - Cecap (3,5 km), Cecap - Vila Galvão (12,4 km), e Vila Endres - Tiquatira/Penha (6,5 km).
Trecho Taboão - Cecap: previsão de conclusão em 2012.
Trecho Cecap - Vila Galvão: previsão de conclusão em 2013.
Trecho Vila Endres - Tiquatira/Penha: previsão de conclusão em 2014.

EMTU/SP em Guarulhos
A EMTU/SP gerencia e fiscaliza o transporte intermunicipal na Região Metropolitana de São Paulo, dividida em quatro áreas de concessão. Guarulhos faz parte da Área 3, que inclui ainda os municípios de Arujá, Mairiporã e Santa Isabel. O município é servido por 122 linhas intermunicipais operadas pelos consórcios Internorte e Unileste.

Fonte: EMTU SP

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Radares irão flagrar invasão a faixa de ônibus em Mauá

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Até o meio do ano, a Prefeitura de Mauá deverá instalar radares para flagrar invasões à faixa exclusiva para ônibus na Avenida Barão de Mauá. A fiscalização, que é feita manualmente por agentes de trânsito, já resultou na autuação de cerca de 1.200 motoristas, o que equivale a quase 14 multas por dia. Pelo corredor, passam 30 mil passageiros diariamente. A quantidade corresponde a 30% da demanda total.

Apesar de o número de punições parecer alto, o desrespeito à restrição é muito mais frequente. A equipe do Diário esteve na avenida na tarde de ontem e, em dez minutos de observação, flagrou 23 automóveis, motocicletas e caminhões utilizando a faixa da direita da pista sentido bairro. No mesmo período, 16 ônibus percorreram o espaço, sendo que cinco eram de fretamento. Foi vista uma viatura do departamento de Trânsito do município.

Segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Azor Albuquerque, a fiscalização é feita somente por duas viaturas, sendo que dois agentes ficam a bordo de cada uma. Eventualmente, motocicletas prestam apoio à operação.

Com a implantação dos radares, a previsão é de que o número aumente significativamente. Devem ser instalados entre oito e dez equipamentos em cada sentido. “Isso irá otimizar a operação do departamento de Trânsito em toda a cidade, pois os agentes não precisarão ficar parados na avenida e poderão atuar em outros pontos”, comenta Albuquerque. A expectativa é que os aparelhos possam ser colocados até junho, já que o contrato com a atual prestação de serviços na área de fiscalização eletrônica já prevê o aumento no número de unidades em funcionamento.

Apesar do alto número de flagrantes feitos pelo Diário, o secretário afirma que o desrespeito às faixas está diminuindo. “Em fevereiro, foram bastante autuações, mas em março já deu uma caída”, garante. Albuquerque informa que o tempo de viagem de ida e volta entre os terminais Itapeva e Centro caiu pela metade, passando de 50 para 25 minutos, aproximadamente.

A garçonete Adriana Torres, 42 anos, reconhece melhoria na fluidez, mas cobra o aumento na frota disponível. “Não adianta o ônibus andar mais rápido se temos de esperar meia hora no ponto”, protesta. Já a auxiliar administrativa Daniele Barbosa, 28, diz não ter visto mudanças positivas. “Piorou o trânsito na cidade como um todo. Não tem espaço para isso.”

Cidade terá outro corredor até junho

A Prefeitura deverá implantar até junho a segunda faixa exclusiva para ônibus em Mauá. Segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Azor Albuquerque, o projeto para expandir a medida para a Avenida Presidente Castelo Branco ainda está em fase de elaboração. “Estamos medindo o impacto nas vias paralelas”, explica. A via é a principal ligação entre o Centro e o Jardim Zaíra.

Como a Castelo Branco é estreita, parte do tráfego terá de ser desviada para vias do entorno, como a Avenida Luís Gonzaga do Amaral.

Albuquerque salienta que, após o início da operação, as duas faixas de ônibus irão atender à metade dos passageiros do sistema municipal de Transporte, o que equivale a aproximadamente 50 mil pessoas diariamente.

O CTB (Código de Trânsito Brasileiro) define como infração leve a invasão às faixas exclusivas para ônibus. O motorista flagrado tem de pagar multa de R$ 53,20 e recebe três pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Em Santo André, funcionam desde o ano passado corredores na região central na Vila Luzita. 

Fábio Munhoz 
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Mortes no trânsito de São Paulo caem 30% em outubro de 2015, diz CET

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O número de mortes em acidentes de trânsito caiu 30,7% na cidade de São Paulo em outubro de 2015, se comparado ao mesmo mês de 2014, aponta um estudo realizado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e divulgado nesta segunda-feira (4). Foram 31 mortes a menos, de 101 para 70.
Foto: Marcos Moraes/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
Segundo o estudo, a maior redução foi registrada nos acidentes fatais envolvendo pedestres. De 44 mortes em 2014, o número caiu para 26 em 2015, ou 18 vítimas a menos. Entre os motociclistas, a redução foi de 12 vítimas, de 40 para 28.

Ainda de acordo com a CET, o número de mortes em acidentes de trânsito caiu 21,2% na capital entre janeiro e outubro de 2015, em comparação com o mesmo período do ano anterior. De 1.502 vítimas fatais registradas em 2014, os números caíram para 829 em 2015.

Foram 22,8% menos mortes entre os pedestres, 18,8% menos mortes entre os motociclistas, 18,3% entre os motoristas e passageiros e 36,6% entre os ciclistas. A pesquisa ainda apontou queda de 17,8% nas mortes no trânsito para cada 100 mil habitantes da cidade.

Redução de velocidade
No fim de outubro, a Prefeitura de São Paulo divulgou balanço que mostra que a redução da velocidade máxima para 50 km/h em 14 km de vias da capital paulista diminui em 22,1% o número de acidentes, em 25,2% o de feridos e em 33,3% o número de mortos na cidade. A partir desses dados, a administração prevê a liberação de 60 leitos hospitalares por dia.

A Prefeitura projetou uma redução para os 700 km de vias com redução de velocidade prevista para o fim do ano. Isso permitirá uma redução de 2.800 acidentes, 3.700 feridos e 200 mortos. A redução da velocidade foi adotada porque o número de acidentes de trânsito com mortes na cidade voltou a subir depois de seis anos consecutivos de queda.

Informações: G1 São Paulo

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Passageira fica ferida em ataque a ônibus durante greve em Campinas

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Três ônibus foram apedrejados e uma passageira ficou ferida no segundo dia da greve geral de motoristas e cobradores de ônibus de Campinas (SP) nesta quinta-feira (17). De acordo com a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), apenas 49 coletivos dos 1.234 que fazem parte do Sistema InterCamp entraram em circulação nesta manhã.

Cinco dos 11 terminais de ônibus estão abertos na cidade: Central Mercado, Itajaí, Parque D. Pedro e Iguatemi.  Segundo a Emdec, estão em circulação 37 veículos da empresa Itajaí, 10 da Onicamp e dois da Pádova. Foram remanejados 40 ônibus das cooperativas que operam na cidade para atender os principais pontos da cidade. O Sistema InterCamp atende cerca de 676 mil passageiros diariamente em Campinas.

Os veículos que foram alvo de vandalismo são da Onicamp. Eles deixaram a garagem da empresa na madrugada, mas forma apedrejados quando circulavam na Rodovia Santos Dumont e nos bairros Jardim São José e Jardim San Diego. A passageira ferida estava no coletivo que fazia a linha 4.13 (Jardim São José) e teve escoriações leves, segundo a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc). Ela foi levada pela Polícia Militar para o Hospital Municipal Mário Gatti e passa bem.

A greve de ônibus causou reflexos no trânsito porque o número de carros aumentou na cidade. Às 7h30, havia lentidão no Corredor John Boyd Dunlop e nas regiões do Jardim Londres, Campo Grande e Jardim Florence. O motorista também encontra dificuldade na Avenida Ruy Rodrigues.

Até a publicação da reportagem, o Sindicato de Rodoviários de Campinas e Região não havia sido encontrado para comentar o assunto e falar sobre a adesão dos funcionários.

Na quarta-feira (16), o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) antecipou em três dias a audiência de conciliação entre as concessionárias de transporte coletivo de Campinas e o Sindicato dos Rodoviários. A greve da categoria começou nesta quarta-feira (16) e causou transtorno para a população da cidade. As empresas pediram e o Tribunal passou de segunda para esta sexta-feira (18) a reunião para tentar um acordo.

A Emdec e a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) afirmam que somente 7% da frota de ônibus do município circularam no primeiro dia de greve. Na terça-feira (15), o TRT determinou que 70% da frota estejam nas ruas nos horários de pico durante o movimento grevista, além de 50% no restante do dia. A multa é de R$ 20 mil por dia, mas a direção sindical nega o descumprimento da medida judicial.

ReivindicaçõesA categoria reivindica aumento de 21% no salário e vale-alimentação, além de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). "Não houve uma proposta satisfatória para os quase 5 mil funcionários e decidimos pela paralisação", afirma o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Campinas, Matusalém de Lima.

Greve no transporte metropolitanoMotoristas e cobradores da Viação Boa Vista, que operam o sistema metropolitano nas cidades de Campinas, Hortolândia (SP) e Monte Mor (SP) estão parados desde às 4h45. De acordo com a Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), 29 linhas deixaram de circular na manhã desta quinta-feira e cerca de 50 mil usuários podem ser afetados. Um esquema emergencial vai colocar 50 microônibus do Sistema Orca para atender os pontos de parada de maior movimento. As linhas urbanas que são operadas pela Viação Boa Vista em Monte Mor e Hortolândia também estão paradas.

De acordo com o sindicato que representa a categoria, os funcionários da Viação Boa Vista querem equiparação salarial com o valor dos salários recebido pelos trabalhadores em Americana (SP). A diferença de valor é de R$ 59. Uma assembleia marcada para esta manhã na garagem da empresa para discutir o movimento.

Fonte: G1 SP

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Trânsito de SP é ruim ou péssimo para 77% dos paulistanos

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A pesquisa Dia Mundial Sem Carro 2011, realizada pelo Ibope para a Rede Nossa São Paulo entre 17 e 22 de agosto e divulgada nesta quarta-feira, aponta que 77% dos paulistanos classifica o trânsito da maior cidade do País como "ruim" (55%) ou "péssimo" (22%), índice superior aos 68% contabilizados em 2010. Os entrevistados que consideram o tráfego rodoviário em São Paulo péssimo cresceram 18 pontos percentuais em relação aos 37% registrados no ano passado.

O tempo médio gasto no trânsito para todos os deslocamentos diários é de 2 horas e 49 minutos, segundo a pesquisa, sendo que 55% dos paulistanos utilizam mais de um meio de locomoção diariamente. Os investimentos do governo no transporte coletivo deveriam ser prioritários em relação aos direcionados ao transporte particular para 69% dos paulistanos. Construir ou ampliar mais linhas de metrô e trem, melhorar a qualidade de ônibus e metrô, construir mais corredores de ônibus e construir mais ciclovias são as medidas apontadas como mais importantes para diminuir o problema do trânsito.

Em relação aos pedestres, mesmo após intensificação de campanhas de conscientização, 58% dos entrevistados afirmam que as faixas de segurança têm sido menos respeitadas pelos motoristas nos últimos meses. Entre os que andam a pé com maior frequência, o índice cresce para 66%. Por outro lado, subiu de 45% em 2007 para 53% neste ano o índice de opiniões favoráveis à aplicação de multas para pedestres. Entre quem usa o carro com maior frequência, o número cresce de 42% para 61% no mesmo período.

Apesar dos problemas com o trânsito, a cidade de São Paulo, assim como observado em anos anteriores, foi considerada por 60% dos paulistanos um ótimo ou bom local para se viver.

O Ipobe ainda identificou um aumento na circulação de automóveis particulares na cidade ao longo dos últimos anos. O estudo mostra que, entre os habitantes da cidade que possuem veículo no domicílio, passou de 15% (2007) para 23% (2011) os que afirmam usar o carro "quase todos os dias". Considerando-se o total dos moradores da cidade, o índice dos que utilizam o automóvel "de vez em quando" subiu de 27% em 2007 para 36% em 2011, refletindo queda dos que dizem não utilizá-lo - de 27% em 2007 para 13% em 2011.

A utilização frequente de transportes públicos permanece praticamente a mesma desde 2007. Mesmo assim, aumenta a parcela de entrevistados que se mostram dispostos a deixar de usar o carro diariamente para utilizar outros meios de transporte, inclusive o público: 40% em 2009, 52% em 2010 e 60% neste ano. "A pesquisa indica que há uma pré-disposição da população para utilizar o transporte público desde que ele seja de qualidade", avalia a CEO do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari.

A amostra da pesquisa é de 805 entrevistas com moradores de São Paulo com 16 anos ou mais. A margem de erro máxima estimada pelo Ibope é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados totais.


Fonte: Terra



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Governo do Estado entrega o primeiro trecho do Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Foi entregue hoje, 03/07, pelo secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e pelo presidente da EMTU/SP, Joaquim Lopes, o primeiro trecho do Corredor Metropolitano de Ônibus Guarulhos – São Paulo, que liga os Terminais Taboão e Cecap, num trajeto de 3,7 km.

O novo viário possui três faixas por sentido, sendo uma delas totalmente exclusiva para a circulação dos ônibus. Construída em pavimento rígido, no canteiro central da via, propicia viagens mais confortáveis e  rápidas, já que não há interferência do tráfego geral na operação do transporte coletivo.


As obras de infraestrutura para este trecho incluíram ainda estações de embarque/desembarque, além de dois Terminais de Integração: Taboão e Cecap. Entregues à população no ano passado, os terminais se destacam pela condição estratégica na reorganização das redes metropolitana e municipal de transporte coletivo por ônibus. São locais de concentração de linhas que estavam com seus pontos finais localizados em ruas e avenidas do município de Guarulhos, causando, na maioria das vezes, incômodos aos moradores vizinhos e transtornos ao trânsito.

Neste primeiro trecho vão circular cinco linhas metropolitanas, atendendo a cerca de 30 mil usuários/dia, com veículos novos,  equipados com porta à esquerda e elevador para pessoas com deficiência, adquiridos pelo Consórcio Internorte, que é o responsável pela operação do Corredor. As linhas metropolitanas de ônibus ligarão diversos bairros de Guarulhos às estações Armênia, Penha e Tucuruvi do Metrô.

Linha/Denominação e Origem/Destino
121TRO Guarulhos (Terminal Metropolitano Taboão) São Paulo (Penha)
552TRO Guarulhos (Parque Santos Dumont) São Paulo (Metrô Armênia)
590TRO Guarulhos (Jardim Paraíso) São Paulo (Metrô Penha)
599TRO Guarulhos (Parque Santos Dumont) São Paulo (Metrô Penha)
802TRO(1) Guarulhos (Terminal Metropolitano Taboão) São Paulo (Metrô Tucuruvi)
(1) A linha precursora 802TRO foi criada para atender especificamente o novo corredor.

O investimento do Governo do Estado neste primeiro trecho do Corredor Metropolitano de Ônibus Guarulhos – São Paulo foi de R$ 39,7 milhões, incluindo os terminais de integração.

O corredor em trechos
Projetado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP, o Corredor Guarulhos - São Paulo terá ainda mais dois trechos: Cecap-Vila Galvão e Vila Endres-Tiquatira. Quando concluído, em 2015, terá extensão total de 20 km de corredor exclusivo de ônibus atendendo cerca de 190 mil passageiros/dia e beneficiando diretamente o município de Guarulhos, a segunda área de maior concentração populacional do Estado, com cerca 1,2 milhão de habitantes. O investimento total no empreendimento está estimado em R$ 250 milhões.

Será o primeiro sistema estruturado de transporte da região proporcionando a reorganização de linhas metropolitanas e municipais; ganhos operacionais, com a disponibilidade de faixa exclusiva para ônibus; redistribuição das paradas e readequação dos semáforos; mais mobilidade devido a integração com as linhas municipais e estações do Metrô e da CPTM; desenvolvimento urbano e social, a partir da revitalização da área central de Guarulhos; e a instituição de polos de serviços geradores de emprego e renda.

Trecho Cecap – Vila Galvão
As obras para o segundo trecho do Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo, que ligará o Terminal Cecap ao futuro Terminal Vila Galvão, já foram contratadas pela EMTU/SP e aguardam apenas a autorização da Prefeitura de Guarulhos para serem iniciadas.

Serão mais 12,3 km de corredor exclusivo para o transporte coletivo onde serão construídos um Terminal de Integração (Vila Galvão), duas Estações de Transferência (Vila Endres e Emílio Ribas) e 20 Estações de Embarque/Desembarque. Neste trecho o Governo do Estado investirá R$ 78,7 milhões, com prazo de 12 meses de execução, beneficiando 120 mil usuários por dia.

Trecho Vila Endres – Tiquatira
A EMTU/SP está desenvolvendo os projetos básico e executivo do terceiro trecho do corredor, que vai ligar a Vila Endres a Tiquatira. Com cerca de 4 km de extensão, este trecho será integrado à futura Estação Tiquatira CPTM/Metrô.

No dia 29 de junho foi publicada a relação das empresas e consórcios classificados na concorrência de pré-qualificação das empresas interessadas em participar da licitação de execução das obras deste trecho. As obras devem começar em 2014 e deverão ser entregues em 2015.

Informações:  EMTU SP
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Plano de Mobilidade Urbana em Rio Preto ainda não saiu do papel

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Um programa do Governo Federal prevê investimentos para grandes mudanças na mobilidade urbana em São José do Rio Preto (SP), mas são iniciativas burocráticas e até agora foi feito muito pouco. Por enquanto, o trânsito é caótico, não apenas para motoristas, mas também para pedestres.

Logo no começo do dia o trânsito é intenso nas avenidas que interligam a região norte ao centro da cidade. Nas rotatórias, carros e motos dividem espaço com os ônibus, que passam de minuto a minuto.

O destino da maioria dos ônibus é a rodoviária, por isso quando se chega ao terminal, a situação fica ainda mais crítica. Um congestionamento se forma na Avenida Alberto Andaló. Os motoristas reclamam do transtorno. “No horário de pico não tem como andar mais, está muito difícil”, afirma o motorista Osvaldo Antunes.

A prefeitura diz que pretende criar 40 quilômetros de corredores exclusivos para o tráfego de ônibus, em Rio Preto. A ideia faz parte do Plano de Mobilidade Urbana, uma exigência do Ministério das Cidades. Até o ano que vem os municípios devem colocar em prática ações que melhorem o trânsito de veículos e pedestres.
A especialista em urbanismo Deocimar Teodózio diz que muita coisa precisa mudar. “A gente deve ter calçadas largas e seguras para os pedestres, ciclovias porque as bicicletas são meio de transporte e corredores de ônibus para fazer com que as pessoas escolham o transporte coletivo no local do individual”, afirma a arquiteta.

O secretário de Planejamento de Rio Preto, Milton Assis, diz que as ciclovias e a reforma das calçadas também são prioridades do projeto, que inclui ainda a construção de três viadutos, um deles, na zona norte. As obras estão orçadas em R$ 210 milhões, sendo que quase toda verba vem do Governo Federal.

O secretário garante que a partir do segundo semestre deste ano a empresa contratada para o serviço começa a trabalhar. “A gente deve assinar em janeiro o contrato, terá um período para a checagem de projetos e as obras devem começar no segundo semestre. Como são obras que vão durar até dois anos, o forte das obras será em 2015”, afirma Milton.

Enquanto as melhorias não chegam só resta ao rio-pretense ter muita paciência. Em um ano o trabalhador que depende do transporte coletivo perde mais de um mês no trajeto de ida e volta de casa ao trabalho. Tempo que poderia ser menor, se as obras de mobilidade urbana já tivessem saído do papel e se tornado realidade no município.

Informações: G1 SP

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Conheça os novos caminhos do Metrô SP em 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Está prevista para este começo de ano a entrega do trecho inicial do primeiro monotrilho da cidade de São Paulo, que vai ligar a Vila Prudente ao Hospital de Cidade Tiradentes, na Zona Leste.

O primeiro trecho desse monotrilho, que será o de maior capacidade do mundo, transportando até 48 mil passageiros por hora e por sentido, terá duas estações, Vila Prudente e Oratório, além do Pátio Oratório. A previsão de demanda para o primeiro trecho é de 13,3 mil passageiros por dia.

Ao todo serão 18 estações, com 26,6 quilômetros de vias elevadas. A previsão é de que 500 mil passageiros serão atendidos por dia, em média, a partir de 2016, com a conclusão da obra. O valor total de investimento é de R$ 6,4 bilhões. 

As vigas e as estações da nova linha de monotrilho, a Linha 15, ficam suspensas a 15 metros de altura, o equivalente a um prédio de cinco andares. Cada estação tem 5,4 mil metros quadrados de área construída, cinco elevadores, sete escadas rolantes e estão organizadas em dois pavimentos. No inferior, ou mezanino, ficam a bilheteria, as catracas, os sanitários e as salas de supervisão operacional. No pavimento superior, as plataformas de embarque. Ao todo, 58 trens vão operar no trecho.

Mas a nova linha corre o risco de não melhorar o trânsito da região. Segundo Flamínio Fichmann, consultor de transportes, o sistema de monotrilho custa por quilômetro um pouco mais do que a metade do Metrô, mas transporta menos de um terço do volume de passageiros do sistema subterrâneo. “O sistema de monotrilho acaba custando mais por passageiro transportado e não terá nenhum efeito no trânsito”, afirma Fichmann. “Isso porque a velocidade com que a frota de automóveis cresce é mais rápida do que a capacidade do monotrilho em atrair usuários de carros.”

Sérgio Ezjemberg, também consultor de trânsito, foi mais longe e disse que não dá para entender como uma obra de baixa capacidade de transporte público custará tanto. “Se o governo tivesse optado pelo Metrô convencional, as obras não teriam causado tantos problemas no trânsito e o sistema ainda poderia transportar três vezes mais pessoas”, argumenta. O Metrô, por sua vez, afirma que o sistema adotado atende à demanda da região.

Estação Adolfo Pinheiro será inaugurada já neste mês
Além da nova linha de monotrilho, o Metrô terá outras inaugurações neste ano. Neste mês, será entregue a Estação Adolfo Pinheiro da Linha 5-Lilás, que está sendo expandida do Largo Treze, em Santo Amaro, até a Chácara Klabin, com 11,5 quilômetros e 11 novas estações (Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin). 

O investimento será de R$ 7,5 bilhões. Todas as estações terão escadas rolantes, elevadores, rampas e piso tátil. Também em 2014, as estações Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie  da Linha 4-Amarela serão concluídas. 

A Estação Vila Sônia e o prolongamento da linha até Taboão da Serra têm previsão de entrega para o final de 2016. A Linha 4 fará integração com a futura Linha 17, na Estação São Paulo-Morumbi. Essa linha também terá inauguração no final de 2014, do primeiro trecho entre a Estação Morumbi da CPTM e Congonhas.

Análise: Lucila Lacreta,  urbanista do Movimento Defenda São Paulo
Temos de rever o gerenciamento

Estamos notando um esforço do governo de São Paulo para ampliar o número de linhas do Metrô. Mas ainda não se chega perto da eficiência internacional de países emergentes como China e México, por exemplo. Todo o gerenciamento do nosso Metrô precisa ser revisto. Nosso custo é dos mais altos do mundo. As estações são muito sofisticadas. Geram um custo de desapropriação enorme. Tínhamos de ser mais sóbrios.  Todo o gerenciamento tem de ser revisto. É preciso  abrir consórcios internacionais. Tudo aqui é muito caro. Nosso custo por quilômetro é exorbitante. 

Algumas estações são projetadas para abrigar futuros shoppings centers. Fazem um banco de terras para futuras obras. Isso gera uma tremenda especulação imobiliária e aumenta enormemente os custos.  Esse tipo de atuação me parece um contrassenso que atrasa em muito o desenvolvimento das linhas do Metrô paulistano.

Linha 8 da CPTM vai até Amador Bueno
Com extensão atual de 35,2 km  entre Júlio Prestes-Itapevi, a Linha 8 da CPTM atende a população de seis municípios:  São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. Um trecho de 6,3 km além de Itapevi está sendo remodelado, em fase final de obras, para atendimento à população do extremo oeste da Grande São Paulo, a região de Amador Bueno.

430.564 passageiros viajam por dia nessa linha

Duas estações estão previstas
As obras visam padronizar a bitola (largura das vias para a passagem dos trens), a via permanente e a rede aérea, além da implantação de nova sinalização e construção de duas estações: Amador Bueno e Santa Rita.

Moradores terão acesso a todo sistema
Com a entrega da extensão da Linha 8, os moradores da região de Amador Bueno terão redução de tempo e de custos  e acesso às  linhas da CPTM e do Metrô.

Por Fernando Granato
READ MORE - Conheça os novos caminhos do Metrô SP em 2014

Prefeitura de SP implanta a Faixa Azul em mais quatro vias da cidade

domingo, 14 de abril de 2024

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Mobilidade e Trânsito (SMT) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), vai iniciar nesta segunda-feira (15/3) o processo de implantação da Faixa Azul em quatro vias autorizadas pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), no fim de março, para ampliação do projeto-piloto na capital. As avenidas Santos Dumont e Washington Luís, a Rua Santa Eulália e o Túnel Ayrton Senna I estarão com a Faixa Azul completamente implantada, isto é, com a sinalização de solo e sinalização vertical, até o fim de abril. 

O “corredor Washington Luís” terá a Faixa Azul implantada em três trechos no sentido centro: entre a Avenida Interlagos e a Rua Lacedemônia; entre a Avenida Dória e a Rua Viaza; e entre a Rua Vieira de Morais e a Avenida dos Bandeirantes. O Túnel Ayrton Senna I será contemplado com a nova sinalização entre a Avenida Vinte e Três de Maio e a Rua Colentino Marques. A Avenida Santos Dumont, desde a avenida Braz Leme até a Ponte das Bandeiras, receberá a Faixa Azul em ambos os sentidos. Por fim, um trecho da Rua Santa Eulália, entre as avenidas Cruzeiro do Sul e Santos Dumont, terá a Faixa Azul no sentido centro. 

A Faixa Azul é baseada em dois princípios de segurança viária: Visão Zero e Sistemas Seguros. A Visão Zero é uma abordagem em que nenhuma morte no trânsito é aceitável – todas são evitáveis. Já o Sistema Seguro é uma forma de evitar que os erros “humanos” dos diferentes usuários do viário possam ocasionar em ferimentos graves ou mortes. 

Confira as vias que receberam a aprovação da Senatran:

Estrada de Itapecerica;
Avenida Senador Teotônio Vilela;
Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira;
Rua Vergueiro;
Avenida Santos Dumont (entre Av. Braz Leme e Ponte das Bandeiras);
Avenida Braz Leme;
Rua Santa Eulália;
Via Elevada Presidente João Goulart;
Túnel Ayrton Senna I;
Complexo Viário Maria Maluf;
Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro;
Avenida Eliseu de Almeida;
Avenida Salim Farah Maluf;
Avenida Pirajussara;
Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Mello;
Avenida Washington Luís;
Avenida Inajar de Souza;
Avenida do Cursino;
Avenida Jornalista Roberto Marinho;
Avenida Escola Politécnica;
Avenida Doutor Gastão Vidigal;
Avenida Aricanduva;
Avenida Doutor Ricardo Jafet;
Avenida Professor Abraão de Morais;
Avenida Presidente Tancredo Neves;
Avenida Governador Carvalho Pinto/ Avenida Dom Helder Câmara/ Avenida Calim Eid;
Rua Sapetuba;

Eixo Norte/Sul (Av. Moreira Guimarães; Av. Rubem Berta; Viaduto 11 de Junho; Av. 23 de Maio; Túnel São João Paulo II; Av. Prestes Maia; Passagem Tom Jobim; Av. Tiradentes; Av. Santos Dumont, entre Av. Braz Leme e a Ponte das Bandeiras, e Ponte das Bandeira).
 
Projeto-Piloto da Faixa Azul
Atualmente, a frota de motos da cidade de São Paulo é de 1,3 milhão de unidades em circulação e para reduzir o número de acidentes graves e óbitos de motociclistas, a CET criou o projeto que trouxe mais segurança aos motociclistas, mesmo mantendo o compartilhamento do viário com os veículos e ônibus, sem segregação de espaços. 

O projeto, criado por profissionais da Companhia, das áreas de Segurança Viária, Sinalização, Planejamento e Projetos, construíram um projeto-piloto, inspirado em experiências da Malásia, de Copenhagen e de cidades australianas. O objetivo foi reorganizar o espaço viário proporcionando mais segurança aos motociclistas. 

Autoridades de trânsito do México e das cidades de Porto Alegre (RS) e Feira de Santana (BA) estiveram na CET para conhecer o Faixa Azul. Recentemente, o projeto foi apresentado na Espanha durante conferência internacional de segurança para motos. 

Em março, a Prefeitura de São Paulo foi autorizada pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) a iniciar a ampliação de mais 120 km do projeto-piloto da Faixa Azul em mais 28 vias, totalizando 200 km até dezembro de 2024. Atualmente, a cidade oferece 90,1 km.

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

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