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Empresa de ônibus que teve 38 carros queimados não tinha seguro

quinta-feira, 24 de abril de 2014

A Viação Urubupungá, que teve 38 veículos incendiados neste ano, informou que não tinha seguro dos veículos e o prejuízo com os ataques pode passar dos R$ 10 milhões. Na madrugada desta terça-feira (22), 34 veículos da empresa foram destruídos em uma garagem de apoio.

"Historicamente, os empresários do ramo não pensavam em seguro para a frota, mas creio que, por conta dos casos corriqueiros de ataques a ônibus, isso passe a ser a ser levado em conta. Só que os preços são altíssimos, incalculáveis", disse Miguel de Albuquerque, gerente geral da empresa.
Foto: Mario Ângelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo
Segundo João Gongora, representante do Sindicatos do Coretores de Seguro de São Paulo, nenhuma apólice prevê cobertura para incêndio ou vandalismo no país. "Há no mercado contratos para incêndio, mas em casos acidentais. Os incêndio provocados intencionalmente ou por vandalismo não são cobertos. É o tipo de sinistro que não é possível prevenir. Economicamente falando, seria inviável. É o mesmo que ter um ônibus e pagar por dois. Imagina isso em uma frota de ônibus."

De acordo com o gerente da Urubupungá, o custo para recuperação das carcaças dos ônibus destruídos pode variar de R$ 6 mil a R$ 200 mil. "Tudo depende da circunstância do evento. Ficamos suscetíveis aos preços de mercado. Sai mais barato montar um ônibus novo do que recuperar o estrago feito", afirmou Albuquerque.

O tempo para concluir a recuperação de um ônibus pode chegar a 150 dias. "Isso se precisarmos colocar motor novo, pintar, mexer no chassis, nos bancos, revestimentos, isolamento térmico. Fazemos tudo isso em nossas oficinas. É mais rápido fazermos assim do que esperarmos o processo todo de uma seguradora, como perícia, análise de apólice, burocracias. Dessa forma também conseguimos recolocar carros nas linhas em menos tempo, além de usarmos a reserva técnica", explicou o gerente da viação.

De acordo com Albuquerque, o seguro que é feito pela maioria das empresas de ônibus são os com "apólice de responsabilidade civil, com relação à vida de pessoas e atendem a casos de pequenos sinistros nos trânsito, para atender a demanda originada por terceiros ou algo que possa colocar a vida de passageiros ou outras pessoas em risco. São apólices com valores altos."

Albuquerque é porta-voz da Viação Urubupungá e de outras três empresas (Santa Brígida, Cidade Caieiras e Urubupungá Transporte e Turismo), que integram o grupo NOS. Ele explica que pensar em seguro para toda a frota do grupo pode inviabilizar a saúde financeira das viações. Nenhuma delas possui apólice de seguro para os ônibus.

"Temos uma frota de 2.239 carros. Imagina o custo para segurar cada um dos ônibus para proteger a empresa em casos de vandalismo e incêndio? Nunca pensamos em segurar ônibus contra roubo e furto, porque seria fácil localizar um ônibus, mas esse tipo de situação, que vem se tornando constante, nunca tínhamos pensando que seria preciso."

Nesta quarta-feira, a Viação Urubupungá colocou em circulação ônibus novos, ainda sem placas, para atender a população prejudicada pelo incêndio, cerca de 20 mil usuários. Dos 38 veículos queimados, 23 ficaram totalmente destruídos.

Histórico de ataques
Albuquerque disse que as empresas do grupo registraram ônibus incendiados desde 2006. Apenas em 2007, 2008 e 2011 que não foram computados casos de ataques.

Segundo levantamento feito pelo grupo NOS, 16 ônibus foram incendiados em 2006, outros oito foram destruídos da mesma maneira em 2009. Em 2010, seis veículos foram incendiados. Em 2012, o grupo registrou quatro ônibus incendiados. No ano passado, duas das empresas registraram oito incêndios. Neste ano, a conta chega a 38 ônibus da Viação Urubupungá incendiados e outros três da Viação Santa Brígida também.

Suspeito do ataque
Segundo a polícia, o fogo foi provocado em protesto contra a morte de um suspeito de tráfico de drogas na segunda-feira. Um jovem de 19 anos, Edilson Almeida Silva, que seria irmão gêmeo do morto, foi detido sob a suspeita de ter participado do ataque.

Silva, que negou a participação no crime, foi reconhecido por testemunhas e através das imagens de câmeras de segurança. Ele será indiciado por incêndio, associação criminosa, dano qualificado ao patrimônio e lesão corporal, de acordo com o delegado Seccional de Osasco, Paulo Afonso Tucci.

A ação
Pelo menos seis homens fortemente armados, entre eles dois adolescentes, invadiram a garagem de apoio da viação, renderam um manobrista e um segurança e atearam fogo aos ônibus. O pátio fica na Rua Águas da Prata, uma travessa da Avenida Presidente Médici.  

Horas antes, dois coletivos da empresa, que opera 21 linhas em Osasco, sofreram tentativas de ataque, mas não chegaram a ficar danificados.

De acordo com Albuquerque, pelo menos um dos funcionários foi obrigado pelos criminosos a ajudar a incendiar os coletivos. “Todos estavam fortemente armados. Eles renderam os funcionários. Dois garotos, que a gente acredita serem menores, foram jogando [o combustível nos ônibus]. Como os menores estavam demorando, eles mandaram dois irem lá jogar também. A ação demorou de três a quatro minutos”, afirmou.

Um funcionário que estava em outra garagem e foi chamado a prestar socorro contou que um dos colegas, obrigado a atear fogo nos coletivos, chegou a ter uma queimadura no braço.

Região metropolitana
Um levantamento feito pela TV Globo mostra que, em 2014, 364 ônibus foram atacados na capital paulista e em municípios da Grande São Paulo, sendo 115 deles incendiados.

Na Grande São Paulo, a EMTU informou que 19 de seus ônibus metropolitanos foram queimados até abril deste ano em nove cidades: Guarulhos (6), São Paulo (4), Sumaré (2), Osasco (1), Embu das Artes (1), São Bernardo (1), Itapecerica da Serra (1), Suzano (1) e Ferraz de Vasconcelos (1).

No ano passado, foram 22 ônibus queimados nas cidades de São Paulo (4), São Vicente (4), Cubatão (3), Guarulhos (3), Osasco (2), Cosmópolis (2), Sumaré (1), Cotia (1), Itapecerica da Serra (1), Taboão da Serra (1).

Ainda de acordo com a EMTU, 91 ônibus foram vandalizados este ano contra 210 no ano passado. A companhia não contabiliza os ônibus municipais incendiados ou vandalizados.

Por Glauco Araújo
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Em SP, Pagamento por aproximação passa a estar disponível em 100% dos ônibus

terça-feira, 18 de julho de 2023

O pagamento por aproximação com cartões de crédito e débito já está disponível em toda a frota de ônibus das linhas intermunicipais da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), que atendem a 134 cidades do estado.

Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM), na qual a EMTU é vinculada, o processo de adaptação da frota do transporte intermunicipal metropolitano iniciou em maio deste ano e foi concluído com sucesso na última semana de junho.

Dessa forma, os usuários podem pagar a passagem ao aproximar cartões de crédito e débito no validador diretamente na catraca de mais de 4.400 ônibus do transporte metropolitano de SP. Além disso, celulares e smartwatches compatíveis também poderão ser usados.

Os ônibus com essa opção de pagamento receberam adesivos nos validadores e portas para sinalizar a possibilidade de cobrança por aproximação e os cartões de crédito e débito aceitos, que precisam ser das bandeiras Mastercard, Visa e Elo.
Vale citar que as linhas da EMTU atendem a região metropolitana de São Paulo e municípios como Grande ABCDM, Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires, Cotia, São Roque, Taboão da Serra, Itapecerica da Serra, Embu das Artes, Juquitiba, São Lourenço e outros.

Metrô, CPTM e ViaMobilidade 
A opção de pagamento da tarifa por aproximação também está disponível, em formato piloto, em 13 estações do Metrô, CPTM e ViaMobilidade. Essa possibilidade é oferecida por meio da Autopass, uma empresa de soluções para mobilidade e bilhetagem eletrônica.

Até o momento, essa forma de embarque está disponível em 13 estações:

João Dias (Linha 9);
Jabaquara (Linha 1);
Ipiranga (Linha 10);
Consolação (Linha 2);
Brás (Linha 11);
Belém (Linha 3);
Tatuapé (Linha 12);
Estação Aeroporto (Linha 13);
Trianon (Linha 2);
Campo Belo (Linha 5);
Osasco (Linha 8);
Granja Julieta (Linha 9).

Informações: EMTU
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Governo SP determina fim dos projetos de monotrilhos

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Vitrine da gestão de José Serra (PSDB), as obras de Transporte e Transporte Metropolitanos estão na mira do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). O governo determinou o fim do projeto dos monotrilhos, vai alterar o cronograma de entrega de linhas do metrô e de projetos de grande visibilidade, como a ponte estaiada entre Santos e Guarujá, e rever todos os contratos das secretarias.

Em Transportes Metropolitanos, pasta que concentrou investimentos e publicidade na gestão passada, os programas estão sendo reformulados. O secretário, Jurandir Fernandes, não dará prosseguimento os projetos de monotrilhos em São Paulo. No governo anterior, quando a pasta era presidida por José Luiz Portella, chegou a ser cogitada a execução de seis projetos, entre eles, a Linha 17 - Ouro, no Morumbi, o mais adiantado por conta da necessidade de ligação do Metrô com o estádio do Morumbi, para a Copa do Mundo.

"O monotrilho é um projeto inusitado, que merecia uma discussão mais ampla", diz Fernandes. O novo secretário era presidente da Empresa Metropolitana de Planejamento (Emplasa) e diz que só soube do projeto quando a licitação foi lançada, em dezembro de 2009. Fernandes conta que foi avisado por uma repórter, por telefone, depois de o então governador Serra ter anunciado o projeto. "Temos a obra de serviço dada e vamos fazer da melhor forma possível. Mas não é o melhor formato, por ter custo elevado, e não permitir integração com a cidade", diz.

O uso de portas de segurança nas estações também deve ser reavaliado por essa gestão. Na avaliação do secretário, as portas automáticas são ideais para linhas que trabalham sem condutor, como na Linha 4-Amarela, ou nas estações com sobrecarga de passageiros. "É preciso ver se são realmente necessárias nos outros casos", diz. Fernandes questiona, por exemplo, a prioridade dada para a instalação das primeiras portas na estação Sacomã, durante a campanha de Serra à Presidência, enquanto a Linha 4 estava com o cronograma atrasado. No metrô, das quatro linhas previstas na gestão Serra, só uma deverá ficar pronta no prazo.

Para diferenciar-se de Serra, outra proposta do governo é levar o metrô até a região metropolitana. O tucano pretende encaminhar obras até Taboão da Serra, que poderão ser exibidas em 2014, ano em que Alckmin poderá disputar a reeleição ou a Presidência.

Fonte: Revista Ferroviária

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Metrô SP Metrô estuda levar a Linha 4 até o Pari, no centro da cidade

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Prevista para abrir no mês que vem, a Estação Luz não deverá ser o ponto final da Linha 4-Amarela do Metrô na região central de São Paulo. O governo do Estado já estuda prolongar o ramal um pouco para o leste, com o acréscimo de uma estação no Pari, bairro vizinho à Luz. O projeto inicial desse trecho - sugerido em antigos planos da rede - será feito em 2012.

Por enquanto, não existe previsão para o começo das obras, mas um túnel logo depois da Luz está pronto e poderia ser incorporado ao traçado. A estrutura, que termina em um poço de ventilação na Rua João Teodoro, foi construída pelo "tatuzão", equipamento responsável por escavar a maior parte da Linha 4.

Segundo o Metrô, ainda não é possível definir se esse túnel será usado na extensão da linha. O que se sabe é que ele servirá para manobrar e estacionar trens.

A possibilidade de ter uma estação de metrô perto de casa anima Yara da Mata, secretária da Associação dos Moradores, Comerciantes e Amigos do Brás, Pari e Canindé. "Aqui a gente tem de ir até a Estação Brás ou a Tiradentes. Até lá, de ônibus, às vezes leva meia hora, porque o trânsito no bairro vive parado."

Ela diz que há alguns anos ouviu sobre a intenção de se estender o metrô até o Pari. "Houve até um estudo e, pelo que disseram, a estação ficaria no antigo pátio da Rede Ferroviária Federal, onde hoje está a Feira da Madrugada, no final da Rua Oriente. A ideia era magnífica, só que, depois, ninguém mais tocou no assunto."

O Metrô não informou se há algum ponto sondado para instalar a futura estação. Mas, sobre o traçado do prolongamento da Linha 4 até o Pari, a estatal divulgou que ele será definido "nos próximos meses", quando for elaborado o projeto funcional.

O diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Rogério Belda, explica que a Estação Pari poderá atender moradores de bairros do setor nordeste da cidade, como Vila Maria e o Parque Novo Mundo, que hoje dependem principalmente da Linha 1-Azul. "Será uma alternativa importante."

No mapa de linhas do Metrô previstas para o futuro, a Estação Pari da Linha 4 aparece interligada à Linha 19-Celeste, que conectará a zona sul da capital ao Parque Cecap, em Guarulhos, na Região Metropolitana.

A outra ponta da Linha 4, que originalmente acabaria na Estação Vila Sônia, também deverá ser expandida. O estudo para a ampliação até Taboão da Serra, na Grande São Paulo, já se tornou promessa de governo, apesar de as cinco estações da segunda fase do ramal sequer terem sido entregues.


Fonte: Estadão

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Linha de Taboão da Serra passa a ter Estação São Paulo-Morumbi como ponto final

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

A partir deste sábado (3), os passageiros da linha 356 chegarão mais rápido ao sistema metroferroviário. O ponto final desse serviço, gerenciado pela EMTU/SP, passará a ser na Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela de metrô.

A linha 356 faz atualmente a ligação do Centro Social Urbano (CSU), em Taboão da Serra, ao bairro de Pinheiros, na capital, e transporta cerca de 800 pessoas por dia.

Após a mudança, os passageiros que quiserem chegar a Pinheiros poderão fazer integração gratuita com a linha 510, que liga Embu das Artes à capital. A transferência pode ser feita no ponto próximo ao terminal. Para não pagar outra tarifa na 510 é preciso usar o cartão BOM. A tarifa da linha 356 permanecerá no valor de R$ 4,85.

Os passageiros têm sido informados antecipadamente sobre a alteração do ponto final, por meio de cartazes afixados nos ônibus, de mídias sociais e pelo site www.emtu.sp.gov.br.

Informações: Governo de São Paulo


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Metrô de São Paulo entrega as estações Luz e República amplia integração

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O Metrô paulistano inaugura nesta quinta-feira as estações Luz e República da linha 4-Amarela. Mais que duas novas paradas, o trem metropolitano de São Paulo ganhará integração entre suas principais linhas com a CPTM e a viagem da Luz ao Butantã agora será feita em 12 minutos. Inicialmente operando no horário de 10h às 15h, a meta da Via 4 é instituir horário integral até o fim do mês.

Com a inauguração das estações, o passageiro terá a possibilidade de fazer uma baldeação para a Linha Azul (Tucuruvi/Jabaquara) através da estação República, o que já era possível na estação Paulista, mas ganhou também uma integração nova com a Linha Vermelha (Barra Funda/Itaquera) na parada da Luz. A integração com a Linha Verde ocorre desde 2010 via Consolação, integrada à estação Paulista. Três linhas da CPTM conectam com a Linha 4 na Luz.

A inauguração das estações soma 9 km de extensão ao sistema. Somados aos 65,3 km da Companhia do Metrô, totalizam 74,3 quilômetros de rede metroviária na capital paulista. O total de estações agora é de 64: 58 operadas pela Companhia do Metrô e seis pela concessionária ViaQuatro.

Entre as novidades das novas estações, iluminação por luz solar através de uma claraboia construída na superfície, que alcança quatro níveis e chega até a plataforma. Alé disso, contadores com um sensor de presença para contabilizar usuários que fazem a passagem das linhas operadas pelo Metrô e a CPTM para a do consórcio Via 4, responsável pela linha. A previsão é de que mais de 200 mil pessoas façam isso diariamente na estação Luz. As lixeiras presentes no local são transparentes para evitar que artefatos explosivos sejam colocados, em especial por torcedores de equipes de futebol em dias de jogos.

Além das duas novas, na Linha 4 foram inauguradas as estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Paulista. Para completar o trajeto, restam as estações Vila Sônia, no outro extremo, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis - as três últimas no trajeto entre o centro e a zona oeste. Existem estudos que preveem o prolongamento da Linha 4 até Pari, em uma ponta, e até a cidade de Taboão da Serra no extremo oeste, esta via transporte motorizado.

A linha 4-Amarela opera em período integral (das 4h40 à 0h) desde a segunda-feira em dias úteis e, aos sábados, até a 1h entre as estações Butantã e Paulista. Nas novas estações, Luz e República, a operação será das 10h às 15h. Não é divulgada oficialmente uma previsão, mas a meta é que o horário seja ampliado até o dia 30, de acordo com a ViaQuatro.

Com o funcionamento das novas estações República e Luz da Linha 4, o Metrô prevê uma redução de movimento nas estações Paraíso, Sé, Luz (da Linha 1) e no trecho Paraíso-Luz, o mais carregado da Linha 1-Azul. Também há a perspectiva de redução de movimento na estação Brás, em razão da integração com as linhas da CPTM em Luz.

A partir da consolidação da demanda da Linha 4-Amarela, ela deverá transportar cerca de 700 mil pessoas por dia, a partir de 2012. Na sequência, será concluída a 2ª fase de implantação da Linha 4-Amarela. Segundo o Metrô, está prevista a construção de 1 km de túnel até a futura estação Vila Sônia, além de complemento de acessos, acabamento e instalação de sistemas operacionais e equipamentos em quatro estações: São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie. O percurso entre Luz e Vila Sônia terá 12,8 km de extensão e 11 estações. A previsão é de entrega das obras em 2014.



Fonte: Terra

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Integração ajuda morador da Grande SP a economizar na passagem

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Especialistas dizem que um sistema de transporte público só pode ser eficiente se estiver integrado. Na Grande São Paulo e capital, os sistemas até se comunicam, mas a integração ainda não é completa, como mostrou reportagem do Anda SP desta terça-feira (28), no Bom Dia São Paulo.

Atualmente, 35% das pessoas que usam transporte público fazem pelo menos uma baldeação. A cozinheira Priscila Del Rei Ferreira, que mora em Taboão da Serra e trabalha no Tatuapé, na Zona Leste da capial, precisa pegar três conduções - dois ônibus e um Metrô - para chegar ao trabalho. Para pagar a passagem, ela usa o cartão Bilhete de Ônibus Metropolitano (Bom) e o Bilhete Único.

Ao todo, Priscila gasta R$ 8 e demora duas horas para chegar ao destino. Se não tivesse integração, ela teria que desembolsar R$ 9,45. “Seria melhor em vez de usar vários cartões fazer uma integração. Meu sonho é ter uma linha de Metrô de Taboão da Serra direto para o Tatuapé. Esse é meu sonho de consumo”, diz a cozinheira.

O Bom pode ser usado para pagar passagens entre 39 cidades da região metropolitana e é aceito em 94 estações de trem e Metrô. Segundo o Metrô, o cartão Bom passará a ser aceito na Linha Amarela no segundo semestre deste ano, mas ainda não há data definida.

Informações: G1 SP

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Conheça os novos caminhos do Metrô SP em 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Está prevista para este começo de ano a entrega do trecho inicial do primeiro monotrilho da cidade de São Paulo, que vai ligar a Vila Prudente ao Hospital de Cidade Tiradentes, na Zona Leste.

O primeiro trecho desse monotrilho, que será o de maior capacidade do mundo, transportando até 48 mil passageiros por hora e por sentido, terá duas estações, Vila Prudente e Oratório, além do Pátio Oratório. A previsão de demanda para o primeiro trecho é de 13,3 mil passageiros por dia.

Ao todo serão 18 estações, com 26,6 quilômetros de vias elevadas. A previsão é de que 500 mil passageiros serão atendidos por dia, em média, a partir de 2016, com a conclusão da obra. O valor total de investimento é de R$ 6,4 bilhões. 

As vigas e as estações da nova linha de monotrilho, a Linha 15, ficam suspensas a 15 metros de altura, o equivalente a um prédio de cinco andares. Cada estação tem 5,4 mil metros quadrados de área construída, cinco elevadores, sete escadas rolantes e estão organizadas em dois pavimentos. No inferior, ou mezanino, ficam a bilheteria, as catracas, os sanitários e as salas de supervisão operacional. No pavimento superior, as plataformas de embarque. Ao todo, 58 trens vão operar no trecho.

Mas a nova linha corre o risco de não melhorar o trânsito da região. Segundo Flamínio Fichmann, consultor de transportes, o sistema de monotrilho custa por quilômetro um pouco mais do que a metade do Metrô, mas transporta menos de um terço do volume de passageiros do sistema subterrâneo. “O sistema de monotrilho acaba custando mais por passageiro transportado e não terá nenhum efeito no trânsito”, afirma Fichmann. “Isso porque a velocidade com que a frota de automóveis cresce é mais rápida do que a capacidade do monotrilho em atrair usuários de carros.”

Sérgio Ezjemberg, também consultor de trânsito, foi mais longe e disse que não dá para entender como uma obra de baixa capacidade de transporte público custará tanto. “Se o governo tivesse optado pelo Metrô convencional, as obras não teriam causado tantos problemas no trânsito e o sistema ainda poderia transportar três vezes mais pessoas”, argumenta. O Metrô, por sua vez, afirma que o sistema adotado atende à demanda da região.

Estação Adolfo Pinheiro será inaugurada já neste mês
Além da nova linha de monotrilho, o Metrô terá outras inaugurações neste ano. Neste mês, será entregue a Estação Adolfo Pinheiro da Linha 5-Lilás, que está sendo expandida do Largo Treze, em Santo Amaro, até a Chácara Klabin, com 11,5 quilômetros e 11 novas estações (Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin). 

O investimento será de R$ 7,5 bilhões. Todas as estações terão escadas rolantes, elevadores, rampas e piso tátil. Também em 2014, as estações Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie  da Linha 4-Amarela serão concluídas. 

A Estação Vila Sônia e o prolongamento da linha até Taboão da Serra têm previsão de entrega para o final de 2016. A Linha 4 fará integração com a futura Linha 17, na Estação São Paulo-Morumbi. Essa linha também terá inauguração no final de 2014, do primeiro trecho entre a Estação Morumbi da CPTM e Congonhas.

Análise: Lucila Lacreta,  urbanista do Movimento Defenda São Paulo
Temos de rever o gerenciamento

Estamos notando um esforço do governo de São Paulo para ampliar o número de linhas do Metrô. Mas ainda não se chega perto da eficiência internacional de países emergentes como China e México, por exemplo. Todo o gerenciamento do nosso Metrô precisa ser revisto. Nosso custo é dos mais altos do mundo. As estações são muito sofisticadas. Geram um custo de desapropriação enorme. Tínhamos de ser mais sóbrios.  Todo o gerenciamento tem de ser revisto. É preciso  abrir consórcios internacionais. Tudo aqui é muito caro. Nosso custo por quilômetro é exorbitante. 

Algumas estações são projetadas para abrigar futuros shoppings centers. Fazem um banco de terras para futuras obras. Isso gera uma tremenda especulação imobiliária e aumenta enormemente os custos.  Esse tipo de atuação me parece um contrassenso que atrasa em muito o desenvolvimento das linhas do Metrô paulistano.

Linha 8 da CPTM vai até Amador Bueno
Com extensão atual de 35,2 km  entre Júlio Prestes-Itapevi, a Linha 8 da CPTM atende a população de seis municípios:  São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. Um trecho de 6,3 km além de Itapevi está sendo remodelado, em fase final de obras, para atendimento à população do extremo oeste da Grande São Paulo, a região de Amador Bueno.

430.564 passageiros viajam por dia nessa linha

Duas estações estão previstas
As obras visam padronizar a bitola (largura das vias para a passagem dos trens), a via permanente e a rede aérea, além da implantação de nova sinalização e construção de duas estações: Amador Bueno e Santa Rita.

Moradores terão acesso a todo sistema
Com a entrega da extensão da Linha 8, os moradores da região de Amador Bueno terão redução de tempo e de custos  e acesso às  linhas da CPTM e do Metrô.

Por Fernando Granato
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Motoristas e cobradores encerram paralisação e linhas da Grande São Paulo

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Após dez horas de paralisação, motoristas e cobradores da Viação Pirajuçara voltaram ao trabalho às 14h de hoje (8). No início da manhã, cerca de 170 mil passageiros foram prejudicados com a greve que interrompeu o funcionamento de 31 linhas que atendem às cidades de Embu das Artes, Taboão da Serra, Itapecerica da Serra e São Paulo.

De acordo com o Sindicato dos Condutores de Osasco, a paralisação ocorreu por insatisfação dos funcionários com a atuação do gerente de tráfego da empresa. "Era uma disciplina muito rigorosa e isso foi causando uma revolta nos trabalhadores até que eles resolveram parar", explicou Antônio Alves Filho, presidente da entidade. Em reunião de negociação com a empresa, ficou acertado que o gerente deixará o cargo, segundo informações do sindicato.


A Viação Pirajuçara não comentou os motivos da greve e informou apenas que a normalização das atividades deve ocorrer no prazo de uma ou duas horas.

Os trabalhadores aproveitaram a mobilização para reivindicar outras questões à empresa. "Além da saída do gerente, ficou acertado que esse dia de hoje não vai ser descontado, que não vai ter punição por causa da greve e que as horas extras vão ser pagas. Não vai ser mais banco de horas", apontou o sindicalista.

Durante o protesto, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) acionou o Consórcio Intervias, responsável pelas empresas que atuam na região, para que o serviço de emergência fosse prestado. As viações Raposo Tavares e Miracatiba atenderam a parte da demanda das linhas de maior movimento, além de aumentar a oferta de viagens nas linhas com itinerários semelhantes aos da empresa parada.

Informações: Agência Brasil

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Em São Paulo, Devido a obras de restauração, os ônibus intermunicipais trafegarão pela Eliseu de Almeida

domingo, 22 de maio de 2011

A São Paulo Transporte (SP Trans), responsável pelas linhas e Corredores de ônibus da Cidade de São Paulo fará intervenções no Corredor de Ônibus Campo Limpo – Rebouças – Centro com alterações no tráfego dos ônibus da Avenida Francisco Morato a partir do dia 22 de maio. Será restaurado o pavimento da faixa exclusiva destinada aos ônibus. A obra será feita por etapas.

Com isso, as 21 linhas intermunicipais gerenciadas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU irão durante toda a fase de obras serem desviadas para a Avenida Eliseu de Almeida. As linhas municipais gerenciadas pela SP Trans continuarão a trafegar pela Francisco Morato, usando a faixa da direita.

Corredores de Ônibus da Avenida Francisco Morato vão ser recapeados

Os ônibus que ligam Taboão da Serra, Embu das Artes e Itapecerica da Serra a capital paulista, deixam de circular pela av. Francisco Morato e passam a fazer o trajeto pela av. Eliseu de Almeida até o final das obras.

A intervenção inicial será no trecho entre as Ruas Aparaó e Edmundo Scannapieco no sentido Centro. A duração das obras será por um período de 25 dias. Como alternativa, os motoristas poderão utilizar as ruas Aparaó, Comandante Lira, Lício Marcondes do Amaral e Três Irmãos. Uma outra opção para quem segue em direção a Pinheiros é utilizar a Avenida Eliseu de Almeida.

A intervenção urbana será dividida em quatro fases para minimizar o impacto no trânsito. A previsão para o final das obras é maio de 2012 e custarão em torno de R$ 22,9 milhões. O pavimento, atualmente revestido com asfalto, receberá uma nova cobertura, a exemplo de outros corredores como o 9 de Julho – Santo Amaro e possibilitará um aumento da velocidade dos ônibus, atualmente em 12 km/h. Em torno de 300 mil pessoas utilizam o Corredor diariamente.

Metrô: novas previsões
O consórcio Via Quatro e a Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos anunciaram novas previsões de datas para ampliação do horário de funcionamento da Linha 4 Amarela do Metrô. No dia 2 de Junho será feita a integração com a Linha 9-Esmeralda da CPTM a partir da Estação Pinheiros. Em seguida a operação comercial que hoje funciona das 4h40 às 15h00 será estendida para as 4h40 às 00h00 durante a semana, de segunda a sexta.

Até outubro deste ano deverão ser entregues as Estações República e Luz, finalizando a primeira fase das obras da Linha e a extensão do funcionamento para os finais de semana.


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Dirigir pelas ruas de Taboão, Embu das Artes e Itapecerica da Serra está cada vez mais complicado

segunda-feira, 9 de agosto de 2010


Os congestionamentos nas principais vias das três cidades mudaram a rotina dos motoristas. A situação se agrava nos horários de pico e provoca protesto de quem acaba perdendo tempo no trânsito lento.
O crescimento da frota de veículos provocado pela maior facilidade de acesso ao financiamento, o pedágio do Rodoanel, o surgimento de novas rotas, a inauguração do trecho sul do Rodoanel e a falta de investimento do governo do estado em transporte público deixam o trânsito na região ainda mais caótico. Além disso, as obras nas cidades pioram a situação. Juntas, a frota fixa de veículos de Taboão da Serra, Embu das Artes e Itapecerica somam 132 mil unidades. Taboão tem 67 mil, Embu 35 mil e Itapecerica 30 mil. Enquanto isso, somente a frota flutuante mensal de Taboão, ou seja, veículos que passam na cidade somam 4 milhões e 200 mil. No Embu, a média mensal da frota flutuante é de 648 mil veículos.
Já em Itapecerica, somente na Avenida 15 de Novembro, a frota flutuante é de 650 mil veículos ao mês.



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Novos ônibus de Taboão da Serra começam a rodar

quinta-feira, 9 de junho de 2022

Os novos ônibus de Taboão da Serra, comprados pela Viação Pirajuçara, vão começar a rodar nesta quarta-feira nas linhas municipais. Eles chegaram no mês de maio e, na operação, devem substituir modelos mais antigos fabricados pela Comil. Os novos veículos são do modelo Apache Vip V.


A princípio, os novos coletivos devem operar em cinco linhas circulares. São elas: 02, 04, 05, 06 e 09. Sendo assim, a novidade beneficiará moradores dos bairros Jardim Leme, Jardim Salete, Jardim São Judas, Parque Pinheiros, entre outros. Os novos coletivos, diferente dos atuais, contam com ar condicionado e suspensão a ar.


Outro ponto acerca dos novos ônibus é que a porta do meio, que conta com elevador, abrirá somente para PcD’s (Pessoas com Deficiência). Tal medida serve para preservar o equipamento. Além disso, segundo representantes da empresa, a regra segue princípios de segurança, já que o degrau desta porta é flexível. Outras empresas da Grande São Paulo já trabalham desta maneira há alguns anos. Os ônibus já contam com um aviso em suas portas sobre esta nova prática.

Informações: Linhas Metropolitanas

Mais Informações do Transporte Coletivo de São Paulo

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Tarifa de ônibus sobe para R$ 2,75 hoje em Taboão da Serra

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Andar de táxis no município também ficou mais caro. Os valores agora são os mesmos cobrados na capital paulista. A bandeirada, paga logo ao adentrar ao veículo, teve o seu valor reajustado em 18% passando de R$ 3,50 para R$ 4,10. A bandeira 2, cobrada durante as madrugadas e aos domingos e feriados, custa 30% mais que chamada bandeira 2 também foi reajustada.
O Secretário de Transporte e Mobilidade Urbana, Claudinei Pinheiro, destaca que o aumento é necessário devido às altas nos insumos (Óleo Diesel, Pneus entre outros) para manutenção dos ônibus da empresa Fervima, que pertence a Viação Pirajussara, e opera o sistema público de transporte.
“Esses reajustes são necessários à medida que os insumos aumentam. Numa pesquisa na Grande São Paulo, nós continuamos com uma das menores tarifas”, diz Pinheiro.
Sobre o segundo aumento no período inferior a um ano, o secretário diz que “Nós [população] já ganhamos uma quantidade de tempo porque o aumento está sendo discutido desde dezembro”, conclui.


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São Paulo: como estão as obras de expansão do Metrô e da CPTM?

domingo, 5 de novembro de 2023

O  Metrô de São Paulo revisou no mês passado, em setembro, a previsão original de investir R$ 5,6 bilhões nas reformas de expansão e melhorias da rede metroviária para R$ 3,5 bi. Mesmo com o corte, o valor representa um dos patamares mais elevados dos últimos anos.

A redução, no entanto, afeta diretamente os projetos da Linha 19-Celeste, que baixou em 71%, e da Linha 17-Ouro, cujo orçamento diminuiu de quase R$ 1,1 bilhão para R$ 460 milhões. A Linha 2-Verde, apesar de ter perdido R$ 1 bilhão, continua avançando, com aproximadamente 60% dos recursos utilizados em oito meses.

Desde 2020, o Metrô de São Paulo e as linhas de trens da  CPTM estão em reforma, em um amplo projeto de expansão. Algumas dessas melhorias foram entregues, outras seguem em andamento. No plano original, segundo a Companhia do Metropolitano, seria investido o maior volume de recursos de sua história, equivalente ao custo de cerca de 6 km de linha subterrânea.

Até agosto de 2023, os investimentos haviam superado o mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 1,63 bilhão. O último relatório de empreendimentos da CPTM, divulgado neste mês, e o mais recente relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, divulgado todo final de ano, trazem algumas atualizações e informações sobre as obras.

Situação das obras

Os empreendimentos de expansão e melhoria da rede metroviária são diversos, e envolvem novas linhas e adaptações em estações já existentes. Segundo o último relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô opera as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, além de gerenciar projetos em linhas operadas pela iniciativa privada, como a Linha 4-Amarela e a Linha 5-Lilás.

  • Linha 1-Azul: Prevê melhorias, incluindo a ampliação da estação São Joaquim, devido à chegada da Linha 6-Laranja, visando atender às demandas futuras.
  • Linha 2-Verde: Obras de expansão em andamento entre Vila Prudente e Penha, com integração com as Linhas 3-Vermelha e 11-Coral da CPTM, reduzindo a demanda nas estações centrais.
  • Linha 3-Vermelha: Não há projetos mencionados, mas estão em andamento investimentos, como a implantação de portas de plataforma e o novo sistema de sinalização CBTC. Atualmente, existem fachadas nas estações Corinthians-Itaquera, Vila Matilde, Belém, Bresser-Mooca e Palmeiras-Barra Funda.
  • Linha 4-Amarela: Operada pela ViaQuatro, com obras finalizadas, mas ainda com algumas obras sob responsabilidade do Metrô de São Paulo, incluindo o acesso da estação Paulista para a rua Bela Cintra, e o túnel entre as estações Consolação e Paulista. O governador  Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, prevê uma nova reforma que ligue esta linha à Taboão da Serra, com previsão de início no começo de 2024.
  • Linha 5-Lilás: Operada pela ViaMobilidade, com retirada de pendências no novo trecho, incluindo extensões até a estação Chácara Klabin.
  • Linha 6-Laranja: Responsabilidade da LinhaUni e da construtora Acciona, sem envolvimento do Metrô de São Paulo.
  • Linha 9-Esmeralda: Implantação de extensão da Linha 9-Esmeralda desde a estação Grajaú até Varginha, com uma parada intermediária na nova estação Bruno Covas/Mendes-Vila Natal. A previsão é que a estação comece as novas operações ainda no segundo semestre deste ano.
  • Linha 15-Prata: Projetos em andamento incluem a expansão leste do monotrilho com duas novas estações e a construção de novas vias e a estação Ipiranga na parte oeste.
  • Linha 16-Violeta: Projeto diretriz finalizado, com EIA/RIMA e projeto básico em andamento, ligando a estação Oscar Freire até Cidade Tiradentes.
  • Linha 17-Ouro: Projetos básicos, executivos e implantação em andamento, com a implantação paralisada devido a contratações mal sucedidas, mas trens em fabricação na China.
  • Linha 19-Celeste: Em fase de elaboração do projeto básico e obtenção de licenças ambientais, ligando o centro de Guarulhos à estação Anhangabaú.
  • Linha 20-Rosa: Anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA concluídos, com planos de ligar a região da Santa Marina até o ABC, passando pelo município de São Paulo.
  • Linha 22-Marrom: Projeto repaginado, com novo anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA em andamento, ligando a estação Sumaré até Cotia, com integração com cinco linhas.
Os empreendimentos metroviários se dividem entre concluídos e em melhoria; em construção e expansão; e em projeto. O desafio futuro do Metrô e da CPTM será finalizar obras em andamento e garantir a implantação de novos trechos.

Concluídas e em melhoria: Linhas 1-Azul, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 9-Esmeralda;
Em construção e expansão: Linha 2-Verde, 6-Laranja (privada), 15-Prata e 17-Ouro;
Em projeto: Linha 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom.

Informações: Ultimo Segundo

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