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SuperVia e Metrô Rio suspendem integração e deixam viagens mais caras

quinta-feira, 15 de março de 2012

O usuário que utiliza o metrô e o trem em passagens integradas pagará 17,85% a mais pelas duas conduções somadas a partir do próximo dia 19. Isso porque as concessionárias SuperVia e Metrô Rio decidiram suspender a "promoção" que mantinham, em conjunto, desde 2000. Não serão mais vendidos tíquetes integração. Em vez de R$ 4,20, o passageiro que usar os dois modais seguidamente, em seus itinerários, pagará o valor cobrado no Bilhete Único estadual: R$ 4,95. Todos os dias são vendidos 70 mil bilhetes integrando as duas conduções.

Entre os motivos alegados pelo Metrô Rio está o fato de haver "vulnerabilidade" no sistema de venda de tíquetes de papel no modelo integração. A empresa não explicou que vulnerabilidade seria essa. Entretanto, a tarifa (R$ 4,20) do bilhete criado em 2000, para combater o crescimento dos ônibus na preferência dos usuários, também vale em cartões do Riocard. Já a SuperVia informou que a adoção do Bilhete Único vai facilitar a obtenção de informações sobre os hábitos dos passageiros.

No mês, mudança representa um gasto extra de R$ 33
Para um passageiro que usa duas vezes por dia o bilhete integração, o custo a mais é considerável. Em 22 dias úteis, os gastos de um trabalhador autônomo com transporte aumentam R$ 33. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os patrões também terão que arcar com um custo maior, já que depositam o montante de passagens, e o funcionário desconta 6% do salário.

A mudança vem sendo mal digerida pelos usuários. O universitário Rogério Figueiredo, de 42 anos, utiliza o serviço do bilhete integração para ir do trabalho, no Estácio, para a faculdade, em Piedade. Isso acontece três vezes por semana. Quando soube que a tarifa de integração acabaria, pediu um cartão do bilhete único municipal. E tomou uma decisão:

- De trem é mais rápido, mas vou passar a utilizar dois ônibus pelo Bilhete Único municipal, pois ficará mais barato. O problema é que, dessa forma, sempre há o perigo de chegar atrasado nas aulas - diz o estudante.

Fonte: Por Antero Gomes | Agência O Globo

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No Rio, Primeiro trem chinês entrou em operação nesta terça

terça-feira, 20 de março de 2012

O primeiro dos 30 trens chineses comprados pelo Governo do Estado entrou em operação nesta terça-feira. A viagem inaugural percorreu o trajeto Central-Méier e foi acompanhada pelo governador em exercício, Luiz Fernando Pezão. A composição, com quatro vagões e capacidade para 1.300 passageiros, terá câmeras de monitoramento interno e sistema de comunicação direta com o Centro de Controle Operacional (CCO). Também estiveram presentes os secretários da Casa Civil, Regis Fichtner, e de Transportes, Julio Lopes.

O primeiro trem faz parte de um pacote de investimentos de R$ 2,4 bilhões no sistema ferroviário urbano. Além das 30 composições já compradas, outras 60 serão adquiridas pela Secretaria de Transportes. O processo está em fase de licitação. O Governo do Estado também determinou que a SuperVia compre outros 30 veículos e reforme 73 da frota atual. Pezão lembrou que a modernização de toda a frota é um sonho antigo do governador Sérgio Cabral mas que sua concretização é um processo complexo e burocrático.

"A população vai nos pressionar para que a modernização aconteça rapidamente, só que o processo não é simples. Esperamos chegar até meados de 2014 com o sistema todo modernizado, dentro do padrão que vimos aqui", afirmou o vice-governador.

Depois da viagem até a estação Silva Freire, que será reinaugurada pela Supervia até o fim do mês, Regis Fichtner disse que os novos trens mudarão completamente não só a eficiência do serviço de transporte como também o conforto para o usuário. O novo trem chegou ao Brasil em setembro de 2011 e passou por testes estáticos na oficina de Deodoro e nos 270 quilômetros de trilhos da Supervia.


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No Rio, Modernidade para desafogar trens e ônibus

sábado, 14 de janeiro de 2012

Alvo constante de reclamações de passageiros, o transporte público começa a dar sinais de que pode melhorar. Nesta quinta-feira chegaram ao Rio três dos 30 novos trens comprados da China pelo estado, que devem começar a circular em 45 dias. No setor de ônibus, a novidade é a modernização do Terminal Alvorada, na Barra, ponto importante de parada dos corredores expressos Transoeste e Transcarioca, em construção. Com duas passagens subterrâneas e 12 elevadores, a minirrodoviária terá capacidade para, em hora de pico, embarcar 13 mil pessoas e desembarcar seis mil. A promessa é de que não haverá fila no local.
Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia
Com 13 mil metros quadrados, o terminal terá 18 lojas nos subsolos, onde ficarão farmácias, jornaleiros, banheiros, bancos 24 horas e lanchonetes, além de quatro elevadores. De acordo com o arquiteto Jozé Candido Sampaio de Lacerda, responsável pelo projeto, o estacionamento que será criado no Alvorada terá 241 vagas para carros e 19 para ônibus articulados, que têm, cada um, 23 metros de comprimento.

“A previsão é que a obra fique pronta em maio. Uma das passagens subterrâneas sai da Cidade da Música e vai cortar todo o terminal. A outra vai interligar as três plataformas. Nenhum passageiro vai atravessar de uma plataforma para a outra pelas vias por onde passam os ônibus”, explicou o arquiteto.

Das três plataformas, uma será para os BRTs (os ônibus de trânsito rápido da Transoeste e Transcarioca). As demais são para os coletivos que levarão os passageiros até as paradas dos corredores expressos. O aumento do espaço no terminal permitiu também que fossem criadas aberturas que vão melhorar a ventilação. As catracas serão iguais às adotadas nas estações de metrô.

Redução de linhas
Primeiro dos corredores a sair do papel, em maio, o Transoeste (que vai ligar Santa Cruz à Barra da Tijuca) deve provocar a extinção de cinco linhas de ônibus que circulam na Zona Oeste. Outras 20 terão o itinerário alterado para que seus pontos finais e de embarque coincidam com as estações de BRT. Por dia, 220 mil pessoas devem usar o sistema da Transoeste.

Trens novos podem levar torcedores aos clássicos
O primeiro trem importado da China deve começar a circular nos trilhos da SuperVia até o fim do mês. No início, ele não ficará fixo num só ramal, será deslocado conforme a demanda. Em dias de shows e clássicos de futebol no Engenhão, por exemplo, os vagões importados podem ser usados.

As composições transportam 1.300 usuários, têm ar-condicionado, circuito de TV, câmeras, painéis eletrônicos que anunciam as estações e sistema de comunicação entre o Centro de Controle e os passageiros. “A qualidade do sistema vai melhorar bastante”, garante o subsecretário estadual de Transportes, Sebastião Rodrigues.

O primeiro trem novo chegou em dezembro e passa por testes com sacos de areia que simulam a presença de passageiros em curvas e acelerações. As três composições que chegaram ontem começam a circular mês que vem. Até julho, chegarão 30 composições, que devem estar nos trilhos até setembro. O estado comprará mais 60 e a SuperVia, mais 30. A concessionária vai modernizar 73 trens de sua frota atual, que receberão ar condicionado. O primeiro começa a circular até o fim do mês.

Bilhete Único mais caro dia 15
O Bilhete Único (BU) intermunicipal será reajustado domingo. A tarifa passará de R$ 4,40 para R$ 4,95, um aumento de 12,27%. Por esse valor é possível embarcar em dois meios de transporte com intervalo de duas horas e meia.

O valor das passagens de trens SuperVia vai aumentar no dia 2 de fevereiro. O bilhete vai saltar de R$ 2,80 para R$ 2,90. A concessionária está informando os passageiros por meio de cartazes e avisos sonoros veiculados em todas as estações.
 
Reportagem de Christina Nascimento e Diogo DiasFonte: O Dia Online



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Trem da SuperVia descarrilou nesta manhã na estação de Nova Iguaçu

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Um trem do ramal de Japeri, que seguia para a Central do Brasil, no Centro do Rio, descarrilou quando saía da estação de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na manhã desta quarta-feira. Passageiros tiveram que descer da composição e seguir a pé pela linha férrea até a estação Presidente Juscelino. Segundo a SuperVia, ninguém ficou ferido.
Foto enviada pelo leitor Daniel Júnior pelo WhatsApp

Devido ao acidente, a circulação ficou interrompida em sete estações do ramal de Japeri e em duas do ramal de Paracambi. Segundo a concessionária, as estações foram reabertas por volta das 7h30m. No entanto, os intervalos estão irregulares. Nas redes sociais, usuários reclamam de plataformas lotadas.

De acordo com a concessionária, o problema ocorreu por volta das 6h10m, e técnicos trabalham para fazer os reparos necessários. A empresa disse que iniciou a distribuição de vale viagem, e as pessoas estão sendo informadas sobre o ocorrido por meio do sistema de áudio da composição.

O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, lamentou o acidente e determinou que as empresas de ônibus façam reforço em Nova Iguaçu para atender aos passageiros que seguem em direção ao Centro do Rio. Osorio disse ainda que a normalização do sistema teve de ser atrasada por motivos de segurança.

Informações: O Globo

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Mais um trem chinês da SuperVia começa a circular no Rio

sexta-feira, 14 de setembro de 2012


O 21 º trem chinês comprado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro para integrar a frota da SuperVia começou a circular nesta quinta-feira (13). A composição passou a reforçar a circulação do ramal de Deodoro.

O governo comprou, ao todo, 30 trens para melhorar o atendimento aos usuários do transporte operado pela concessionária, com investimento de R$2,4 bilhões. Segundo a SuperVia, por exemplo, uma nova viagem expressa, da Central do Brasil para Japeri, na Baixada Fluminense, está sendo feita às 18h em dias úteis com uma das composições chinesas.

A concessionária defende que, até o fim deste ano, todas as aquisições já estejam circulando.

Os novos trens têm capacidade para 1.300 passageiros, e são equipados com ar-condicionado, paineis de led, TVs de plasma, câmeras de monitoramento interno, bagageiros e sistema de comunicação direta com o Centro de Controle Operacional.

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Pane em trem provoca tumulto e depredações em estações no Rio

sábado, 17 de dezembro de 2011

Uma pane em um trem que seguia de Santa Cruz para a Central do Brasil, no Rio de Janeiro, ocasionou protestos de passageiros na manhã desta sexta-feira. De acordo com a concessionária SuperVia, por volta das 8h, um grupo ocupou a linha férrea impedindo a circulação dos ramais Japeri e Santa Cruz. O tráfego foi retomado gradativamente a partir das 10h e neste momento é normal.
Foto: Jadson Marques/Futura Press
Conforme a SuperVia, o trem prefixo US 122 teve um problema no sistema da tração e a viagem foi interrompida às 7h53. Os passageiros desembarcaram na estação Oswaldo Cruz e foram orientados a pegar o próximo trem, mas alguns iniciaram o tumulto. A manifestação se estendeu até as estações de Deodoro e Ricardo de Albuquerque.
Na estação Deodoro os passageiros invadiram cabines e depredaram algumas composições. Uma pessoa passou mal e outro caiu na linha férrea depois de descer do trem e ter de caminhar até a plataforma. O Núcleo de Polícia Ferroviária e o batalhão de polícia foram acionados para controlar a confusão.
 
Segundo a concessionária, "a partir das 10h, a circulação foi retomada gradativamente nos ramais afetados e, neste momento, já está com os intervalos normais". A SuperVia informou, ainda, que o trem que apresentou defeito nesta sexta-feira é um dos 49 que serão retirados de circulação nos próximos anos.


Com informações do JB Online.
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Governo do RJ autoriza leilão de 97 vagões antigos da SuperVia

quarta-feira, 17 de junho de 2015

O governo do Rio de Janeiro autorizou a SuperVia a leiloar 97 vagões antigos que estão fora de operação. As composições são das décadas de 60, 70 e 80 estão parados nos pátios da Avenida Presidente Vargas, São Diogo e Deodoro. A previsão é que o leilão ocorra até o final de julho. Segundo a Secretaria Estadual de Transportes, o valor arrecadado será revertido aos cofres públicos para reinvestimento no setor ferroviário.

O objetivo é liberar espaço nos pátios, retirando os trens obsoletos e sem uso para receber as novas composições importadas da China. A medida vai recuperar também espaço operacional tanto para manobras quanto para manutenção.

Informações: G1 Rio

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Trens da Supervia funcionarão 24 horas no Réveillon do Rio

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A Supervia vai funcionar 24 horas nesta terça-feira (31) para atender à demanda de passageiros no réveillon do Rio. Os trens ficarão disponíveis durante toda a madrugada do dia 1º de janeiro. A medida faz parte da operação especial da concessionária para as comemorações de ano novo.

Trens extras vão circular a partir da estação Central do Brasil para os ramais de Saracuruna, Japeri e Santa Cruz. Todas as demais estações, exceto a de Madureira, funcionarão apenas para desembarque. As viagens de volta acontecerão entre 3h e 7h da manhã. A integração entre trens e metrô será feita apenas na estação Central, para a ida.

Entre 19h do dia 31 de dezembro às 5h do dia 1º de janeiro, só será pemitirdo embarque no metrô com os cartões especiais, na faixa de horário condizente com o bilhete. Não haverá necessidade de transferência de linhas, já que o metrô fará o percurso da estação Pavuna, no Subúrbio, à General Osório, em Ipanema, na Zona Sul, diretamente.

Durante a Operação Especial de Réveillon do metrô, não serão aceitos os cartões Vale Transporte Eletrônico, Unitário, Pré-Pago e de Integração, que só voltarão a valer a partir das 7h do dia 1 de janeiro de 2014.

Um terço de bilhetes vendidos
Mais da metade dos bilhetes especiais do metrô para o Réveiilon no Rio foram vendidos até as 17h de sexta-feira (27), de acordo com o Metrô Rio. Ao todo, 72.262 cartões foram comprados, sendo que 55.362 de ida e volta. A concessionária colocou à venda 143 mil bilhetes ao todo. As vendas acontecem nas estações da Pavuna, Central, Carioca e Largo do Machado.

O horário de funcionamento das bilheterias é das 9h às 21h, exceto a da estação Pavuna que funciona das 10h às 21h. Dos 143 mil cartões colocados à venda, 104 mil são de ida e volta, 26 mil apenas para ida e 13 mil  só para volta. Para a viagem de ida, os usuários terão a sua escolha cinco faixas de horário e deverão comprar o cartão correspondente à que deseja viajar. A volta acontecerá, sem marcação de horário, entre 0h e 5h.

O cartão de ida e volta é vendido por R$ 6,40. Já o cartão de ida ou de volta custa R$ 3,20, o mesmo valor da tarifa do MetrôRio. Cada cliente tem o limite de compra de até 10 cartões. A concessionária recomenda que a compra seja feita o quanto antes, para que o usuário possa planejar melhor o embarque no horário preferido e evitar filas na ultima semana de venda.

Retirada de Gratuidades
Dez mil bilhetes especiais de gratuidade estarão à disposição das pessoas com deficiência e maiores de 65 anos. Serão 5 mil para a ida (mil por faixa de horário) e 5 mil para as viagens de volta. Para retirar, o usuário deverá comparecer à bilheteria especial e comprovar que faz jus ao direito.

Serviço:
Venda antecipada de cartões especiais para o Réveillon

Estações com venda até 24 de dezembro: Os bilhetes podem ser adquiridos nas estações Pavuna, Nova América/Del Castilho, Saens Peña, Central, Carioca, Largo do Machado e Siqueira Campos.

Estações com venda a partir de 25 de dezembro: De 25 a 31/12, os usuários devem fazer a compra nas estações Pavuna, Central, Carioca e Largo do Machado.

Preço: R$ 6,40 (ida e volta); R$ 3,20 (ida ou volta): os bilhetes de gratuidade devem ser obtidos também nos pontos de venda, mediante comprovação.

Horários de embarque no Réveillon
19h às 20h - Azul
20h às 21h - Laranja
21h às 22h - Verde
22h às 23h - Vermelho
23h à 0h - Amarelo
0h às 5h - Cinza

Informações: G1 Rio de Janeiro

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Prefeitura do Rio quer incentivar uso da bicicleta no trajeto para o trabalho

segunda-feira, 4 de maio de 2015

A bicicleta pode ser o meio mais rápido de chegar ao trabalho e uma solução para escapar dos congestionamentos. Para incentivar mais pessoas a aderir à prática, uma série de ações de estímulo ao uso da biciicleta como meio de transporte marcará o Dia Mundial de Bicicleta ao Trabalho, na sexta-feira (8), no Rio de Janeiro.

A ideia é buscar alternativas para os problemas de mobilidade, que, além de melhorar o trânsito, promovem mais qualidade de vida.

As atividades fazem parte de uma agenda mundial, que se repetirá em várias cidades brasileiras. No Rio, em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, as organizações não governamentais Bike Anjo e Escola de Pedal promovem, a partir de hoje (4), palestras com dicas destinadas àqueles que querem ganhar confiança para enfrentar as movimentadas avenidas da cidade.

“O primeiro passo para ir de bicicleta ao trabalho é escolher uma rota. O ciclista tem de pegar vias menos movimentadas. Ou seja, escolher um roteiro para conquistar segurança”, orientou Ana Luiza Carboni, da Bike Anjo. Segundo ela, é preciso saber um pouco de direção defensiva.

“O ciclista deve ser assertivo, se impor na pista [e não ficar acuado no canto], gesticular e se comunicar com os demais motoristas”, acrescentou.

Para Ana Luiza, a desculpa de não ter vestiário ou bicicletário na empresa não deve impedir ninguém de andar de bicicleta. Como solução para evitar o suor excessivo no trajeto, no caso do Rio, ela sugere pedaladas mais lentas ou o conforto de um estacionamento pago.

Entusiasta das bicicletas, o secretário de Meio Ambiente, Altamirando Fernandes Moraes, que recentemente inaugurou, na sede administrativa da prefeitura, uma estrutura para que os ciclistas tomem banho e troquem de roupa, informou que tem ampliado ciclovias e estações onde é possível alugar uma bicicleta. O desafio é a integração com trens e o metrô, que ainda não permitem passageiros com bicicletas no horário comercial.

“A parceria com a Supervia [empresa que administra os trens] é muito boa. Temos vagas para bicicletas e local para encher pneus. A parceria foi muito boa. Aos sábados e domingos, está liberado o transporte de bicicletas nos trens. No metrô, a liberação inclui sábados, domingos e [o período] após 21h, o que é um avanço”, destacou Altamirando.

Quem usa a bicicleta de casa para o trabalho garante que a prática revigora. Antônio Nunes, consultor de informática, disse que não perde mais tempo procurando vagas e não tem mais o mesmo estresse no trânsito. “Os ônibus, táxis e motos ainda não se acostumaram às bicicletas, mas eles não têm outra opção a não ser nos aceitar”, explicou. “Quanto mais pessoas usando bicicletas por toda a cidade, mais os ciclistas serão notados e respeitados”, completou Nunes.

Para o secretário Altamirando Fernandes, a convivência respeitosa é a única solução para o trânsito. “Não teremos ciclovias em todas as ruas. Temos de baixar a velocidade [dos carros], como fizemos em Copacabana [para 30 quilômetros por hora nas ruas principais]. A bicicleta anda na pista e o carro espera o melhor momento para ultrapassar.”

Por Isabela Vieira
Informações: Agência Brasil

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Bilhete Único é opção para passageiro escapar da inflação nos transportes

segunda-feira, 26 de março de 2012

Se ainda não dá para fugir da má qualidade do serviço de transporte público no Rio, pelo menos o passageiro já consegue escapar do dragão da inflação numa embarcação ou num trem lotado. Dois anos após a sua implantação, o Bilhete Único se mostra uma alternativa indispensável contra o aumento das tarifas. Desde fevereiro de 2010, o BU sofreu reajuste de 12,5%, contra aumentos nos transportes de 14,3% a 60,7% no mesmo período. Em todo o governo Sérgio Cabral, a variação do valor das passagens superou a inflação acumulada, de 16%, de acordo com o IPCA para transportes, medido pelo IBGE.

Desde que o BU foi lançado, o índice acumulado é de 12,66%. No resto do Brasil, a média da alta no custo do transporte ficou em 7,44%, quase a metade da taxa fluminense.

Ao todo, 2,2 milhões de pessoas têm o BU, mas 600 mil ainda pagam a passagem em dinheiro no trem, no metrô, nas barcas e nos ônibus intermunicipais. Uma empregada doméstica sem BU e com o salário mínimo da categoria (R$ 729) pagaria mais R$ 50,60 na SuperVia e na Metrô Rio em 22 dias de trabalho. Esse gasto a mais por não ter o bilhete representa 6,90% dos seus ganhos.

— Essa diferença representa um peso maior do transporte no orçamento doméstico. O que isso pesa em cada família depende do que cada uma delas recebe — diz o economista Gilberto Braga, do Ibmec.

Segundo o secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, a meta é universalizar o uso do Bilhete Único e abolir os pagamentos em dinheiro na hora de passar na roleta.

— Queremos chegar ao ponto de todo mundo usar o BU. Isso facilita o nosso controle sobre os custos das empresas e sobre o fluxo real de passageiros. Sem falar na economia no fim do mês — diz.

Desse universo de usuários, no entanto, só 21% o usam diariamente. No futuro, o sistema poderá ser ajustado para permitir uma carga tarifária social mais justa, conforme os rendimentos do passageiro.

— O Banco Mundial considera o nosso sistema o melhor do mundo. Tanto que nos encomendou um estudo para adequar o perfil do usuário de acordo com os seus ganhos. Isso é possível graças ao CPF. Assim, no futuro, quem ganha menos, pagaria menos ainda. E quem ganha mais, pagaria um pouco a mais também — afirma Julio Lopes.

Empresário contrata até gente em Niterói e se cadastra no BU para cortar custos
Um exemplo de como a inflação devorou as economias e a paciência dos passageiros vem da Barcas S/A. Após o reajuste de 60,71% na tarifa, Giorgio Antunes, dono de uma consultoria, teve que recalcular a sua folha de pagamento e a logística da empresa, no Centro do Rio.

— Temos quatro clientes em Niterói e, todos os dias, dois funcionários iam e voltavam de lá. Passei a mandar apenas um, e contratei outro que mora do outro lado. Fora isso, cadastramos todos os funcionários no Bilhete Único, inclusive eu, que moro em São Paulo e venho constantemente ao Rio e a Niterói — conta ele.
Segundo a Barcas, o número de passageiros cresceu a partir do BU. No fim de 2009, eram 79,2 mil por dia. Hoje, são 92,9 mil. Ou 17,3% a mais. Mesmo com o bilhete, há queixas. A SuperVia e a Metrô Rio deram fim à integração promocional que mantinham há 12 anos, adotando o BU. Assim, a tarifa pulou de R$ 4,20 para R$ 4,95.

— Meu último aumento foi em maio passado, de cerca de 6%. Como vou utilizar o trem e o metrô integrado, que me auxiliava muito, com um aumento de cerca de 17%? — reclama a técnica de enfermagem Elizabete Guerra, de 54 anos.
Do outro lado da roleta, até os empresários já aprovam o BU.

— No início, o BU gerou queda de receita de 15%. Mas isso vem sendo compensado com o aumento do número de passageiros, de quase 8% — conta Paulo Valente, diretor da Viação Santa Maria.

Em Sáo Paulo, o Bilhete Único teve reajustes de 42, 85% desde o seu lançamento, em 2006. À época, valia R$ 2,10. Hoje, o benefício custa R$ 3.

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No Rio, Chineses saem na frente na licitação de 60 novos trens urbanos

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A Secretaria de Estado de Transportes encerrou nesta segunda-feira (27/02) o processo de entrega de propostas para a licitação de mais 60 trens para o sistema ferroviário urbano do Grande Rio. Os chineses do consórcio CMC-CNR-CRC apresentaram o menor preço de venda, R$ 543,171,084.49, ficando à frente de outros quatro concorrentes. Desta forma, cada trem novo sairá por pouco mais de R$ 9 milhões, valor cerca de 6% mais barato que o da licitação de 2009. O grupo é o mesmo que venceu a licitação das 30 composições compradas pelo Governo do Estado em 2009 e que já começaram a ser entregues para testes de operação nos ramais da SuperVia. 
Para encerrar o processo e anunciar o vencedor, a comissão responsável tem um prazo de aproximadamente 30 dias para analisar todo o conteúdo técnico das propostas. Os 60 novos trens serão adquiridos por meio de financiamento já aprovado pelo Banco Mundial. A partir da assinatura do contrato com a empresa vencedora, a expectativa é de que os trens comecem a ser entregues em 18 meses. Até 2015, todos estarão em operação, o que vai permitir uma grande renovação no sistema, já que a idade média da frota operada pela SuperVia passará dos atuais 35 anos para 16 anos. 

– Todas as composições serão equipadas com ar condicionado, painéis de informações de LED, comunicação direta entre o trem e o Centro de Controle, câmeras de monitoramento interno, bagageiros, televisores de plasma. Os novos trens serão responsáveis por um novo padrão de operação do sistema ferroviário, com intervalos muito menores, proporcionando mais agilidade e conforto às viagens da população fluminense – afirma o secretário de Estado de Transportes, Julio Lopes. 

Também foram habilitadas para a concorrência dos 60 trens as empresas Consortium MPE-CSR, Hyundai Rotem Company, Alstom Brasil Energia e Transporte e CAF.


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Rio volta a ter o metrô mais caro do país; tarifa vai a R$ 3,70.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Depois de passar quase três meses dividindo o posto com São Paulo, o Rio de Janeiro voltou a ter o metrô mais caro do Brasil. Com o aumento do valor do bilhete para R$ 3,70, nesta quinta-feira (2), a rede metroviária da capital fluminense “desempatou” com a da capital paulistana, que cobra R$ 3,50 por viagem desde o início do ano.

Atualmente, existe metrô em funcionamento em outras seis cidades brasileiras: Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Teresina (PI), Fortaleza (CE) e Salvador (BA). A capital baiana, que inaugurou sua rede em junho do ano passado, é a única que ainda não opera comercialmente.

Apesar de ser o mais caro do país, o metrô do Rio, com seus 41 km de extensão, tem pouco mais da metade da malha ferroviária de São Paulo, de 78,3 km. A rede paulistana também tem quase o dobro do número de estações da carioca –68 contra 36– e transporta, em média, 4,7 milhões de passageiros por dia. No Rio, este número é quase seis vezes menor: 800 mil.

Com 42,38 km de extensão, o metrô do Distrito Federal também tem uma malha ferroviária maior do que a da capital fluminense, que vai ganhar mais 16 quilômetros até os Jogos Olímpicos do ano que vem, segundo o governo do Estado. A Linha 4 do metrô do Rio terá cinco estações e ligará Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste.

Enquanto em São Paulo o valor da tarifa do metrô é igual ao de ônibus e de trens urbanos, no Rio, o bilhete cobrado pela concessionária MetrôRio passou a ser R$ 0,30 mais caro que a passagem de ônibus e R$ 0,40 que o dos trens da SuperVia.

Procurada pelo UOL para comentar a “liderança” do metrô carioca, a Secretaria de Estado de Transportes informou que a tarifa é definida pelas regras do contrato do concessão. “Além disso, o sistema não tem nenhum tipo de subsídio”, completou, em nota.

A secretaria lembrou ainda que o metrô do Rio está recebendo investimentos na ordem de R$ 1 bilhão desde 2009, que incluem a compra de novos trens, a modernização dos sistemas de segurança e sinalização e a construção de novas estações.

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Rio tem manhã caótica, com avenidas bloqueadas e áreas alagadas pela chuva

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A forte chuva que atinge o Rio de Janeiro desde a madrugada desta quarta-feira causou alagamentos nas principais vias da cidade e engarrafamentos em diversas regiões. Trens e metrô também foram afetados. O prefeito Eduardo Paes pediu à população que evite deslocamentos desnecessários. “Nosso apelo é para que as pessoas que não tiverem que se deslocar pelas grandes vias que não se desloquem. E que os motoristas fiquem atentos às informações atualizadas pelo Centro de Operações da prefeitura”, afirmou.

Paes admitiu que os problemas em algumas áreas são agravados – ou ocasionados – pelas obras que estão em andamento. Na Via Binária, a avenida recém-inaugurada, há alagamentos. Segundo o prefeito, nesse local muitas obras ainda não foram concluídas, “particularmente de drenagem”, disse, em entrevista à GloboNews às 10h30.

A Via Dutra estava com a circulação interrompida por alagamentos nos seguintes trechos: na altura de Jardim América, de Nova Iguaçu e de Belford Roxo. 

Segundo a Secretaria Estadual de Defesa Civil do Rio de Janeiro, houve registros de desabamentos na cidade do Rio e na Baixada Fluminense. Em Nilópolis, foi registrado um desabamento na Rua Sargento Manoel Rodrigues. Anchieta, houve desabamento e uma vítima foi socorrida, mas não há informações sobre o estado de saúde. Em Realengo, duas vítimas socorridas. Em Austin, uma vítima foi socorrida com vida e encaminhada para o Hospital Geral de Nova Iguaçu.

De acordo com Pedro Junqueira, chefe de operações do Centro de Operações da Prefeitura do Rio, em 10 horas o volume de chuvas foi superior à média do mês de dezembro. "O volume acumulado é preocupante, porque após as chuvas, até uma chuva leve pode ser o que faltava para ocasionar deslizamentos", disse Junqueira em entrevista ao "RJTV", da TV Globo.

O bairro da Posse, em Nova Iguaçu, ficou completamente alagado, com a água das chuvas na altura dos muros de casas. Um rio transbordou no bairro da Posse. Em Acari, casas ficaram alagadas e moradores tiveram de se proteger em cima dos telhados.


O secretário estadual de Defesa Cicil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros do estado, coronel Sérgio Simões, informou que a previsão é de que a chuva continue, mas com menor intensidade ao longo do dia. Segundo Simões, Nova Iguaçu, que foi a cidade mais afetada na Baixada Fluminense, recebeu em algumas horas, 180 milímetros de chuva. "Esse é um volume que os sistemas de drenagem e escoamento não têm capacidade de suportar", disse. Segundo Simões, há uma pessoa desaparecida em Nova Iguaçu, mas ainda não há confirmação ou identificação da vítima.

Os deslocamentos também ficaram comprometidos. O tráfego na Radial Oeste foi interditado nos dois sentidos desde 9h devido à formação de bolsões de água na pista. O trânsito foi liberado por volta das 10h15. A Avenida Brasil também está bloqueada desde 8h40 na altura do Trevo das Margaridas por alagamentos. A pista lateral da Avenida Brasil, na altura do Caju e na altura de Manguinhos, também chegou a ser interditada, mas já liberada.

A Linha 2 do Metrô do Rio de Janeiro também deixou de circular no trecho entre Pavuna e Colégio devido à forte chuva. Nos trens da Supervia, as composições atrasaram a vida dos passageiros. Ramais de Saracuruna e Belford Roxo ficaram completamente parados por acúmulo de água. A estação de Olaria permanece fechada.

Por volta de 10h, a chuva era considerada moderada (5 a 25 milímetros por hora) nas principais estações acompanhadas pelo Centro de Operações da Prefeitura do Rio. De 9h às 10h, as áreas mais afetadas foram a Saúde, na região central do Rio, onde choveu 14 mm em uma hora, e Santa Teresa, em que choveu 12,80 mm em uma hora. De 6h às 10h, as regiões mais afetadas foram Penha, Piedade, Grande Méier, Madureira, Irajá, Ilha do Governador, Grajaú, Anchieta e Barra da Tijuca. Desde a madrugada desta quarta-feira a Prefeitura do Rio está em nível de alerta, o terceiro mais grave na escala de monitoramento, que significa que há probabilidade de chuva forte nas próximas horas, com a possibilidade de alagamentos e deslizamentos isolados.

As sirenes de alerta aos moradores foram acionadas nas seguintes áreas: Barro Vermelho, Cachoeira Grande, Cachoeirinha, Comandante Luiz Souto, Espírito Santo, Guaíba/Vila Periqui, Ignácio Dias, Juramento, Preto Forros, Morro do Céu, Nossa Senhora da Guia, Nova Divinéia, Parque Silva Vale, Brício de Moraes, Santa Terezinha, Sapê, Parque Alvorada, Palmeiras, Nova Brasília, Vila Cabuçu, Dona Francisca, Cotia, Vila José Anchieta, Comandante Luís Souto, Espírito Santo, Parque Silva Vale, Juramento, Barão, Parque Nova Maraca, Caracol, Lauderine Freire, Parque Proletário Grotão, Engenho da Rainha, Morro da Fé, Frei Gaspar, Cariri, Alemão, Joaquim de Queiroz, Sereno, Caixa D’água, Adeus, Pianco e Quiririm.

Informações: Veja Abril
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Tarifa dos trens do Rio sobe para R$ 2,90 em fevereiro de 2012

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A tarifa dos trens da Supervia, concessionária que administra o serviço na cidade do Rio de Janeiro, vai ficar mais cara a partir do dia 2 de fevereiro de 2012. A Agestransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro) autorizou nesta terça-feira (13) que a empresa reajuste os valores dos atuais R$ 2,80 para R$ 2,90.  
Eduardo Naddar/Agência O Dia
Pensando no trabalhador carioca, que utilizava apenas o trem para chegar ao trablaho, deixa de desembolsar R$ 112 em 20 dias (viagem ida e volta), passa a gastar R$ 116. Vale lembrar que no primeiro semestre de 2011 foi justamente o aumento das tarifas dos transportes públicos que impulsionou a inflação da capital fluminense.

No dia 2 de abril de 2011, o bilhete unitário do metrô passou a custar R$ 3,10, o que pesou na renda final, já que antes o valor cobrado era R$ 2,80.

Mais uma vez, pensando no trabalhador carioca que antes gastava R$ 112, com o reajuste, as despesas passaram para R$ 124, aumento de 10,7%.

Na ocasião, em nota, a Agetransp explicou que o reajuste foi determinado pelo IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado) – utilizado para verificar os valores acumulados de diversos produtos e amplamente usado em contratos, entre eles os de aluguel - no período de janeiro de 2010 a janeiro de 2011 que foi de 11,5%.

Em maio, a prefeitura do Rio de Janeiro elevou a tarifa do bilhete único municipal, que passou de R$ 2,40 para R$ 2,50.
De acordo com a Supervia, a informação somente poderá ser confirmada após a publicação do aumento no Diário Oficial e, nesse caso, os passageiros serão informados com 30 dias de antecedência.


Fonte: R7.com



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