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Cidade de Sorocaba tem a 3ª maior tarifa de ônibus do Brasil

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O reajuste no custo das tarifas de transporte coletivo de Sorocaba, que passa a valer a partir do dia 5 de junho, consolida a cidade como a terceira maior tarifa ranking nacional, entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. Se excluídas as capitais, Sorocaba tem o segundo maior preço da passagem de ônibus do país e também do interior paulista. Com o aumento de 5,49%, anunciado anteontem pela Urbes - Trânsito e Transporte, a tarifa social passará dos atuais R$ 2,95 para R$ 3,15. Esse valor é apenas R$ 0,15 abaixo do praticado por outras seis cidades paulistas e R$ 0,10 a menos que a tarifa que passará a vigorar na Capital a partir do dia 2 de junho.

Segundo levantamento divulgado pela Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), as cidades com a maior tarifa do país são Campinas, Guarulhos, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo e São José dos Campos, que têm um custo de R$ 3,30 nas passagens de ônibus. As tarifas mais baixas são praticadas em Brasília (DF) e Jaboatão de Guararapes (PE), com custo de R$ 2. Ribeirão Preto é a cidade paulista com mais de 500 mil habitantes onde é mais barato andar de ônibus (R$ 2,90).


De acordo com a Urbes, o cálculo do valor de tarifa do transporte coletivo leva em consideração uma série de variáveis, que podem ser comuns entres diversas cidades. Contudo, alega a empresa, outras variáveis são específicas de cada sistema de transporte como, por exemplo, a política de gratuidade, o sistema de integração (bilhete único), a tarifa reduzida para domingos e feriados e a renovação da frota. Na avaliação da equipe técnica da Urbes, uma eventual comparação de tarifas deve considerar, além desses aspectos mencionados, os Estados onde essas cidades estão localizadas.

De acordo a empresa responsável pelo transporte urbano, a definição do índice a ser aplicado no reajuste das tarifas foi definido com base no aumento dos custos operacionais do transporte coletivo urbano, face ao aumento salarial e benefícios concedidos aos trabalhadores do setor, e também a reposição da variação de preços de insumos básicos utilizados na operacionalização do serviço. O maior variação, segundo a Urbes, ocorreu em relação aos combustíveis e lubrificantes (15,9%), seguidos dos materiais de rodagem (10,5%), pagamento de pessoal (9,74%) e despesas administrativas e operacionais (7,9%). Segundo a Urbes, os gastos com pessoal, encargos e benefícios correspondem a cerca de 56% dos custos tarifários.

O índice médio de 5,49% para a correção da tarifa, enfatizou a empresa, está abaixo da inflação do período (6,38%), calculada pelo índice IGPM/FGV. Além da tarifa social, que passará de R$ 2,95 para R$ 3,15, também serão corrigidos os valores do vale-transporte (R$ 3,15 para R$ 3,35) e do passe estudante (R$ 1,50 para R$ 1,55). O último aumento no preço das tarifas de ônibus em Sorocaba aconteceu no dia 1º de junho de 2012 e o índice aplicado foi de 4,1%.

Usuários reclamam

O anúncio do novo aumento da tarifa de ônibus não foi bem recebida por quem utiliza o transporte coletivo diariamente. Além de considerar alto o valor que é praticado na cidade, os usuários cobram melhorias no serviço oferecido. A auxiliar de produção Rosana Marques, 35 anos, considera um "absurdo" um novo aumento de tarifa diante do qualidade do serviço que vem sendo oferecido na cidade. "Já cansei de perder hora no trabalho por causa das filas que se formam nos terminais. Tem que melhorar o serviço ao invés de só aumentar o preço para quem pega o ônibus." Rosana conta que já gasta cerca de R$ 130 por mês só com ônibus e agora o custo do transporte vai pesar ainda mais. "O negócio e antecipar a compra do passe antes que aumente. Pelo menos economizo um pouco."

A estudante Gabriela Quini, 19 anos, também critica o novo aumento. "O custo do ônibus em Sorocaba já é alto demais. Os usuários não tem que pagar pelo aumento concedido para os motoristas, quem tem que fazer isso são as empresas que já lucram bastante." A cozinheira Zilda Ribeiro Pimenta, 47 anos, ficou surpresa com a notícia do novo aumento de ônibus programado para acontecer no dia 5 de junho. "Não sabia. Já está caro demais. O problema é que o salário da gente não sobe e quando sobe, tudo aumenta ainda mais", reclama. Luciana conta que já gasta R$ 17 por dia só de transporte coletivo, pois mora num cidade da região, e agora terá que arcar com um custo ainda maior. "É desanimador."

O professor de Educação Física, Wagner dos Santos, 36 anos, conta que há algum tempo tem evitado andar de ônibus, tanto por conta do preço da tarifa como da má qualidade do serviço. "Além de pagar caro, a gente ainda tem que se submeter à desorganização dos terminais de ônibus, onde ninguém respeita as filas e as pessoas têm que esperar um tempão para conseguir pegar um ônibus. Eu tenho preferido andar a pé do que me submeter a isso." Na avaliação de Wagner, a Urbes deveria investir mais na qualidade do serviço que é oferecido aos usuários do que simplesmente aumentar o preço das passagens. 

A técnica de enfermagem Luciana Viviani, 31 anos, diz que com o preço que está sendo cobrado no transporte coletivo de Sorocaba, compensa mais reunir um grupo de pessoas e andar de carro. "Além de sair mais barato é bem mais rápido e confortável." Ela afirma que todo o mês chega a gastar até R$ 180 só com passagem de ônibus. "É um absurdo ter que pagar ainda mais por esse serviço." Mas nem todos são unânimes em criticar o aumento. A aposentada Edna Vilela, 63 anos, considera normal o reajuste, pois na sua avaliação os motoristas merecem gastar mais e já era esperado que ocorresse um aumento, como em todos os anos. "Eu não pago a passagem, mas mesmo se pagasse eu concordaria com o aumento."

Manifestação

O anúncio do reajuste da tarifa de ônibus já repercutiu também nas rede sociais, onde está circulando uma mobilização para que seja realizada uma manifestação contra o aumento nas passagens e por melhorias no transporte coletivo de Sorocaba. O ato está para marcado para o próximo dia 5 de junho, quando começa a vigorar a nova tarifa, a partir das 15h, no Terminal Santo Antônio.

Ranking das cidades com mais de 500 mil habitantes

3,30 - Campinas (SP)/Guarulhos (SP)/Osasco (SP)/Santo André (SP)/São Bernardo do Campo (SP)/São José dos Campos (SP)
3,20 - São Paulo
3,15 - Sorocaba
3,00 - Joinville (SC)
2,95 - Cuiabá (MT)/Contagem (MG)
2,90 - Florianópolis (SC)/Ribeirão Preto (SP)
2,85 - Campo Grande (MS)/Porto Alegre (RS)/Uberlândia (MG)
2,80 - Belo Horizonte (MG)/Duque de Caxias (RJ)/Feria de Santana (BA)/Nova Iguaçu (RJ)/Salvador (BA)/São Gonçalo (RJ)
2,75 - Goiânia (GO)/Manaus (AM)/Rio de Janeiro (RJ)
2,60 - Curitiba (PR)/Porto Velho (RO)
2,50 - Palmas (TO)
2,45 - Vitória (ES)/Aracaju (SE)
2,40 - Londrina (PR)/Rio Branco (AC)
2,30 - Macapá (AP)/Maceió (AL)/João Pessoa (PB)
2,25 - Boa Vista (RR)/Recife (PE)
2,20 - Belém (PA)/Fortaleza (CE)/Natal (RN)
2,10 - São Luís (MA)/Teresina (PI)
2,05 - Juiz de Fora (MG)
2,00 - Brasília (DF)/Jaboatão dos Guararapes (PE)

- Fonte: Associação Nacional dos Transportes Públicos (ABTP)

Por Rosimeire Silva
Informações: Cruzeiro do Sul
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Em Manaus, Aplicativo promete acabar com a angústia do usuário de ônibus

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Um dos problemas mais importunos para os usuários do sistema de transporte coletivo é não ter expectativa de quando o ônibus irá chegar na parada. Entretanto, esta situação está a pouco mais de 24 horas de ser resolvida. É que nessa segunda-feira (27), foi lançado o aplicativo “Ônibus Manaus”, que dispõe com precisão, informações sobre o tempo de chegada do veículo em cada ponto do seu itinerário. 

Através desse sistema que passou por atualização, o usuário do transporte coletivo saberá em tempo real, a localização e quanto tempo falta para seu ônibus chegar ao ponto esperado. No primeiro momento, o aplicativo será disponibilizado para download, apenas para celulares com o sistema operacional Android.

Lançamento
Quanto ao aplicativo prestes a ser lançado, Luiz Eduardo explica que, a cada ano, a equipe do Trânsito Manaus, composta por Glauber Gomes, Richard Lopes, Claudivan Júnior e Diego Araújo, realiza as atualizações do sistema com novos serviços à população. “Atuamos no desenvolvimento desses benefícios desde dezembro do ano passado. Mudamos ainda toda a interface (ferramenta para uso da conexão) do aplicativo que já existia”, ressaltou.

Em relação aos valores investidos em todo o sistema desde a criação, Luiz Eduardo preferiu não detalhar. Disse apenas que o retorno tem sido “louvável” pelo benefício concedido à população. Com o aplicativo, Luiz espera atingir 80% da população de usuários do transporte coletivo na capital.
1,7 milhão de pessoas já acessaram o site e aplicativo “Trânsito Manaus”, desde a criação, em 2009. Durante esse período, foram feitos cerca de 80 mil downloads, informou Luiz Eduardo. Para outras informações, acesse facebook.com/TransitoManaus.

“O Trânsito Manaus é um canal colaborativo que tem como principal meta ajudar a melhorar o trânsito na cidade de Manaus, usando as redes sociais como meio. A eficiência do sistema direcionado à população vem por meio das experiências adquiridas nos fóruns e seminários. Essa novidade no serviço tende a melhorar a vida das pessoas que utilizam o transporte coletivo. Com essa ferramenta, o usuário não irá perder tempo na parada de ônibus e, com isso, aumentará sua produtividade e terá maior qualidade de vida. Também é uma forma que temos de contribuir para a cidade, principalmente com o apoio que estamos tendo de empresas que abraçaram esse tipo de iniciativa e que, até o momento, vem dando certo”.

BLOG: Luiz Eduardo Leal
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CTB AM denuncia o caos do sistema de transporte coletivo em Manaus

quarta-feira, 26 de maio de 2010


Ônibus fora de seus horários habituais, lotados, falta de respeito aos direitos dos idosos, portadores de necessidades especiais, gestantes e pessoas com criança de colo, veículos velhos e constantemente em pane. Essa é a realidade enfrentada pelos manauaras diariamente em seus deslocamentos de casa para o trabalho e vice-versa. Segundo declarações feitas por usuários, desde a greve dos motoristas e cobradores, a quase um mês, que o sistema não opera normalmente.

Segundo denúncias de funcionários das empresas, já há mais de cento e cinquenta carros parados nas garagens sob alegação de problemas mecânicos. Esse número de veículos fora do sistema prejudica substancialmente os usuários, que padecem nas paradas esperando por mais de uma hora, em alguns casos, determinadas linhas que contam somente com um carro no trajeto.

Os dirigentes da CTB AM lembram que durante a entrevista em que anunciou a redução da passagem de R$ 2,25 para R$ 2,10, o prefeito de Manaus declarou que "agora Manaus tinha prefeitura e agora tinha IMTT". Entretanto, a população ainda não sentiu os efeitos dessa presença, visto que os ônibus andam velhos, lotados e por vezes em altíssima velocidade, razão pela qual não raramente ocasionam acidentes.

A falta de atuação do IMTT, além de prejudicar os usuários de transporte coletivo, prejudicam também os demais usuários do sistema viário de Manaus, pois a prefeitura retirou os semáforos de alguns locais em que a necessidade era premente e não refez uma sinalização adequada, nem conta esses locais com a presença dos agentes de trânsito, o que causa transtornos indescritíveis nos horários de pico do tráfego.

O IMTT também não está presente na Zona Leste, onde as lotações mandam no trânsito, principalmente da Avenida Grande Circular, sem respeitar leis, nem a vida humana, razão pela qual constantemente as mesmas se envolvem em acidentes, muitos deles com vítimas fatais.

Perguntamos quantas vidas serão perdidas antes que a prefeitura tome as medidas necessárias para coibir as ações daqueles motoristas despreparados e organize finalmente o trânsito na Zona Leste de Manaus?Essa é situação do sistema de transporte coletivo e do trânsito em Manaus.

Esperamos que com o pacote de obras anunciado para daqui a alguns dias, essa situação mude e possamos ter, finalmente, uma cidade realmente pronta para receber um evento tão importante como a Copa do Mundo.

Fonte: Blog da CTB AM

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Em Manaus, Sinetram calcula menor tempo de espera e mais passageiros com o BRS

terça-feira, 17 de setembro de 2013

A velocidade dos ônibus em Manaus, que hoje é de menos de 10 km/h, em média, deve triplicar com a implantação do Bus Rapid Service (BRS). A estimativa é do Sindicato das Empresas de Transporte de Manaus (Sinetram), que vem fazendo estudos mais detalhados para melhorar o transporte coletivo na capital com a implantação do novo modelo de locomoção. Além disso, o número de passageiros pode sofrer um aumento em até 30%.

O Sinetram sugeriu à Prefeitura de Manaus que o BRS seja implantado nas seguintes vias: avenidas Constantino Nery, Djalma Batista, Getúlio Vargas, Brasil, Torquato Tapajós, Max Teixeira, Cosme Ferreira, André Araújo, Noel Nutels, Grande Circular, Autaz Mirim, Monsenhor Pinto, Das Torres, Mário Ypiranga Monteiro e Jornalista Humberto Calderaro Filho.


“O BRS se aplica somente às troncais e vêm justamente de tronco, como numa árvore. São as vias de maior fluxo, que distribuem passageiros para as demais. Quando aumenta-se a velocidade dos ônibus diminui o tempo para percorrer a mesma distância e esta é a vantagem do modelo”, explica o presidente do Sinetram, Algacir Gurgacz.

De acordo com a Prefeitura de Manaus, até 2014 a cidade terá mais de 80 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus na cidade. Com o BRS, o percurso Centro-Grande Circular, que hoje leva uma hora e meia, por exemplo, passará a ser percorrido em 45 minutos. Na demais vias o Sinetram espera que o cálculo seja semelhante.

Para o diretor da Global Green, Rosano Conte, uma das empresas que terá mais linhas nas paradas, como os veículos que passarão a trafegar com mais intensidade, o sistema trará mais vantagens. “Temos a linha 650, que sai do terminal 4, na Zona Leste, e vai até o terminal central da cidade. Essa linha faz esse trajeto hoje em aproximadamente duas horas e dez minutos. Com o BRS o percurso poderá ser feito em uma hora e quarenta minutos, o que com certeza vai melhorar e muito para os usuários que dependem dessa linha”, informa Conte.

Além disso, o Sinetram também espera que o poder público iniba os veículos que insistirem em circular nas faixas exclusivas de ônibus. Isso porque, com a segregação das pistas, carros menores serão terminantemente proibidos de utilizar a via dedicada aos coletivos. A multa para quem for pego desrespeitando a norma, segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) será de R$191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Simulado do BRT

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) destaca que o BRS servirá como uma espécie de simulado para o BRT, que será implantado pela Prefeitura. "O BRS é um degrau para o sistema BRT, que é mais eficiente ainda. Depois do BRS estar implantado, para funcionar o BRT será necessário fechar as paradas, criar espaços para ultrapassagem dos ônibus e instalação de tecnologias como o GPS. Com o BRS, uma das medidas que a Prefeitura irá adotar é implantar uma fiscalização mais rigorosa para que somente os ônibus circulem nessas faixas”, informa o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Transporte clandestino

Para o Sinetram, um dos entraves que ainda preocupa o sistema de transporte coletivo em Manaus é o transporte clandestino, como mototaxistas, alternativos e executivos, que acabam subtraindo passageiros do sistema. Um estudo recente realizado pelo Sinetram sobre o transporte clandestino revelou que na cidade existem 697 veículos clandestinos. Eles transportam uma média de 297,7 mil passageiros por dia e faturam aproximadamente R$ 818 mil diariamente.

“Os meios de transporte clandestinos são os predadores do sistema convencional. Se bem pensado pela população, eles não usariam este tipo de serviço, pois além de mal estruturado, eles fazem aumentar o valor da passagem. No sistema BRT ou BRS, os ônibus são bem equipados e modernos, justamente para dar conforto aos nossos usuários. Tudo que o passageiro quer hoje é o menor tempo de espera nas paradas e conforto dentro dos ônibus. Temos certeza que a prefeitura vai se empenhar e diminuir com esse alto número de predadores e nossa cidade”, destaca Gurgacz.

Informações: A Critíca
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Sistema de transporte em Manaus terá gestão da prefeitura

domingo, 27 de março de 2011

A Prefeitura Municipal de Manaus vai publicar nesta segunda-feira (28), o edital para a implantação do Sistema Integrado de Gestão Inteligente em Transporte na capital. De acordo com a assessoria,  com o novo sistema será possível controlar e fiscalizar o transporte coletivo.

O modelo será implantado quando os 858 ônibus novos, a serem trazidos pelas empresas vencedoras da licitação, estiverem circulando em Manaus. Com a implantação do novo sistema, a prefeitura pretende reaver a gestão do transporte público em Manaus, já que que o modelo atual é gerido pelos empresários do setor.

Segundo o prefeito Amazonino Mendes e o superintendente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, Marcos Cavalcante, o sistema, denominado Sigit,  tira das mãos dos empresários o “controle total do sistema”. A Prefeitura poderá monitorar em tempo real se as empresas estão cumprindo  o contrato.

Os novos ônibus serão equipados com GPS e quatro câmeras de vídeo em cada coletivo. Com estes equipamentos, o Centro de Controle poderá monitorar quantos ônibus estão em circulação, tempo de percurso, quilometragem percorrida, como os ônibus estão influindo no trânsito, velocidade e o cumprimento do horário.

“Hoje a SMTU tem uma grande deficiência de fiscais para fiscalizar ônibus, táxis, mototáxis, ônibus alternativos e executivos. Para controlar o sistema o fiscal tem de estar de madrugada nas garagens para monitorar a saída dos ônibus e depois por volta das oito horas tem que voltar ao órgão para elaborar relatórios. Com isso uma empresa pode recolher carros ao longo do dia deixando a população desprovida de transporte e ainda ser remunerada”, afirmou Marcos Cavalcante. Pela nova metodologia a empresa só ganha por quilômetro efetivamente rodado.

Além de monitorar e fiscalizar, o Sigit vai oferecer pela primeira vez na história do transporte coletivo de Manaus, informações em tempo real sobre as linhas de ônibus, em 24 horas.

Segundo explica Marcos Cavalcante, o usuário através da Internet e até mesmo do celular, saberá os horários dos ônibus e a que momento ele passa em cada parada.

“O usuário de qualquer parte de Manaus poderá a partir do seu computador, da sua casa, do escritório ou do próprio Celular, saber em qual ponto de ônibus ele vai pegar o transporte e daquele local saberá  a distância e o tempo que o ônibus levará para chegar àquela parada”, revelou o superintendente da SMTU.



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Nove empresas concorrem na nova licitação do transporte coletivo de Manaus

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) anunciou, nesta quarta-feira (2), o nome das nove empresas habilitadas para a nova licitação do transporte coletivo de Manaus. Até o fim desta semana, a Comissão de Licitação do Transporte Coletivo Urbano de Passageiros abrirá os envelopes com as propostas dos participantes da concorrência.

Ao todo, 37 empresas teriam comprado o edital, mas apenas as nove apresentaram todos os documentos: City Transportes Ltda, Viação São Pedro Ltda, Rondônia Comércio e Extração de Minérios Ltda, Viação Nova Integração Ltda, Via Verde Transportes Coletivos Ltda, Transtol Empresa de Transporte Coletivo Toledo Ltda, Expresso Coroado Ltda, Global GNZ Empreendimentos e Participações Ltda e Auto Ônibus Líder Ltda.

De acordo com o edital de licitação da Prefeitura de Manaus, o novo sistema será dividido em dez lotes de linha. Cada conjunto terá no máximo 200 ônibus e uma mesma empresa poderá ter poder sobre apenas dois lotes. A SMTU defende que a medida combateria o monopólio do serviço e os transtornos causados por paralisações, diminuindo a abrangência de greves dos rodoviários, por exemplo. A operação de rota, local, trecho e horário dentro de cada área de abrangência ainda não foram definidas.

O procedimento de abertura das propostas será realizado a partir das 8h de sexta-feira (4), no auditório da SMTU, no bairro de Flores. De acordo com o órgão, cada empresa entregou dois envelopes: o primeiro, com documentos que comprovem que estão habilitadas, de acordo com as exigências do Edital. No segundo envelope, as empresas apresentaram a proposta para o valor pago pelo operador do sistema.

A Superintendência explicou que, se todas as empresas tiverem seus envelopes aprovados nesta sexta-feira, a Prefeitura marcará uma nova sessão para a abertura dos segundos envelopes. Somente após essas etapas, as empresas aptas a operar no sistema de transporte coletivo de Manaus serão anunciadas para a população.

Fonte: Portal Amazônia

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Ônibus lotados e projetos superfaturados no Amazonas

terça-feira, 15 de março de 2011

Uma das 12 subsedes da Copa de 2014, Manaus tem, hoje, como principal desafio de infraestrutura, a melhoria do sistema de transporte coletivo da cidade. Com quase metade de sua população dependendo exclusivamente do serviço, o equivalente a 850 mil usuários e uma frota de 1.500 ônibus, o atual sistema não atende sequer a sua própria demanda de 1.802.525 habitantes, segundo o Censo de 2010.
A rotina de percalços inclui, em muitos casos, mais de 50 minutos de espera por um ônibus, veículos superlotados, com pessoas penduradas nas portas ou sentadas umas sobre as outras, panes mecânicas no meio dos trajetos e pontos de ônibus com dezenas à espera. Isso sem falar nas constantes greves dos tra$do sistema, que paralisaram o serviço pelo menos cinco vezes nos últimos dois anos, prejudicando milhares de pessoas que dependem dos ônibus para ir ao trabalho ou à escola. Para piorar, Manaus tem a oitava tarifa de ônibus mais cara do país, com passagem a R$ 2,25.
Mesmo sendo sede da Copa, a solução não deve chegar a Manaus tão cedo. Os dois principais projetos apresentados pelo Governo do Estado e a Prefeitura de Manaus como sendo a saída para o caos no sistema, como o monotrilho e o Bus Rapid Transit (BRT), respectivamente, ainda não têm previsão para serem executados. E o principal motivo é o superfaturamento nos projetos, como apontaram relatórios do Tribunal de Contas da $ão (TCU) e do Ministério Público Federal (MPF), em março de 2010. O monotrilho é um tipo de trem que utiliza pneus e trafega em vias elevadas e o BRT usa veículos articulados que trafegam em faixas específicas.
Empréstimos vetados
Dos R$ 1,3 bilhão orçados para o monotrilho, o MPF e o TCU encontraram indícios de superfaturamento em R$ 686 milhões. No projeto do BRT, que tem uma previsão de gastos de R$ 230 milhões, os dois órgãos observaram que a proposta tinha ausência dos projetos de fundações dos terminais, de terraplanagem, de pavimentação, de drenagem, de estações de transferência, hidráulico e de obras de arte especiais. A Controladoria-Geral da União (CGU) ratificou o relatório das duas instituições.
Diante das falhas nos projetos e suspeita de superfaturamento nas obras, os principais bancos financiadores, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal, vetaram qualquer tipo de empréstimo para as obras e decidiram: só vão abrir os cofres depois de corrigidos os problemas.
Outra obra de infraestrutura que ainda não começou em Manaus é a reforma e ampliação do Aeroporto Eduardo Gomes. De acordo com a assessoria de imprensa da Infraero, a previsão para o começo das obras de reforma e ampliação do aeroporto foi adiada para setembro deste ano.
O projeto que visa a preparação do local para a Copa de 2014 está orçado em R$ 1,3 milhão, com previsão de aumentar a capacidade dos atuais 2,5 milhões de passageiros por ano, em 2009, para 5 milhões de passageiros anuais, no ano da Copa. Os recursos vêm do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O projeto também prevê o aumento da aérea do terminal de passageiros, dos 43,6 mil metros quadrados para 80 mil metros quadrados.
As obras de implantação de um novo sistema de transporte coletivo em Manaus, a construção da Arena Amazônia e as obras de reforma do aeroporto devem gerar pelo menos oito mil empregos na capital amazonense nos próximos três anos, segundo o consultor econômico Daniel Veiga, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Atualmente, cerca de 100 trabalhadores atuam no processo de demolição da estrutura de concreto e na retirada de materiais reutilizáveis do Estádio Vivaldo Lima, que dará lugar à Arena Amazônia.
— Estima-se que a arena abra cinco mil novos postos de trabalho; o monotrilho e o BRT, pelo menos 2,5 mil; e a reforma e ampliação do aeroporto, mais 500; totalizando oito mil empregos até a entrega das obras no início de 2014 — explicou o especialista, ressaltando que o número é a somatória de empregos diretos e indiretos. — Mas, diante da grandiosidade das obras, as empresas querem pessoas gabaritadas. Qualificação é essencial.



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Prefeitura de Manaus desiste de prêmio de melhor transporte público no país

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A Prefeitura de Manaus desistiu de concorrer ao prêmio de melhor transporte coletivo do país. Em outubro do ano passado, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) havia assinado acordo com a Agência Nacional de Transportes Públicos (ANTP), onde colocava a capital amazonense entre as candidatas ao Prêmio ANTP de Qualidade 2011. A pesquisa que iria avaliar o sistema deveria ter sido entregue ainda no ano passado, mas sofreu paralisação e deve ser retomada somente em fevereiro.

A análise teve início em setembro de 2010 por uma empresa do Rio de Janeiro. Cerca de cem pesquisadores fariam o levantamento de dados nos cinco terminais de ônibus da capital. Com os resultados da pesquisa, a Prefeitura pretendia diagnosticar os problemas do transporte coletivo de Manaus.

O SMTU, responsável pela análise, informou que, por decisão do prefeito Amazonino Mendes, a pesquisa foi paralisada em dezembro. O órgão não soube informar o motivo da paralisação do levantamento. A pesquisa deve ser retomada em fevereiro. A divulgação do resultado está prevista para o final de março deste ano. O atraso na entrega da pesquisa impede a participação de Manaus no Prêmio de Qualidade 2011.

Ao oficializar a intenção de concorrer ao prêmio, a Prefeitura se comprometeu a adotar modelos da ANTP. Entre os fatores cobrados pela Agência, estão questões que vão da liderança e análise de estratégias, até a satisfação de usuários, fornecedores e trabalhadores do sistema, como motoristas e cobradores.

De acordo com o SMTU, existe a possibilidade de a Prefeitura tentar concorrer no ano de 2012.

A melhoria do atual sistema de transporte coletivo está prevista na licitação de novas empresas para o transporte coletivo da cidade. Na manhã de ontem (20), representantes de 37 empresas interessadas no certame visitaram os terminais de integração da capital. O novo contrato prevê dez lotes, com no máximo 200 ônibus para cada empresa. O início do processo de licitação, anteriormente previsto para dezembro, foi adiado para o dia 4 de fevereiro.

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Em Manaus, acordo suspende greve do transporte coletivo por 24 horas

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A greve do transporte coletivo de Manaus, que aconteceria nesta quarta-feira (20), anunciada na tarde desta terça-feira (19) está oficialmente suspensa por 24 horas. A decisão aconteceu depois de uma reunião ente o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Manaus (STTRM) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Manaus (Sinetram), intermediada pelo prefeito de Manaus, Artur Neto. Em documento assinado pelas partes, ficou definido que o sistema funcionará normalmente na manhã desta quarta-feira (20).

De acordo com Artur, os trabalhadores queriam paralisar o sistema para esperar o julgamento de uma ação trabalhista que será apreciada nesta quarta no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Manaus. A ação trata de uma convenção que definiu os direitos dos trabalhadores, que segundo o Sindicato dos Rodoviários estaria irregular.

Pelo acordo firmado na sede da Prefeitura, ficou definido que o Sindicato dos Rodoviários e os empresários acatarão o que ficar decidido no tribunal. "A greve sempre é o último recurso que o trabalhador deve procurar. Os trabalhadores do sistema não podem ser penalizados com decisões que os afetem negativamente e os empresários  não podem ter perdas. Conversando chegamos a um denominador comum", disse o prefeito.

O presidente do STTRM, Josildo Oliveira, decidiu assinar o acordo. "Queríamos esperar a decisão, mas depois de conversar com o prefeito ficou decidido que vamos acatar o que a Justiça Trabalhista disser", afirmou.

O presidente do Sinetram, Algacir Gurgacz, disse que a partir de agora vai manter contato direto com os trabalhadores e que os problemas de cada empresa do sistema serão tratados de forma individual. "Antes, discutíamos tudo de uma vez só, mas cada empresa tem sua peculiaridade. Então, queremos sentar com os trabalhadores e conversar sobre cada ponto", afirmou.

Ameaça de greve
Representantes do STTRM e do Sinetram já haviam se reunido na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/AM) para tentar chegar a um acordo que impedisse a greve. No entanto, na discussão, marcada por muito bate-boca, não houve acordo e a possibilidade da paralisação não foi descartada. O presidente do Sindicato dos Rodoviários Josildo Oliveira, chegou a anunciar que 30% do sistema de transporte coletivo seria paralisado, enquanto 70% continuaria trafegando com as catracas livres.

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Sistema BRS vai reduzir o tempo da espera de ônibus em 30% de Manaus

domingo, 15 de setembro de 2013

A velocidade dos ônibus em Manaus, que hoje é de 10 km/h, em média, considerando o trânsito nas principais vias da capital, deve triplicar com a implantação do sistema Bus Rapid Service (BRS), faixas exclusivas para os ônibus, que devem ser implantadas em 2014. A estimativa é do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), que vem realizando estudos mais detalhados para melhorar o transporte coletivo na capital, com a implantação do novo modelo de locomoção. Além disso, o número de passageiros pode sofrer um aumento em até 30%.

O Sinetram sugeriu à Prefeitura de Manaus que o BRS seja implantado nas avenidas Constantino Nery, Djalma Batista, Getúlio Vargas, Brasil, Torquato Tapajós, Max Teixeira, Cosme Ferreira, André Araújo, Noel Nutels, Grande Circular, Autaz Mirim, Monsenhor Pinto, Das Torres, Mário Ypiranga e Humberto Calderaro.

“O BRS se aplica somente às troncais e troncais vêm justamente de tronco, como numa árvore. São as vias de maior fluxo, que distribuem passageiros para as demais. Quando aumenta-se a velocidade dos ônibus diminui-se o tempo para percorrer a mesma distância e esta é a vantagem do modelo”, explicou o presidente do Sinetram, Algacir Gurgacz.


De acordo com a Prefeitura de Manaus, até 2014, a cidade terá mais de 80 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus na cidade. Com o BRS, o percurso Centro/Grande Circular, zona leste, que hoje leva uma hora e meia, por exemplo, passará a ser percorrido em 45 minutos. Nas demais vias, o Sinetram espera que o cálculo seja semelhante.

Para o diretor da Global Green, Rosano Conte, uma das empresas que terão mais linhas nas paradas, como os veículos passarão a trafegar com mais intensidade, o sistema trará mais vantagens. “Temos a linha 650, que sai do Terminal 4 (T4), na zona leste, e vai até o terminal central da cidade. Essa linha faz esse trajeto hoje em, aproximadamente 2h10, com o BRS o percurso poderá ser feito em 1h40, o que com certeza vai melhorar e muito para os usuários que dependem dessa linha. Esse sistema trará muito mais conforto para nossos passageiros”, informou Conte.

Além disso, o Sinetram também espera que o poder público iniba os veículos que insistirem em circular nas faixas exclusivas de ônibus. Isso porque, com a segregação das pistas, carros menores serão terminantemente proibidos de utilizar a via dedicada aos coletivos. A multa para quem for pego desrespeitando a norma, segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) será de R$ 191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Simulado

Segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), o BRS servirá como uma espécie de simulado para o BRT (Bus Rapid Transit), que será implantado pela Prefeitura. “O BRS é um degrau para o sistema BRT que é o sistema mais eficiente ainda. Depois que o BRS estiver implantado, para funcionar o BRT será necessário fechar as paradas, criar espaços para ultrapassagem dos ônibus e instalação de tecnologias como o GPS. Com o BRS, uma das medidas que a prefeitura irá adotar é implantar uma fiscalização mais rigorosa para que somente os ônibus circulem nessas faixas”, informa o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Transporte clandestino prejudica o sistema

Para os empresários do Sistema de Transporte Urbano de Manaus, um dos entraves é o transporte clandestino. Um estudo do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), revelou que, na cidade, existem 697 veículos clandestinos. Eles transportam uma média de 297,7 mil passageiros por dia e faturam, aproximadamente, R$ 818 mil diariamente.

“No sistemas BRT ou BRS, os ônibus são bem equipados e modernos, justamente para dar conforto aos nossos usuários. Tudo que o passageiro quer hoje é o menor tempo de espera nas paradas e conforto dentro dos ônibus. Temos certeza que a Prefeitura vai se empenhar e diminuir esse alto número de ‘predadores’ (clandestinos) em nossa cidade ”, disse o presidente do Sinetram Algacir Gurgacz.

Informações: d24am.com
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Em Manaus, Projeto de lei pune empresa de transporte que não parar nos pontos de ônibus

sexta-feira, 17 de maio de 2013

O Projeto de Lei 190/2013, que pune a empresa de transporte coletivo cujo motorista se negar a parar nos pontos de ônibus quando solicitado pelo passageiro, foi protocolado nesta quinta-feira (16) na Câmara Municipal de Manaus (CMM). 

O ouvidor do parlamento municipal, vereador Hiram Nicolau (PSD), explicou que a proposta surgiu depois de inúmeras reclamações dos usuários do sistema de transporte que se sentiram prejudicados com a falta de respeito dos motoristas em não parar nas paradas de ônibus.

“Diariamente, recebemos denúncias de trabalhadores e estudantes que chegam a perder compromissos importantes por conta da falta de respeito de alguns motoristas”, completou.
Para Hiram, a negligência com os usuários do sistema de transporte coletivo é tão grave que pode afetar diretamente a economia local.

“Se um trabalhador perde o horário no emprego, ele corre o risco de ser demitido e com isso aumentamos o índice de desemprego na capital. O estudante que perde uma prova na faculdade por conta da falta de ônibus também tem sua vida profissional prejudicada. Só quem anda de ônibus sabe os gargalos que o sistema possui e venho acompanhando esse drama de perto”, observou o ouvidor da Câmara.

Pela proposta do vereador, o usuário do sistema de transporte coletivo urbano que se sentir prejudicado com o procedimento do motorista de não parar no ponto de ônibus deverá se munir de informações relativas ao número da linha, a placa do ônibus, local e horário para proceder à reclamação junto ao órgão competente.

O projeto de lei prevê ainda que a concessionária que não cumprir a legislação estará passível de multa de 20   Unidades Fiscais do Município (UFMs) a cada 50 reclamações registradas. A notificação da infração prevista e a consequente expedição da multa serão regulamentadas pelo Poder Executivo.

Informações: d24AM
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Obras do BRT devem iniciar em 60 dias em Manaus

sexta-feira, 13 de abril de 2012

O consórcio Construbase - S.A Paulista venceu a concorrência para a execução das obras do trecho Leste do Bus Rapid Transit (BRT), que terá 19 quilômetros de extensão e ligará a Zona Leste ao Centro de Manaus. O investimento será de R$ 223 milhões, aproximadamente, 37,2% dos R$ 600 milhões previstos para a implantação do sistema. A edificação deve iniciar em 60 dias com prazo de conclusão de 24 meses, informou a assessoria da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf).

O corredor do BRT iniciará na avenida Manaus Moderna (Zona Centro-Sul) e terminando na avenida Autaz Mirim, conhecida como Grande Circular (Zona Leste), passando, ainda, pelas avenidas do Contorno e Cosme Ferreira. O Despacho de Homologação foi publicado, no Diário Oficial do Município (DOM) da última quarta-feira (11/04), quase 28 meses após o anúncio da implantação do sistema na capital pelo prefeito Amazonino Mendes. Agora, o início da obra, conforme a assessoria a Seminf, ocorrerá a partir da assinatura da Ordem de Serviço que, geralmente, leva entre 15 e 60 dias. Para tanto, o processo seguirá à Procuradoria Geral do Município (PGM), que vai homologar o contrato entre a empresa e a prefeitura.

Atraso
A previsão dada em 2011 pelo prefeito era de conclusão da licitação em novembro de 2011. Contudo, o processo foi concluído apenas este mês, com atraso de cinco meses, sob a justificativa de que as empresas que concorreram ao certame  foram inabilitadas e “para se concluir o processo existem prazos a serem cumpridos previstos em Lei”, informou a Seminf.

O projeto original do BRT previa um corredor com 22 quilômetros, mas, conforme a Seminf, o último projeto básico trouxe o novo trecho de 19 quilômetros e, até ser aprovado pela Caixa Econômica Federal – banco que financiará a obra -, foram solicitadas várias mudanças. Entre as alterações pode estar a redução da extensão do corredor.

Conforme a assessoria da Seminf, a modelagem operacional do sistema deve começar a ser planejada e licitada (aquisição de veículos/ou concessão) paralela à execução da obra. Sendo assim, o sistema deve começar operar tão logo as obras sejam entregues.

Contudo, o superintendente Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Ivson Coelho, informou que ainda não há previsão de quando será iniciado o processo licitatório que viabilizará a operacionalização. “Estamos levantando informações para elaborar o edital”, assegurou, confirmando o valor de investimento total de R$ 600 milhões.

Histórico
O primeiro anúncio do BRT foi feito no final de 2009 pelo prefeito Amazonino Mendes. A previsão de investimento inicial da obra, anunciada pelo próprio prefeito, era de R$ 256 milhões, passando em seguida para R$ 290 milhões. Em outubro de 2010 a Vetec Engenharia, que estudou o trânsito de Manaus por seis meses e determinou algumas diretrizes, apresentou o projeto básico do BRT e, no mesmo mês, Amazonino criticou o projeto de mobilidade urbana do Estado, denominado Monotrilho – que ligará a área Norte da cidade ao Centro e também não foi iniciado -, informando que pretendia duplicar a extensão das obras do BRT com vistas à Copa do Mundo de Futebol de 2014.

Na ocasião, ele comentou, ainda, que o valor do investimento total seria duplicado, passando de R$600 milhões (obra e operacionalização) para R$ 1,2 bilhão. A idéia foi descartada pouco tempo depois, quando anunciou-se que havia a possibilidade de integrar os dois sistemas.

O que é o BRT?
O sistema BRTé uma tecnologia que utiliza veículos sobre rodas (ônibus articulados ou bi-articulados), mas se valendo de controle operacional totalmente baseado na estrutura metroviária. Trata-se do sistema de transporte público mais difundido no mundo.

O projeto prevê a construção de 19 Km de anel viário interligando 20 estações e 3 terminais, com modais de velocidade média operacional de 25km/h, utilizando veículo articulado e bi-articulado com capacidade máxima de 270 passageiros por veículo.

Segundo informações da Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom), o projeto apresenta desempenho e conforto semelhantes aos sistemas sobre trilhos, mas com custo de quatro a 20 vezes menor, operando por controle centralizado, o que permite viagens em velocidades constantes e elevadas.
O controle centralizado será feito por meio do Sistema de Transporte Inteligente (ITS, sigla em inglês) e prevê o planejamento moderno do uso do solo e políticas de transporte.

O BRT também possibilitará, segundo a Semcom, a revitalização da avenida Autaz Mirim (Grande Circular), via principal de escoamento do trânsito na Zona Leste e todo o seu entorno. Eliminará também o déficit de transporte coletivo nas áreas dos bairros Japiim e Cachoeirinha fazendo inclusive a integração com os bairros Educandos e Santa Luzia, na zona Sul, para em seguida integrar-se ao Largo da Matriz, no Centro da cidade.



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Manaus terá transporte coletivo gratuito nestas eleições

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A Câmara Municipal de Manaus (AM) aprovou hoje solicitação do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) autorizando o município de Manaus oferecer transporte gratuito aos eleitores domingo, dia das eleições, no horário das 4h às 24h. A medida vale para um eventual segundo turno. A decisão da Câmara foi sancionada pelo prefeito Amazonino Mendes (PTB).
O transporte público gratuito custará R$ 1,7 milhão aos cofres do município, de acordo com a Prefeitura. No domingo (3) cerca de um milhão de pessoas devem usar o sistema de transporte coletivo em Manaus. Mil e duzentos ônibus das sete empresas operadoras do sistema coletivo convencional vão circular no dia das eleições.
O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Manaus (Sinetram) foi comunicado da gratuidade. As garagens das empresas de ônibus vão ser fiscalizadas pelo TRE. O trabalho de fiscalização dos fiscais do TRE contará com o apoio de 60 agentes da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).
O objetivo é garantir a utilização de 100% da frota dos coletivos circulando nas ruas de Manaus para atender aos eleitores. Com a gratuitamente, o sistema de embarque nos coletivos será diferente. No dia 3 de outubro a população passará normalmente pela catraca e as mulheres grávidas, idosos e portadores de necessidades especiais entram pela porta da frente dos veículos.


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Manaus: Usuários receberão horários dos ônibus por celular e internet

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Os usuários do sistema do transporte coletivo de Manaus serão informados pelo celular, por meio de mensagem de texto, ou pela internet, sobre o tempo exato que cada linha de ônibus vai passar por determinado ponto de ônibus.
O serviço foi prometido na manhã desta segunda-feira pelo superintendente municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, e deve entrar em funcionamento em abril de 2012 quando o Sistema Integrado de Gestão Inteligente de Transporte estiver em funcionamento.
O sistema será semelhante ao Centro de Controle Operacional (CCO) que está sendo implantado pelo Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) para monitorar o trânsito da cidade, e ao Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops).
A licitação do sistema de gestão deve ocorrer até o fim do próximo mês. Além de informar a localização e o tempo de viagem, todos os ônibus serão monitorados por câmeras. O superintendente do SMTU também espera aumentar o controle operacional e o sistema de arrecadação.
“Com o controle da arrecadação vamos saber os custos do serviço como manutenção e combustível, e a quantidade de passagens de estudantes e gratuitas. Assuntos que hoje são controlados pelo Sinetram (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas)”, disse. Ele lembrou que são essas questões que determinam o valor da passagem. “Será o sistema inteligente que vai determinar o valor da passagem”.
Segundo Cavalcante, faz 12 anos que a Prefeitura perdeu o controle sobre as informações técnicas sobre o transporte público da capital. “Estamos dependendo da boa vontade do Sinetram e isso desmoraliza o órgão público responsável pelo transporte”, completou.
O assessor jurídico do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram), Fernando Borges, disse que a entidade nunca se negou a prestar informações. “A declaração não procede”, frisou. Ele disse que “o conhecimento do Sinetram sobre o sistema inteligente é superficial” e que não poderia avaliá-lo.
Nesta segunda-feira, 200 pesquisadores começaram a percorrer os cinco terminais de integração e as linhas de ônibus da cidade, verificando fluxo de passageiros e questões relacionadas à frota. O estudo vai apontar a necessidade, ou não, de criação de novas linhas, aumento da quantidade de veículos para cada uma delas, mudanças no sistema alternativo e executivo e os valores das tarifas.

Licitação
Cavalcante anunciou que o edital que prevê a contratação de novas empresas de transporte será publicado até 30 de novembro e que o contrato com a empresa vencedora deverá ser assinado em janeiro do próximo ano.
Até junho, 900 novos ônibus estarão circulando. “Manaus terá a frota mais nova do pais com idade média de 1,4 ano”, disse. A empresa vencedora deverá investir 5,3 bilhões e vai explorar o serviço por dez anos.

Fonte: D24 am
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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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