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Eletra celebra 7 meses de operação de ônibus elétricos em Salvador e Vitória

quarta-feira, 3 de maio de 2023

A Eletra comemorou, na última semana, sete meses de circulação de seu novo e-Bus 12,5 em duas das mais importantes capitais brasileiras – Salvador (BA) e Vitória (ES) -, com ampla aceitação de usuários e operadores de transporte. O e-Bus é um ônibus elétrico inteiramente fabricado no Brasil pela Eletra, com chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio e motor elétrico, inversor e bateria WEG.

No Espírito Santo, o primeiro dos quatro veículos encomendados pelo Governo do Estado começou a operar na Grande Vitória no dia 27 de setembro de 2022, ligando as cidades de Serra e Cariacica à Avenida Beira-Mar, na capital. Em Salvador, o primeiro dos oito e-Bus adquiridos pela Prefeitura Municipal entrou em operação, em fase de testes, no dia 30 de setembro. O lançamento foi no Parque da Cidade, com a presença do prefeito Bruno Reis.

Todos os ônibus elétricos previstos nos contratos já foram entregues pela Eletra e estão em operação normal, com passageiros.
São veículos de piso baixo, ar condicionado, wi-fi e capacidade para 70 passageiros, com emissão zero de poluentes e baixíssimo nível de ruído.

Têm autonomia de até 250 km e velocidade máxima de 60 km/h. Um de seus equipamentos de bordo é o INbus, que permite visualizar a lotação em tempo real.

LINHA COMPLETA
O e-Bus 12,5m faz parte da mais completa linha de ônibus elétricos da América Latina, todos fabricados no Brasil com tecnologia nacional.

São seis novos modelos, desenhados para atender às diferentes características topográficas e urbanas de qualquer cidade brasileira ou latino-americana.

Lançada no segundo semestre de 2022, a linha e-Bus é o resultado da parceria da Eletra com algumas das principais empresas de transporte público sustentável no Brasil.

e-Bus 10m – Midi (chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG).
e-Bus 12,1m (chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG);
e-Bus 12,5m (chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG);
e-Bus 12,8m – Padron (chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG);
e-Bus 15m (chassi Scania, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG);
e-Bus 21,5m – Articulado (chassi Mercedes-Benz, carroceria Caio, motores elétricos, inversores e baterias WEG).
A Eletra desenvolve também o e-Trol, um ônibus elétrico desenhado especialmente para operações em vias segregadas e BRT (Bus Rapid Transit), com um inédito sistema de catenárias para recarga de baterias durante o trajeto e ampla autonomia sem contato com a rede aérea.  

Todos os veículos da Eletra são produzidos hoje numa ampla área de 27 mil m² na Via Anchieta, em São Bernardo do Campo, coração industrial da Grande São Paulo.

Na nova fábrica, que entrou em operação em maio do ano passado, a Eletra terá capacidade de produzir 150 ônibus elétricos/mês, ou até 1.800/ano, podendo aumentar essa produção em 50%, dependendo da demanda.

A ampliação das instalações faz parte de um plano de investimentos cujo objetivo é posicionar a empresa como a principal indústria nacional de veículos elétricos pesados.
“Nossa meta é ser a maior montadora brasileira de ônibus elétricos, com tecnologia inteiramente nacional ” - diz Milena Braga, CEO da Eletra.

HISTÓRIA
A Eletra é uma empresa 100% nacional, com foco em tecnologia de tração elétrica e integração de sistemas elétricos para transporte de passageiros e carga.

Foi fundada em 1999, em São Bernardo do Campo, por um grupo empresarial com mais de um século de experiência em transporte público.

Pioneira em tecnologia de tração elétrica no Brasil, a Eletra capacitou-se nos últimos anos para atender à demanda por ônibus elétricos de todos os estados e municípios que aprovaram planos de renovação de suas frotas.

1999: produz o primeiro ônibus elétrico híbrido articulado do Brasil;
2001: primeiro Padron elétrico híbrido;
2002: primeiro trólebus fabricado no Brasil;
2003: finalista do The World Technology Awards 2003 (São Francisco-EUA), o Oscar da tecnologia mundial;
2013: primeiro ônibus 100% elétrico articulado fabricado no Brasil;
2015: primeiro retrofit de caminhão diesel para elétrico;
2017: participa da produção dos protótipos do e-Delivery, o primeiro caminhão elétrico mundial da Volkswagen;
2017: lança o Dual-Bus 13,8m, veículo que pode rodar como híbrido e trólebus ou como híbrido e elétrico puro;
2019: lança o Dual Bus 15m;
2021: fabrica o primeiro carro-forte 100% elétrico no mundo, em parceria com a Protege;
2022: dá início ao lançamento de seis novos modelos e-Bus 100% elétricos: 10m, 12,1m, 12,5m, 12,8m, 15m e 21,5m, além do e-Trol.
2022: começa a operar em uma nova e ampla unidade industrial no km 16 da Via Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP).

Informações: Folha ABC
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Passageiros de São Bernardo do Campo terão sistema moderno de bilhetagem eletrônica

terça-feira, 20 de julho de 2010


Chega de dinheiro e bordo e vales de papel para os passageiros de ônibus de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Mesmo que tardiamente, o sistema municipal de transportes vai contar com um sistema de bilhetagem eletrônica, que deve oferecer maior segurança para usuários e operadores, comodidade e rapidez nas operações.

O Consórcio SBCTrans, liderado pela família Setti Braga, da Auto Viação ABC, com a participação de outros empresários da região, como o grupo de Baltazar José de Souza, investiu cerca de 10 milhões de reais para a implantação do Cartão Legal.

Com sistema fornecido pela empresa de tecnologia em transportes APB Prodata Brasil, a bilhetagem eletrônica será implantada aos poucos.Até o final de 2010, o serviço vai contemplar nove categorias de usuários.

Os primeiros a ser contemplados serão idosos e passageiros com deficiência física, com o Cartão Legal Sênior, para usuários com mais de 60 anos, e em seguida, o Cartão Legal Especial para passageiros com deficiência e que possuem gratuidades garantidas pela lei, como desempregados por exemplo.

Essas duas categorias de passageiros terão cartões especiais que trarão foto, número do RG, nome completo e impressão digital do usuário, que será reconhecida pelo aparelho na catraca.O sistema, garante o consórcio, terá o que é de mais tecnológico em bilhetagem eletrônica.

O Cartão Legal acumulará créditos que serão descontados a medida que o passageiro usar os ônibus da cidade. A tecnologia contempla a leitura do cartão sem necessidade de encostá-lo no validador. Basta aproximar o cartão. Isso oferece mais agilidade dos embarques, pelo fato da catraca ser liberada mais rapidamente.

Um fator de segurança para os passageiros é que, além de não ser mais necessário transportar dinheiro, o que reduz os riscos de assaltos, é que se o cartão for extraviado ou roubado, com a comunicação por parte do usuário, ele será cancelado e o passageiro terá seus créditos recuperados. É um passo a frente nas operações de bilhetagem eletrônica.

Cada cartão possuirá um código, que fica com a SBCTrans. Comunicada, a empresa pode cancelar a unidade, para que o infrator ou criminoso não use os créditos. Além disso, calcula quantos créditos tinha armazenado no momento do roubo e extravio e devolve esse valor em outro cartão. Não há risco de o passageiro por má fé conseguir créditos duplos, pois um cartão deixa de ser válido.

Outra praticidade prometida pelo sistema será a possibilidade de recarga dentro do próprio ônibus. Não haverá necessidade de filas em terminais ou de o usuário se deslocar a um ponto credenciado, como um estabelecimento comercial, por exemplo.

O cartão funcionará como uma espécie de bilhete único na cidade, o que é um avanço na região do ABC Paulista, onde a integração entre linhas dentro de um mesmo município é considerada deficitária.

No prazo de 90 minutos, será possível embarcar em outro ônibus municipal, sem pagar nova tarifa. Aos finais de semana e feriados, esse prazo para usar dois ônibus sem custos sobe para 120 minutos.

O sistema de ônibus de São Bernardo do Campo transporta 58 milhões de passageiros anualmente. O consórcio que opera com exclusividade no município, recebe subsídio de 1 milhão e 600 mil reais por mês.

Fonte: Blog Ônibus Brasil
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'Uber do ônibus': entenda a confusão entre a UBus e a prefeitura de SP

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

A UBus, depois de poucos dias em operação, teve sua atividade proibida pela prefeitura de São Paulo e veículos apreendidos pelo município. O serviço, que criou uma espécie de “transporte público” por aplicativo, se envolveu em confusão com Edson Caram, atual secretário municipal de Mobilidade e Transportes de São paulo que, por sua vez, quer estudar impactos do app antes de permitir a circulação dos ônibus.

A UBus estava em fase inicial do serviço. Tanto a Metra — dona dos ônibus e possuidora da concessão da rota —, quanto a UBus, são propriedades do mesmo grupo, embora funcionem paralelamente.

Antes de começar as atividades, a UBus garantiu autorização da Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), ligada ao governo do Estado de São Paulo e responsável por linhas intermunicipais, para atuar; mas não foi o bastante para impedir as ordens de Edson Caram.

“Para usar o meu corredor, do município, ele tem que ter autorização da secretaria municipal. Independentemente de quem tenha dado autorização antes.”, disse o secretário ao justificar a apreensão. Caram exige que estudos sobre os impactos causados pelo serviço sejam apresentados antes de autorizar a circulação dos veículos.

Quem é a UBus?
O UBus é uma espécie de serviço de transporte coletivo. Os ônibus da marca proporcionam alguns luxos para os passageiros, incluindo WiFi, tomadas para carregadores e lugares reservados.

O percurso, por enquanto, era único. Transportava passageiros entre a avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na capital de São Paulo, até São Bernardo do Campo, município vizinho localizado na região metropolitana.

A atividade foi considerada clandestina pelo secretário e ele ordenou a apreensão dos veículos do serviço até que uma autorização municipal seja dada.

Autorizações inconsistentes
O site Tilt, da UOL, teve acesso aos registros do trâmite da aprovação do serviço e constatou que tudo ia bem até o documento chegar às mãos do secretário.

O processo começou no início de setembro e a UBus garantiu autorização do EMTU — incluindo adesivos colados no ônibus; SPTrans e até pela assessoria jurídica da secretaria municipal. No entanto, ao chegar ao gabinete do secretário, a situação mudou e o processo foi suspenso.

“Quando veio para o meu gabinete para que eu assinasse e verifiquei que se tratava de aplicativo, mandei suspender,”, disse o secretário em entrevista para o site.

A Metra afirma que não foi notificada da mudança de posição do secretário Caram. A empresa considera a apreensão dos 15 novos ônibus irregular, justamente por já contar com autorização da EMTU para circular.

Além disso, o secretário ainda pede calma para a aprovação: “quanto mais pressão tiver no processo, pior fica.”, disse ele. A prefeitura afirma que não há prazo para a resolução dos problemas e os veículos seguirão apreendidos.

Um momento delicado
Recentemente, a prefeitura de São Paulo anunciou que o transporte público paulistano está inaugurando o pagamento com cartão de débito, crédito ou por smartphone por proximidade — embora ainda esteja em fase de testes.

Caram também revela que a próxima novidade será o pagamento por QR Code, parecido com o que já existe em algumas estações de metrô igualmente de São Paulo.

Portanto, é no mínimo curioso a mudança de posição do secretário e a ordem de suspensão do serviço da UBus. O grupo responsável pela empresa deve tentar acelerar o processo de autorização e ter a posse de seus veículos novamente.

Até lá, os cidadãos que precisam circular entre São Paulo e São Bernardo do Campo precisarão se contentar com o serviço autorizado pela prefeitura.

Informações: Tecmundo

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Licitação do monotrilho do ABC sai em 90 dias, diz Alckmin

quarta-feira, 17 de abril de 2013

O monotrilho da Linha 18-Bronze do Metrô, que vai ligar São Paulo a três cidades do Grande ABC (SP), deve ter a licitação para obras publicada em 90 dias. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nesta terça-feira que as obras do novo modal, primeiro a entrar no Grande ABC, deverão começar ainda neste ano.

Cerca de 300 mil passageiros deverão usar a nova linha. As cidades do Grande ABC estão entre as regiões mais carentes de transporte público de toda a região metropolitana - os ônibus são os mais mal avaliados pela Secretaria de Transportes Metropolitanos. A Linha 18 deverá ter 12 estações e 14,3 quilômetros de comprimento. Ela vai ligar a Estação Tamanduateí, da Linha 2-Verde, na zona sul da capital paulista, onde haverá conexão gratuita com o metrô, até a futura Estação Paço Municipal, no centro de São Bernardo do Campo, passando por São Caetano do Sul e por Santo André.

Os estudos básicos dessa linha preveem que, posteriormente, o ramal poderá ser estendido até o bairro Alvarenga, nas proximidades da divisa entre São Bernardo e Diadema. A Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos espera que a linha seja feita por meio de uma parceria público-privada (PPP).

As cidades do ABC, grande parte sob comando de prefeitos petistas, fez durante os últimos dois anos várias negociações com o governo federal para obter recursos para essa linha. "A linha 18 finalmente parece que vai", disse o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT). "Era uma linha prevista para 2025. A partir de nossa intervenção em 2009, São Bernardo apresentou o projeto funcional, portanto há viabilidade técnica para fazer", disse. Os repasses são do governo federal, parte deles obtidos pelo Plano de Aceleração do Crescimento para Grandes Cidades (PAC 2). Ele classificou a obra como estratégica para toda região do ABC. "E ajuda São Paulo também, porque se você tira carros e pessoas que vêm para São Paulo de transporte coletivo, ajuda todo mundo", afirma.

O restante dos recursos virá do parceiro privado, segundo a modelagem feita pelo governo do Estado. A previsão é de que o prazo de concessão da linha seja de 25 anos. As obras devem demorar até quatro anos para ficar prontas. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Bernardo do Campo terá R$ 500 mi para corredores

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A Prefeitura de São Bernardo assinou nesta terça-feira (25), em Brasília, um contrato de US$ 250 milhões com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para a construção de 11 corredores de ônibus na cidade - são US$ 125 milhões do BID e o mesmo valor será investido pela Prefeitura. A assinatura foi realizada na sede do BID entre o prefeito Luiz Marinho e a representante do banco no Brasil, Daniela Carrera-Marquis.

Com a assinatura do contrato, a Prefeitura já começa a preparar a licitação do primeiro lote de obras das intervenções, que compreende três corredores: Alvarenga, João Firmino e Rudge Ramos (Vergueiro). "A partir de setembro já vamos abrir a licitação para o primeiro lote, no valor de R$ 120 milhões", afirma o secretário de Transportes, Oscar Silveira Campos, que acompanhou o prefeito.

No total, a obra será dividida em outros três lotes. A expectativa é de que as obras já comecem no início do ano que vem, pelo corredor Alvarenga. 

"Com esse conjunto de intervenções vamos transformar a cidade e fazer com que São Bernardo alcance um novo patamar em mobilidade urbana. Essas obras são voltadas para o transporte público mas vão interferir, com certeza, no transporte individual na nossa cidade", afirmou Marinho.

"Estamos muito contentes em contribuir para a melhoria do transporte em São Bernardo", disse Daniela.

O prefeito também falou sobre a possibilidade de novos investimentos na cidade. "Podemos começar diálogos para novos projetos a partir de 2014", afirmou.

BID 2 / Na gestão passada, do ex-prefeito William Dib, houve uma empreitada semelhante. Na oportunidade, foram US$ 254 milhões, quase R$ 440 milhões, destinados aos projetos do São Bernardo Moderna.

Na ocasião, porém, mesmo sendo assinado em 2007, foi concluído apenas no ano passado, já na administração petista de Luiz Marinho.

MAIS

Reestruturação
A assinatura do contrato faz parte do projeto de modernização do transporte coletivo da cidade. Os 11 corredores cortarão o traçado do Monotrilho (Metrô ABC), previsto para ser concluído em 2016. Com os novos corredores, os ônibus deixarão de passar pelas vias da região central como Faria Lima e Jurubatuba. 

R$ 250 
milhões é a contrapartida da prefeitura

Ônibus
O investimento é concretizado no período em que uma multidão sai às ruas para protestar contra o reajuste da tarifa (cai para R$ 3 na segunda)

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Monotrilho do ABC recebe licença ambiental

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Na quinta-feira (27/06), o Metrô de São Paulo recebeu a Licença Ambiental Prévia (LAP) para a futura Linha 18-Bronze, que vai ligar a capital à cidade de São Bernardo do Campo, pelo sistema de monotrilho.

Com a LAP, expedida pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado), já é possível prosseguir com os trâmites licitatórios para a construção da linha, que será feita por meio de Parceria Público-Privada (PPP) e deverá custar cerca de R$ 3 bilhões. Ainda na primeira quinzena de julho será realizada uma Audiência Pública para a elaboração do edital. A previsão é a de que as obras comecem em 2014. 
A Linha 18 vai ligar as cidades de São Paulo, São Caetano do Sul, Santo André e São Bernardo do Campo, contemplando o bairro Alvarenga. A linha vai permitir a integração entre as linhas 2-Verde, 10-Turquesa, além do Corredor São Mateus-Jabaquara, da EMTU. 

Em uma primeira fase, a Linha 18 contará com 14,9 km de extensão e 13 estações: Tamanduateí; Goiás; Espaço Cerâmica; Estrada das Lágrimas; Praça Regina Matiello; Instituto Mauá; Afonsina; Fundação Santo André; Winston Churchill; Senador Vergueiro; Baeta Neves; Paço Municipal (São Bernardo); e Djalma Dutra, onde fará integração com um novo corredor de ônibus que será construído pela Prefeitura de São Bernardo.

Com a linha em funcionamento, 25 trens vão atender à demanda diária de 314 mil pessoas, permitindo uma ligação mais rápida entre os municípios do ABC e a rede metroferroviária de São Paulo. Também será construído um pátio de estacionamento, manutenção e manobras.

Informações: Metrô SP

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Cidade de Sorocaba tem a 3ª maior tarifa de ônibus do Brasil

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O reajuste no custo das tarifas de transporte coletivo de Sorocaba, que passa a valer a partir do dia 5 de junho, consolida a cidade como a terceira maior tarifa ranking nacional, entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. Se excluídas as capitais, Sorocaba tem o segundo maior preço da passagem de ônibus do país e também do interior paulista. Com o aumento de 5,49%, anunciado anteontem pela Urbes - Trânsito e Transporte, a tarifa social passará dos atuais R$ 2,95 para R$ 3,15. Esse valor é apenas R$ 0,15 abaixo do praticado por outras seis cidades paulistas e R$ 0,10 a menos que a tarifa que passará a vigorar na Capital a partir do dia 2 de junho.

Segundo levantamento divulgado pela Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), as cidades com a maior tarifa do país são Campinas, Guarulhos, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo e São José dos Campos, que têm um custo de R$ 3,30 nas passagens de ônibus. As tarifas mais baixas são praticadas em Brasília (DF) e Jaboatão de Guararapes (PE), com custo de R$ 2. Ribeirão Preto é a cidade paulista com mais de 500 mil habitantes onde é mais barato andar de ônibus (R$ 2,90).


De acordo com a Urbes, o cálculo do valor de tarifa do transporte coletivo leva em consideração uma série de variáveis, que podem ser comuns entres diversas cidades. Contudo, alega a empresa, outras variáveis são específicas de cada sistema de transporte como, por exemplo, a política de gratuidade, o sistema de integração (bilhete único), a tarifa reduzida para domingos e feriados e a renovação da frota. Na avaliação da equipe técnica da Urbes, uma eventual comparação de tarifas deve considerar, além desses aspectos mencionados, os Estados onde essas cidades estão localizadas.

De acordo a empresa responsável pelo transporte urbano, a definição do índice a ser aplicado no reajuste das tarifas foi definido com base no aumento dos custos operacionais do transporte coletivo urbano, face ao aumento salarial e benefícios concedidos aos trabalhadores do setor, e também a reposição da variação de preços de insumos básicos utilizados na operacionalização do serviço. O maior variação, segundo a Urbes, ocorreu em relação aos combustíveis e lubrificantes (15,9%), seguidos dos materiais de rodagem (10,5%), pagamento de pessoal (9,74%) e despesas administrativas e operacionais (7,9%). Segundo a Urbes, os gastos com pessoal, encargos e benefícios correspondem a cerca de 56% dos custos tarifários.

O índice médio de 5,49% para a correção da tarifa, enfatizou a empresa, está abaixo da inflação do período (6,38%), calculada pelo índice IGPM/FGV. Além da tarifa social, que passará de R$ 2,95 para R$ 3,15, também serão corrigidos os valores do vale-transporte (R$ 3,15 para R$ 3,35) e do passe estudante (R$ 1,50 para R$ 1,55). O último aumento no preço das tarifas de ônibus em Sorocaba aconteceu no dia 1º de junho de 2012 e o índice aplicado foi de 4,1%.

Usuários reclamam

O anúncio do novo aumento da tarifa de ônibus não foi bem recebida por quem utiliza o transporte coletivo diariamente. Além de considerar alto o valor que é praticado na cidade, os usuários cobram melhorias no serviço oferecido. A auxiliar de produção Rosana Marques, 35 anos, considera um "absurdo" um novo aumento de tarifa diante do qualidade do serviço que vem sendo oferecido na cidade. "Já cansei de perder hora no trabalho por causa das filas que se formam nos terminais. Tem que melhorar o serviço ao invés de só aumentar o preço para quem pega o ônibus." Rosana conta que já gasta cerca de R$ 130 por mês só com ônibus e agora o custo do transporte vai pesar ainda mais. "O negócio e antecipar a compra do passe antes que aumente. Pelo menos economizo um pouco."

A estudante Gabriela Quini, 19 anos, também critica o novo aumento. "O custo do ônibus em Sorocaba já é alto demais. Os usuários não tem que pagar pelo aumento concedido para os motoristas, quem tem que fazer isso são as empresas que já lucram bastante." A cozinheira Zilda Ribeiro Pimenta, 47 anos, ficou surpresa com a notícia do novo aumento de ônibus programado para acontecer no dia 5 de junho. "Não sabia. Já está caro demais. O problema é que o salário da gente não sobe e quando sobe, tudo aumenta ainda mais", reclama. Luciana conta que já gasta R$ 17 por dia só de transporte coletivo, pois mora num cidade da região, e agora terá que arcar com um custo ainda maior. "É desanimador."

O professor de Educação Física, Wagner dos Santos, 36 anos, conta que há algum tempo tem evitado andar de ônibus, tanto por conta do preço da tarifa como da má qualidade do serviço. "Além de pagar caro, a gente ainda tem que se submeter à desorganização dos terminais de ônibus, onde ninguém respeita as filas e as pessoas têm que esperar um tempão para conseguir pegar um ônibus. Eu tenho preferido andar a pé do que me submeter a isso." Na avaliação de Wagner, a Urbes deveria investir mais na qualidade do serviço que é oferecido aos usuários do que simplesmente aumentar o preço das passagens. 

A técnica de enfermagem Luciana Viviani, 31 anos, diz que com o preço que está sendo cobrado no transporte coletivo de Sorocaba, compensa mais reunir um grupo de pessoas e andar de carro. "Além de sair mais barato é bem mais rápido e confortável." Ela afirma que todo o mês chega a gastar até R$ 180 só com passagem de ônibus. "É um absurdo ter que pagar ainda mais por esse serviço." Mas nem todos são unânimes em criticar o aumento. A aposentada Edna Vilela, 63 anos, considera normal o reajuste, pois na sua avaliação os motoristas merecem gastar mais e já era esperado que ocorresse um aumento, como em todos os anos. "Eu não pago a passagem, mas mesmo se pagasse eu concordaria com o aumento."

Manifestação

O anúncio do reajuste da tarifa de ônibus já repercutiu também nas rede sociais, onde está circulando uma mobilização para que seja realizada uma manifestação contra o aumento nas passagens e por melhorias no transporte coletivo de Sorocaba. O ato está para marcado para o próximo dia 5 de junho, quando começa a vigorar a nova tarifa, a partir das 15h, no Terminal Santo Antônio.

Ranking das cidades com mais de 500 mil habitantes

3,30 - Campinas (SP)/Guarulhos (SP)/Osasco (SP)/Santo André (SP)/São Bernardo do Campo (SP)/São José dos Campos (SP)
3,20 - São Paulo
3,15 - Sorocaba
3,00 - Joinville (SC)
2,95 - Cuiabá (MT)/Contagem (MG)
2,90 - Florianópolis (SC)/Ribeirão Preto (SP)
2,85 - Campo Grande (MS)/Porto Alegre (RS)/Uberlândia (MG)
2,80 - Belo Horizonte (MG)/Duque de Caxias (RJ)/Feria de Santana (BA)/Nova Iguaçu (RJ)/Salvador (BA)/São Gonçalo (RJ)
2,75 - Goiânia (GO)/Manaus (AM)/Rio de Janeiro (RJ)
2,60 - Curitiba (PR)/Porto Velho (RO)
2,50 - Palmas (TO)
2,45 - Vitória (ES)/Aracaju (SE)
2,40 - Londrina (PR)/Rio Branco (AC)
2,30 - Macapá (AP)/Maceió (AL)/João Pessoa (PB)
2,25 - Boa Vista (RR)/Recife (PE)
2,20 - Belém (PA)/Fortaleza (CE)/Natal (RN)
2,10 - São Luís (MA)/Teresina (PI)
2,05 - Juiz de Fora (MG)
2,00 - Brasília (DF)/Jaboatão dos Guararapes (PE)

- Fonte: Associação Nacional dos Transportes Públicos (ABTP)

Por Rosimeire Silva
Informações: Cruzeiro do Sul
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Cartão Legal de São Bernardo do Campo é lançado

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O prefeito de São Bernardo do Campo lançou nesta segunda-feira (22/11), às 17h, mais uma categoria do Cartão Legal, o Vale-Transporte, na Loja do Cartão Legal. Diferentemente das etapas anteriores, o cadastro será realizado via web diretamente pelo Departamento de Recursos Humanos das empresas ou prestadoras de serviços relacionadas. O novo cartão faz parte do processo de integração tarifária na cidade, marcada para ser lançada no 1º de dezembro. A estimativa é cadastrar cerca de 70 mil usuários durante o mês de novembro.

Desde o início do cadastramento, no dia 19 de julho, mais de 47 mil pessoas, entre aposentados, pensionistas, pessoas com mais de 60 anos e pessoas com deficiência e acompanhantes já retiraram o Cartão Legal, garantindo com isso cidadania, conforto e segurança.

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Metrô SP apresenta projeto da futura Linha 20-Rosa

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

O Metrô deu um importante passo para a implantação da Linha 20-Rosa e prolongamento da Linha 2-Verde até Cerro Corá. Na última segunda-feira (22), o município de Santo André recebeu a primeira, de uma série de três audiências públicas previstas dentro do empreendimento.

Os estudos preliminares demonstram benefícios equivalentes a R$ 3,5 bilhões por ano com o funcionamento da Linha 20-Rosa, devido à economia de combustíveis e gastos com saúde que serão evitados com poluentes que deixarão de ser emitidos, além da redução do tempo de deslocamento das pessoas, que pode chegar a mais de 60%. Esses dados e informações disponibilizados no evento constam no Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), assim como no Anteprojeto de Engenharia elaborado pelo Metrô.

Representantes do Metrô apresentaram detalhes dos projetos das duas linhas, assim como seu impacto ambiental e benefícios às regiões por onde passará, além de falarem sobre a complexidade construtiva de uma linha que será totalmente subterrânea e atravessará 42 córregos e rios ao longo do seu trajeto entre Santa Marina e Santo André.

Outro tema importante é a preocupação do Metrô no cuidado ambiental e do patrimônio, citando exemplos como as áreas onde serão construídos os futuros pátios de manutenção Santa Marina e de Santo André, que terão construções de relevância histórico-cultural preservadas e utilizadas como locais administrativos.

As apresentações são parte do processo para a obtenção das licenças ambientais necessárias para a construção da Linha 20 e do prolongamento Oeste (até Cerro Corá) da Linha 2-Verde. Nos dias 29 de janeiro e 1º de fevereiro, as audiências serão realizadas nos municípios de São Paulo e São Bernardo do Campo, respectivamente, onde essas linhas também passarão.

A futura Linha 20-Rosa está em fase de projeto pelo Metrô para a implantação de 24 estações em 31,1 km de extensão, ligando a Santa Marina (região da Lapa) a Santo André, passando por São Bernardo do Campo, além dos bairros de São Paulo como Pinheiros, Itaim, Jardins, Moema, São Judas e Cursino. O Metrô já concluiu o Anteprojeto de engenharia e agora está contratando o Projeto Básico, que é um dos mais importantes de uma linha. Já o prolongamento Oeste da Linha 2-Verde será implantado no mesmo projeto, construindo 1,3 km para ligar a atual estação da Vila Madalena até Cerro Corá, permitindo a conexão com a Linha 20.


Informações: Metrô SP

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Governo de SP apresenta soluções para mobilidade urbana no ABC Paulista

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Nesta quarta-feira (3), o Governador João Doria, o Vice-Governador e Secretário de Governo, Rodrigo Garcia, o Secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, o Prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, o Prefeito de Santo André, Paulo Henrique Serra, e o Prefeito de São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior, anunciaram a solução de mobilidade urbana para a população do ABC Paulista.

A coletiva de imprensa foi realizada no Palácio dos Bandeirantes. “Hoje, vamos anunciar um novo modal de transporte metropolitano no ABC. Uma decisão importantíssima do Governo do Estado, depois de vários anos de retardo. Será uma opção de menor custo, de menor tempo, de mais eficiência e de menos manutenção”, ressaltou o Governador.

Além de ser implementado um BRT na região, a Linha 10-Turquesa, da CPTM, se tornará um metrô de superfície e terá início a contratação do projeto da Linha 20-Rosa, do Metrô, que será alimentada com a demanda do BRT e demais modais da região. Em agosto deste ano, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos apresentará os dados do projeto com todos os trâmites e cronogramas previstos.

“Apresentamos a solução que vai ao encontro dos anseios da região, pois a Linha 18-Bronze, se atualizarmos os custos de obras, teríamos uma obra para ser executada na ordem de R$ 6 bilhões. A solução poderá substituir a construção do monotrilho, na ordem de R$ 680 milhões. Uma solução de transporte público eficiente e adequado para a sociedade”, salientou Alexandre Baldy.

Trajeto

O BRT do ABC sairá do Paço Municipal de São Bernardo do Campo e levará os passageiros até a estação Tamanduateí, na Linha 2-Verde, do Metrô.

“Nós não temos no Estado um BRT no modelo que foi apresentado aqui hoje. O que estamos apresentando é uma solução com melhor qualidade, superior ao corredor que já existe e é bem avaliado. E, o mais importante, atende à demanda do ABC”, destacou Rodrigo Garcia.

O BRT pode ser implantado em 18 meses, a partir do início de sua construção, e tem capacidade para transportar até 340 mil passageiros por dia. Será um sistema inteligente de transportes, com Centro de Controle Operacional (CCO) e diversas modalidades de serviços.

Além das linhas tradicionais, com paradas, será possível operar serviços semiexpressos e expressos. Os ônibus transitam em espaço totalmente separado das outras faixas de rolamento.

Os veículos terão plataforma no nível da entrada dos ônibus, facilitando a acessibilidade e o embarque de pessoas com deficiência; cobrança de tarifa nos locais de embarque; monitoramento por câmeras em estações e terminais, sistema com informação em tempo real pela internet e painéis nas paradas que mostrarão tempo de espera.

CPTM

A região do ABC também será beneficiada com os investimentos na Linha 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O ramal será adequado ao padrão do Metrô de qualidade. A partir da próxima quarta-feira (10), haverá troca da frota para trens mais modernos. A sinalização será modernizada e os passageiros também ganharão uma nova estação de trem, a Pirelli.

A CPTM assinou, no início deste ano, convênio com a Prefeitura de Santo André para o desenvolvimento, em conjunto, dos projetos para a implantação dessa nova estação entre Prefeito Celso Daniel-Santo André e Capuava, na Linha 10-Turquesa. “Essa ação permitirá o início da extensão do Expresso ABC”, disse o Vice-Governador, Rodrigo Garcia.

Informações: Governo de SP


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São Paulo: O transporte no ABCD com VLT em breve

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009


A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) assinou no dia 22, o Acordo de Cooperação para Elaboração do Projeto do Metrô Leve com as prefeituras de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O objetivo é ligar as duas cidades à estação Tamanduateí, que atende hoje a Linha 10-Turquesa da CPTM e, a partir do ano que vem, a Linha 2-Verde do Metrô. As duas prefeituras, em conjunto com a STM, vão elaborar os estudos técnicos de viabilidade e o projeto funcional. Na última sexta-feira, dia 18, o Ministério das Cidades liberou recursos da ordem de R$ 27,6 milhões para a elaboração do projeto básico do Metrô Leve.

O Metrô de São Paulo ficará responsável pela contratação do projeto básico e receberá os recursos através da CBTU. Caberá ao Metrô também a elaboração dos estudos ambientais e os procedimentos de licenciamento na Secretaria Estadual de Meio Ambiente.

A obra será realizada pelo Estado e atenderá as cidades de São Bernardo do Campo e São Caetano, tendo como ponto de conexão a Estação Tamanduateí, que a partir do ano que vem integrará Metrô e CPTM. O projeto funcional é que definirá a tecnologia mais adequada.

O governo do Estado de São Paulo investe maciçamente na área de transportes, desde que assumiu em 2007, porque sabe da importância que o cidadão dá para os seus deslocamentos, seja para o trabalho, estudo ou lazer. Prova disso são os investimentos no Plano de Expansão que hoje já alcançam R$ 21 bilhões. Agora o Governo dá mais um passo para melhorar o transporte na região do ABC.

Atualmente, a CPTM está ampliando a estação Tamanduateí, na Linha 10-Turquesa (Luz-Rio Grande da Serra), para integrá-la à estação homônima do Metrô que está em construção, pelo plano de ampliação da Linha 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente).
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São Paulo: Carros e ônibus ficam debaixo d'água no ABC

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A chuva que atingiu São Paulo e a região metropolitana deixou avenidas de cidades do ABC debaixo d'água na tarde desta terça-feira (17). Em São Bernardo do Campo, pessoas ficaram ilhadas e carros e ônibus ficaram submersos. Um bote dos bombeiros foi acionado para fazer o resgate das vítimas.

A pistas centrais da Via Anchieta, em ambos os sentidos, na região de São Bernardo do Campo, entre o km 10 e o km 14, foram bloqueadas por volta das 16h por conta de um alagamento. Segundo a Ecovias, concessionária que administra a rodovia, o motorista que passava pela região era aconselhado a usar as pistas marginais. O trecho foi interditado por conta do transbordamento do Ribeirão dos Couros.

Segundo a Prefeitura de São Bernardo, a região do Paço Municipal, no Centro da cidade, estava com diversos pontos de alagamento por volta das 16h30. Trechos das avenidas Pereira Barreto, Jurubatuba e Faria Lima estavam intransitáveis.

Em Santo André, segundo a Defesa Civil, foram registrados pontos de alagamento em ruas dos bairros Bairro Valparaíso, Príncipe de Gales, Jardim, Vila Alzira, Capuava, Condomínio Maracanã, Santa Terezinha, Parque das Nações, Vila América, Vila Floresta e Vila Pires

De acordo com órgão, foram  16 chamados para alagamentos, um para queda de árvore, três para vistorias em edificações e muros e dois para escorregamentos de terra.

O Córrego Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo, também transbordou. Em razão disso, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura, decretou estado de alerta na região da Subprefeitura do Ipiranga às 15h10. O alerta foi encerrado às 16h12.

Toda a cidade de São Paulo foi colocada em estado de atenção às 14h50. As zonas Oeste, Sul e Centro da capital paulista e a Marginal Pinheiros já estavam em atenção desde as 14h32.

Segundo o CGE, às 15h50, os bairros de Vila Maria e Vila Guilherme, na Zona Leste, eram os mais atingidos. Na Zona Sul, chovia forte na região de Cidade Ademar e Jardim Ângela. O bairro do Buntantã, na Zona Oeste, também sofria com o temporal.

No horário, a cidade registrava 12 pontos de alagamento, sendo oito intransitáveis. O Aeroporto de Congonhas fechou para pousos e decolagens duas vezes em razão do temporal.

Os trens da Linha 10 - Turquesa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) tiveram a circulação interrompida entre as estações São Caetano e Santo André, no ABC. Segundo a companhia, o trecho foi bloqueado por conta de um alagamento.

Fonte: G1.com.br


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