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Há mais carros em circulação no DF, para os especialistas, uma das saídas é o investimento pesado no transporte público

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010


Em 2009, 91,5 mil veículos engrossaram a frota do DF, agravando problemas como a falta de vagas para estacionar. Total de unidades emplacadas foi maior no ano passado

Nunca tantos carros entraram em circulação no Distrito Federal em um período de um ano. Em 2009, foram quase 131 mil unidades emplacadas, de acordo com dados do Departamento de Trânsito (Detran), ou 11,61% a mais que em 2008, quando o número ficou em 117.367. Felizes com o lucro recorde, as concessionárias planejam ações para continuar crescendo mesmo sem a ajuda da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que acaba em março. O otimismo do mercado contrasta, porém, com a preocupação de quem teme o agravamento de problemas como engarrafamentos e a falta de vagas de estacionamento por todos os lados.

Do total de veículos emplacados em 2009, 55.808 carros, motos e caminhões foram transferidos para outros estados e 802 foram baixados do sistema, ou seja, saíram de circulação. Outros 15.863 veículos vieram de várias cidades brasileiras para serem emplacados no DF. Sobram, portanto, pouco mais de 90 mil carros (91,5 mil) a mais no último ano, um crescimento de 8,7% em relação a 2008 (veja quadro).Para o presidente do Instituto Brasileiro de Segurança no Trânsito (IST) e professor da Universidade de Brasília (UnB), David Duarte, construir e ampliar ruas e rodovias não serão soluções capazes de resolver problemas relacionados com um crescimento tão alto da frota. “O sistema de trânsito é como um gás perfeito. Quanto mais espaço tiver, mais vai expandir. Infelizmente, não tem limite”, diz.

Para o especialista, uma das saídas é o investimento pesado no transporte público. “As pessoas optam pela opção mais cômoda. E os números mostram que o carro está em grande vantagem”, avalia ele.Além de investir em transporte, é preciso dar espaço e segurança para os ciclistas e os pedestres, diz Duarte. “Senão, o que acontece é que a cidade fica sem espaço para acomodar essa enorme frota. Vai haver mais congestionamentos, mais acidentes, menos vagas e mais infrações de trânsito”, enumera.
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Uso de carro sobe 21% em 5 anos, diz pesquisa

terça-feira, 11 de março de 2014

O número de pessoas que optam pelo uso do transporte individual para se deslocar pela região Metropolitana de São Paulo cresceu 21% em cinco anos. É o que mostra um estudo divulgado hoje pela Secretaria de Transportes Metropolitanos.
Do total de pessoas entrevistadas, quase a metade (45,7%) prefere se deslocar pela região de carro ou de moto. Em 2012, os demais usaram ônibus ou metrô.
No transporte coletivo, a preferência ainda continua sendo pelo ônibus, seguido do trem e do metro. Apesar de não ser o transporte mais utilizado pela população de São Paulo, de acordo com a pesquisa, entre 2007 e 2012, o número de viagens sob trilhos cresceu 51,2%, enquanto nos ônibus a alta foi de 8%.



A população de baixa renda foi a que priorizou o transporte individual no período. As que ganham mais migraram para o transporte coletivo nos últimos cinco anos.
O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, acredita que este fenômeno se deve aos incentivos dados pelo governo federal para a aquisição de carros, como a redução no IPI (Imposto Sob Produtos Industrializados). Para ele, esta foi uma política errada.
"Fala-se muito em mobilidade, mas a política federal não contribuiu para isso por um motivo muito óbvio: houve um incentivo muito grande ao transporte individual. Mas, se você olhar para o transporte coletivo, houve um aumento no valor do diesel e no preço dos ônibus", disse o secretário.
Essa realidade só mudou após as manifestações de junho do ano passado, quando houve incentivos ao transporte de massa com isenção do PIS/Cofins das empresas.
No caso das pessoas mais ricas que migraram para o transporte coletivo, o secretário disse que este é um reflexo mundial e que a priorização da qualidade do transporte faz com que as pessoas deixem o carro ou a moto em casa e optem pelo ônibus, trem ou metrô para se deslocar. 
 
Informações:  Diário de Guarapuava
 
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Reduzir IPI para carros vai na contramão da economia verde

sábado, 26 de maio de 2012

Nesta semana, o governo federal anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos, diminuindo em quase 10% o valor dos carros e, consequentemente, incentivando sua compra. Para Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e conselheiro do Planeta Sustentável, a medida é revoltante.

"Essa decisão do governo vai na contramão da economia verde. Trata-se de um incentivo ao passado. O que precisamos é de estímulos para a mobilidade do futuro, para transportes públicos de qualidade", disse o especialista durante o encontro Como podemos crescer dentro de uma economia de consumo consciente?, promovido na Editora Abril. "A primeira coisa que não deveríamos fazer, já fizemos: reduzir o IPI para carros", afirmou Mattar, fazendo referência ao tema do evento.

Para o especialista, um dos meios de transporte mais promissores para o futuro é o metrô. "E um metrô de superfície, ao invés dos subterrâneos. As obras são muito mais rápidas e fáceis, principalmente em cidades como São Paulo, que têm muitos altos e baixos em seus terrenos", explicou.

Repercussão internacional
No início desta semana, Helio Mattar também participou do encontro No caminho da Rio+20 e além, promovido em Nova York pelas Nações Unidas, e contou que, na ocasião, muitas pessoas do cenário internacional vieram questioná-lo se era realmente verdade que o governo brasileiro havia decidido reduzir o IPI para veículos.

"Ninguém conseguia acreditar que às vésperas da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, que inclusive vai ser sediada no nosso país, o governo brasileiro tivesse tomado tal atitude. Minha vontade era entrar debaixo de alguma mesa e me esconder, mas tive que confirmar a notícia. Realmente, revoltante", concluiu Mattar.

Fonte: Exame Abril

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Frota cresce, cria novos gargalos e trânsito de Bauru trava nos horários de pico

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009


Uma corrida sem vencedor. É isso que se vê todos os dias, especialmente de segunda à sexta-feira, nas ruas de Bauru. Nos horários de pico, carros, motos, ônibus, caminhões e até bicicletas travam uma verdadeira batalha para garantir um espaço na via. Apesar do esforço, eles não conseguem se livrar dos congestionamentos e ainda contribuem para a ocorrência deles. A cada dia que passa mais veículos ganham as ruas da cidade sem que ocorra uma mudança significativa na estrutura viária para dar conta do fluxo cada vez mais intenso.

Foi-se o tempo em que era possível ir de um canto a outro da cidade em, no máximo, 20 minutos de carro. O trânsito ficou carregado e, se continuar crescendo no ritmo atual, pode parar nos próximos cinco anos, caso o poder público não tome medidas eficazes para desafogar o tráfego. Uma dessas medidas poderia ser a construção do anel viário (assunto tratado pelo JC em matérias anteriores), que possibilitaria o deslocamento entre os bairros sem passar pelo Centro da cidade.

De acordo com o engenheiro de tráfego Archimedes Raia Júnior, infelizmente, a tendência é que isso continue, ou seja, que novos problemas surjam sem que os velhos sejam solucionados. Na avaliação dele, isso ocorre, basicamente, por três motivos. Primeiro por causa do aumento constante da frota, ainda mais depois da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a compra de carros novos. Segundo porque o investimento em obras viárias é sempre baixo e não consegue acompanhar as necessidades provocadas pelo aumento da frota. Por último, a precariedade do transporte coletivo é apontada como outro responsável pelo inchaço de veículos nas ruas. Como ele não consegue atender as necessidades de deslocamento da maioria da população, as pessoas optam por carros e motos na hora de sair de casa.
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Por que em vez de carros, governo não incentiva o transporte coletivo?

terça-feira, 9 de junho de 2009


Foi comemorado ontem o Dia Mundial do Meio Ambiente. Criado pela ONU em 1972, a data ganha cada vez mais a adesão da sociedade. Afinal, o planeta já sofre as consequências do efeito estufa, do aquecimento global e das mudanças climáticas. Isso sem falar em outras questões ambientais que, por muitos anos, foram deixadas de lado, como o uso racional da água e os bolsões de lixo.É verdade que vem sendo estabelecida uma consciência internacional sobre o assunto. Mas as pesquisas indicam que muito pouco ainda se faz pela preservação da Terra. Você sabia, por exemplo, que apenas 2% de todo o lixo produzido no Brasil é reciclado? E que o País é o quatro maior emissor de CO2 do mundo?Sem dúvida, mudanças estruturais em favor do meio ambiente dependem de políticas públicas. Face à crise internacional, uma das primeiras medidas tomadas pelo governo brasileiro foi a redução do IPI dos carros particulares. Do ponto de vista econômico, uma decisão acertada. E do ponto de vista ecológico? Foi uma atitude consequente? Por que não diminuir também o IPI sobre os transportes públicos?Bem, façamos o que nos cabe. E, nesse sentido, podemos fazer muito. De um lado, exigir a formulação de políticas públicas coerentes. De outro, economizar água, evitar as sacolas plásticas, separar o lixo, guardar o carro na garagem e consumir menos.Está comprovado: o consumo exagerado é um dos principais inimigos do meio ambiente. Nos limites ecológicos do mundo de hoje, o consumo tem que ser repensado, tem que ser consciente, assim como o papel da propaganda.
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Tarifa de ônibus vai custar R$ 2,90 em Mauá

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A partir da 0h deste domingo (07/08), a tarifa dos ônibus municipais ficará mais cara em Mauá. O valor da passagem passará dos atuais R$ 2,50 para R$ 2,90 (reajuste de 8,6%). Ao contrário dos demais municípios do ABCD, que reajustaram as tarifas no início deste ano, Mauá não faz a majoração desde dezembro de 2008.

O edital de licitação das empresas que operam o sistema de ônibus permite que o reajuste seja feito apenas um ano após a concessão. Como a Prefeitura havia licitado uma nova concessão em 2009, havia entraves jurídicos que impediam o aumento conjunto de Mauá com o restante das cidades da Região.

De acordo com o secretario de Mobilidade Urbana, Renato Moreira, a medida é inevitável tendo em vista todos os gastos das empresas que subiram nos últimos anos. “O que pesa mais nessa conta são os reajustes de combustível, como óleo diesel, mas há também aumento da folha de pagamento dos motoristas, cobradores, entre outros.”

Moreira afirmou ainda que é preciso discutir com o governo federal a desoneração de impostos para o setor de transporte público, o que poderia baratear as tarifas. “Vemos redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para os carros nacionais, para o setor privado, mas para facilitar o transporte público isso ainda não acontece”, acrescentou. 


Fonte: Jornal ABCD Maior

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