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Rio: Rodoviários fecham acordo com SindPass

quinta-feira, 13 de maio de 2010


O Sindicato dos Rodoviários do Sul Fluminense promoveu hoje à noite uma assembleia da categoria, para votar a proposta apresentada pelo SindPass, que representa as empresas de ônibus, para o acordo coletivo da categoria. Na reunião, os trabalhadores aprovaram a oferta: reajuste salarial de 6%, extensivo aos pagamentos relativos ao uniforme e à PLR, e mais um aumento de 35% no valor da cesta básica.
De acordo com os cálculos feitos pela diretoria do Sindicato dos Rodoviários, a proposta apresentada pelo SindPass equivale ao reajuste de 7% que a categoria reivindicava. Com o acordo, ficam afastados os riscos de novas paralisações no serviço de transporte coletivo na região, como a que atingiu Volta Redonda e Pinheiral no dia 22 de abril. Na ocasião, nenhum ônibus circulou durante todo o dia e o movimento só foi encerrado depois que o Sindicato dos Rodoviários recebeu uma liminar da Justiça do Trabalho que estabelecia uma multa de R$ 100 mil por dia caso o movimento fosse mantido sem que pelo menos 50% da frota fossem colocados para circular.
Na semana passada, os rodoviários decidiram, depois de uma assembleia realizada na noite do dia 6, não fazer a paralisação que estava prevista para o dia 7, a pedido do prefeito de Barra Mansa, Zé Renato (PMDB). Com isso, o prefeito evitou que a Expo BM, que terminou no dia 9, fosse prejudicada pela falta de transporte coletivo. Embora o sindicato tenha estabelecido a prática de só definir o local da paralisação depois da assembleia, durante toda a semana passada circulavam rumores entre os rodoviários, dando conta que a greve, desta vez, seria feita em Barra Mansa. Um dos motivos para a escolha, de acordo com os boatos, seria exatamente a realização da Expo BM.Na ocasião, o prefeito se comprometeu a ajudar a categoria nas negociações com o SindPass, que estavam suspensas desde a paralisação em Volta Redonda e Pinheiral.
A reunião foi realizada anteontem e a proposta do SindPass foi apresentada durante o encontro, mas seus termos permaneceram em segredo até a assembleia de hoje. Os rodoviários, depois de uma conversa com Zé Renato, decidiram dar um voto de confiança ao prefeito e aguardar até a próxima semana por novas negociações.
Tarifa
Zé Renato afirmou ontem, após ser informado da aprovação do acordo, que não existe a menor probabilidade de haver reajuste da tarifa em Barra Mansa em função do aumento de salário dos rodoviários: "O cálculo do reajuste da tarifa é exclusivamente técnico, a partir de uma planilha elaborada pelo Geipot, um órgão do Ministério dos Transportes. Não existe a possibilidade de manipulação. Além disso, o reajuste só será feito a partir de primeiro de dezembro", afirmou.
Sobre o acordo fechado entre o Sindicato dos Rodoviários e o SindPass, Zé Renato afirmou que se sente recompensado: "Cumpri o compromisso de buscar a conciliação entre as duas partes e hoje podemos dizer que tanto as empresas quanto os rodoviários saíram vencedores. Aliás, a greve não interessaria a ninguém e quem sairia perdendo seria a população. Felizmente, tudo terminou em acordo", disse o prefeito.

Fonte; Diário do Vale
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Reuniões decidem nesta segunda greve de rodoviários em Niterói

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Duas reuniões conciliatórias decidirão, nesta segunda, o destino das greves dos rodoviários na região de Niterói e na Baixada Fluminense.
Apesar de um número maior de ônibus estar circulando no fim de semana, o Sindicato dos Transportes Rodoviários de Passageiros de Niterói a Arraial do Cabo reafirmou, domingo, que a greve estava mantida.
Num encontro no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), representantes dos rodoviários e do Sindicato das Empresas de Transportes rodoviários do Estado do Rio (Setrerj) tentarão um acordo. A decisão vai definir se a paralisação dos ônibus continua em São Gonçalo, Niterói, Itaboraí, Maricá e Tanguá.
A situação na Baixada Fluminense é parecida. Funcionários e patrões também vão ao TRT buscar um consenso. A paralisação dos rodoviários da Baixada foi interrompida na sexta-feira.
No entanto, segundo os rodoviários, a greve pode voltar se um acordo não for firmado com os patrões.

Fonte: Agência Globo

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Em Natal, Proposta para o fim da greve prevê nova tarifa de ônibus

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Mais um dia de transtornos para a população. A paralisação dos motoristas e cobradores natalenses entra no terceiro dia nesta quarta-feira. Ontem à noite, representantes dos trabalhadores e empresários tentaram negociar o fim da greve mais uma vez na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT). Não houve avanço. A discussão com relação ao aumento salarial dos rodoviários ganha nova vertente. Com a intenção de "viabilizar um melhor entendimento entre patrão e empregado", o Procurador do Trabalho, José Diniz de Moraes, propôs reajustar a tarifa de ônibus para R$ 2,30.

A proposta será apresentada durante reunião do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, realizada às 14h. De antemão, o titular da secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Márcio Sá, afirmou que a Prefeitura é contra a proposta. "A prefeita já disse que é contra qualquer reajuste na tarifa, no entanto, vamos levar a proposta e discutir no Conselho", disse.

A ideia foi sugerida pelo procurador durante a segunda audiência de conciliação entre Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do RN (Sintro-RN) e Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros no Município de Natal (Seturn). Após quase quatro horas de reunião, ficou acertado que a proposta que será discutida pelo Sintro-RN limita o aumento salarial em 6%, ou seja, dois pontos percentuais a menos do que foi combinado na primeira audiência realizada na segunda-feira.

Segundo Agnelo Cândido do Nascimento, presidente do Seturn,  a classe patronal espera o julgamento de uma ação contra a Prefeitura do Natal para conceder um reajuste maior. "Pedimos na Justiça um reajuste tarifário de 7,6%, que é o percentual acumulado de perda com a inflação em um ano", alegou. De acordo com Agnelo, caso a decisão da Justiça seja favorável aos empresários, haverá repasse para os motoristas e cobradores.

Antes do início da audiência, o presidente do Sintro-RN, Nastagnan da Silva, recebeu a notícia de que o MPT havia solicitado sua prisão à Justiça. O próprio Procurador José Diniz, que solicitou a prisão, informou ao sindicalista. "A categoria só está perdendo. Além de reajustes aquém do que solicitamos, ainda tem o pedido de prisão", disse Nastagnan.

Caso a greve dos rodoviários não seja suspensa no prazo de 24 horas, o MPT recomenda, além da prisão do líder da classe, aumento de multa diária fixada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de R$ 25 mil para R$ 50 mil. Classe patronal e empregados devem voltar à mesa de negociações na próxima quarta-feira. Na última segunda-feira, o vice-presidente do TRT, José do Rêgo Júnior, determinou que pelo menos 70% da frota de ônibus voltasse a circular na capital potiguar sob pena de cobrança de multa. A decisão não foi cumprida pelo Sintro-RN. Ontem, o TRT decidiu bloquear as contas do sindicato enquanto houver descumprimento da decisão primária.

Ontem, na sede do MPT, os empresários voltaram a alegar que o setor acumula, nos últimos anos, prejuízos que impossibilitam reajustes para os trabalhadores. De acordo com Agnelo do Nascimento, a greve prejudica ainda mais o cenário. "Somente com esses dois dias de paralisação, o prejuízo chega a R$ 1 milhão", disse. Para os empresários, o possível aumento da passagem para R$ 2,30 não soluciona o problema. Segundo o Seturn, a tarifa considerada "justa", seria em torno de R$ 2,47. "Essa tarifa de R$ 2,30 é política, de forma nenhuma é levado em conta aspectos técnicos", completou.

Segundo Nastagnan, a greve continua. "Vamos apresentar as propostas da reunião aos colegas. Não posso garantir o que vai ser decidido, mas, por enquanto, a paralisação prossegue", disse ao final da reunião de ontem.

Em coletiva, prefeita garantiu manter preço da passagem

A prefeita de Natal, Micarla de Sousa, convocou coletiva para a manhã de ontem. Na oportunidade, ela esclareceu que a Prefeitura tem acompanhado as negociações entre o Sindicato dos Rodoviários e os empresários. "Considero justo as reivindicações dos rodoviários. No entanto, a paralisação é injusta com a população, que está sendo muito afetada com isso", disse Micarla. Segundo ela, a greve deflagrada nesta segunda-feira tem se mostrado mais danosa para a população. "É a primeira vez que se tira 100% dos ônibus de circulação", ratificou.

Micarla de Sousa garantiu que não haverá alteração no preço da tarifa para subsidiar o aumento dos salários dos trabalhadores. "Quando a tarifa foi reajustada em 2011, os empresários já sabiam que apenas em 2013 é que isso seria discutido novamente. Que ninguém imagine que a greve possa servir como instrumento de pressão para que a prefeitura dê aumento de tarifa. Isso eu jamais aceitaria", afirmou. Segundo ela, estão sendo tomadas medidas para resguardar a população. "A Prefeitura não ficará como espectadora desse impasse entre os trabalhadores e empresários", disse. A prefeita acrescentou que também não haverá desoneração para os tributos exigidos aos empresários do transporte.

Micarla de Sousa informou que as empresas estão sendo multadas diariamente por descumprimento de horário. Isso ocorre, claramente, em virtude da reduzida frota destinada ao atendimento à população. A prefeita disse que multas de R$ 350 foram aplicadas 486 vezes apenas durante a segunda-feira, gerando um prejuízo de R$ 170 às empresas. O cenário pode ter se repetido ontem, com a mesma intensidade de aplicação de multas. Ela afirmou que, apesar de a paralisação ser motivada pelos trabalhadores, são com as empresas que a Prefeitura mantém relações comerciais.

Informações: Tribuna do Norte

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No Rio, Rodoviários decidem suspender greve de ônibus

domingo, 3 de março de 2013

Os rodoviários do Rio decidiram, em assembleia realizada na manhã deste domingo (3), suspender a greve iniciada na última sexta-feira (1º), mesmo sem ter as reivindicações atendidas. O vice-presidente do sindicato, Sebastião José, explicou que a decisão ocorreu porque as negociações vão passar a ser feitas no Tribunal Regional do Trabalho.

A RioÔnibus, sindicato que representa as empresas, deve ser chamada nesta segunda (4) para apresentar nova proposta, segundo Sebastião José. Já o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb) agendou nova reunião para quinta (7), às 18h, para definir novos rumos da paralisação.

Por meio de nota, a Secretaria municipal de Transportes confirmou a informação do fim da greve e informou que 100% da frota das empresas programada para este domingo estão circulando e que o mesmo ocorrerá na segunda-feira, ou seja 9 mil coletivos.

Depois da sexta de caos devido à paralisação dos rodoviários, o sábado (2) teve mais ônibus rodando pela cidade. Mesmo assim, passageiros reclamaram da demora nas filas nos pontos da Central do Brasil. “Tem uma hora que eu estou aqui e não passou o 386 que é o que eu quero”, contou outra passageira, a caminho de Anchieta.

Na sexta à noite, a Justiça do Trabalho já havia determinado que 80% dos ônibus deveriam voltar a circular para que as empresas não fossem multadas. Neste sábado, segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o sindicato dos rodoviários cumpriu a exigência. A previsão é que a frota completa esteja circulando no início da semana.Supervia terá 100% da frota.

Supervia terá 100% da frota
Mesmo com o fim da greve dos ônibus, a Supervia anunciou que vai operar com 100% da sua frota nesta segunda-feira (4). Segundo a concessionária, os trens partirão dos ramais Deodoro e Santa Cruz, a cada 10 e 15 minutos, respectivamente.

No horário de volta do trabalho, haverá viagens expressas da Central do Brasil para Japeri (18h e 19h) e Saracuruna (18h25), além de viagens extras para os ramais Deodoro e Santa Cruz.

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Greve de ônibus em Pelotas causou transtornos para aqueles que dependem de transporte coletivo

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A paralisação dos rodoviários causou transtornos na quinta-feira (13) para aqueles que dependem de transporte coletivo para se deslocar em Pelotas. Com a decisão da classe de não aceitar as propostas de reajuste oferecidas pelos donos das empresas, pela manhã nenhum ônibus circulou pelas ruas da cidade, obrigando a população a buscar transportes alternativos, como mototáxi e lotações.

Um dos afetados pela greve foi o cozinheiro Carlos Alberto Soares Oliveira, morador do Fragata. Sem saber que os coletivos não circulariam, foi para o ponto normalmente. “Esperei um tempo e, como não passou nenhum ônibus, resolvi vir para o centro andando”, conta. Para chegar ao trabalho, no entanto, precisa ir até o Areal. Sem saber o que fazer, tentava contato com o patrão para ver como se deslocar, já que a tarifa de um mototáxi até aquela área ficaria em torno de oito a dez reais e o atraso já era inevitável.

Quem também esperou em vão pelo transporte coletivo foi o operador de fotocópias, Max Pinheiro, que trabalha no turno da noite no Centro e normalmente volta de ônibus para a casa, próxima ao aeroporto. “Vou ter que pegar um mototáxi até lá, mas nem sei quanto vão me cobrar, já que é bem longe do Centro”, explica o rapaz, que trabalhou até as 8h e esperava pelo transporte coletivo, sem informações sobre a greve.

Paralisação de uns, negócios para outros
O transtorno de uns, no entanto, significa bons negócios para outros. O proprietário de um micro-ônibus que preferiu não ter seu nome divulgado foi cedo para a rua. Fazendo uma linha do Centro para a Domingos de Almeida, cobrava entre R$ 4 e R$ 5 por passageiro, dependendo de onde desembarcavam. “Eu espero algum tempo aqui no ponto de ônibus e, quando reúno um número bom de usuários, faço a viagem até o Areal”. Assim como o microempresário, vários motoristas utilizaram seus carros particulares para prestar o serviço de transporte à população.

Outro serviço bastante utilizado pelos pelotenses durante a paralisação foi o de mototáxi. Durante a manhã desta quinta, o trânsito de motocicletas era ainda mais intenso que o habitual. Segundo o mototaxista Marlon Alonso, a demanda foi intensa desde as 6h. “O movimento foi muito maior do que o normal, só às 9h consegui parar para tomar um café”, conta. Ele garantiu, no entanto, que o valor cobrado não é maior devido ao aumento da procura pelo serviço.

Piquete dos rodoviários
Em frente à empresa Turf, um dos piquetes onde os rodoviários estiveram reunidos, o clima era tranquilo. Vários motoristas e cobradores aguardavam alguma manifestação dos proprietários das empresas acenando para negociação. Do contrário, informa a diretora de comunicação do O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Pelotas (STTRP), Fernanda Ferraz, os profissionais permanecem parados por tempo indeterminado.

As reivindicações da categoria são 8% de aumento nos salários e plano de saúde com cobertura 24 horas. As propostas apresentadas pelas empresas, no entanto, eram de 8% sem o plano ou 6% com plano de saúde no Cruz de Prata.

Segundo o diretor do STTRP, Vladmir Dias Moraes, a proposta em que os trabalhadores receberiam o plano de saúde é inaceitável, uma vez que a diferença de 2% no aumento, que para os motoristas seria de R$ 34,76, é superior ao valor do plano de saúde individual, que Vladmir afirma custar cerca de R$ 25 por empregado. “Na verdade estaríamos pagando pelo plano de saúde e isso não vamos concordar”, informa.

Contraponto
As empresas de tranporte coletivo devem se manifestar sobre a paralisação dos rodoviários até as 14h desta quinta através de nota à imprensa.

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Poucos ônibus circulam no 2º dia de greve dos rodoviários no Rio

sábado, 2 de março de 2013

Poucos ônibus circulavam na Zona Sul e no Centro do Rio na manhã deste sábado (2), segundo dia de greve dos rodoviários do município, mas devido ao mau tempo poucos passageiros estão à espera de condução nos pontos.

A desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), decidiu em liminar, na tarde sexta-feira (1º), que as companhias de ônibus têm que manter 80% da frota em circulação. Se a ordem não for cumprida será cobrada multa diária de R$ 200 mil ao sindicato dos trabalhadores rodoviários, que será acusado ainda de crime de desobediência.

A desembargadora reconhece o direito de greve da categoria,  mas argumenta que os ônibus devem atender a população para evitar o caos na volta para casa.

Mais trens
A SuperVia colocou 44 mil lugares extras nos trens do ramal Deodoro e os trens do ramal Santa Cruz neste sábado (2) para atender a população em função da greve de rodoviários no município do Rio de Janeiro.
A concessionária informou que reforçou a operação e as equipes de atendimento nas estações para garantir a segurança dos passageiros.

Já o Metrô-Rio informou que avalia a demanda para determinar se o horário de funcionamento das composições permanecerá estendido devido à greve. O metrô  circulou até a 1h deste sábado devido à falta de ônibus. Segundo informou, empresa está trabalhando no plano de contingência operacional para garantir a chegada ao trabalho de funcionários que têm funções estratégicas como condutores, bilheteiros e agentes de segurança. A concessionária informou ainda que todos os funcionários da área operacional estão trabalhando ou de prontidão.

A empresa ressalta que enquanto durar a greve os ônibus do metrô de superfície não funcionarão.
Segundo o presidente do Sindicato Municipal dos Trabalhadores Empregados em Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Rio de Janeiro (Sintraturb-Rio), José Carlos Sacramento, a paralisação continuará por tempo indeterminado. Às 18h da segunda-feira (4) será realizada uma nova assembleia.  Os rodoviários reivindicam 15% de aumento, contra os 8% oferecidos pelas empresas.

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No Rio, Rodoviários aceitam proposta de reajuste e greve de ônibus é cancelada

quarta-feira, 13 de março de 2013

Os rodoviários decidiram aceitar o acordo proposto pela Rio Ônibus durante assembleia realizada no fim da tarde desta quarta-feira (13), no Guadalupe Country Club, na Avenida Brasil. No entanto, isso ainda não significa a suspensão definitiva da greve.

Será realizada uma nova audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que faz a intermediação das negociações entre grevistas e empresários, para assinar o documento que firma o acordo. Ainda não há uma data definida para a assinatura.

Na segunda-feira (11) foram apresentadas as propostas de benefícios aos trabalhadores durante a primeira audiência no TRT. Os rodoviários aceitaram reajuste de 8% a partir deste mês de março e mais 2% a partir de junho.

A cesta básica aumentou de R$100 para R$ 120, mas os trabalhadores não sentirão aumento real na prática, pois há um desconto de R$20 no contra-cheque. Os motoristas júnior terão 40% aumento e os condutores dos BRTs, 30%. Já a dupla função, que obriga o motorista a atuar também como cobrador, foi mantida.

De acordo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Estado do Rio de Janeiro (Sintraturb-RJ), a exigência inicial da categoria era de 15% de aumento, piso salarial de R$2 mil para motoristas, cesta básica de R$200 sem descontos, tíquete refeição, plano de saúde e fim da dupla função.

As negociações só começaram a avançar quando a desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo passou a intermediar o acordo através do TRT. Antes disso, os rodoviários haviam decidido manter a paralisação por tempo indeterminado.

A greve dos rodoviários começou em 1º de março, no dia do aniversário de 448 anos do Rio de Janeiro, e prosseguiu até dia 3, quando a categoria decidiu, em assembleia, pelo fim da paralisação.

No segundo dia de greve, no entanto, a classe cumpriu uma ordem judicial em favor da Rio Ônibus, colocando 80% da frota para circular, sob pena de ter que pagar multa diária de R$200 mil. No entanto, o número ainda era insuficiente para atender a demanda.

A Rio Ônibus entrou com uma ação na Justiça do Trabalho que questionou a legalidade do movimento, já que, segundo os empresários, não houve aviso de greve. De acordo com a empresa, o período de 48 horas entre o anúncio e o início da paralisação não foi respeitado, além de não ter sido estipulada a quantidade mínima da frota que deveria permanecer em operação para não prejudicar a população.

Vários veículos que tentavam sair das garagens de Santa Cruz e Campo Grande, na zona oeste, foram depredados e nove motoristas ficaram feridos devido aos ataques dos grevistas.

Por Jessica Lima
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Greve de ônibus na Região Metropolitana do Rio entra no 2º dia com mais força

sexta-feira, 30 de março de 2012

O sindicato que representa os rodoviários de 15 municípios da Baixada, do Centro-Sul Fluminense e do médio Paraíba decidiu entrar em greve a zero hora desta sexta-feira (30). A paralisação pode deixar cerca de 2,4 milhões pessoas sem ônibus. As informações foram confirmadas pelo presidente do Sindicato de Trabalhadores do Transporte Rodoviários de Nova Iguaçu, Joaquim Graciano da Silva (STTRNI). Com a adesão desta sexta, chega a 20 o número de cidades do Rio atingidas pela greve.

Entre as reivindicações da classe estão o reajuste de 16% no salário base e o aumento na cesta básica. Ao todo, 5 mil trabalhadores são filiados ao STTRNI.

Mesmo sem estar entre os municípios que aderiram greve, a Polícia Militar reforçou o patrulhamento nos terminais rodoviários e estações de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. As informações são do 15º BPM (Duque de Caxias).

Em Nova Iguaçu, o clima é tenso no terminal rodoviário da cidade. A rodoviária está cheia e há muitos grevistas no local. Por causa da grande movimentação, dois ônibus chegaram a bater em uma das vias no interior do terminal. Não há informações sobre feridos. Policiais do 20º BPM (Mesquita) estão no local.

Circulação com 40% da frota
Por determinação judicial, as empresas de ônibus são obrigadas a circular com pelo menos 40% da frota durante a greve.

A paralisação atinge os seguintes locais, segundo o sindicato: Nova Iguaçu, São João de Meriti, Nilópolis, Belford Roxo, Mesquita, Paracambi, Miguel Pereira, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Rio das Flores, Vassouras, Itaguaí, Paty dos Alferes, Seropédica e Mangaratiba.

Na quinta-feira (29), rodoviários de outras cinco cidades da Região Metropolitana do Rio já tinham entrado em greve. Foi um dia de muito transtorno para os cerca de 1,5 milhão de moradores de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Itaboraí e Tanguá. E com a adesão dos rodoviários em outros quinze municípios, a sexta feira promete ser ainda mais complicada para quem depende dos ônibus.

Serviços
Por causa da greve dos rodoviários na Baixada, a SuperVia informou que colocou duas viagens extras no ramal Japeri, em Nova Iguaçu e Queimados. A concessionária informou ainda que acompanha o movimento de passageiros e, dependendo da demanda, a empresa pode aumentar o número de composições disponíveis.

Já o Metrô Rio informou que monitora o fluxo de usuários para avaliar a necessidade de aumentar o efetivo de funcionários nas estações.

Transtornos na volta para casa
Na noite de quinta, moradores das cidades de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Tanguá e Itaboraí, na Região Metropolitana, tiveram problemas para voltar para casa de ônibus. Havia poucos ônibus circulando pelas cidades, com grande espera para quem depende do transporte coletivo. Vias como a Niterói-Manilha tiveram grande movimentação de veículos, com pontos de retenção no fim do dia.

Fonte: G1 RJ

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Motoristas de ônibus do Rio entram em greve a partir de meia-noite

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Motoristas e cobradores de ônibus do município do Rio de Janeiro decidiram, em assembleia realizada na noite desta quinta-feira, entrar em greve a partir do primeiro minuto de sexta-feira. Segundo o sindicato da categoria (Sintraturb-Rio), cerca de três mil trabalhadores se reuniram no Guadalupe Country Clube para deliberar. 

A paralisação tem duração de 24 horas, mas pode ser suspensa antes do prazo dependendo das negociações com o Rio Ônibus. Nesta sexta-feira, ao meio-dia, o sindicato realizará uma nova reunião, também no Country Clube de Guadalupe. Ainda de acordo com o Sintraturb-Rio, os funcionários não aceitaram a proposta de reajuste de 8% oferecida pelo Rio Ônibus, da qual só teriam ficado sabendo pela imprensa.

O Rio Ônibus anuncia que solicitará reforço de segurança à Polícia Militar nas garagens da empresas para os rodoviários e que apresentará uma liminar de manhã à Justiça para que a greve seja declarada ilegal. Para o sindicato dos empresários, não houve o aviso prévio obrigatório de 48 horas para a população.

O Metrô Rio montou uma operação para que seus funcionários essenciais, como maquinistas, bilheteiros e operadores, não faltem ao serviço na sexta-feira. Vans irão buscá-los em casa para levá-los para trabalhar. A concessionária irá rodar com todos os seus 40 trens.
Já as linhas de ônibus que operam em integração com o metrô, inclusive a Metrô na Superfície, poderão ser afetadas pela greve dos rodoviários, já que a operação é executada pelas viações.

A SuperVia não informou se haverá um esquema especial para dar conta da demanda de passageiros.

Diariamente, 8.800 ônibus trafegam na capital, dando transporte a 3,2 milhões de passageiros.

Metrô terá esquema especial
Após o anúncio da greve dos rodoviários, pevista para ter início no primeiro minuto de sexta-feira, o Metrô Rio realizará um esquema especial a partir das 5h. O objetivo é absorver o provável aumento do número de passageiros nas estações, estimado em 15%. A concessionária informou que 46 promotores estarão no trabalho em pontos estratégicos das 35 estações. Nas plataformas, mais de 400 agentes farão o controle de fluxo dos usuários nas Linhas 1 e 2.

De acordo com a concessionária, toda a frota de trens estará disponível para atender aos passageiros, com a extensão dos horários de pico. A operação será mantida até o final da greve. Para reforçar a informação aos usuários dos ônibus de integração, haverá cartazes nas bilheterias e mezaninos, além de comunicações sonoras nas estações e vagões.

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Greve dos ônibus atinge mais de um milhão de trabalhadores no Rio

quinta-feira, 29 de março de 2012

Greve dos funcionários de ônibus tornou caótica a manhã desta quinta-feira no terminal rodoviário Roberto Silveira, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A greve atinge cinco cidades: Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá. Além de motoristas e cobradores, a classe também inclui funcionários da administração e da manutenção. Por causa da greve, as principais vias de Niterói e São Gonçalo ficaram congestionadas. Segundo Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj), a paralisação afeta ao menos 1,3 milhão de pessoas.
Foto: Rodrigo Vianna/G1

Durante a madrugada, quem tentou voltar para a casa foi pego de surpresa e a opção foi usar o transporte alternativo. Por causa da falta de ônibus, motoristas de vans foram ao terminal buscar os passageiros e chegaram a cobrar de R$ 10 a R$ 15, muitas delas não tinham o adesivo de identificação. Uma van escolar e até um carro particular faziam o transporte.

A categoria reivindica aumento de 16% sobre o salário e 40% sobre a cesta básica, mas o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj) propôs 10% de aumento no salário e 25% sobre a cesta básica, também oferecida a rodoviários dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias, que aceitaram e não aderiram à greve.

O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Niterói, Wilson Costa, informou que a adesão dos rodoviários de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá à greve iniciada à meia-noite é de 90%. Segundo ele, integrantes do sindicato estão desde cedo rodando pelos municípios e constataram que apenas três ou quatro ônibus de casa empresa estão circulando.

- Não estamos fazendo piquete nem qualquer tipo de manifestação. É um movimento pacífico – disse Wilson. Segundo ele, o sindicato está à espera de uma contra-proposta dos donos de empresa e pretende começar a negociação assim que for procurado. Por ora, a greve continua por tempo indeterminado

Determinação judicial

 Uma liminar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, determina que as empresas devam operar com o mínimo de 40% da frota durante a greve. Caso não cumpram, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.

- Infelizmente, a olho nu, ainda não atingimos os 40%. Mas estamos apurando o efetivo com as empresas – disse o superintendente do sindicato, informando ainda que a Polícia Militar foi acionada para garantir a ordem. Na quarta-feira, o sindicato entrou em contato com a Polícia Militar para garantir que os veículos saiam da garagem.



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Para empresas de ônibus, greve no Rio foi "um fracasso"

segunda-feira, 24 de maio de 2010


A greve parcial dos Rodoviários, deflagrada a meia-noite desta segunda-feira, deve terminar no início da tarde. A declaração foi dada pelo vice-presidente da Rio Ônibus, Otacílio Monteiro, que classificou a paralisação como "fracasso e loucura".

"Acho que com o início do segundo turno de trabalho, todos os motoristas começam a rodar. Temos ainda pequenos problemas com as empresas Redentor e Futuro, na Barra da Tijuca, mas vamos conseguir resolver", disse Monteiro.

Para o vice-presidente, o fracasso da greve pode ser observado nas ruas, onde 60% da frota circulou. De acordo com dados do órgão, o Rio conta com 8,6 mil ônibus e 5 mil deles estavam em atividade nesta segunda.
"Esta greve é ilegal e tem motivos políticos. Acertamos o reajuste da categoria há dois meses e tudo foi aceito. Mas ainda bem que agimos rápido e conseguimos mobilizar os empresários que nos ajudaram a furar esta paralisação", afirmou Monteiro. Ele acrescentou que, às 14h, será realizada uma assembleia no Tribunal Regional do Trabalho para que a greve seja declarada ilegal.

"Esta situação é uma loucura. Na greve mais recente que tivemos, ainda em abril, o sindicato dos Rodoviários condenou a paralisação que foi realizada por um sindicato fantasma. Agora, pelos mesmos motivos, o sindicato dos Rodoviários realiza esta paralisação, que é condenada pela organização fantasma. Esta é uma atividade de facções que se digladiam dentro do sindicato. Oferecemos R$ 70 de vale refeição e eles nem levaram a proposta para a assembléia. Eles queriam a greve", disse.

Otacílio minimizou os problemas causados pela paralisação e citou apenas alguns incidentes. No mais grave deles, três motoristas foram espancados e alguns veículos foram depredados. "Os maiores problemas que tivemos conhecimento foram alguns ônibus que tiveram os para-brisas quebrados na Barra da Tijuca e três motoristas agredidos na zona oeste", afirmou.

Poucos ônibus, pontos lotadosFracasso ou não, a greve trouxe muitos transtornos à população. A Polícia Militar colocou equipes de prontidão para que tumultos na porta das garagens das empresas fossem evitados. Na Central do Brasil, a PM contou com o auxílio da Guarda Municipal e não houve tumultos.

A população contou também com alternativas de transporte para chegar ao trabalho. Além das vans e táxis, a Supervia, Metrô e as Barcas colocaram trens e catamarãs extras e não houve problemas.

Os problemas mais graves ocorreram na Praça Seca, em Jacarepaguá, e Cascadura onde poucos ônibus circularam e os pontos de ônibus ficaram lotados de pessoas. Empresas como a Santa Maria, com sede em Curicica, e Viação América, em Cascadura, não tiraram seus ônibus das garagens.

Fonte: O Dia

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Segundo a Rio Ônibus greve dos rodoviários é ilegal

segunda-feira, 12 de abril de 2010


Depois de uma semana de transtornos por causa dos temporais, a população do Rio começou a semana com problemas na área dos transportes, por causa da greve dos motoristas e cobradores de oito empresas de ônibus. O problema afetou principalmente os que saíram da zona oeste em direção ao centro.

Com a greve, que começou às 4h de hoje (12), formaram-se enormes filas nos pontos de ônibus. A paralisação inclui profissionais das empresas: Real Auto Ônibus, Pégaso, Jabor, Oeste, Redentor, Rio Futuro, Ocidental e Campo Grande.

O presidente do Sindicato Rio Ônibus, que representa os empresários do setor, Lélis Teixeira, disse que a paralisação é ilegal, pois no mês passado a instituição e o Sindicato dos Rodoviários assinaram convenção coletiva garantindo 5% de reajuste salarial para os funcionários da região metropolitana. Os motoristas e cobradores não ficaram satisfeitos com o reajuste.

Segundo Teixeira, por esse motivo, o sindicato vai pedir que a greve seja declarada ilegal. Ele informou que também será pedida a apuração da responsabilidade dos rodoviários que estão fazendo a paralisação.Em nota oficial, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, determinou que as empresas que paralisaram os serviços voltem ao trabalho imediatamente. Paes afirmou que não há motivos plausíveis para a suspensão do serviço prestado à população.

Os funcionários da Real Auto Ônibus alegam que não foram consultados antes da conclusão do acordo. "Nosso salário foi aumentado em 4% ou 5% sem que a gente soubesse de nada", afirmou o motorista Sebastião Nunes, durante manifestação em frente à garagem da empresa, na Avenida Brasil, perto da Fundação Oswaldo Cruz.

No entanto, a insatisfação com o reajuste não é a única bandeira da greve. Eles reivindicam ainda o aumento do ticket refeição, pagamento de horas extras e abono de faltas justificadas com atestado médico. Os funcionários das empresas de ônibus afirmam que só voltarão ao trabalho quando forem ouvidos pelo Ministério Público Estadual e suas reclamações forem apuradas.Para os passageiros, as opções foram as vans e caronas.

Para amenizar o problema, a SuperVia disponibilizou cinco trens extra nas linhas de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz. Com isso, a empresa registrou aumento de 20 mil passageiros até as 9h, em relação à previsão estimada.

Fonte: O Globo
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Tribunal do Trabalho considera greve de rodoviários ilegal

terça-feira, 13 de abril de 2010

O Tribunal Regional do Trabalho considerou ilegal a greve de rodoviários feita nesta segunda-feira (12) principalmente por empresas que circulam na Zona Oeste do Rio. Segundo a coordenadoria regional da Secretaria municipal de Transportes, a greve atingiu 100% das frotas das empresas Pégaso, Jabour e Transportes Zona Oeste, que detêm a maior parte dos coletivos que deixaram de circular. Cerca de 120 mil passageiros foram afetados pela greve.

Na tarde desta segunda, foi realizada no TRT uma audiência do Sindicato das Empresas de Ônibus do município do Rio com o Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e de Transportes Urbanos da Cidade do Rio.

Na reunião foi determinada a aparente ilegalidade da paralisação, já que não foi gerada pelo representante legal da categoria dos trabalhadores.

O TRT determinou que o sindicato dos empregados divulgue que não tem participação na greve e, com isso, cada empregado que aderir à paralisação a partir de terça-feira (13) vai responder individualmente ao empregador. O funcionário poderá ser descontado do dia não trabalhado, segundo o tribunal.
Foi determinado também que, na hipótese de a paralisação continuar, o sindicato dos empregados se organize com os grupos resistentes para que o movimento termine.
Foi marcada nova audiência para esta terça-feira (13), às 16h30, para avaliar as medidas tomadas.
A Secretaria municipal de Transportes recomendou aos passageiros que utilizem os trens da Supervia e o transporte alternativo regulamentado para voltarem para casa. Segundo a secretaria, a falta de coletivos ainda é crítica na Zona Oeste.
A secretaria cobrou da direção da Rio Ônibus empenho para recolocar os ônibus nas ruas. Segundo levantamento da Coordenadoria Regional de Transportes da Zona Oeste, as empresas Andorinha, Campo Grande e Bangu conseguiram retirar parte da frota (cerca de 20%) das garagens, o que não aconteceu com a Viação Ocidental e a Real, que operam no Centro e áreas da Zona Sul.
Aumento de passageiros no Metrô - O Metrô Rio informou que, até as 17h desta segunda-feira (12), foi registrado um aumento de 12 mil passageiros nas Linhas 1 e 2 devido à greve dos rodoviários. O Metrô não registrou problemas na estação. O número representa um aumento de 7,4%.

Fonte: G1

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Em Porto Alegre, Reajuste para rodoviários abre debate sobre tarifa de ônibus

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre encaminha, nesta segunda-feira, pedido de reajuste salarial da categoria, iniciando o debate sobre o reajuste tarifário dos ônibus da Capital. Conforme um dos vice-presidentes da entidade, Emerson Dutra, o pedido é de 11,62%, ou seja, 5% de aumento real. Hoje, o piso de um motorista é de R$ 2 mil e de um cobrador de R$ 1,2 mil. A carga é de 7h10min diária.

O dissídio dos trabalhadores é um dos principais fatores que impactam no pedido de reajuste na tarifa por parte dos empresários. Hoje, o valor da tarifa está em R$ 2,95. Em São Paulo, por exemplo, a viagem custa R$ 3,50 e, no Rio de Janeiro, o carioca paga R$ 3,40. Em 2014, a tarifa de Porto Alegre saltou de R$ 2,80 para R$ 2,95.

Emerson Dutra garante que neste ano a negociação do dissídio irá ser coordenada pelo sindicato. Segundo ele, nos outros anos os trabalhadores não se sentiam representados pela entidade, com isso, novas lideranças surgiram. Entre elas, estava Alceu Weber. Uma paralisação dos rodoviários, por 15 dias, chegou a ocorrer na Capital gaúcha na busca de um índice maior de reajuste aos trabalhadores. A ATP, entidade que congrega os empresários em Porto Alegre, prefere não comentar o pedido dos rodoviários. Conforme Luiz Mário Magalhães Sá, gerente-executivo da entidade, a negociação do dissídio transcorre durante todo o mês de janeiro. O custo é decisivo para o pedido de reajuste dos empresários. De acordo com Sá, o levantamento de custo dos outros produtos utilizados nos veículos está sendo feito pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Ele destacou ainda que o reajuste vai permitir que os empresários voltem a investir na qualidade dos coletivos e na renovação da frota.

A bancada do PSol na Câmara de Vereadores de Porto Alegre acredita que é possível segurar a elevação do custo do transporte na Capital. Conforme o vereador Alex Fraga, os parlamentares podem voltar a buscar a via judicial caso os aumentos sejam considerados abusivos. A bancada dos socialistas libertários, formada a partir de 2015 por Alex Fraga e Fernanda Melchionna, já conseguiu uma liminar que obrigou a Prefeitura de Porto Alegre a baixar a tarifa de R$ 3,05 e R$ 2,85, em 2013. Depois, o Executivo da Capital decidiu isentar o serviço do ISSQN e a tarifa voltou a cair para R$ 2,80.

A Prefeitura da Capital tenta licitar o transporte coletivo em Porto Alegre. Inicialmente, tentou duas vezes por bacias, mas não houve interessados. Agora, a EPTC prepara uma terceira licitação por linhas. Os empresários classificaram a decisão do prefeito José Fortunati como um retrocesso.

Informações: Correio do Povo


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Grande Recife: Greve de ônibus continua por tempo indeterminado

terça-feira, 29 de julho de 2014

A greve dos rodoviários no Grande Recife irá continuar por tempo indeterminado. O SINTRREPE (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários Urbanos de Passageiros do Recife e Regiões Metropolitana, da Mata Sul e Norte de Pernambuco) comunicou, em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (28), que a paralisação segue "até suas reivindicações serem atendidas". A greve foi iniciada à 0h desta segunda-feira.

Com greve de ônibus, passageiros do Grande Recife enfrentaram longa espera nas paradas e no Terminal Integrado da Joana Bezerra, na área central da capital, na volta para casa. Na noite desta segunda (28), primeiro dia de paralisação, a reportagem encontrou coletivos parados no Joana Bezerra e usuários disputando espaço nos poucos veículos que chegavam ao terminal. Impacientes com a espera, alguns passageiros tentaram subir em ônibus antes do desembarque dos demais usuários, criando um tumulto. Apesar da greve, o terminal estava esvaziado, com número de passageiros abaixo do esperado para o horário.
Cansados de esperar, alguns passageiros resolveram se sentar nos pontos. A maioria reclama dos coletivos que vão para a área norte do Grande Recife, como Olinda. "O ritmo aqui está parecendo de fim de semana, com menos ônibus e com o terminal mais tranquilo", destacou a barista Giuliane Jennef, que trabalha em Boa Viagem (Zona Sul da capital) e mora em Sítio Novo. Segundo ela, a espera já ultrapassa meia hora, quando o normal é de no máximo 15 minutos, para as duas linhas que seguem para Jardim Brasil (bairro de Olinda).

Na Avenida Cruz Cabugá, entretanto, o movimento dos coletivos era tranquilo e as paradas apresentavam volume normal de usuários.  "Eles [os ônibus] estão passando um pouco mais cheio, mas nada fora do normal. É sempre assim", disse Adriana Conceição, analista de RH que aguardava um veículo para Rio Doce, em Olinda.

Na Avenida Conde da Boa Vista, passageiros enfrentaram dificuldades. A cuidadora Sonia Rodrigues, moradora de Santa Luzia, Zona Oeste do Recife, disse que esperava o ônibus há quase uma hora e meia. "Já estou pensando em pegar o metrô, dar um jeito diferente de chegar em casa. Do jeito que está, é impossível", comentou. Em dias normais, ela comentou que a espera por um ônibus da linha Vila Dois Carneiros é de 20 minutos, no máximo.

Audiência de conciliação entre rodoviários e patrões marcada para esta terça no TRT

Uma audiência de conciliação e instrução do dissídio coletivo está marcada para esta terça-feira (29) e pode colocar um fim na greve dos rodoviários de Pernambuco. O vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), desembargador Pedro Paulo Pereira Nóbrega, agendou o encontro, às 16h, e convocou o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana/PE), o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários de Passageiros no Estado de Pernambuco (Serpe-PE) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários Urbanos de Passageiros do Recife e Regiões Metropolitana, da Mata Sul e Norte de Pernambuco.

O mesmo desembargador expediu uma liminar, na última quinta-feira (24), para que fossem mantidos em circulação 100% da frota de ônibus nos horários de maior movimento, das 5h30 às 9h e das 17h às 20h. Nos demais horários, mesmo em greve, motoristas, cobradores e fiscais deveriam estar com 50% dos ônibus em funcionamento. Caso a categoria não cumpra a decisão, haverá multa diária no valor de R$ 100 mil reais.

Em resposta, na manhã desta segunda-feira, o sindicato dos rodoviários entrou com um embargo de declaração no Tribunal Regional do Trabalho para pedir esclarecimentos sobre a liminar. A categoria alega que, em dias normais, nem todos os ônibus circulam.

Informações: G1 PE e Diário de Pernambuco

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Rio de Janeiro: TRT não considera ilegal a Greve de ônibus dos rodoviários

segunda-feira, 24 de maio de 2010


A desembargadora Glória Regina Ferreira Mello, vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), não declarou a ilegalidade da greve dos rodoviários. No entanto, em reunião na tarde desta segunda-feira, a desembargadora determinou que 70% da frota de ônibus municipais circulem nos horários de rush. Nos demais horários, devem circular pelo menos 40% do contingente. Às 17h, está marcada assembleia da categoria para decidir se a greve continua.
Pela manhã, o governador Sérgio Cabral disse, na manhã desta segunda-feira, que a greve de ônibus no Rio foi um movimento orquestrado por uma minoria, tendo pouca representatividade. Na avaliação do governador, a greve acontece num contexto de momento pré-eleitoral.

A adesão à greve convocada pelo Sindicato dos Rodoviários do Rio foi parcial. A paralisação também afetou as linhas de integração com o metrô. Segundo o Rio Ônibus, a greve causou maiores problemas apenas em 7 das 47 empresas da cidade, concentrando-se em áreas específicas, como a Barra da Tijuca, Jacarepaguá e parte da Zona Norte. A Zona Oeste e a Zona Sul quase não foram afetadas. Das 47 empresas, 15 operaram com 100% da frota já pela manhã.
As empresas mais afetadas pela paralisação foram a Viação Redentor, a Litoral Rio Transportes, a Transportes Santa Maria, as viações Acari e Verdun, a Transportes Estrela e a Rodoviária A. Matias. De acordo com a Rio Ônibus, as empresas Real Auto Ônibus e Expresso Pégaso, as mais afetadas nos episódios anteriores, funcionaram normalmente nesta segunda. A expectativa do órgão é que a situação à tarde melhore, devendo alcançar 80% da frota, pois os motoristas estão conseguindo chegar às garagens para o segundo turno.
Apesar de alguns ônibus da Transportes Santa Maria e da Real Auto Ônibus terem sido atingidos no parabrisas e nos retrovisores, em geral não houve tumultos.

Fonte: O Globo
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No Rio, Ônibus não vão aderir à greve, diz presidente de sindicato

quarta-feira, 10 de julho de 2013

O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Oswaldo Garcia, disse nesta quarta-feira que a categoria vai apoiar a greve dos demais sindicatos desta quinta-feira, mas sem paralisação.

"O transporte coletivo não vai parar, até para que os manifestantes possam ir e voltar dos atos. Param apenas os transportes de carga e valores", disse Oswaldo.

Ônibus, trens e metrô deverão funcionar normalmente na próxima quinta-feira, data marcada para o Dia Nacional de Luta convocado pelas centrais de trabalhadores. Dirigentes sindicais dos rodoviários e dos metroviários decidiram não aderir à proposta da paralisação para garantir transporte a quem vai participar da manifestação programada para a tarde, no Centro do Rio. Eles entendem que a passeata será o principal evento do dia.

Inicialmente, a proposta das centrais sindicais era de paralisação por 24 horas e a realização de atividades que reforçassem a mobilização nacional. A ideia, no entanto, foi perdendo força e ontem, em reunião entre as cinco principais centrais, no Clube de Engenheiros, no Rio, ficou acertado que a orientação sobre a paralisação estaria a cargo dos sindicatos.

Darby Igayara, presidente da Central Única dos Trabalhadores (seção RJ), explicou que a representação sindical é que vai decidir como se mobilizar. “A categoria pode parar 24 horas, três horas ou não parar. O importante é participar da manifestação na Candelária, de onde sairemos em passeata até a Cinelândia”, disse o sindicalista.

Informações: O Dia

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