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Diretor do Metrô-DF diz que falha que parou trem é comum e acontece sempre

sábado, 9 de março de 2013

A pane de cerca de uma hora acontecida ontem no metrô é recorrente no Distrito Federal. Só nos dois primeiros meses do ano, um trem parou pelo menos quatro vezes e provocou transtornos aos usuários e atraso nas viagens. Ainda mais comuns são falhas registradas quase diariamente, como a religação do sistema em minutos. “Para a nossa felicidade, poucas panes dessas chegam ao conhecimento da imprensa. Muitas vezes, nem o passageiro percebe”, reconhece o diretor de Operação e Manutenção da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF), Fernando Sollero.

Ele afirma que as falhas existem no Brasil e no mundo, “apesar de o Metrô-DF trabalhar para que elas não aconteçam”. Segundo Sollero, o sistema para ao identificar alguma falha por uma questão de segurança. A empresa identificou que a pane de ontem ocorreu no sistema de sinalização e controle, responsável por manter os comboios afastados. “Ele desliga para que um trem não bata no outro”, explica o diretor de Operação e Manutenção do Metrô.

Quando uma composição interrompe a viagem, há dois procedimentos possíveis: no primeiro, o piloto consegue religar o sistema e o trem chega à próxima estação, em uma velocidade mais baixa, e deixa os passageiros. Caso não volte a funcionar imediatamente, o veículo aguarda um reboque para levá-lo até o terminal seguinte. “Falhas semelhantes ocorrem em outros metrôs do país, em Belo Horizonte, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Não é problema específico de Brasília”, ressalta Sollero. “Em uma situação normal, o trem que apresentou defeito iria para a manutenção, os técnicos trocariam a peça defeituosa e ele estaria rodando à tarde. Mas hoje (ontem) (os passageiros) quebraram todo o veículo”.

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Greve no Metrô-DF completa dois meses

terça-feira, 2 de julho de 2019

A greve de servidores do Metrô do Distrito Federal completa dois meses nesta segunda-feira (1º) e, até o momento, não tem previsão para chegar ao fim. Até a última atualização, o julgamento do dissídio ainda não tinha data marcada para ocorrer.

Enquanto trabalhadores e empresa não chegam a um acordo, as perdas se acumulam. De acordo com a Companhia do Metropolitano, que administra o serviço, o prejuízo causado pela paralisação entre 2 de maio e 27 de junho já chegava a R$ 6,8 milhões. No mês passado, as perdas acumuladas eram de R$ 3,8 milhões.

Desde o início da greve, o serviço funciona em horário reduzido, com 18 dos 24 trens circulando em horário de pico. Com a oferta menor de vagões, o metrô diz que transportou 1,5 milhão de usuários a menos do que o esperado para os dois meses.

Com a greve, as estações ficam abertas de segunda a sábado das 5h30 às 23h30 e, no domingo, de 7h às 19h. Apenas 30% dos trens circulam na maior parte do dia. Em horários de pico, o quantitativo sobe para 75%.

Confira os horários considerados de pico:

Segunda a sexta, das 6h às 8h45 e das 16h45 às 19h30: 18 trens
Sábado: das 6h às 9h45 e das 17h às 19h15: quatro ou cinco trens
Domingo: das 7h às 19h: três trens

Benefícios garantidos
Sem prazo para o impasse chegar ao fim, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) determinou que o Metrô-DF mantenha o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) com os servidores.

Informações: G1 DF


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Greve no Metrô do DF chega a seu 4º dia

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Todas as faixas exclusivas para ônibus, à exceção da usada pelo Expresso DF, foram liberadas a partir desta quinta-feira (5) na tentativa de minimizar os impactos da greve dos metroviários. O DER já havia anunciado a medida para a EPTG e a EPNB. No final da manhã, o Detran estendeu a decisão às da W3 Sul e Norte e do Setor Policial.

A greve da categoria, que protesta contra a suspensão de reajustes salariais que ocorriam de forma escalonada desde 2013, entrou no terceiro dia. O Metrô chegou a suspender o serviço entre a tarde de segunda e a de terça, mas decidiu retomar o serviço nos horários de pico.

Com isso, 12 estações ficam para embarque e desembarque 6h e 9h e entre 17h30 e 20h30. (veja abaixo). Neste período, 60% dos trens estarão em circulação, o que equivale a 15 veículos.

O serviço atende diariamente 140 mil pessoas, entre 6h e 23h30 de segunda a sábado e 7h às 19h aos domingos. O Metrô circula nas regiões mais populosas do DF – Ceilândia, Taguatinga e Samambaia. Ele também passa por Águas Claras e Guará. O sistema tem 42,3 quilômetros de extensão. A estação com maior fluxo é a da Rodoviária do Plano Piloto, por onde passam 20 mil pessoas por dia.

Os metroviários pedem, além do pagamento do reajuste, a convocação dos aprovados no concurso de 2013, saída de comissionados em excesso, execução dos projetos de modernização do sistema metroviário e revisão e redução do número e valor de contratos de terceirização. A última parcela do reajuste da categoria, que deveria ter sido paga em outubro, era de 8,9%. O salário inicial de um agente de segurança é de R$ 2,9 mil.

Sem aumento
O governador Rodrigo Rollemberg anunciou a suspensão dos reajustes, concedidos de forma escalonada em 2013, alegando não haver dinheiro em caixa para fazer os repasses. A medida integra um pacote, que traz ainda aumento nas tarifas de ônibus e metrô, implantação de um plano de demissão voluntária nas empresas públicas, aumento de impostos e nos valores de entrada do zoológico e dos 13 restaurantes comunitários. O DF tem 141 mil servidores públicos na ativa.

Com a decisão, várias categorias do funcionalismo entraram em greve. O governador chegou a apresentar um plano para pagamento dos reajustes a partir de outubro do ano que vem, que desagradou servidores. Parte só voltou ao trabalho depois de a Justiça decretar os atos ilegais. Médicos, auxiliares e técnicos em enfermagem, agentes do DER, agentes do Detran e professores seguem paralisados.

ESTAÇÕES ABERTAS PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE
- Estação Central
- Estação Galeria
- Estação 108 Sul
- Estação 112 Sul
- Estação Shopping
- Estação Guará
- Estação Águas Claras
- Estação Relógio
- Estação Ceilândia Centro
- Estação Terminal Ceilândia
- Estação Furnas e Samambaia

Informações: G1 DF

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Metroviários do DF marcam nova assembleia para discutir paralisação

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Os metroviários do Distrito Federal decidiram durante assembleia manter a greve iniciada nesta segunda-feira (12) e marcaram nova assembleia para a noite desta quarta-feira (14).

Segundo um dos diretores do Sindicato dos Metroviários do DF, Anderson Oliveira, representantes da categoria se reuniram na tarde desta segunda no Palácio do Buriti para discutir a greve.

De acordo com Oliveira, o governo do DF afirmou que discutirá as questões econômicas dos metroviários apenas no próximo ano.

A direção do Metrô-DF informou que a empresa protocolou na última sexta-feira (9) uma ação de pedido de ilegalidade da greve junto à Justiça.

A assessoria de imprensa do metrô afirmou que uma audiência de conciliação entre as partes deve acontecer ainda nesta semana.

Cerca de 1.200 funcionários participam da paralisação. Dos 24 trens que circulam diariamente e atendem 160 mil pessoas, apenas nove estão circulando em horário de fluxo e quatro em horário de baixa procura durante o período da greve, informou a direção da empresa.

O governo do DF anunciou um reforço de 180 ônibus em Samambaia, Ceilândia e Taguatinga – regiões que são atendidas pelo Metrô-DF.

Os metroviários alegam que houve fraude no Plano de Emprego e Salários dos funcionários, reivindicam melhorias no sistema de trens, estações e manutenção, cumprimento do acordo coletivo e igualdade em relação aos benefícios conquistados por funcionários da Companhia de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), Companhia Energética de Brasília (CEB) e outras empresas do governo.


Fonte: G1

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DF: Justiça obriga 80% da frota do metrô na hora de pico

terça-feira, 23 de março de 2010


O presidente do Tribunal Regional do Trabalho, desembargador Mário Caron, determinou, no início da tarde desta terça-feira (23), que os metroviários cumpram percentual mínimo de 80% do efetivo durante a volta para casa dos trabalhadores brasilienses.

Em decisão liminar, o desembargador do Trabalho determinou ao sindicato da categoria, em greve desde a 0h desta terça-feira, que mantenha 60% da frota no pico da manhã (das 6h às 9h), 30% da frota no intervalo entre picos e 80% no fim do dia (das 16h às 19h). A decisão tem efeito imediato.

O TRT se manifestou em ação protocolada nesta manhã pelo Metrô-DF, onde a Companhia argumenta que não foram observados os prazos legais de notificação do movimento com antecedência mínima de 72 horas (art. 13 de Lei de Greve). O Metrô-DF questionava ainda o percentual de 30% de operação, definido pelo sindicato, o que colocaria em risco a segurança dos usuários do sistema. Como prova do transtorno enfrentado pela população, foram anexadas cópias das imagens registradas pelo Circuito Fechado de TV das estações.

Falta de energia
A operação do Metrô-DF foi interrompida no início da tarde (por volta de 1h20) pela queda no fornecimento de energia. Todas as estações foram fechadas por aproximadamente 30 minutos até a retomada total no sistema elétrico.

Fonte: Agência Brasília


Video: G1
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Metrô do DF completa 22 anos; especialistas apontam necessidade de expansão

sexta-feira, 31 de março de 2023

Inaugurado oficialmente em 31 de março de 2001 como uma alternativa para os moradores do Distrito Federal, o metrô estagnou. Ao completar 22 anos de existência, várias promessas de expansão foram feitas, mas nenhuma saiu do papel. Atualmente, o sistema metroviário da capital do país tem 42,5 km de extensão e 27 estações operacionais, para atender uma média de 135 mil usuários/dia, em dias úteis, segundo a Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF). Para o doutor em transportes pela Universidade de Brasília (UnB) e professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília (UCB) Edson Benício, a ampliação é algo urgente para a população.

"Já era para ter acontecido, há bastante tempo. Os benefícios dessa expansão são diversos: vai aumentar o número de usuários do sistema; as viagens serão mais seguras para eles; e o tempo de viagem vai ser menor, se comparado com o ônibus", aponta o especialista. De acordo com o doutor em transportes, o impacto de uma expansão é positivo (leia mais em Vantagens), mas vai depender de um funcionamento efetivo dessa ampliação.

Sobre a questão da viabilidade, Benício destaca que é uma questão de prioridade do governo. "Atualmente, estão sendo priorizadas as obras que atendam a demanda dos veículos individuais, acima dos coletivos, como túneis, vias de acesso e novas faixas de rolagem", enumera. "O ideal seria que o governo focasse naquilo que vai atender o transporte coletivo: investimentos em BRT, VLT e a própria expansão de estações do metrô", aponta o professor da UCB. Em relação ao tempo necessário para que o projeto seja executado, o professor alerta que ele deve ser de Estado e não de governo. "O transporte público é uma área muito sensível, que afeta diretamente a vida de todos. Tudo correndo como deve ser, acredito que a expansão do metrô possa levar até oito anos para ficar pronta", calcula.

O especialista comenta que o foco inicial da expansão deve ser nas linhas que atende a população que têm a maior demanda, como Ceilândia e Samambaia. "A Asa Norte não tem uma quantidade de usuários que banque o sistema. No transporte, temos um jargão que diz 'o que paga o sistema é girar a catraca'. Então, não se justifica uma obra que é muito cara (por ser enterrada), para atender uma população que não vai crescer tanto", observa. "Para essa região, um VLT na W3 Norte — interligando com o BRT vindo de Sobradinho e Planaltina — seria o suficiente", acredita Benício.

Evitando transtornos
A população considera como benéfica uma expansão para o lado norte da cidade. A estudante Giovanna Leles, 24 anos, sabe bem as vantagens de utilizar o metrô. Moradora de Águas Claras, ela ressalta que, para quem precisa ir até o Plano Piloto, o metrô é a melhor opção de transporte público. Cursando línguas estrangeiras aplicadas na Universidade de Brasília (UnB), Giovanna considera interessante uma possível expansão dos trilhos para o lado norte de Brasília. "Com uma linha seguindo até o fim da Asa Norte, iria evitar o transtorno de descer na Rodoviária, que é caótica, para pegar o (a linha) 110 e ir até a universidade", observa.

"Diariamente, gasto até 50 minutos no trajeto de casa até a UnB. Se eu não precisasse descer na Rodoviária para pegar um ônibus, acho que poderia cortar esse tempo pela metade. Seria outra vida", aponta a estudante. Mesmo assim, a moradora de Águas Claras agradece por ter essa opção. "Por mais que o metrô aqui não seja dos melhores, ainda acho mais seguro do que andar de ônibus", acredita. 

Informações: Correio Braziliense
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No DF, Um só cartão garante acesso de estudantes a metrô e ônibus

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

A partir de agora, os estudantes do Distrito Federal beneficiados com o Passe Livre Estudantil passam a ter acesso garantido ao metrô e aos ônibus utilizando um só cartão eletrônico. A medida, já em vigor desde o último dia 02, é considerada um avanço tecnológico e uma conquista para os estudantes. Ela foi obtida graças à unificação do cadastro estudantil entre as estruturas do Metrô DF e do DFTrans.

Antes da mudança, os estudantes precisavam carregar cartões diferentes para ter acesso aos ônibus e metrô. Agora, com a unificação do cadastro, no momento em que for retirar o seu cartão nos postos do DFTrans, o estudante vai precisar apenas informar quais linhas de ônibus utiliza e se é usuário do metrô também. De posse dessa informação, os técnicos do DFTrans vão inserir no chip do cartão os dados necessários para que ele utilize os dois tipos de transporte sem qualquer problema.

A mudança no sistema fortalece e consolida também o benefício da integração. O sistema integrado permite que o usuário possa mudar de veículo até duas vezes, no mesmo sentido, no período de duas horas a contar do primeiro embarque, pagando apenas uma passagem.

Essa é mais uma demonstração de respeito do governo com a população do DF e, principalmente, com os estudantes. 180 mil estudantes são beneficiados com o Passe Livre Estudantil. Dois terços desse total são compostos por estudantes da Rede Pública de Ensino. O restante, pertence à rede privada.

Informações: DFTrans

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Vagão feminino do metrô dá segurança, mas não resolve o machismo

domingo, 6 de abril de 2014

O metrô de Brasília já conta com um vagão exclusivo para mulheres, conhecido como Vagão Rosa, e a maioria das usuárias disse se sentir mais segura contra abusos sexuaisFábio Rodrigues pozzebom/Agência Brasil

“Uma vez, quando eu tinha uns 9 anos, peguei um ônibus lotado e percebi que um senhor estava esfregando as partes dele na minha perna. Eu tentei me afastar, mas ele ficava se esfregando. Quando desci, vi que minha perna estava molhada. Só anos depois entendi o que era”. O caso da servente Anália Rodrigues, de 47 anos, mostra uma situação que ainda é realidade no transporte público brasileiro, mas que aos poucos está sendo combatida.

No Distrito Federal (DF), há nove meses as mulheres que pegam o metrô contam com um vagão exclusivo para elas e também para pessoas com deficiência. “É uma política afirmativa importante, mas não é o desejável. O correto é a gente não ser importunada no metrô e nem no ônibus. A gente tem o direito de ir e vir. Se nem isso as mulheres têm mais, estamos com um problema sério”, avalia a secretária de Enfrentamento à Violência, da Secretaria da Presidência da República, Aparecida Gonçalves.
A iniciativa do DF foi criada pela Lei Distrital 4.848 de 2012 e a operação teve início no dia 1º de julho de 2013. Funciona de segunda a sexta-feira, das 6h às 8h45 e das 16h45 às 20h15. As capitais São Paulo e Rio de Janeiro também contam com um vagão para mulheres.

A professora Acsa Lima, de 21 anos, também disse que existem alguns homens mal intencionados no transporte público. “Comigo aconteceu uma vez. Eu estava em pé no ônibus, a princípio cheio, as pessoas iam passando e como não tinha opção ele precisava encostar em mim pra dar espaço. Mas conforme o ônibus foi esvaziando ele continuou atrás de mim. Aí eu percebi que estava mal intencionado e troquei de lugar.” A professora não usa o vagão para  mulheres porque diz que sempre vai muito apertado. “Tem muito mais homem que mulher pegando o metrô. Eu vou no vagão comum, mas fico em um canto, mais protegida”.

Para a assessora do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfêmea), Leila Rebouças, deve haver uma mudança cultural para que muitos homens parem de ver mulheres como um objeto. Ela avalia que a criação do vagão é um paliativo. “A mudança definitiva só vem com a educação”, ressalta.

Segundo estatísticas do DF, mais de 90% das mulheres que sofrem abusos não denunciam. “Não denunciam por medo, porque depois ela vai descer em um lugar escuro, não tem um sistema de segurança adequado e podem sofrer mais violência”, explica Leila. Ela frisa que é fundamental as mulheres denunciarem e também aconselha que na hora do assédio a mulher procure chamar a atenção de quem está perto, procurando de alguma forma constranger o sujeito que está cometendo o abuso.

Já para Aparecida Gonçalves, as mulheres não denunciam por vergonha. “As mulheres ficam com vergonha, achando que são culpadas. Não são culpadas e têm que saber disso. Elas têm que denunciar. Temos que trabalhar o comportamento da sociedade brasileira”, frisou, acrescentando que o número 180 recebe todos os tipos de denúncia de violência contra mulher.

A titular da Secretaria da Mulher do DF, Olgamir Amância, diz que o vagão rosa é uma forma de chamar a atenção para o problema. “Ele desperta a atenção da população. Mas certamente, como somos a maioria, um vagão não é o suficiente”.

Informações: EBC.com.br
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Governo do DF retoma processo de licitação do VLT

terça-feira, 26 de março de 2013

Há duas semanas, o governo do Distrito Federal anunciou a retomada do processo de licitação do veículo leve sobre trilhos (VLT). Um edital de pré-qualificação vai escolher empresas que ficarão responsáveis pela elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia do projeto.

O Valor procurou o Metrô do Distrito Federal para comentar o assunto. Por meio de nota, o Metrô-DF informou que “está concluindo o anteprojeto que dará suporte à licitação do projeto e das obras” e que essa concorrência deverá ocorrer ainda neste primeiro semestre.

Dessa vez, o traçado do projeto é menos ambicioso. Em vez de ligar o aeroporto até o fim da Asa Norte, o VLT “deverá dar prioridade à construção do trecho que liga o aeroporto internacional de Brasília ao terminal Asa Sul”, informou a estatal. Perguntado sobre o custo do empreendimento, o Metrô-DF informou que não pode divulgar previamente um preço de referência, uma vez que a licitação será realizada pelo Regime Diferenciado de Contratação (RDC).

“Consciente de que o Distrito Federal não pode mais prescindir de um modal de transporte moderno e adequado para a avenida W3 como o VLT, o atual governo incluiu a obra no PAC Mobilidade Grandes Cidades”, informou o GDF.

“Com isso, iniciou a elaboração de um novo projeto e preparou a abertura de um novo edital de licitação que cumprisse todas as exigências legais e não desse margem para novos entraves jurídicos.” Segundo o Metrô-DF, o licenciamento ambiental prévio será renovado e o primeiro trecho do VLT estará concluído até 2015.

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Em Brasília, Paralisação do metrô será apreciada na terça-feira pelo TRT

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A greve dos metroviários será discutida, amanhã, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10ª Região. Hoje, às 15h, os servidores do Metrô do Distrito Federal se reunirão em assembleia, em frente ao Palácio do Buriti. No entanto, não há expectativa para que a maior paralisação da categoria já registrada no país seja encerrada. Os metroviários aguardam novas propostas da direção da companhia, que, por sua vez, só aceita discutir com a volta dos trabalhos normais. A greve foi iniciada em 12 de dezembro do ano passado e, nesta segunda-feira, completa seu 36º dia. “Existe possibilidade de retorno, mas a condicionante é a negociação efetiva para a apresentação de proposta, o que, até agora, não surgiu”, afirma o coordenador-geral do Sindmetrô-DF, Israel Almeida Pereira.

O sinal sobre a falta de acordo desanima o brasiliense, refém do sistema de transporte da capital da República. “Com a paralisação, os nossos horários ficam descontrolados. Os trens estão muito cheios, chego atrasado ao trabalho e perco a condução de volta para casa”, reclama o motorista Camilo Barbosa dos Santos, 52 anos, que mora na Cidade Ocidental (GO). Ele trabalha em um shopping no Guará e, quatro vezes por semana, vai até a Rodoviária do Plano Piloto de ônibus para chegar de metrô ao serviço. Segundo ele, as opções para fugir do caos no metrô são ainda piores.

A reclamação de Camilo é a mesma da maior parte da população. Com uma frota de ônibus velha e com problemas crônicos — como os constantes descumprimento de horários e de rotas —, a deficitária e cara frota de táxis, além dos congestionamentos e faltas de vagas em estacionamentos que desanimam o trabalhador a tirar o carro da garagem, o brasiliense tem no metrô uma oportunidade de se locomover mais rapidamente. No entanto, apenas 30% dos servidores estão trabalhando, com nove trens nos horários de pico e seis no restante do dia.

A vendedora Fábia Araújo de Souza, 25 anos, mora na Granja do Torto e usa o metrô todos os dias para chegar até a loja em que trabalha, no Guará. Ela conta que, agora, o tempo de espera por um trem chega a 40 minutos. “A greve está incomodando muito. Chego atrasada no trabalho e, se for de ônibus, perco mais tempo. A melhor alternativa é o metrô, mas assim está péssimo”, desabafa.  O Metrô-DF atende a uma média de 160 mil usuários por dia.

A importância do serviço fez com que o Ministério Público do Trabalho recomendasse, na última sexta-feira, o fim da greve. O procurador regional do Trabalho Cristiano Paixão apresentará na audiência de amanhã o parecer sobre a paralisação com a opção pela “não abusividade” do movimento grevista. Segundo ele, é preciso que os servidores voltem imediatamente ao trabalho para a reabertura do diálogo.

O Metrô-DF apresentou aos trabalhadores proposta de adiantar as negociações da data base para este mês, desde que a greve termine. Para a direção do órgão, há uma precipitação no posicionamento dos servidores — porque a pauta estava prevista para março —, mas afirma estar preparada para discutir o assunto na Justiça do Trabalho. Para o Sindmetrô, a diretoria tenta burlar acordo firmado em março do ano passado. Segundo Israel Pereira, não há pleito por reajuste de salário, mas pelo cumprimento de itens combinados, como o pagamento de gratificações. “Queremos a efetivação do acordo coletivo feito em 2011 e, como a greve é legítima, o abono dos dias de paralisação”, explica Pereira.

Velharias

Hoje, 3.953 ônibus trafegam nas vias da cidade, sendo que 45% deles ultrapassaram a idade limite de sete anos permitida por lei para operar. Por conta da má qualidade dos coletivos, os auditores do DFTrans aplicaram, no ano passado, 12,5 mil autos de infração e 3.747 termos de apreensão e retenção. Isso resultou em R$ 8 milhões em multas para 15 empresas com autorização para funcionar em Brasília. O GDF vai iniciar no próximo mês licitação para o ingresso de novas empresas no setor.



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DF tem 334 ônibus extras nas ruas para amenizar a greve do metrô

terça-feira, 16 de março de 2010


O DFTrans informou que 334 ônibus extras estão circulando pelas ruas do Distrito Federal para amenizar os problemas causados pela greve do metrô. O problema é que o trânsito ficou ainda mais complicado. Cinco cidades estão recebendo esses ônibus: Samambaia, com 90 ônibus extras; Ceilândia com 80; Taguatinga com 94; Guará com 40 extras; e Águas Claras com 30 ônibus extras. O metrô funcionou parcialmente nessa terça-feira pela manhã. A greve dos funcionários, iniciada nesta segunda, prossegue. Os metroviários fazem assembleia na Praça do Relógio, em Taguatinga.
Para as poucas pessoas que procuram o metrô, uma surpresa: alguns trens circulavam. Quem usou o transporte logo cedo, não enfrentou dificuldades.
- Tomei o metrô normalmente. Peguei na Rodoviária e desceu a multidão normal de sempre - diz o militar Antônio Carlos Barros.
- Quando peguei, estava vazio - diz uma passageira.
- Tem menos gente porque todo mundo acha que 100% dos trens não estão funcionando. Hoje está mais difícil pegar ônibus, que estão cheios - acrescenta o estudante Marcus Vinicius.
A determinação do funcionamento parcial do metrô veio nessa segunda-feira, depois de uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que durou 11 horas e não teve muitos avanços nas negociações. Mas a Justiça determinou que, a partir dessa terça-feira, 360 dos 600 funcionários voltassem a trabalhar. Com isso, das 6h até as 9h, 12 trens operaram. Das 9h até as 16h serão seis trens e das 16h às 19h, devem circular 16 trens.
A direção do Metrô/DF admite que os passageiros podem encontrar dificuldades na volta para casa.
- Vai ser uma operação que não é em condições normais. Isso é matemática. Se eu operava com 23, vou operar com 19 para 12 trens, é evidente que isso vai causar transtorno à população - diz o diretor de operações do Metrô/DF, José Dimas Machado.

Fonte: O Globo
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Assinado contrato para a expansão do Metrô-DF em Samambaia

quinta-feira, 7 de março de 2024

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) assinou, nesta segunda-feira (4), o contrato com o consórcio CG – JFJ, que, formado pelas empresas CG Construções Ltda e JFJ Tecnologia em Instalações Elétricas, é vencedor da licitação para as obras de expansão da linha 1 no trecho Samambaia. O extrato do contrato foi publicado na edição desta terça (5) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

Estimado em R$ 319.751.557,44, o contrato tem duração de quatro anos e cinco meses – do dia 4 deste mês a 4/8/2028 – e prevê a elaboração de projeto executivo e a execução das obras civis. Os recursos são do Governo do Distrito Federal (GDF) e da Caixa Econômica Federal, por meio de convênio estabelecido no âmbito do programa PAC Mobilidade.

A próxima etapa é a assinatura da ordem de serviço, quando se inicia o processo de estudos e detalhamentos para o projeto da obra. O prazo para apresentar o projeto executivo final é de seis meses a partir da assinatura da ordem de serviço.

A expansão da linha 1 no trecho de Samambaia será de 3,6 km, a partir do atual Terminal Samambaia. No trajeto, serão construídas duas estações nas proximidades da unidade de pronto atendimento (UPA) e do Centro Olímpico.

Também há previsão de construir uma subestação retificadora e implantar sistemas fixos referentes à expansão. As obras, que vão beneficiar uma população de 10 mil pessoas, têm a duração prevista de quatro anos.

*Com informações do Metrô-DF

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Metrô DF suspenderá operação em trecho de Ceilândia para a troca de trilhos

quinta-feira, 4 de julho de 2024

A Companhia do Metropolitano no Distrito Federal (Metrô-DF) informa que, no próximo domingo (7), haverá interrupção da circulação de trens, durante todo o horário de operação, no trecho que compreende as estações Ceilândia Sul, Guariroba, Ceilândia Centro, Ceilândia Norte e Terminal Ceilândia. 

O funcionamento será normal, das 7h às 19h, nos demais trechos: de Centro Metropolitano a Central, e de Samambaia a Central.

A suspensão deve-se à necessidade de troca dos trilhos devido ao desgaste natural que ocorre com o tempo, em virtude do contato entre as rodas do trem. Esse serviço deve ocorrer, em média, a cada quatro anos.

A troca será feita em 750 metros de via e envolve corte de trilhos, soltura dos dormentes, posicionamento dos novos trilhos, nova fixação nos dormentes e soldas, bem como o uso do veículo auxiliar, que deverá ficar posicionado na via adjacente, impossibilitando, portanto, a operação comercial durante o serviço de troca dos trilhos.
Neste domingo, será feita a troca na via 1, em Ceilândia. A operação se repetirá na via 2 do mesmo trecho em breve.

A companhia aproveita a interrupção da circulação para realizar outras ações necessárias para garantir melhorias no sistema, sempre com o intuito de tornar o transporte metroferroviário mais seguro e confortável.

*Com informações do Metrô-DF

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Metrô DF coloca 24 trens a mais devido a greve de ônibus

segunda-feira, 8 de junho de 2015

O Metrô informou que vai ampliar em uma hora e meia o horário de pico do serviço na noite desta segunda-feira (8) para atender passageiros e minimizar os efeitos da greve dos rodoviários do Distrito Federal. De acordo com a empresa, 24 trens vão rodar entre 16h e 21h – normalmente, o serviço funciona com capacidade máxima das 16h45 às 20h15. A ampliação também ocorrerá na manhã de terça. Haverá 24 trens rodando de 6h às 9h45 – o horário de pico usualmente termina às 8h45.
Foto: Isabella Calzolari/G1
Os 12 mil motoristas e cobradores do transporte público ignoraram a liminar do Tribunal Regional do Trabalho e cruzaram os braços a partir da meia-noite em protesto por 20% de reajuste salarial e 30% no tíquete refeição e plano de saúde familiar. As empresas oferecem 8,34% de reajuste nos salários com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

A paralisação prejudica mais de 1 milhão de passageiros de todas as regiões administrativas do DF. A opção é contrária à indicação do sindicato da categoria, que pediu aos rodoviários que cumprissem a liminar do TRT. A multa diária por descumprimento da decisão é de R$ 100 mil. Os horários de pico vão de 5h às 9h30, das 11h às 13h e das 15h às 19h30.

O DF tem cerca de 12 mil rodoviários. Com a greve, as paradas de ônibus amanheceram lotadas. Policiais militares acompanharam a movimentação na garagem da Pioneira em Santa Maria, responsável por 200 mil passageiros de nove regiões. O DER liberou o trânsito de carros nas faixas exclusivas da EPTG e da EPNB até as 18h para diminuir os transtornos. Na W3 e no Setor Policial, a medida vale até meia-noite.

O vice-presidente do sindicato dos rodoviários, Jorge Farias, afirmou que vai cumprir a determinação da Justiça de manter 70% dosônibus em circulação nos horários de pico e, paralalemente, recorrer da decisão para tentar cassar a liminar. O salário de um motorista de ônibus é R$ 1.928 e o de um cobrador, R$ 1.008. As negociações com as empresas começaram em abril.

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Metroviários do DF vão paralisar atividades a partir do dia 14 de dezembro

terça-feira, 8 de dezembro de 2009


Em Assembléia Geral Extraordinária realizada nesse sábado (05/12) às 20hs na estação Praça do Relógio em Taguatinga a categoria metroviária decidiu por unanimidade paralisar as atividades a partir do dia 14 de dezembro (segunda-feira).O motivo da paralisação é a intenção do GDF em terceirizar as bilheterias, sendo que 156 aprovados do último concurso público aguardam convocação. Além de a categoria considerar a entrega do patrimônio público um golpe contra a população, contra os concursados e contra os funcionários, o Metrô-DF e o GDF descumprem acordo judicial que proíbe terceirização de áreas fim do Metrô. Segundo o Sindicato dos Metroviários do DF (SindMetro-DF) o acordo firmado em 18 de abril de 2005, prevê a contratação de funcionários concursados para atividades ligadas à operação e manutenção metroviárias. O descumprimento de qualquer das obrigações do contrato sujeitará o Metrô-DF ao pagamento da multa de R$1.000,00 por trabalhador contratado em desacordo com as obrigações assumidas.
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Com automatização de trens, Metrô DF espera que tempo entre vagões diminua

domingo, 19 de agosto de 2012

Dos 32 trens que circulam no Distrito Federal, 28 já foram modernizados e utilizam um novo sistema totalmente automático, de acordo com o Metrô-DF. A atualização garantirá um controle direto da velocidade pela Central de Operações do Metrô. Com o novo modelo, espera-se que os trens sejam operados de forma mais precisa, e que o tempo entre os vagões seja reduzido de três minutos e 45 segundos para dois minutos e 40 segundos - o que diminuiria a espera dos passageiros. A previsão é de que até o início do próximo ano todo o sistema metroviário do Distrito Federal esteja totalmente automatizado.

Segundo a diretora-presidenta do Metrô-DF, Ivelise Longhi, com o controle automatizado, a Central de Operações poderá reduzir de forma mais segura o espaço de tempo entre os vagões. “Com o tempo entre um vagão e outro diminuído, será possível ter mais trens passando na estação em menor prazo. Mas será um conjunto de fatores que ajudará a melhorar a situação”, afirmou Longhi.

Os 45 km de trilhos que percorrem o Distrito Federal também deverão ser renovados. A construção de uma nova subestação de energia em Águas Claras até dezembro deste ano também integrará o plano de automatização do metrô, e garantirá energia extra para o funcionamento do transporte. Atualmente, o sistema da capital é semiautomático, e depende do piloto para reduzir ou aumentar a velocidade em cada vagão.

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Metrô-DF não tem espaço para passageiros guardarem as bicicletas

terça-feira, 31 de maio de 2011

Usuários do metrô do Distrito Federal estão insatisfeitos com os bicicletários dos terminais. Das 24 estações, apenas 11 têm espaço para guardar bicicletas. Mas, mesmo quando há este local, alguns passageiros preferem não deixar a bicicleta por causa da falta segurança.
Na Estação Ceilândia Centro, há um posto policial e câmeras de segurança. Mesmo assim, de acordo com funcionários do Metrô, roubos acontecem com frequência, e alguns usuários preferem carregar a bicicleta durante todo o trajeto do trem. “Eu não deixo minha bicicleta. Ela é mais cara, não têm condições. Quando eu voltar, ela não vai mais estar lá”, avalia o porteiro Edson Lucena.
O Metrô explica que as novas estações são construídas com os biciletários do lado de dentro e que, nesses casos, não há registros de crimes. Nas estações antigas, os projetos para bicicletários estão sendo desenvolvidos e a promessa é de aumentar a segurança.
“O Metrô-DF tem feito um trabalho constante com a Polícia Militar e com as administrações regionais, no sentido de sensibilizar essas entidades para que sejam feitas rondas policiais para evitar o roubo, que prejudica bastante o usuário do Metrô”, afirma o gerente de operação do Metrô, José Soares de Paiva.

Fonte: G1 DF

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Estação Guariroba do Metrô do DF vai gerar energia a partir de setembro

sexta-feira, 15 de maio de 2015

O Metrô do Distrito Federal anunciou que vai gerar energia elétrica a partir de placas solares na estação Guariroba, em Ceilândia, a partir de setembro. A energia vai abastecer a bilheteria e as plataformas da estação. A produção excedente será vendida à CEB. O projeto é uma parceria com uma empresa chinesa, sem custo para o metrô, segundo a empresa.

A companhia planeja estender a iniciativa para todas as outras 23 estações do DF. O Metrô não tem uma estimativa da quantidade de energia que deve produzir, mas avalia que pode reduzir os gastos com eletricidade em 20% quando  o sistema estiver funcionando nas demais estações. A empresa gasta R$ 2,4 milhões por mês com energia.

O presidente do Metrô, Marcelo Dourado, disse que a estação Guariroba será a quarta no mundo autossuficiente na geração de energia elétrica e será um exemplo na América Latina. “Milão, Nova York e Nova Délhi já têm estações com placas fotovoltaicas”, afirmou.

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