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Linha 4-amarela do metrô de São Paulo começou hoje a operar a partir das 4h40

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Depois de um ano de sua inauguração, com as estações Paulista e Faria Lima, a linha 4-Amarela do metrô paulistano antecipou em pouco mais de três horas a abertura a partir de hoje -- às 4h40, e não mais às 8h. A alteração, no entanto, não muda o fechamento das estações, que continua às 15h até que haja a integração da futura estação Pinheiros com a linha 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), prevista para o final de junho. Segundo o governo de São Paulo, a Pinheiros começa a operar no próximo dia 16.

Atualmente, a linha-4 possui apenas três estações: Faria Lima, Paulista e Butantã, esta última inaugurada em 28 de março deste ano. Além delas, o governo promete ainda para 2011 a conclusão da primeira fase do traçado, com a abertura também das estações Luz e República. As demais que integrarão a linha --Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia-- são previstas para até 2014, na segunda fase do projeto. Uma terceira fase, com paradas no Jardim Jussara e Taboão da Serra, ainda está sob licitação.

Segundo a secretaria estadual de Transportes Metropolitanos, a abertura da linha-4 às 4h40 deverá expandir a demanda atual de 29 mil usuários/dia para cerca de 50 mil passageiros diariamente. Operada por concessionária privada, a ViaQuatro, deverá atingir cerca de 700 mil passageiros/dia com a abertura das estações Luz e República.

Atrasos e cratera

Além dos atrasos na obra de toda a linha --cujo projeto começou em 2001, com estimativa de ser concluída em 2006--, no caso da estação Pinheiros o cronograma foi ainda mais afetado em função do desabamento de seu canteiro de obras, em janeiro de 2007. Sete pessoas morreram ‘engolidas’ pela cratera de 80 metros que se abriu no local. À época, o consórcio responsável pela construção atribuiu o problema ao excesso de chuvas na cidade.

Malha ferroviária insuficiente

Em março, na inauguração da estação Butantã, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, admitiu que a capital precisaria de “no mínimo o dobro” dos atuais 70,9 km da malha metroviária para suportar a demanda.

"A linha 4 é a da integração, e dentro do conceito de transporte metropolitano queremos fazer uma PPP (parceria público-privada) para estendê-la, a partir da futura estação Vila Sônia, até o município de Taboão da Serra; à parte disso, estudamos parceria com a Prefeitura de São Paulo para que a linha 2-verde, em Vila Prudente, chegue até Cidade Tiradentes", definiu o governador, na ocasião.

No evento de inauguração da estação Butantã --que levou seis anos para ser concluída--, o governador e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, ainda foram recepcionados por um grupo de manifestantes formado por sindicalistas, estudantes e trabalhadores de transportes públicos. Eles protestaram contra os preço das tarifas --R$2,90 a do metrô, e R$ 3 a do ônibus-- e contra a realização de PPPs (parcerias público-privadas) em obras do metrô de São Paulo, como a que foi realizada na linha amarela.
* Com informações de Janaina Garcia, em São Paulo


Fonte: Uol Notícias


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Custo benefício do monotrilho divide opiniões no ABC Paulista

sábado, 12 de novembro de 2011

A necessidade mais que urgente de medidas que possam minimizar o impacto do caótico congestionamento da região metropolitana emerge discussões que, despidas de bandeiras partidárias dos governos de plantão, mostra que não existe um modelo “tecnicamente perfeito”. As opções apresentadas têm prós e contras.

Assim como ocorre em alguns Estados que irão sediar a Copa do Mundo, no ABC, o debate sobre qual modelo será adotado para fazer o transporte esquenta a discussão. O projeto adotado pelo Estado é o monotrilho.

Porém, o monotrilho não era a única opção do Estado. O professor da FEI, Creso Peixoto, explica que, no contexto local, o BRT (do inglês Bus Rapit Transit, ou transporte rápido por ônibus) também seria uma alternativa. “Ele é mais econômico o que permitiria um traçado maior”, afirma o especialista.

O monotrilho, orçado em mais de R$ 4,2 bilhões, contemplará um percurso de 28 km. O mesmo aporte financeiro, segundo o professor, permitiria um traçado três vezes maior se o equipamento fosse o BRT.

A capilaridade do veículo sobre pneus, segundo Creso, auxilia no gargalo da morosidade da expansão, por exemplo, do Metrô. Enquanto no México são pavimentados 6 km por ano, no Brasil o índice é reduzido a 2 km. “Uma reengenharia técnica e financeira permitiria imprimirmos uma velocidade maior”, explica o mestre em Transportes.

Bônus e ônus

Os dois modais encontram eco no que diz respeito ao bônus e ao ônus. Se o BRT é mais econômico e, por possuir, no molde terrestre, linhas exclusivas para a circulação dos ônibus, fato que facilita também a flexibilidade da linha, o monotrilho é mais econômico no consumo de energia, além de ser um projeto mais impactante no que diz respeito ao visual.

O monotrilho é propulsionado por energia elétrica e tem normalmente pneus em vez das usuais rodas de ferro. Estes pneus rolam por cima e pelos lados do trilho, de forma a fazer movimentar e estabilizar. Trata-se de um sistema automático, sem condutor, elétrico e não poluente. No Brasil, o único sistema de monotrilho existente é o de Poços de Caldas (MG).

Já o BRT é um modelo de transporte coletivo de média capacidade. Constitui-se de veículos articulados ou biarticulados que trafegam em canaletas específicas ou em vias elevadas. Várias capitais como Curitiba (PR) e Goiânia (GO) adotaram o BRT como meio mais econômico de construir do que um sistema de metropolitano (Metrô), com capacidade de transporte de passageiros similar à de um sistema de VLT. O primeiro BRT foi implantado em 1979, na capital paranaense.

Na região

O traçado de 28 km de extensão no ABC deverá ter início no primeiro semestre de 2012 e partirá da estação Tamanduateí, em São Paulo. Ao todo, serão construídas 12 estações até o Paço de São Bernardo: Carioca, Goiás, Espaço Cerâmica, Estrada das Lágrimas, Rudge Ramos, Instituto Mauá, Afonsina, Fundação Santo André, Winston Churchill, Senador Vergueiro, Baeta Neves e Paço.

Por ser administrado pelo Metrô, o traçado foi batizado de linha 18-bronze. A distância média entre as paradas será de 600 a 1.000 metros e caso seja de média capacidade receberá 30 mil passageiros/hora. A segunda fase do projeto, que ligará o centro de São Bernardo até a região do Alvarenga abrangerá mais seis estações: Djalma Dutra, Lauro Gomes, Ferrazópolis, Café Filho, Capitão Casa e Estrada dos Alvarenga.

Orlando defende escolha

O deputado estadual Orlando Morando (PSDB), integrante da comissão de Transportes da Assembleia Legislativa de São Paulo, defende a implantação adotada pelo governo do Estado.

O parlamentar, que acompanhou o projeto desde a concepção, lista os benefícios do monotrilho. “Pela questão urbanística, qualidade, velocidade do Metrô (90 km/h) que não tem no BRT, além de ser amplamente menos poluente. O mundo moderno transporta sobre trilho”, defende.

A elevação que dará suporte ao equipamento terá a altura média de um poste (7 a 8 metros). Indagado sobre as modificações dos planos - Urbano e Diretor – dos municípios, como sugere o engenheiro e presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Ailton Brasiliense, Orlando Morando diz que a realidade não condiz com a teoria. “Isso é uma utopia. Não vamos fazer uma cidade no entorno do traçado. As pessoas não podem esquecer que têm o direito adquirido. Nós estamos trocando o pneu com o carro em movimento”, observa.

Durante visita ao ABC, no dia 14 de junho, o governador Geraldo Alckmin falou da empreitada. "Tivemos uma grande conquista com a linha 18 do Metrô, que é a Integração Tamanduateí. Lá, já temos estação de metrô - a Linha 2; e, de trem, a Linha 10 da CPTM. Dessa estação partirá o Metrô Leve, o monotrilho, para São Bernardo . Será uma obra regional, porque sai de Tamanduateí, atende São Caetano e Santo André. Irá até o Paço Municipal e numa segunda etapa, até Grande Alvarenga, atendendo as regiões ainda mais populares", afirmou.

Brasiliense questiona plano diretor

A implantação do BRT ou do monotrilho sem um rearranjo geral na matriz de transportes da cidade e um esforço no sentido de ampliação da mobilidade urbana pode representar não um avanço, mas um grande retrocesso. É preciso, segundo Ailton Brasiliense, projetar o equipamento no contexto de um Plano de Mobilidade Urbana abrangente e inclusivo.

A mobilidade dos pedestres, dos ciclistas, dos portadores de necessidades especiais, em suas diversas finalidades, deve ser levada em conta, bem como a densidade no entorno de todo traçado, segundo o engenheiro. “Antes de se perguntar o que é mais viável, é preciso fazer outro questionamento. Cadê o plano diretor de cada cidade envolvida (Santo André, São Bernardo e São Caetano)? Como ficarão as moradias e o comércio ao longo do corredor?, provoca Ailton Brasiliense. “Não basta ter alta ou média capacidade, é preciso associar o plano diretor de transporte ao plano diretor das cidades”, sustenta.

Brasiliense explica que o modal deve ser feito com lupa na demanda. “Se for transportar uma média de 10 mil a 12 mil passageiros/dia pode se pensar em algo ‘no chão’, porque o impacto no sistema semafórico (Plano de Circulação) é menor. Se a demanda for maior do que isso – como é projetada no ABC – o mais apropriado é que se construa uma via própria sobre pneu ou trilho”, acredita.

Governo chegou a cogitar VLT

O governo do Estado definiu o monotrilho como o modelo de transporte que será utilizado na linha 18-bronze. Inicialmente, foi cogitada a possibilidade de se adotar o VLT (veículo leve sobre trilhos). Os dois sistemas têm características distintas, como a capacidade de transporte. O VLT pode transportar até 15 mil pessoas por hora. Já o monotrilho consegue levar cerca de 50 mil usuários no mesmo período, levando em consideração as duas direções do trajeto.

Os vagões de ambos os sistemas são alimentados por energia elétrica. No entanto, há diferenças na superfície de contato dos trens. O VLT possui rodas de aço, e como o próprio nome sugere, circula em cima de trilhos, semelhante ao funcionamento de bondinhos. Já o monotrilho funciona sobre pneus.

O diretor de Comunicação da Bombardier, Luis Ramos, acredita que o monotrilho oferece mais vantagens. “É mais barato que o Metrô, sem contar que o tempo para construção da linha também é menor”, diz. Ramos aponta, ainda, outro ponto positivo. “Como o monotrilho funciona com pneus, ele também gera menos barulho do que outros meios de transporte”, explica. A canadense Bombardier é a responsável pela construção dos trens que serão utilizados no monotrilho que vai ligar a vila Prudente até a Cidade Tiradentes, na Capital.

O tamanho dos vagões varia de acordo com o modelo. O trem que será utilizado na expansão da linha 2-verde do Metrô, por exemplo, terá sete vagões, com 13 metros cada. Como o projeto do monotrilho do ABC ainda está em fase inicial, não está definido que tipo de veículo será utilizado – muito menos a empresa que construirá os vagões.

Padrão
O sistema de monotrilho está sendo adotado como padrão das futuras linhas elevadas que o Metrô pretende construir, entre elas a linha 18-bronze. O projeto mais avançado é o prolongamento da linha 2-verde, que já está em construção e está previsto para ser entregue parcialmente em 2012.

Outra obra que segue o mesmo padrão é a linha 17-ouro, que vai ligar a estação Jabaquara do Metrô até a futura estação São Paulo-Morumbi da linha Amarela. O trecho se destaca pelo fato de passar pelo aeroporto de Congonhas.

O Metrô pretende ainda construir outra linha de monotrilho na Capital: a linha 16-prata, que deverá sair da estação Lapa da CPTM e passar por bairros, como vila Dionísio e jardim Primavera, próximo à avenida Inajar de Souza.

Monotrilho enfrentou resistência em SP

Novo minhocão. Desta forma os moradores do Morumbi classificaram o projeto da linha 17-ouro. O temor dos moradores é que o monotrilho desvalorize os imóveis da região, assim como ocorreu com o Elevado Costa e Silva, a famosa via inaugurada nos anos 1970 que virou sinônimo de mau gosto na região central da Capital.

A mobilização dos moradores foi tanta, que representantes do Morumbi chegaram a conseguir na Justiça a paralisação das obras. A representação feita ao Ministério Público pela Associação dos Moradores da vila Inah resultou em ação civil pública e paralisou o andamento do projeto. Posteriormente, o governo do Estado reverteu a decisão.

A previsão de desapropriações de casas de alto padrão foi outro ponto que desagradou os residentes do bairro da Zona Oeste da Capital. Moradores dos bairros do ABC por onde passará a linha 18-bronze não esboçam – pelo menos, por enquanto -, resistência ao monotrilho.

“Aqui não é o Morumbi”, afirma a freira e líder comunitária Adriana Rubino. A religiosa reside no jardim das Orquídeas, um dos bairros que integram a região do Alvarenga, de onde partirá o monotrilho do ABC. “Aqui as casas são mais simples, acredito que não vai ter toda essa resistência que teve em São Paulo. Acho que as pessoas vão receber bem o monotrilho, como forma de transporte mais rápida”, acredita.

Na Zona Leste, parte dos moradores se mobiliza contra o monotrilho que vai passar pela região, como parte da expansão da linha 2-verde. Os residentes recolhem assinaturas em protesto ao modelo de transporte escolhido. “A resistência de moradores de alguns bairros pode ser compreendida pela falta de conhecimento. O monotrilho é uma estrutura de elegância enorme, valoriza os espaços onde é instalado”, acredita o diretor de Comunicação da Bombardier, Luis Ramos.

Preconceito
O próprio secretário de Transportes Metropolitanos reconhece que não era entusiasta do monotrilho, mas mudou de ideia. “Nós precisamos inovar. Não dá pra pensar em resolver um problema dessa complexidade, falando simplesmente em feijão com arroz, como Metrô e corredor de ônibus. Eu mesmo venci barreiras de preconceito”, afirma Jurandir Fernandes.

“Na primeira vez que ouvi falar em monotrilho me pareceu coisa de parque de diversões, porque não estava acompanhando a evolução tecnológica desse sistema. Após estudo verifiquei que é possível utilizar esse sistema”, completa o secretário.


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Metrô de São Paulo completa 40 anos

domingo, 14 de setembro de 2014

A Companhia do Metropolitano de São Paulo comemora hoje o 40º aniversário de operação comercial. No dia 14 de setembro de 1974, ocorria a primeira viagem com o trem protótipo, percorrendo o pequeno trajeto entre as estações Jabaquara e Vila Mariana, na atual Linha 1-Azul, que é a primeira do sistema. Nessa viagem, foi usado um trem de fabricação Budd/Mafersa, em aço inox, que circulou no seu formato original até tempos atrás. Hoje, pode ser visto circulando com a identificação 'I24'.

Na época de sua inauguração, o Metrô ofereceu até mesmo um treinamento para a população, sobre como utilizar os serviços do novo transporte. Vários fatos foram marcantes na época, tais como a demolição do edifício Mendes Caldeira, para construção da Estação Sé, que seria a maior do sistema. Construído para facilitar os deslocamentos dentro da cidade, o Metrô logo ganhou centenas de adeptos, visto sua praticidade e funcionalidade.

Na década de 1980, saía do papel a então Linha 2 (posteriomente Linha 3-Vermelha, ou 'Leste-Oeste'), ligando Itaquera à Barra Funda, passando pelo centro de São Paulo em bairros como Brás, Sé, República, Anhangabaú e Santa Cecília. Hoje, essa linha é a mais utilizada no sistema, com um fluxo médio de 1,6 milhão de usuários por dia. Na década de 1990, veio o 'Ramal Paulista' (atual Linha 2-Verde), ligando inicialmente as estações Clínicas à Ana Rosa. Nos dias atuais, a Linha 2 interliga os bairros da Vila Mariana e Vila Prudente, passando pela região da Avenida Paulista.

Alstom Metropolis na estação Santo Amaro, da Linha 5-Lilás
Em 2002, em convênio com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), o Metrô assumiu a operação comercial da então Linha G (que virou Linha 5-Lilás), na zona sul de São Paulo. O trecho compreendido entre as estações Largo Treze e Capão Redondo é hoje o menor do sistema metroviário. Nesse ano de 2014, teve mais uma estação incorporada à linha: Adolfo Pinheiro. Em 2010, houve a inauguração da primeira linha privada de Metrô em São Paulo. Administrada pela concessionária ViaQuatro (do Grupo CCR), a Linha 4-Amarela tem por principal papel integrar as linhas já existentes. Ainda em obras, é hoje a linha de metrô mais moderna de São Paulo, com trens em operação driverless UTO (são comandados à distância, sem operador local).

Nesse ano, foi inaugurado o primeiro trecho de Monotrilho administrado pelo Metrô. Ligando inicialmente Vila Prudente à Oratório, a Linha 15-Prata foi construída utilizando um novo método de transporte, visando aliviar o alto fluxo na Linha 3 de maneira mais rápida e econômica. Ao mesmo tempo, estão em construção mais estações da Linha 4-Amarela, Linha 5-Lilás e as novas Linha 6-Laranja, Linha 17-Ouro e Linha 18-Bronze, esta última na região do ABC paulista. Em tramitação, está a ampliação da Linha 2-Verde até Guarulhos, bem como a construção da Linha 19-Celeste (saindo da região de Moema até Guarulhos).

Por Diego Silva
Informações: Metrô em Foco

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Metrô e trens da CPTM funcionarão sem parar na Virada Cultural de São Paulo

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Durante a 13ª Virada Cultural, que acontece até domingo (21)  em São Paulo, os trens e estações do Metrô, da ViaQuatro e da CPTM vão funcionar sem parar, das 4h40 de sábado até a meia-noite de domingo.

Na madrugada de sábado (20) para o domingo (21), com exceção da Linha 15-Prata (Oratório -Vila Prudente), todas as demais linhas operadas pelo Metrô, funcionarão de maneira ininterrupta.

A medida também será adotada na Linha 4-Amarela (Butantã –Luz), que é operada pela Concessionária Via Quatro. Por lá, todas as estações, com exceção de Luz e República, também ficarão abertas durante a madrugada para atender o público.

A Linha 15-Prata do monotrilho, para continuidade dos testes do novo sistema de controle dos trens, o encerramento da operação comercial do sábado, como de hábito, ocorrerá à 1 hora da manhã. Durante o período de testes no domingo (21), das 4h40 às 16 horas, os usuários serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), que circularão no trecho entre as duas estações.

Na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que vai operar das 4 horas de sábado até a meia-noite de domingo, todas as estações permanecerão abertas. Durante a madrugada de sábado para domingo, entre 1 horas e 4 horas, o intervalo entre os trens será de 30 minutos nas seis linhas, com todas as estações abertas para desembarque, exceto as estações que têm integração com o Metrô, que estarão abertas para embarque e desembarque dos usuários.

Já na Linha 4-Amarela, a circulação dos trens ocorrerá normalmente no trecho entre as estações Butantã e Paulista. Os passageiros poderão utilizar a estação Consolação, na Linha 2-Verde, para realizar as integrações com as demais linhas metroviárias. Vale lembrar também, que as estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionarão normalmente.

As estações República e Luz da Linha 4-Amarela permanecerão fechadas durante todo o domingo para prosseguimento das obras civis no mezanino metálico da futura estação Higienópolis-Mackenzie.

Bilhetes antecipados

Para facilitar o acesso às estações, as empresas recomendam aos usuários a compra antecipada dos bilhetes, preferencialmente com dinheiro trocado, ou o recarregamento do Bilhete Único. No Metrô, a venda de bilhetes nas bilheteiras e carregamento de créditos nos bilhetes eletrônicos em máquinas de autoatendimento poderão ser feitos normalmente nos horários de funcionamento de todas as estações.

Segurança

O Metrô e a CPTM também vão trabalhar de forma conjunta para garantir a segurança no interior do sistema. As duas empresas terão reforço no quadro de agentes que ficarão distribuídos de forma estratégica ao longo das linhas, principalmente nas estações próximas às apresentações, e os centros de Controle de Segurança farão monitoramento contínuo da movimentação do público.

Acesso de ciclistas ao sistema metroviário

Para os ciclistas que quiserem usar o sistema metroferroviário em seus deslocamentos, o acesso poderá ser feito a partir das 14 horas do sábado até a meia-noite de domingo, sempre considerando o limite de quatro bikes por trem e o embarque no último vagão.

Para quem vai conferir as atrações programadas para o Sambódromo, a opção é utilizar a Linha 1-Azul do Metrô, até a estação Portuguesa/Tiete, e seguir viagem em linha de ônibus da SPTrans (tarifada) que partirá do local durante toda a madrugada.

Atendimento ao usuário

CPTM: Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU): 0800 055 0121 funciona 24 horas.

O Posto de Atendimento da Estação da Luz ficará aberto das 8h às 22h no sábado e das 6h às 17h de domingo.

Metrô: Central de Informações: 0800 770 7722 funciona diariamente das 5h30 às 23h30;

ViaQuatro: Central de Atendimento da Linha 4-Amarela: 0800 770 7100 de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h, e no sábado e domingo, das 8h às 18h,

Informações: A Tribuna
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Superlotação atinge a Linha Verde do Metrô de São Paulo

quarta-feira, 28 de abril de 2010


Considerada a mais livre, confortável e moderna, a Linha 2-Verde (Sacomã-Vila Madalena) do Metrô começou a enfrentar os mesmos problemas de superlotação que já atingem outros ramais paulistanos. No mês passado, foram registrados 38 mil passageiros por hora, em um só sentido, nos horários de pico. Apesar de ser pequena em relação a outras linhas, a quantidade está acima da capacidade máxima estipulada –de 35 mil. O Radar SP desta quarta-feira (28) mostrou lotação acima do normal na Linha 1-Azul.
Com isso, os passageiros já reclamam que estão cada vez mais espremidos nas composições. A média de pessoas transportadas por dia na linha passou de 416,4 mil em março do ano passado para 472,1 mil no mesmo mês de 2010. Dois fatores são considerados fundamentais para explicar esse aumento: a restrição aos ônibus fretados no centro expandido da capital paulista, que colocou mais pessoas na rede de Metrô, e a inauguração em janeiro da Estação Sacomã.

E as previsões são de que a Linha Verde seja cada vez mais sobrecarregada, com a inauguração das Estações Tamanduateí e Vila Prudente, ambas previstas para o primeiro semestre deste ano. São previstos 120 mil passageiros por dia a partir da abertura dessas estações.

Defesa

A Assessoria de Imprensa do Metrô informou que a Linha Verde foi planejada para atender a toda a demanda existente entre a Vila Madalena e a Vila Prudente. "O número de pessoas transportadas por dia útil, até agora, está de acordo com o planejamento da companhia para esta linha. O aumento se deve à ampliação dos serviços de transporte oferecidos com o Plano de Expansão, como com a entrega da Estação Sacomã", afirmou o Metrô, por meio de nota.
A companhia também aponta a restrição aos fretados como causa de demanda. "Isso ocorreu quando a Estação Santos-Imigrantes passou a receber número expressivo de passageiros oriundos dessa modalidade de transporte." No entanto, o Metrô afirma ter totais condições de absorver esse público.

Fonte: G1
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BNDES aprova crédito de R$ 2,3 bilhões para Metrô de São Paulo

domingo, 23 de junho de 2013

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou, nesta sexta-feira, 21, ter aprovado dois financiamentos, no total de R$ 2,3 bilhões, para o Estado de São Paulo investir em obras do Metrô. Os empréstimos serão usados na expansão da Linha 2-Verde e para a implantação da Linha 15-Prata, em sistema monotrilho.

O projeto da Linha 2-Verde receberá R$ 1,5 bilhão, para a expansão no sentido nordeste da capital, no trecho entre a estação Vila Prudente e o estacionamento Rapadura, entre os bairros de Nova Manchester e Vila Formosa. A participação do BNDES será de 45,6% do investimento total.


Outro projeto, com valor de R$ 800 milhões, prevê a construção da Linha 15-Prata, em sistema monotrilho, no sentido leste da cidade, no trecho entre as estações Vila Prudente e Hospital Cidade Tiradentes. Um empréstimo anterior, no valor de R$ 922 milhões, já foi liberado pelo BNDES ano passado, para o mesmo projeto. Considerando os dois financiamentos, a participação total do BNDES aqui será de 37,6% do investimento total.

Nos últimos cinco anos, o BNDES aprovou R$ 6,272 bilhões em empréstimos para projetos do Metrô de São Paulo. O maior valor liberado foi para a expansão de 3,9 quilômetros da Linha 2, ligando as estações Alto Ipiranga e Vila Prudente, com compra de 16 trens novos, que teve R$ 1,579 bilhão do BNDES.

Informações: Agência Estado
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Tecnologia marca nova estação do metrô em São Paulo

terça-feira, 12 de janeiro de 2010


Plataformas são cercadas e ar é umidificado; funcionamento será experimental durante o mês de janeiro. A estação de metrô Sacomã, na linha 2-Verde, na zona sul, começou a funcionar em 10 de janeiro com a operação assistida. Durante o período de teste, os passageiros poderão viajar, de graça, até a estação Alto do Ipiranga, das 10h30 às 15 horas.

No fim de janeiro, a estação será oficialmente inaugurada. O Metrô trocou as catracas convencionais por bloqueios automáticos, que não necessitam de toque para funcionar, o que surpreendeu os primeiros usuários. "Acho que isso vai dar problema em dias cheios. As pessoas não têm paciência para esperar os bloqueios abrirem. Na hora da pressa vai dar confusão", prevê a coordenadora de logística Cristiane Godoy, de 35 anos.

Outra novidade é o sistema de ventilação, que umidifica o ar. Para evitar acidentes nos trilhos, há portas de vidro nas plataformas, que só abrem quando os trens chegam. "Os passageiros vão ser orientados para se acostumarem com as novidades", afirma Wilmar Fratini, gerente de Operações do Metrô.

A fase de operação assistida serve para verificar o desempenho dos equipamentos e dos empregados em situação de funcionamento normal. "Precisamos testar essas novidades tecnológicas antes de colocar a estação plenamente em funcionamento", disse o secretário adjunto da Secretaria de Transportes Metropolitanos, João Paulo de Jesus Lopes.

As novidades serão implantadas nas próximas estações a serem entregues: Tamanduateí, Vila Prudente, Faria Lima, Augusta, Butantã, República e Luz. Estações antigas também receberão as barreiras de vidro nas plataformas. A primeira a testar o sistema será a estação Vila Matilde, a mais movimentada do Metrô.
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São Paulo: Três linhas de ônibus ligarão região ao Metrô

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O Grande ABC terá três linhas de ônibus exclusivas para ligar a região com a futura Estação Tamanduateí do Metrô.
Sem especificar data, o governo do Estado promete que a inauguração da estação será realizada nas próximas semanas.
Ao Diário, funcionários da obra, que está em ritmo de finalização, disseram ontem que a abertura poderá ser realizada neste sábado.
A Estação Tamanduateí, que integra a Linha 2-Verde, a mesma que atravessa a Avenida Paulista, é a parada de Metrô mais próxima da região.
Na divisa com a Capital, a Avenida Guido Aliberti, em São Caetano, está longe apenas 1,9 quilômetro da nova estação.
O corredor permitirá também integração com a Linha 10-Turquesa, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que serve o Grande ABC.
As três linhas intermunicipais que transportarão os passageiros do Grande ABC até o Metrô partirão de Santo André (Príncipe de Gales e Vila Palmares) e São Caetano (Jardim São Caetano).
A resolução que estabelece as linhas foi publicada no último dia 10. A administração é da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos).
As linhas serão operadas pelas viações Padre Eustáquio, Santa Paula e Tucuruvi Transportes e Turismo.
O bilhete de integração entre os ônibus e as estações Tamanduateí do Metrô e da CPTM custará R$ 4,60.
A expectativa é de que coletivos comecem funcionar ao mesmo tempo em que forem iniciadas as operações da estação.
Também na Linha Verde, outras duas paradas foram inauguradas neste ano - Vila Prudente e Sacomã.
A primeira foi aberta no mês passado e está em fase de testes. A segunda funciona desde janeiro. A Estação Tamanduateí está localizada entre esses duas estações.

VLT
Sem data para entrar em funcionamento, outro modal de transporte público também promete ligar o Grande ABC com a estação Tamanduateí.
A ideia é construir um VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), que partirá de São Bernardo com destino ao Metrô.
O projeto ainda está em fase de estudos - em parte financiada pela União -, mas o objetivo é construir uma pista elevada, por onde irão transitar as composições.

Fonte: Diário do Grande ABC

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Guarulhos só terá metrô a partir de 2018, diz Alckmin

terça-feira, 15 de abril de 2014

Antiga promessa do governo do Estado, a chegada a Guarulhos da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo só deve ocorrer a partir de 2018, disse nesta o governador Geraldo Alckmin (PSDB).

O edital de prolongamento do ramal entre a Estação Vila Prudente e a futura Estação Dutra, já em território guarulhense, será publicado na sexta-feira, no Diário Oficial do Estado. As propostas comerciais das empresas interessadas em tocar a obra de R$ 10,1 bilhões devem ser abertas em 10 de maio.

Embora seja a segunda cidade mais populosa da Região Metropolitana de São Paulo, Guarulhos ainda não tem nenhuma estação do Metrô nem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Novamente, Alckmin prometeu para o ano que vem a entrega da Linha 13-Jade da CPTM, que conectará a zona leste da capital paulista ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, com duas estações no município. Esse projeto da CPTM está atrasado em relação ao cronograma apresentado por Alckmin em 2012.

As obras atualmente estão na região da Estação Engenheiro Goulart, onde o ramal se unirá à Linha 12-Safira da CPTM.

Cronograma

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse que em breve a construção se iniciará ao longo do eixo da Rodovia Hélio Smidt.

— Vocês não imaginam o trabalho que deu conseguir as licenças ambientais ali na Hélio Smidt, porque pela primeira vez nós vamos passar um trem perto da cabeceira a 8, 9 ou 10 metros de altura (o trem ficará em uma estrutura elevado). Então, houve muitas discussões, a Anac se envolveu bastante, o Conar se envolveu, o Ministério da Aeronáutica, a Polícia Rodoviária Federal...

A Linha 13 terá 12,2 km de comprimento.

— Essa obra está já em andamento, nós deveremos entregá-la o ano que vem — disse Alckmin.

Sobre a extensão de 15,5 km e 13 estações da Linha 2-Verde do Metrô até Guarulhos, o governador afirmou que ela será totalmente enterrada, o que reduzirá o número de desapropriações.

— O volume (de desapropriações) é muito mais baixo do que no passado, porque é tudo enterrado, é uma linha subterrânea. Você trabalhava antigamente na casa dos milhares (de desapropriações), como no caso da Linha 1-Azul (construída principalmente nos anos 1970), hoje você fala na casa das centenas. Então, as pessoas já devem estar logo sendo notificadas — disse o secretário Fernandes.

Ainda de acordo com ele, as obras da Linha 2 podem levar mais do que os quatro anos previstos se houver "contratempos", em especial na fase de licitação, em decorrência de contestações das empresas concorrentes.

O governo estima que a construção seja iniciada no segundo semestre deste ano.

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Metrô, CPTM e EMTU terão esquema diferenciado de operação no feriado prolongado

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos [STM] informa como as linhas do Metrô, CPTM e EMTU/SP vão operar neste feriado prolongado do 457º aniversário da cidade de São Paulo [25 de janeiro]:

Metrô
No Metrô, a operação começa nesta sexta [21] para atender quem estiver deixando a cidade. Haverá reforço na oferta de viagens, no período da noite, nas linhas 1-Azul [Tucuruvi-Jabaquara], e 3-Vermelha [Palmeiras/Barra Funda-Corinthians/Itaquera]. Nas linhas 2-Verde [Vila Madalena-Vila Prudente] e 5-Lilás [Capão Redondo-Largo Treze] a oferta de trens será igual ao de um dia útil típico.

No sábado [22], domingo [23] e segunda-feira [24], a circulação de trens ocorrerá sem alterações. Já na terça-feira [25], feriado, a operação será feita como em um domingo típico, adequada ao número de usuários em feriados.

Na quarta-feira [26], o Metrô antecipa a operação comercial das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha para atender os usuários que retornarão à cidade. As linhas 1 e 3 começarão a operar às 4h e a Linha 2 às 4h30. A Linha 5-Lilás iniciará a operação no horário habitual, ou seja, às 4h40.

CPTM
A circulação no feriado [25] será semelhante a um sábado típico, pois o feriado é apenas na cidade de São Paulo e a CPTM atende outros 22 municípios. No sábado [22], domingo [23] e segunda-feira [24], a circulação de trens será a habitual programada para esses dias, quando, nos horários de menor demanda e em trechos específicos, a CPTM também executa obras de modernização e melhoria do sistema, modificando os intervalos em suas linhas:

Linha 7-Rubi [extensão Francisco Morato-Jundaí]
Das 7h20 às 18h de domingo [23], serviços de manutenção da rede aérea de alimentação elétrica e poda de árvores na região da Estação Botujuru irão provocar maiores intervalos na extensão operacional entre as estações Francisco Morato e Jundiaí.

Linha 8-Diamante [Julio Prestes-Itapevi]
A partir das 20h de sábado [22] até o fim da operação comercial de domingo [23], a CPTM executará obras de modernização de equipamentos de via e implantação do novo sistema de sinalização [CBTC] entre as estações Júlio Prestes e Barra Funda. Nesse trecho, a operação será feita com maiores intervalos e entre as estações Barra Funda e Itapevi a circulação ocorrerá sem alterações.

A partir das 22h de segunda-feira [24] até o fim da operação comercial de terça feira [25], a CPTM executará obras de modernização de equipamentos de via e implantação do novo sistema de sinalização [CBTC] entre as estações Júlio Prestes e Barra Funda. Nesse trecho, a operação será feita com maiores intervalos e entre as estações Barra Funda e Itapevi a circulação ocorrerá sem alterações.

Linha 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú]
Após às 22h de sábado [22] até às 9h de domingo [23], devido a obras de montagem de estruturas da futura Estação Pinheiros do Metrô, os trens circularão com maiores intervalos entre as estações Osasco e Hebraica-Rebouças. No trecho entre Hebraica-Rebouças e Grajaú, a operação será feita normalmente.

Das 10 às 18h de domingo [23], em razão de obras nas vias entre as estações Osasco e Presidente Altino, os trens da Linha 9 circularão entre as estações Presidente Altino e Grajaú. Dessa forma, os usuários que precisarem desembarcar em Osasco deverão se transferir para a Linha 8-Diamante na Estação Presidente Altino e seguir viagem normalmente. No sentido inverso, basta embarcar em Osasco pela Linha 8, seguir até Presidente Altino, transferir-se para a Linha 9 e seguir viagem normalmente.

Após às 22h dos dias 21, 23, 24 e 25 até o fim da operação comercial, devido a serviços de melhorias na rede aérea de alimentação elétrica ao longo do trecho entre as estações Jurubatuba e Grajaú, os trens circularão com maiores intervalos. Entre as estações Osasco e Jurubatuba, a operação ocorrerá sem modificações.

Linha 10-Turquesa [Luz-Rio Grande da Serra]
Ao longo de toda a operação comercial de domingo [23], devido a obras de modernização de equipamentos de via entre as estações Capuava e Mauá, os trens partirão da Estação da Luz com destino à Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André [intervalos habituais] e à Estação Rio Grande da Serra [maiores intervalos].

Linha 11-Coral/Expresso Leste [Luz-Guaianazes]
No domingo [23], das 4h ao meio dia, devido a serviços de melhorias na rede aérea de alimentação elétrica ao longo do trecho entre as estações Luz e Guaianazes, os trens circularão com maiores intervalos.

Linha 12-Safira [Brás-Calmon Viana]
A partir das 18h de sábado [22] até o final da operação comercial de domingo [23], obras na faixa ferroviária, na região da Penha, provocarão maiores intervalos na circulação.

EMTU

No feriado de 25 de janeiro, as linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU/SP que têm como destino a cidade de São Paulo vão operar com o número de viagens correspondente a um sábado. No dia 24, véspera do feriado, a operação será igual aos dias úteis.
Fonte: CPTM
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São Paulo: Linha 15 do Metrô vai chegar ao Ipiranga

domingo, 1 de setembro de 2013

Numa tentativa de impor um agenda positiva na área de transporte público após as denúncias de cartel, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou na manhã desta sexta-feira, 30, a expansão da Linha 15 - Prata do Metrô até a Estação Ipiranga da Linha 10 da CPTM.

A Linha 15, ainda em obras, tinha traçado original entre a Estação Vila Prudente da Linha 2 - Verde e a futura Estação Cidade Tiradentes, no extremo leste da cidade.

O novo trecho, de 2,2 km de extensão, vai conectar o ramal à linha de trem que atende o ABC e também é integrada à Linha 3 - Vermelha do Metrô. Com essa nova integração do Ipiranga, o Metrô espera desafogar as estações de conexão da zona leste da cidade.

O primeiro trecho da Linha 15, que liga a Vila Prudente ao Parque Oratório, tem promessa de ser concluída até janeiro do ano que vem.

Informações: Exame Abril


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Em São Paulo, Monotrilho tem trepidação em viagem de teste

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Parece um trem de metrô. Mas trata-se do monotrilho. A reportagem participou na manhã desta sexta-feira, 10, de um teste aberto à imprensa na primeira composição que circulará a partir de março na futura Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo. O que a distingue das demais são as janelas grandes e, quando em movimento, a trepidação, maior que a dos demais trens da rede metroviária.

A composição rodou por um trecho de cerca de 800 metros entre a Estação Oratório, que ainda está em construção, e o pátio de manutenção, na Vila Prudente, na zona leste da capital paulista. O trajeto foi vencido em aproximadamente dez minutos, já que, por questões de protocolo de segurança, o trem andou a no máximo 20 km/h, só um quarto da velocidade que o veículo pode alcançar.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) havia confirmado presença no evento, mas não compareceu. Sobre a leve tremedeira, o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse que ela ocorreu porque o monotrilho passou por um “trecho não comercial”, ou seja, por onde o trem não passará com passageiros quando a linha estiver pronta. “Em situação de reta e mais próxima dos 60 km/h, que será a velocidade normal dele, esse trepidar fica atenuado.”

Fernandes também garantiu que o polimento das vigas de concreto por onde desliza o monotrilho reduzirá as vibrações.

Por sua vez, os “janelões” do trem chamam a atenção, especialmente porque eles dão para o “nada” – não há grades entre elas e a paisagem, como em linhas de metrô, já que o monotrilho corre suspenso por uma viga central de concreto, em vez de trilhos tradicionais. “Olha lá para baixo. Você não tem medo de altura, não é?”, brincou Fernandes com a reportagem. As vigas têm cerca de 15 metros de altura.

O dirigente prometeu entregar o primeiro trecho da Linha 15, entre as Estações Vila Prudente e Oratório, no fim de março, ou seja, com dois meses de atraso em relação ao cronograma divulgado pelo governo Alckmin no ano passado. No entanto, a operação comercial plena só deve ocorrer entre o fim de maio e o início de junho. Até lá, quatro trens circularão pelo ramal.

Cada trem poderá transportar cerca de mil passageiros, metade de um trem de metrô. A Linha 15 estará completa em 2016, ligando a região da Vila Prudente à Cidade Tiradentes, com 26 km de extensão e 18 estações. Ela custará R$ 6,4 bilhões para ser construída.

Batida. O trem que participou da viagem de teste nesta sexta-feira é o mesmo que bateu em um molde de madeira da obra no fim do ano passado, em uma das primeiras movimentações do veículo entre o pátio e a Estação Oratório. Ninguém se feriu, mas o Metrô precisou trocar parte da proteção externa das rodas.

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SPTrans reforça frota de ônibus para prova do ENEM no domingo

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Operação especial prevê mais veículos em 48 linhas que passam perto de locais em que haverá aplicação do exame em São Paulo

Com o objetivo de facilitar o acesso dos estudantes que se preparam para fazer em São Paulo a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014, marcada para este final de semana, dias 8 e 9 de novembro, a SPTrans determinou reforço da frota operacional em 48 linhas de ônibus em toda a cidade. 

Nas regiões em que houver locais de prova oficiais, haverá mais ônibus disponíveis. As empresas irão operar com 70% da frota total tanto no sábado quanto no domingo. Serão reforçadas 11 linhas nas zonas Norte e Noroeste, 16 linhas na Zona Leste, 16 linhas nas zonas Sul e Sudeste, e cinco linhas na Zona Oeste.

As demais linhas serão monitoradas pelas operadoras e, caso necessário, também receberão reforço de veículos. 

O exame será aplicado em escolas de diferentes bairros paulistanos. Confira abaixo as linhas que terão frota reforçada no domingo: 

Zona Noroeste
938L/10 - T.T.V.N. Cachoeirinha - Lapa
8100/10 - Terminal Pirituba - Terminal Lapa
917H/10 - Terminal Pirituba - Metrô Vila Mariana

Zona Norte
172R/10 - Jaçanã - Metrô Belém
106A/10 Metrô Santana - Itaim Bibi
118C/10 - Jardim Pery Alto - Metrô Santa Cecília
172N/10 - Shopping Center Norte - Metrô Belém
175P/10 Metrô Santana - Metrô Ana Rosa
175T/10 - Metrô Santana - Metrô Jabaquara
271F/10 - Shopping Center Norte - Metrô Belém
971X/10 - Terminal Cachoerinha - Metrô Santana

Zona Leste
273J/10 - Jardim Romano - Metrô Penha
3301/10 - Terminal São Miguel - Terminal Parque Dom Pedro II
352A/10 - Jardim Helena - Terminal São Mateus
354M/10 - Terminal São Miguel - Terminal São Mateus
4210/10 - Terminal Cidade Tiradentes - Terminal Parque Dom Pedro II
4310/10 - E. T. Itaquera - Terminal Parque Dom Pedro II
2730/10 Vila Jacuí - Metrô Artur Alvim
372/10 - Vila Santa Isabel - Metrô Tatuapé
2002/10 - Terminal Parque Dom Pedro II - Terminal Bandeira
2100/10 - Terminal Vila Carrão - Praça da Sé
3032/10 - Terminal Vila Carrão - Circular
3160/10 - Terminal Vila Prudente - Terminal Parque Dom Pedro II
4113/10 - Gentil de Moura - Praça da República
3539/10 - Cidade Tiradentes - Metrô Bresser
342N/10 - Cohab Presidente Juscelino Kubitscheck - A. E. Carvalho
372F/10 - Universidade São Judas - Metrô Bresses

Zona Sudeste
475R/10 - Jardim São Severino - Terminal Parque Dom Pedro II
478P/10 - Sacomã - Pompéia
5034/10 - Vila Liviero - Terminal Sacomã
5110/10 - Terminal São Mateus - Terminal Mercado

Zona Sul
5123/10 - Jardim Miriam - Hospital São Paulo
5701/10 - Metrô Conceição - Estação Berrini
6030/10 - Unisa - Campus 1 até Avenida São José -  Terminal Santo Amaro
675G/10 - Pq Res. Cocaia - Metrô Jabaquara
6000/10 - Terminal Parelheiros - Terminal Santo Amaro
5290/10 - Divisa Diadema - Praça João Mendes
875A/10 - Aeroporto - Perdizes (Via Aratãs)
5111/10 - Terminal Santo Amaro - Terminal Parque Dom Pedro II
6001/10 - Terminal Capelinha - Terminal Santo Amaro
737A/10 - Terminal Ângela - Terminal Santo Amaro
669A/10 - Terminal Santo Amaro - Terminal Princesa Isabel
6500/10 - Terminal Santo Amaro - Terminal Bandeira

Zona Oeste
765A/10 - Jardim Paulo VI - Terminal Santo Amaro
702U/10 - Butantã/USP - Terminal Parque Dom Pedro II
748R/10 - Jardim João XXIII - Metrô Barra Funda
775N/10 - Rio Pequeno - Metrô Vila Madalena
8700/10 - Terminal Campo Limpo - Praça Ramos de Azevedo 

Para mais informações sobre linhas e itinerários de ônibus é possível ligar para o telefone 156 ou acessar o site www.sptrans.com.br

Informações: SPTrans

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