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Suspensa licitação para o novo transporte de Brasília

quarta-feira, 16 de maio de 2012

A troca de quase toda a frota de ônibus do Distrito Federal (DF) está suspensa. A secretaria de Transporte publicou no Diário Oficial desta terça-feira 15, a suspensão do edital do novo sistema de transporte público. Decisão acontece depois do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), no dia 27 de abril, apontar irregularidades no certame e parar a concorrência.

Foto: Thaygo Arruda

A pasta afirma que a decisão do Tribunal é soberana e que achou por bem manter o efeito suspensivo.
"Continuamos fazendo os ajustes recomendados pelo TCDF e pelo Ministério Público o mais rápido possível. Vamos encaminhar para corte analisar e liberar a continuidade do certame o quanto antes", explicou o subsecretário de Políticas de Transporte e Trânsito, Luiz Fernando Messina. Messina acredita que não devem ocorrer atrasos na conclusão do processo licitatório e na implementação do sistema, embora a previsão do início do novo modelo tenha sido adiado de fevereiro para maio de 2013.

O Tribunal de Contas do Distrito Federal manteve suspensa a licitação de ônibus, mesmo depois de analisar o novo edital que previa a seleção de concessionárias para manter e operar três mil veículos, em vez dos 900 automóveis previstos no edital anterior. Também foram levadas em consideração as representações protocoladas no Tribunal por empresas e entidades de transporte coletivo.

Um dos problemas encontrados pelo corpo técnico no novo edital foi a falta de detalhamento dos ônibus a serem utilizados na Estrada Parque Taguatinga-Guará (EPTG/DF-085), que necessita de veículos que possuam portas do lado esquerdo ou em ambos os lados. Entre as correções pedidas, está incluir a apresentação da especificação técnica dos veículos e a definição dos itens de acessibilidade, ambas de acordo com as características operacionais de cada via.

Anteriormente, a secretaria de Transporte recebeu uma recomendação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para que fosse reduzida a emissão de gases poluentes dos ônibus, o que não poderia ser feito mantendo a frota velha. Com isso, foi determinado que 90% dos veículos, no lugar de 15%, serão trocados.

Antes da suspensão, a licitação, que começou prevista para acontecer no dia 18 de maio, ia ser realizada no dia 28 do mesmo mês. A previsão era de que a nova frota estivesse em circulação em fevereiro de 2013. O novo modelo do transporte público dividiu o Distrito Federal em cinco bacias: Norte, Sul, Sudoeste, Centro-Oeste e Noroeste. Separação ocorreu com base no faturamento e número de passageiros de cada região.

Confira as observações do Tribunal de Contas para manter a suspensão:
- apresentação da especificação técnica dos veículos de acordo com as características operacionais de cada via;
- divulgação da memória de cálculo das tarifas técnicas de cada bacia
- revisão do critério de escolha dos licitantes vencedores em mais de um lote, recaindo a competência da escolha para a Administração, e não à licitante, de forma a assegurar a alternativa de menor preço global para o conjunto dos lotes.


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No Distrito Federal, Rodoviários ameaçam entrar em greve

terça-feira, 3 de julho de 2012

Os rodoviários do Distrito Federal ameaçam parar as atividades nesta quinta-feira (5/7) se o acordo entre as empresas de ônibus e o Sindicato dos Rodoviários não for cumprido. A decisão foi tomada na manhã desse domingo (1º/7). O sindicato cobra reajuste de quase 8% no salário, além de benefícios para a melhoria do emprego.

Segundo a assessoria do sindicato, não existe mais esperança que o acordo saia até quinta. Caso a paralisação se confirme, nova assembleia está prevista para o próximo domingo para decidir se a greve se estenderá.
O Correio não conseguiu contato com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Coletivos do Distrito Federal (Setransp).

A Secretaria de Estado de Transportes do Distrito Federal relatou que o Governo do Distrito Federal ainda não tem uma posição sobre o assunto, mas que está acompanhando atentamente as medidas dos rodoviários, uma vez que a paralisação irá penalisar a população do DF.

Fonte: Correio Braziliense


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Rodízio de carros está em debate no Distrito Federal

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Está em pauta na Câmara dos Deputados do Distrito Federal um projeto de lei para criar o rodízio de veículos em Brasília. O projeto já foi aprovado na Comissão de Economia, Orçamento e Finanças da Casa. Até o dia 14/10 os parlamentares podem apresentar emendas ao texto e depois disso o projeto será avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça.

As reações dos moradores de Brasília contra a medida foram imediatas. Eles argumentam que a deficiência do transporte coletivo na cidade torna sua aplicação praticamente impossível. Também contra o projeto, pelo menos da maneira como está apresentado, o especialista em transportes Artur Morais acredita que esse é o maior mérito da proposta. "A ideia do rodízio não é boa para Brasília, mas tem o mérito de levantar a debate do transporte coletivo na classe média da cidade, que nunca havia discutido a respeito", acredita.

A seguir, dois especialistas em trânsito dão sua opinião sobre o assunto. O primeiro é Moraes e a segunda é Yara Regina Oliveira, professora do curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Católica de Brasília e pesquisadora em transporte público.

DU - Qual sua opinião sobre a implantação do rodízio de veículos no Distrito Federal?
Morais - Da forma como é proposto, sou contra. Esse projeto é apresentado como a solução para o trânsito em Brasília, o que não é verdade. Para impedir que as pessoas circulem de carro em determinados dias são necessárias outras ações, como melhoria do transporte coletivo, implantação de ciclovias e e de calçadas.

DU - Brasília é uma cidade com distâncias muito grandes. Isso não prejudica a implantação de um projeto de transporte coletivo eficiente?
Morais - O Distrito Federal foi ocupado de maneira desordenada, sem planejamento. Além disso, 60% dos empregos ficam na área central de Brasília. Isso faz com que o fluxo de pessoas para o Plano Piloto seja muito grande. Entre 600 mil e 700 mil pessoas entram no Plano Piloto diariamente para trabalhar. Nessa mesma área moram apenas 250 mil pessoas. Enquanto isso, nas áreas periféricas a ocupação do solo vem aumentando. Onde havia prédios de 10 andares hoje são construídos edifícios de 30. Esses números dão uma noção da dimensão do problema.
Uma outra questão é que Brasília foi planejada para o usar transporte particular. O transporte coletivo que existe hoje é pouco eficiente. O metrô, por exemplo, tem 40 quilômetros e transporta 160 mil pessoas por dia. Em São Paulo são cerca de 70 quilômetros e mais de 3 milhões de pesosas transportadas.

DU - A tendência atual do urbanismo diz que, para serem eficientes, as cidades devem ser compactas e densas. Brasília pode se beneficiar dessa ideia?
Morais - Brasília é tombada, então não é possível modificar o modelo de ocupação. Os prédios não podem ser mais altos do que o prevista no plano. Então essa solução não se aplica a Brasília. O que deveria ser feito aqui é a descentralização dos empregos. Uma cidade policêntrica divide melhor o fluxo de carros em diversas localidades. Mas essa é uma solução a longo prazo. 

DU - O que poderia ser feito a curto prazo então?
Morais - A melhor ideia que apareceu nos últimos tempos foi a criação de faixas exclusivas para ônibus no horário de pico. Brasília é uma das únicas capitais que não usam esse sistema. Nos grandes corredores de tráfego, 70% das pessoas se locomove de ônibus, mas a maior parte do espaço é ocupado pelos carros. Mas esse projeto teve, pelo menos, a virtude de trazer para a classe média o debate do transporte coletivo. Como eles nunca haviam pensado em deixar de usar o carro, essa discussão não acontecia.

DU - O senhor acredita que a classe média de Brasília está disposta a usar o transporte coletivo em vez do carro?
Morais - Isso depende das melhorias do transporte. Se houver uma faixa de ônibus em alta velocidade e duas de carros parados, acredito que sim. Mas se o ônibus continuar parado no meio do trânsito, é óbvio que quem pode prefere ficar sentado no ar condicionado do que em pé no calor. Por isso que a melhoria do transporte é tão importante.

Para Yara Regina Oliveira, o rodízio de veículos pode trazer prejuízos à circulação das pessoas, mas também para a economia da cidade. "A maior parte dos empregos de todo o Distrito Federal está no Plano Piloto. Essa lógica não vai mudar por causa do rodízio", diz. 

DU - Qual a sua opinião sobre o rodízio de veículos em Brasília?
Yara - A impressão que tenho é que vai ser mais uma dessas medidas tomadas isoladamente, o que é uma pena. De fato existe o problema dos engarrafamentos, mas Brasília é muito isolada, com grandes distâncias entre o Plano Piloto e as cidades satélite. É uma medida que não corresponde à realidade do Distrito Federal.

DU - Em que sentido?
Yara - Em primeiro lugar, a renda per capita de Brasília é alta, então o que eu acredito que vai acontecer é o aumento do número de veículos em circulação na cidade. Além disso, aqueles que não puderem comprar um segundo carro e dependerem de transporte coletivo vão ter problemas para cumprir horários.

DU - O que poderia ser feito em curto prazo para melhorar o trânsito nos horários de pico?
Yara - O que deve ser feito imediatamente é uma melhoria no transporte público. Quando houver oferta de qualidade, as medidas para restringir a circulação de veículos poderão ser tomadas. Antes disso, não vai adiantar.

DU - Qual a sua percepção sobre a opinião pública nesse assunto?
Yara - As pessoas pouco sabem dessa discussão, ela está muito restrita. A imprensa ainda não noticiou muito. O debate está restrito aos políticos e aos meios acadêmicos, o que é muito ruim, pois dessa forma a opinião dos cidadãos não é levada em conta.




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Governo federal libera R$ 1,5 bi para obras de mobilidade no DF

quinta-feira, 13 de março de 2014

O Distrito Federal vai receber do governo federal R$ 1,5 bilhão para obras de mobilidade urbana. O acordo para o repasse dos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será assinado hoje pela presidente Dilma Rousseff e pelo governador Agnelo Queiroz, ambos do PT. O dinheiro está previsto para grandes obras de trânsito e transporte público, como a construção do Eixo Norte do Expresso DF, a elaboração do trecho sudoeste da obra, a compra de 10 trens do Metrô e a construção de mais três estações na Asa Sul. Com esse repasse, o total de recursos do PAC para obras de mobilidade no Distrito Federal já alcançou R$ 4 bilhões.

O principal empreendimento executado, até agora, com a ajuda do governo federal é o trecho sul do Expresso-DF, que deve ser inaugurado ainda neste semestre. A ideia do projeto é criar corredores exclusivos para veículos de transporte público articulados, o que vai reduzir de maneira significativa a demora dos trajetos. A primeira etapa vai beneficiar moradores de regiões como Gama, Santa Maria e Park Way, pois liga essas áreas ao centro da capital federal.

Prioridade
Depois da entrega do trecho sul, a prioridade passará a ser a obra da porção norte do Expresso DF. O objetivo é organizar o trânsito entre o Plano Piloto e cidades como Sobradinho e Planaltina. Ao todo, serão 60km de obra, com mais de 50 estações ao longo do percurso. O governador Agnelo Queiroz comemorou a liberação dos recursos do PAC. “Além do Expresso DF Norte, vamos começar a fazer os projetos para o trecho sudoeste, que vai atender cidades como o Núcleo Bandeirante, o Riacho Fundo e o Recanto das Emas. Também vamos investir recursos para a construção das estações de metrô nas quadras 104, 106 e 110 da Asa Sul, que nunca foram feitas”, explica Agnelo Queiroz.

Informações: Correio Braziliense

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No Dist. Federal, Governo quer diminuir ônibus no Plano, ampliar VLT e integração com o Entorno

domingo, 6 de março de 2011

O Governo do Distrito Federal planeja fazer obras para melhorar o trânsito e facilitar a vida do usuário do sistema público de transporte utilizando recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana. As ações estão detalhadas no Plano Diretor de Transporte Urbano — uma espécie de roteiro que aponta possíveis intervenções viárias para os próximos 20 anos — apresentado ontem pelo secretário de Transporte, José Walter Vasquez, ao governador Agnelo Queiroz e aos deputados da base. Mas, para conseguir captar R$ 2,4 bilhões dos cofres da União, o Executivo local precisa aprovar o projeto na Câmara Legislativa até abril, período em que os técnicos do PAC apreciarão as propostas enviadas pelas cidades com mais de 3 milhões de habitantes.

O plano elaborado pelo GDF traça três eixos fundamentais de circulação nas vias do DF, cria condições de fluidez urbana e trata ainda da questão tarifária. A execução das propostas será feita a médio e longo prazos. As mudanças não pretendem apenas adequar a capital aos requisitos de mobilidade exigidos pelo comitê organizador da Copa da Mundo de Futebol de 2014. “Se nada for feito até 2020, Brasília vai parar. São medidas importantes não só para este governo como para as próximas gestões”, destaca José Valter Vasquez.

Linhas exclusivas
Cerca de um milhão de pessoas saem, todos os dias, de outras cidades do DF em direção ao Plano Piloto para trabalhar. Em horários de pico, na W3 Norte, por exemplo, circula um ônibus a cada sete segundos. “Sem a racionalização das linhas e do trânsito, será impossível possibilitar ao usuário um bom tráfego”, afirma o secretário de Transporte. Uma das alternativas para acabar com os congestionamentos e a falta de integração do atual sistema será a construção de corredores exclusivos para ônibus nas três áreas centrais de escoamento do tráfego no DF: Eixo Sul (via Santa Maria/Entorno), Eixo Norte (via Planaltina/Planaltina de Goiás) e Eixo Oeste (via Ceilândia/Samambaia/Águas Lindas).

No Plano Piloto, serão criadas linhas exclusivas para evitar que ônibus de outras cidades aumentem o fluxo na região. Os passageiros desembarcarão em terminais instalados nas asas Sul e Norte, onde tomarão outros veículos. Além disso, estão previstas as seguintes ações: conclusão das obras da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), que tem apenas um terço do total executado, da Linha Amarela (sentido Gama e Santa Maria) — obra que poderá reduzir de 1h20 para 40 minutos o trajeto do Gama ao centro do Plano Piloto — e a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) até o fim da Asa Norte.

 Café da manhã
Um dos maiores desafios será o de integrar o sistema de transporte local com o do Entorno, já que essa parceria depende de uma negociação entre o governo federal e as administrações do DF e de Goiás. O Distrito Federal já possui a bilhetagem eletrônica automática, mas as cidades goianas ainda não. O plano foi elaborado para alcançar a capital e mais oito municípios do Entorno. A questão das licenças e da formatação tarifária dependerá, no entanto, de um convênio com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (Antt).

A apresentação do Plano Diretor de Transporte ocorreu durante café da manhã na residência oficial de Águas Claras e contou com a participação de 18 deputados da base aliada. O líder do governo, Wasny de Roure (PT), defende que a proposta seja analisada com urgênciapelos parlamentares, mas afirma que é preciso um amplo debate. Segundo José Walter Vasquez, a receptividade dos distritais foi muito boa, mas está ciente de que o plano deverá ser alterado. “A questão da pressa na aprovação não está na data em si, mas na importância, em tese, de não perdermos mais dinheiro do PAC. Como o DF entrou na cota das cidades com mais de 3 milhões de habitantes, tem os R$ 2,4 bilhões disponíveis. Um dos critérios é a existência de um plano diretor”, explicou ele.

Desatualizado
O último Plano Diretor de Transporte do DF foi elaborado em 1975. Cidades planejadas precisam fazer a revisão das ações a cada 10 anos. Pela Lei Federal nº 4.011/2007, o plano deveria ter sido entregue ao Poder Legislativo em 31 de dezembro de 2009, o que não ocorreu. Pelas regras do PAC da Mobilidade Urbana, o Distrito Federal pode encaminhar quatro projetos para a área de Transporte, mas, por enquanto, o Executivo local só selecionou esse projeto.

Destaques do projeto
Elaborado para atender a demanda dos próximos 20 anos, o Plano Diretor de Transporte tem como principais pontos as seguintes ações:

» Construção de corredores exclusivos para ônibus nas três áreas centrais de escoamento do tráfego no DF: Eixo Sul (via Santa Maria/Entorno), Eixo Norte (via Planaltina/Planaltina de Goiás) e Eixo Oeste (via Ceilândia/Samambaia/Águas Lindas);

» Desenvolvimento de uma política tarifária específica para os ônibus do DF e do Entorno, além da integração dos dois sistemas;

» Instalação de linhas circulares específicas para transitar no Plano Piloto;

» Criação de terminais nas áreas sul e norte do Plano Piloto para receber os passageiros vindos das cidades do Distrito Federal e redistribuí-los em ônibus que circularão apenas na área central da capital. A ideia é evitar que muitos veículos trafeguem nas quadras da Asa Norte e da Asa Sul;

» Conclusão das obras da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Está prevista a construção de um túnel na entrada de Taguatinga e de outros dois ramais de acesso ao Setor Policial e ao Setor Gráfico. Além disso, o plano pretende viabilizar mais duas vias paralelas às avenidas Comercial e Samdu, em Taguatinga, e outra para fazer a ligação da cidade com a Ceilândia;

» Ampliação do trajeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que seguirá até o fim da Asa Norte;

» Construção da Linha Amarela, que atenderá passageiros do Gama e de Santa Maria;

» Expansão da rede de transporte do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek.



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Tarifas de ônibus de oito cidades goianas no Entorno do Distrito Federal foram reajustadas em 18,39%.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O valor da tarifa do transporte coletivo em linhas que atendem a oito cidades goianas no Entorno do Distrito Federal foi reajustado em 18,39%. Para passageiros que fazem, de segunda-feira a sexta-feira, o trajeto entre os municípios e Brasília, o impacto mensal do novo preço deve ser de R$ 32. O reajuste atinge mais de 250 mil pessoas.
Serviços precários com ônibus sucateados
O anúncio do aumento foi publicado no Diário Oficial da União na sexta-feira (13) e o novo preço já entrou em vigor no domingo (15). Entretanto, como era carnaval, muitos passageiros só ficaram sabendo da mudança ao voltar ao trabalho nesta quarta-feira (18).

Em Águas Lindas de Goiás, o valor da passagem entre o município e a capital federal passou de R$ 4,60 para R$ 5,45. Em Planaltina de Goiásx os passageiros pagam o maior valor da região: R$ 5,55.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) alega que a tarifa foi reajustada com base no aumento do preço do combustível. Além disso, argumenta que o valor das passagens não sofria reajuste desde 2012.

A Associação de Municípios Adjacentes à Brasília (Amab) afirma que pretende se reunir ainda nesta semana para discutir uma proposta que tire a responsabilidade do transporte coletivo na região da ANTT. Atualmente, a Agência Nacional de Transportes Terrestres regulamenta o transporte porque o serviço acontece entre duas unidades da federação, Goiás e Distrito Federal.

Capital
Na Grande Goiânia, a tarifa de ônibus também sofreu reajuste que entrou em vigor na segunda-feira (16). A tarifa que antes era de R$ 2,80 aumentou para R$ 3,30.

De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), a alta de 17,85% foi definida após um estudo tarifário, aprovado pela Agência Goiana de Regulação (AGR).

Ainda segundo a CMTC, a medida foi necessária depois que o governo estadual não cumpriu um acordo, firmado em abril do ano passado, para arcar com metade dos custos das passagens gratuitas. O pacto foi feito durante as discussões para o último reajuste, ocorrido no dia 3 de maio do ano passado, quando a tarifa passou de R$ 2,70 para R$ 2,80.

O anúncio do reajuste, véspera de carnaval, pegou de surpresa os usuários. “Isso é um roubo, uma facada no bolso da gente”, reclamou na ocasião a dona de casa Aparecida Pereira da Silva. A gari Olívia Maria dos Santos afirmou que o valor atual já era alto. “Nossa, como fiquei surpresa. Antes era caro, imagina agora com R$ 0,50 a mais”, reclamou.

Em maio do ano passado, após o reajuste de R$ 0,10 na tarifa dos ônibus, uma série de protestos foram realizados em Goiânia. Em um deles, no dia 8 de maio, manifestantes reclamaram do aumento e das más condições do transporte. Revoltados, atearam fogo a um veículo coletivo.

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No Dist. Federal, Após dia de caos, ônibus voltam a circular normalmente nesta sexta-feira

sexta-feira, 6 de julho de 2012

O Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal reafirmou que a paralisação deve acabar às 4h desta sexta-feira (5/7). No próximo domingo (8/7) haverá nova assembleia. Caso nenhum acordo seja firmado, os rodoviários prometem parar novamente na próxima semana.

Os rodoviários não trabalharam durante todo dia, reivindicando reajuste salarial de 7,88%. A paralisação pegou de surpresa muitos brasilienses e alterou o trânsito do Distrito Federal.

Para tentar amenizar o tumulto, o metrô começou a funcionar meia hora mais cedo, às 5h30, com dois trens a mais circulando em horário de pico. O trabalho desses trens extra foi suspenso às 9h, retornou às 16h30 e a previsão é retomar às 23h30, horário de maior movimento.

O metrô também alterou o embarque e desembarque na Estação Central até às 20h desta quinta-feira. As faixas exclusivas de ônibus e táxis foram liberadas para carros de passeio do fim da manhã até meia-noite. A medida foi tomada para evitar o congestionamentos nas vias EPTG, EPNB, W3 Sul, W3 Norte e Setor Policial Sul.

Com toda a frota de ônibus do Distrito Federal parada, carros, vans e ônibus que fazem transporte pirata chegaram a cobrar até R$ 20 para transportar os passageiros. Na Rodoviária do Plano Piloto, os passageiros fizeram fila para aguardar os veículos de transporte ilegal no mesmo local em que os ônibus do Departamento de Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) costumam parar.

A procura por táxis aumentou consideravelmente durante o dia. De acordo com o administrador da Rádio Táxi Distrital, Marcondes Gurgel Fernandes, o número de chamados aumentou mais de 50% durante o dia. “Fora as chamadas que não conseguimos atender, devido a grande procura e aos engarrafamentos”, completa Gurgel.

Informações do Correio Braziliense
 
 

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Governo do Distrito Federal inicia discussões sobre tarifa zero no transporte público

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O Governo do Distrito Federal decidiu, em reunião na tarde de hoje com representantes do Movimento Passe Livre (MPL), iniciar os debates com a sociedade sobre a possibilidade da implantação de um sistema gratuito para todos os usuários do transporte público do DF.

"Este governo não é contra a tarifa zero, não acreditamos que seja inviável, nem impossível. O que acreditamos é que essa é uma questão que a população deve discutir, debater amplamente já que teria profundos impactos na vida de todos", disse o secretário de Transporte, José Walter Vazquez Filho.

Segundo o secretário, o governo realiza estudos para estabelecer o modelo universal de acesso ao transporte sem tarifas, e, segundo esses levantamentos, seriam necessários aproximadamente R$130 milhões por mês para custear o sistema gratuito.

"A sociedade tem que dizer quem vai pagar essa conta. Se o transporte é um direito e há a visão de que o coletivo tem primazia sobre o individual, as pessoas devem decidir de que forma isso deve ser implantado", completou o secretário.

Na segunda-feira (24), o GDF e o MPL se reunirão para iniciar uma agenda de debates e consultas públicas para definir quando e como o sistema deverá ser instituído.

Sem aumento no preço da passagem há quase sete anos, o DF não deve reajustar as tarifas.

O Distrito Federal tem, atualmente, o mais amplo sistema de passe livre do país, em que estudantes, de todos os níveis, tem isenção total da tarifa no trânsito entre a escola e a residência.

Idosos e pessoas com deficiências – e seus acompanhantes- também não pagam passagem nos ônibus e metrô da capital federal.

LICITAÇÃO – Depois de mais de 50 anos, o sistema de transporte público do Distrito Federal foi licitado pela primeira vez, o que acabou com o cartel de empresas que dominavam o transporte de passageiros.

"Essa licitação é a base de um novo modelo de transporte. Antes, sequer sabíamos quantos passageiros eram transportados, já que o sistema de bilhetagem era controlado pelas próprias empresas de ônibus", lamentou José Walter Vazquez Filho.

Ao assumir o controle do sistema, o GDF não apenas conseguiu elaborar estudos para a melhoria do transporte como também passou a planejar sua modernização, o que poderá incluir até mesmo a gratuidade universal.

CORUJÃO – A outra demanda do Movimento Passe Livre está prestes a tornar-se realidade: a circulação 24h dos ônibus em todo o DF.

"Essa é uma questão já incluída na licitação do novo sistema que começa a circular no próximo mês e estará completamente implantado na primeira semana de dezembro", garantiu o secretário.

A TCB, empresa pública de ônibus, instituiu no ano passado uma linha que circula durante toda a madrugada da Rodoviária do Plano Piloto à Rodoviária Interestadual, via Asa Sul, Cruzeiro e Sudoeste.

Participaram da reunião com os manifestantes, além da Secretaria de Transporte, a de Governo e o DFtrans.

Informações: Governo do DF

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Brasília testará ônibus chinês 100% elétrico

sábado, 4 de agosto de 2012

Brasília poderá ganhar uma fábrica de ônibus elétrico até 2014. A afirmação é do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, que visitou a Ásia em julho e na ocasião, durante sua passagem pela China, anunciou a vinda de um ônibus elétrico para a realização de testes na capital federal a partir de setembro.

“Nosso objetivo é levar uma fábrica desses carros para se instalar no Distrito Federal, se constituindo em uma plataforma para o Brasil”, disse Queiroz em nota divulgada pelo governo do Distrito Federal. O governador acrescentou que o diferencial do ônibus elétrico é o uso de energia limpa e que a intenção é que esses ônibus sejam utilizados já na Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.

Contudo, a decisão final de construir a fábrica ainda depende de estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira, que ainda serão desenvolvidos, segundo informações da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), cujo presidente Carlos Koch integrou a comitiva do governador Queiroz até a Ásia.

Em nota, o presidente da TCB explicou que o governo do Distrito Federal trabalha nesse projeto desde o ano passado. O ônibus apresentado ao governador e sua equipe foi projetado para os testes de campo em Brasília. Quando iniciar sua circulação, serão avaliados aspectos de engenharia, adaptação às rodovias da região para, então, promover as alterações necessárias, informa Koch. O acordo assinado em outubro de 2011 entre o presidente da TCB e o grupo chinês Rui Hua, prevê o fornecimento de apenas uma unidade do ônibus elétrico, que poderá ficar até 180 dias no Brasil, sem ônus.

100% elétrico, o modelo é equipado com bateria de íon de lítio e foi apresentado em Xangai à delegação brasiliense pelos próprios dirigentes das empresas envolvidas na produção, a Rui Hua, fabricante responsável pela parte mecânica e conjunto elétrico, e a Alfa Group, que faz a carroceria. O ônibus embarcou na China no dia 28 de julho com destino ao Brasil, para, no prazo de dois meses, iniciar as avaliações e adaptações do transporte na capital brasileira.

A princípio, os dois grupos chineses seriam os responsáveis pela produção em Brasília, em sociedade com a TCB. A entidade não deu detalhes sobre como funcionaria essa sociedade.

Fonte: automotivebusiness.com.br



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No Dist. Federal, A partir desta quinta-feira (15), a W3 Sul terá um corredor exclusivo para ônibus

quarta-feira, 14 de março de 2012

A partir desta quinta-feira (15), a W3 Sul terá um corredor exclusivo para ônibus, a exemplo da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). A faixa da direita, ao longo dos sete quilômetros e nos dois sentidos da via, será utilizada apenas pelos ônibus.

Com a medida, que faz parte da reestruturação do sistema de transporte público promovida desde o início da atual gestão, o Governo do Distrito Federal pretende incentivar o uso do transporte coletivo, tornando as viagens de ônibus mais rápidas.

A expectativa é que a faixa exclusiva da W3 Sul tenha desempenho semelhante às da EPNB e da EPTG. Até o momento, os corredores para ônibus já instalados têm produzido resultados satisfatórios. Os usuários do transporte público estão economizando, em média, 20 minutos por dia nos trajetos de ida e volta até a Rodoviária do Plano Piloto.

A faixa exclusiva para ônibus está em funcionamento na EPNB desde 27 de dezembro de 2011. A da EPTG, desde 31 de janeiro de 2012. A autarquia Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão responsável pela implantação dos corredores exclusivos, tem feito ajustes constantes para que o tempo de viagem dos usuários possa ser reduzido ainda mais.

Campanha
Nas primeiras semanas, a fiscalização na W3 Sul será apenas educativa. Amanhã (15), o Departamento de Trânsito do DF (Detran) fará uma ação entre 15h e 17h para conscientização dos motoristas. Serão distribuídos folders e a equipe de educadores dará informações sobre o funcionamento das faixas.

Após o período de adaptação, os condutores que trafegarem pela faixa exclusiva terão de pagar multa no valor de R$ 53,23. A infração será considerada leve, com perda de três pontos na carteira. A fiscalização será feita por equipes do Detran e do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran).

Em breve, outras cinco vias ganharão corredores exclusivos. O próximo, previsto para entrar em funcionamento em meados de abril, será na Avenida Hélio Prates, em Taguatinga e Ceilândia. Também serão contemplados a Avenida Elmo Serejo, o Eixo Monumental, a Via Estrutural e a BR-020, entre Sobradinho I e a entrada da Ponte do Bragueto.

Licitação de ônibus
A criação das faixas exclusiva faz parte do novo modelo de transporte público que está sendo implantado pela atual gestão. Uma das principais medidas para melhorar a mobilidade urbana no DF é a licitação para renovar a frota e as linhas de ônibus da capital, aberta em 2 de março. Além de trocar veículos velhos por novos, a licitação permitirá que o serviço seja mais eficiente, com planejamento e racionalização das linhas oferecidas. A mudança trará mais segurança, conforto, acessibilidade e pontualidade para o usuário, a um preço justo. Para organizar o sistema, o Distrito Federal foi dividido em cinco regiões ou bacias. Cada região será licitada para uma empresa ou um consórcio de empresas diferente, que vai operar as linhas.

O Expresso DF, que ligará Gama, Santa Maria, Park Way e o Entorno Sul ao Plano Piloto, é outra importante medida para a melhoria da mobilidade urbana no Distrito Federal. O sistema, também conhecido como Veículo Leve sobre Pneus (VLP), terá ônibus modernos, confortáveis e eficientes que trafegarão em corredores específicos. Os veículos são divididos em duas categorias: articulados, com capacidade de transportar 160 passageiros, e biarticulados, que transportam até 200 pessoas. A estimativa é que cerca de 220 mil pessoas usem diariamente o novo transporte, que será entregue à população em junho de 2013.


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Implantação de BRT entre Goiás e Distrito Federal será debatida no Senado

quinta-feira, 27 de junho de 2024

A Comissão de Infraestrutura do Senado - CI promove na quinta-feira (4), a partir das 9h, audiência pública para discutir a implantação de BRT, que é uma espécie de corredor exclusivo para ônibus, ligando Luziânia (GO), Brasília e o contorno de Goiânia. O debate foi sugerido pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO) por meio do requerimento REQ 46/2024-CI.

Nesse requerimento, Kajuru destaca que o Novo PAC prevê um investimento de R$ 28,3 bilhões, até 2026, "no eixo de Transporte Eficiente e Sustentável em Goiás. Entre as obras prioritárias, destaca-se o BRT que ligará Luziânia a Brasília e o Contorno de Goiânia (BR-153)".

“A implementação desses projetos é crucial para a mobilidade urbana, a sustentabilidade ambiental e a qualidade de vida dos cidadãos de Goiás e do Distrito Federal”, afirma o senador no pedido da audiência. Ele ressalta que o debate sobre o empreendimento é necessário devido à sua relevância para o desenvolvimento social e econômico da região.

Kajuru recomenda que, entre as questões a serem debatidas, estejam as seguintes:

  • o cronograma e as etapas previstas para a execução das obras;
  • alocação dos recursos e mecanismos de fiscalização e transparência na aplicação dos recursos;
  • os benefícios esperados para a população, incluindo a geração de emprego e renda;
  • a melhoria da mobilidade urbana e a redução de congestionamentos.

Convidados
Foram convidados para o debate representantes do Executivo federal, do governo do Distrito Federal e do governo de Goiás, além de prefeitos e administradores das cidades que devem ser atendidas pelo BRT.

Os participantes convidados incluem: Viviane Esse, secretária nacional de Transporte Rodoviário do Ministério dos Transportes; Roberto Nami Garibe Filho, secretário especial adjunto da Secretaria Especial de Articulação e Monitoramento da Casa Civil; e Paulo Toledo, diretor substituto do Departamento de Parcerias com o Setor Privado do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

Como representantes do governo do Distrito Federal, foram convidados: Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade; Erinaldo Pereira Sales, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização da Secretaria de Obras e Infraestrutura; e Josiel França, administrador regional de Santa Maria (DF).

Para representar o governo de Goiás, foram convidados: Maria Caroline Fleury, secretária de Estado do Entorno do Distrito Federal; Diego Sorgatto, prefeito de Luziânia; Carlos Alves dos Santos, prefeito de Novo Gama; Fábio Correa, prefeito da Cidade Ocidental; e Pábio Correia Lopes, prefeito de Valparaíso de Goiás.

Fonte: Agência Senado

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Renovação do transporte público no Distrito Federal sem reajustes nas tarifas

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Uma importante etapa do processo licitatório para o novo modelo do Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC) foi divulgada na última quinta-feira (25) pelo Governo do Distrito Federal. Três das nove empresas concorrentes foram habilitadas a operar no futuro sistema. A expectativa é de que, até maio de 2013, o novo transporte público seja utilizado pela população. Não haverá reajuste nas tarifas.

“Esperamos, com o novo modelo, uma maior fluidez dos ônibus, pontualidade e total integração das linhas, com menor custo para população. Desde 2009 há uma ordem judicial para fazer essa licitação e renovar  o sistema, e nenhum outro governo teve a coragem de fazer isso, até agora”, declarou o secretário de Transportes, José Walter Vazquez.

O governador Agnelo Queiroz destacou o rigor do processo. “Até o meio do próximo ano, estaremos com ônibus novos e um sistema completamente modernizado”, disse.

A previsão do GDF é que, até dezembro deste ano, pelo menos três contratos estejam finalizados, para que três bacias sejam licitadas no novo sistema. A primeira será a Bacia 2, que abrange as cidades do Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, parte do Park Way, Jardim Botânico e Itapoã. A frota prevista é de 640 ônibus. O edital divide o DF em cinco bacias e estabelece que cada concorrente deve controlar apenas uma delas.
A partir deste 26 de outubro, as empresas concorrentes terão até cinco dias úteis para apresentarem recursos ou questionamentos à Comissão de Licitação, com mais cinco dias úteis para levarem suas contra-argumentações. Depois da publicação do resultado dos recursos, outros cinco dias são previstos para as empresas apelarem diretamente ao secretário de Transportes.

Caso não haja novos concorrentes vencedores para alguma das duas bacias restantes, será aberto um novo prazo de 30 dias para apresentação de propostas, não sendo necessário reiniciar todo o processo. “É a maior licitação da história. Vai gerar, considerando a renovação por mais 10 anos dos contratos, R$ 16 bilhões”, afirmou o secretário.

Habilitadas
As empresas Cidade Brasília, Pioneira e São José foram as concorrentes habilitadas para continuar no processo, por serem as únicas a apresentarem todas as documentações exigidas e não terem qualquer restrição judicial ou administrativa. As três concorrem por todas as cinco bacias.
Até a Viplan, uma das maiores empresas do Distrito Federal, ficou de fora da licitação

O Consórcio Brasília, Viplan, Consórcio DF, Santos&Pradela, Rio Preto e Vera Cruz foram inabilitadas do processo respectivamente por: ter a certidão de débitos cancelada pela Receita Federal; não apresentar todas as certidões exigidas; estar com o balanço em desacordo com edital; não ter o atestado técnico homologado (Santos&Pradela e Rio Preto); e estar fora das exigências do processo licitatório.

DFTrans

Durante a divulgação da recente etapa do processo licitatório, o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marco Antônio Campanella, afirmou que foi aberta uma sindicância para identificar a responsabilidade pelos vários ônibus que, há dois meses, não circulam de maneira adequada no DF. 

“Não descartamos tomar medidas administrativas e judiciais para apurar os fatos”, informou Campanella. A sindicância tem previsão de durar até 30 dias.

Informações: Clica Brasília

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DF passa de 4 mil abrigos para passageiros de ônibus em 2023

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem se empenhado para proporcionar mais conforto e segurança aos passageiros na hora de aguardar o transporte público. E os números confirmam. A quantidade de abrigos para passageiros nas paradas de ônibus da capital federal passou de 2.889 para 4.056 estruturas, um aumento de 40,4% em menos de cinco anos.

Nesse período, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) implantou 1.168 abrigos, beneficiando os moradores de 34 regiões administrativas do Distrito Federal. Em 2023, a quantidade de novas estruturas disponibilizadas foi 307, sendo 15 de concreto e 292 de metal com fechamento de vidro.

O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Flávio Murilo Prates, explica que a Semob tem um estudo completo sobre todos os locais com e sem abrigos, paradas sinalizadas e pontos habituais de ônibus no Distrito Federal. “No ano passado começamos a colocar as obras em ação, com instalação de 550 estruturas e este ano demos continuidade às implantações”, destaca.

Os abrigos implantados este ano contemplaram as regiões administrativas da Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Jardim Botânico, Vicente Pires, Gama, São Sebastião, Plano Piloto, Cruzeiro, Sudoeste e Octogonal, Riacho Fundo II, Itapoã, Águas Claras, Sobradinho e Setor de Indústria e Abastecimento.

Placas de sinalização

Os usuários de transporte público de nove regiões administrativas do Distrito Federal ganharam estruturas renovadas para se abrigar do sol e da chuva. No primeiro semestre deste ano, a Semob, em parceria com a empresa JC Decaux, renovou aproximadamente 700 abrigos para passageiros de ônibus.

Entre os serviços que deram aspecto de novo aos mobiliários urbanos estão repintura, impermeabilização de lajes, reforma de tetos e substituição de peças. As regiões administrativas beneficiadas foram Sudoeste, Guará, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte.

“A melhora do aspecto dos abrigos continuará sendo uma preocupação da Semob. Em novembro deste ano começaram obras de manutenção que contemplarão outras 600 estruturas”, afirma Gerson Antônio Silva Soares, gerente de mobiliário da Semob. Os serviços nas paradas de ônibus incluem preenchimento da cobertura, quando necessário; impermeabilização; pintura e inserção de acessibilidade, com piso tátil e rampa de acesso.

Em 2023, a sinalização para os passageiros de ônibus também foi melhorada. Em locais onde não há espaço físico para instalação de abrigo, a Semob implantou 109 placas de paradas de ônibus.

A ação aconteceu nas regiões administrativas de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Guará, Águas Claras, Park Way, Vicente Pires, Jardim Botânico, Santa Maria, Sobradinho, Sobradinho II, Samambaia, Pôr do Sol e Sol Nascente, Gama, SIA, Brazlândia, Itapoã, Planaltina, Riacho Fundo e Fercal.

Previsão de novos abrigos

Dando continuidade ao trabalho de oferecer melhor infraestrutura, segurança e conforto aos passageiros de ônibus, a Semob está em fase de conclusão de um processo licitatório para a implantação e substituição de 2 mil novos abrigos de concreto em todo o Distrito Federal.

E para contemplar os locais com pouco espaço, está sendo finalizado contrato para implantação de 850 abrigos do tipo reduzido.

A escolha dos pontos para instalação leva em consideração as solicitações dos usuários feitas por meio da ouvidoria e também os estudos de demanda realizados pelos técnicos da Semob. A população pode solicitar novas estruturas ligando no telefone 162 ou acessando o site participa.df.gov.br.

*Com informações da Semob

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