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Novo Metrô de SP deve ser inaugurado em um mês, diz secretário

domingo, 16 de maio de 2010


A inauguração do primeiro trecho da Linha 4 do Metrô de São Paulo, formado pelas estações Paulista e Faria Lima, está atrasado mais de dois meses, de acordo com o último prazo divulgado pelo governo estadual. A previsão era que o trecho fosse entregue no final de março deste ano, antes de o governador José Serra (PSDB) deixar o cargo para poder disputar a sucessão presidencial, mas até agora a obra não foi inaugurada.
Desde então, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos não informou qualquer prazo para a entrega do trecho --que cruzará uma das regiões mais importantes e movimentadas da capital paulista-- e creditou o atraso à necessidade de se cumprir “exaustivos protocolos de testes”. Contudo, em entrevista ao UOL Notícias, o secretário José Luiz Portella, responsável pela pasta, afirmou que o trecho deverá ser entregue no máximo até 15 de junho.
Portella foi o escolhido de Serra para comandar o plano de ampliação e reestruturação da rede de transporte público estadual, batizado de Expansão SP. O projeto prevê que a cidade tenha em 2014 --ano da Copa do Mundo no Brasil-- 420 km de metrô.
Para atingir essa meta, o governo promete construir novas linhas de metrô, ampliar as já existentes e reestruturar as linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) de modo que elas tenham o mesmo padrão das linhas operadas pelo Metrô. Atualmente a cidade tem 62 km de linhas de metrô e 263 km de trens da CPTM.
Na entrevista ao UOL Notícias, o secretário detalha o projeto e fala de sua expectativa em torno do impacto que ele causará no trânsito de São Paulo.
  • UOL Notícias - Quando, afinal, a Linha 4, com as estações Paulista e Faria Lima, será inaugurada?
José Luiz Portella - Nós sempre tivemos calma e nunca anunciamos uma data cravada. A Linha 4 é uma concessão, vai ser operada por um ente privado. Nós somos um fiscal, um agente regulador. Então para poder rodar, a concessionária tem que apresentar todos os certificados e protocolos em dia. Tem que estar tudo 100%. Isso [a finalização dos protocolos] deve terminar no máximo até o dia 15 de junho, eu imagino. Não posso cravar, mas pelo ritmo que está vai estar pronto nessa data. Pode ser antes, pode ser depois, mas será imediatamente quando eles entregarem esses certificados.
  • UOL Notícias - Tenho informações de que o motivo do atraso envolve algumas dificuldades para conseguir a sincronização exata da parada do trem na plataforma, já que a operação da linha é automática. Essa informação procede?
Portella - Na verdade, são vários procedimentos. E muitos deles são novos. Por exemplo, o procedimento [de alinhamento] porta-plataforma é novo. O Metrô ser operado sem condutor também é um procedimento novo. São várias novidades. Está se implantando coisas novíssimas, então é natural que os protocolos sejam mais rigorosos e que se vá até o detalhe das coisas. Enquanto o teste não der 100%, não inauguraremos. O espaço entre a porta-plataforma pode desalinhar no máximo um milímetro. A dificuldade é normal, acontece em todos os lugares do mundo. Não vamos fazer nada precipitado. Criaram uma expectativa [da inauguração] na época da saída do governador José Serra e eu disse: só rodo quando estiver 100%.

Portella - Nenhum [risco]. Ao contrário. O Metrô é operado sem humanos em vários locais do mundo e não há notificação de nenhum acidente com ele. Serão três sistemas de segurança. Quando algo não funcionar o trem para, o de trás para e o da frente também.
  • UOL Notícias - Qual impacto que a inauguração da Linha 4 trará ao trânsito de SP?
Portella - No início o impacto será pequeno, porque vai rodar no trecho Faria Lima-Paulista, que é pequeno. Irá ajudar as pessoas de duas grandes áreas financeiras, mas não chega a dar o impacto no trânsito imediatamente. Até porque as pessoas que usam o carro vão ter que modificar um hábito, e isso demora algumas semanas, às vezes, meses. Eu imagino que o impacto no trânsito será notado no começo do ano que vem, em março, abril, porque nessa época entram mais trechos da Linha 4 em circulação. Por exemplo, em setembro, outubro, serão inauguradas a estação Pinheiros e a Butantã. Daí vai ocorrer um impacto mais sensível.
  • UOL Notícias - Agora eu gostaria de falar sobre o contrato de concessão da Linha 4. Ele foi feito na gestão de Geraldo Alckmin e prevê a concessão da operação e os lucros decorrentes para os próximos 30 anos. O que o senhor acha dessa concessão? Faria diferente, se fosse o secretário na época?
Portella - Eu não posso falar da época, porque tem um fator muito grande que implicou nisso que é a capacidade de investimento. O Alckmin fez o governo com uma austeridade fiscal muito grande, e isso possibilitou ao governo Serra aumentar a capacidade de endividamento. No momento que o Alckmin estava no governo não havia isso. Foi preciso atrair dinheiro da iniciativa privada, e por isso foi feita uma PPP (Parceria Público Privada) para atrair dinheiro. Não posso me colocar sobre as posições escolhidas na época. É sempre ruim falar de uma administração que você não estava e não levar em conta as questões temporais e circunstanciais. O Metrô [o órgão estadual] tem uma experiência muito grande na operação. Eu acho que o Metrô deveria operar os trens, mas agora teremos uma linha [operada por uma concessionária] que poderemos fazer a experiência e examinar. Vamos ter um órgão que vai cuidar do acompanhamento da operação. Eu gosto muito da operação do Metrô. Vamos ver como opera o ente privado.
  • UOL Notícias - O Metrô de São Paulo está cada dia mais lotado. Hoje são 2,7 milhões de passageiros diários, contra 1,8 milhões em 2005. Os usuários da Linha Vermelha, por exemplo, têm que esperar 30, 40 minutos para conseguir entrar nos vagões. O que está acontecendo? Porque o Metrô está tão lotado? É possível que com a infraestrutura atual o Metrô entre em colapso?
Portella - Não se trata do que está acontecendo com o Metrô, e sim o que está acontecendo com a cidade. O Metrô tem uma demanda reprimida. A população prefere usar Metrô ao ônibus. Além disso, as pessoas estão ganhando mais, aumentou a renda da população, principalmente nas classes C e D. O que encheu o Metrô primeiro foi o Bilhete Único (cartão que permite o uso integrado de Metrô, trem e ônibus a um custo reduzido) e depois o aumento da renda. Os dois juntos trouxeram 1,5 milhão a mais de pessoas por dia no Metrô. Diferente do ônibus, que também é cheio, o Metrô tem a previsibilidade: o usuário entra no Metrô e sabe que dali a tantos minutos vai descer na estação programada. Para as pessoas isso está acima de tudo. A Linha 9 da CPTM, que já tem qualidade de Metrô, tinha 126 mil passageiros diários em 2007. Hoje, com a reforma, está com quase 300 mil usuários.
  • UOL Notícias - O senhor acha que o paulistano vai adquirir o hábito, comum aos europeus, de deixar o carro em estacionamentos e ir de Metrô até o centro?
Portella - Eu acredito, mas isso só acontece aos poucos, não é imediato. É um hábito que envolve a questão do conforto, e isso eu acho que vai ser resolvido, já que os trens novos são muitos bons. Há outros aspectos do carro como o status, o costume, a sensação de segurança. Isso só vai ser mudado com o tempo. A pessoa vai experimentar uma vez, duas, até ir se acostumando. Além disso, essa ideia de estacionamento ainda não está totalmente implantada. Precisamos aumentar muito. Mas eu tenho certeza que o paulistano vai usar [o transporte público], e quanto mais aumentar a rede esse uso vai dar “saltos”.
  • UOL Notícias - O tempo de passagem dos trens e a velocidades das composições é uma das principais diferenças entre a CPTM e o Metrô. Segundo informações da própria secretaria, nas linhas da CPTM que já passaram por reformas o tempo médio de espera sofreu uma redução, mas, em geral, ainda é bem maior do que o do Metrô. Esse intervalo de espera na CPTM diminuirá mais após a conclusão das obras do Expansão SP?
Portella - O intervalo vai diminuir bastante depois que chegarem trens novos. Duas coisas fazem diminuir os intervalos: uma é ter mais trens. E os trens estão chegando. Até o fim do ano chegarão 90% dos trens novos. A outra é o ter um sistema que permita aproximar os trens. Hoje, os blocos [de trem] da CPTM ficam a uma distância entre 450 e 600 metros de um para o outro. É por isso que os intervalos são muito maiores do que os do Metrô, que permite uma distância de 150 metros entre as composições. Antes a CPTM operava com um sistema de grades: o trem saía às 11h, 11h20, 11h40, por exemplo. Em 2007 passamos para o sistema de intervalos. Agora, precisamos ter um sistema de sinalização que controle a mobilidade do trem, que determine quando ele vai parar e acelerar. O sistema que iremos instalar em três linhas da CPTM e também no Metrô permitirá que as composições se aproximem em até 15 metros, se for preciso. Nas outras linhas da CPTM a aproximação vai ser de 150 metros, como é hoje no Metrô. Esses sistemas vão ser implantados entre o final de 2010 e o meio de 2011. No entanto, em alguns lugares o intervalo de passagem na CPTM continuará maior porque as estações são mais distantes do que no Metrô, onde há estações a cada um quilômetro.
  • UOL Notícias - Essa redução no tempo de espera vai ser percebida em todas as linhas da CPTM?
Portella - Em todas. Em algumas o tempo de espera vai cair de oito para cinco, seis minutos. Em outras vai reduzir de seis para quatro. Porém, mais importante do que o intervalo entre os trens é a regularidade. É preciso que, no mínimo em 95% das vezes, cumpra-se os intervalos para o usuário ter confiança na CPTM. Assim ele não fica desesperado para entrar no trem porque sabe que dali a quatro minutos terá outro.UOL Notícias - No projeto de expansão, três linhas serão operadas com metrô-leve ou monotrilho. O senhor acredita que a população utilizará essas linhas do mesmo modo que usa o Metrô? Os padrões de segurança, rapidez, eficiência serão semelhantes?Portella - Não tenho nenhuma dúvida. Qualquer que seja a modalidade, monotrilho, VLT (veículo leve sobre trilhos) no chão, metrô, trem da CPTM, tem que ter o mesmo padrão de segurança. O que pode ter é um intervalo maior de passagem dos trens. Mas o padrão de segurança é inegociável. O monotrilho é simplesmente um metrô um pouco menor. Enquanto o metrô carrega 1.800 pessoas por composição, o monotrilho carrega 1.000. O que define o Metrô não é o padrão do trem, e sim as condições de operação, o sistema de intervalos, a qualidade das estações, a regularidade. O Metrô tradicional custa R$ 400 milhões o quilômetro. Não dá para estendê-lo para todo lugar porque não há recursos suficientes.
  • UOL Notícias - O metrô-leve entre o aeroporto de Congonhas e o Morumbi (Linha Ouro) ficará pronto em 2013, considerando que as obras ainda não começaram? E a Linha 6 (Brasilândia-São Joaquim), será entregue em 2014, conforme prometido?
Portella - A Linha 6 com certeza absoluta estará pronta em 2014. Ela vai ser feita com o dinheiro do Estado de SP e de financiamento. Na Linha Ouro, o trecho do Jabaquara até o aeroporto de Congonhas não tenho dúvida que vai estar pronto em 2014. Agora, se vai chegar até o estádio do Morumbi, aí depende do financiamento da Caixa Econômica Federal por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da mobilidade, que até agora não veio. Se vier, temos tempo viável para as obras, até porque é monotrilho, que é mais rápido de construir do que Metrô.
  • UOL Notícias - Com a conclusão do Expansão SP, em 2014, o senhor acredita que boa parte dos problemas do transporte público em SP estarão resolvidos? Ou o plano só é capaz de aliviar a situação?
Portella - Em 2010 já teremos um grande avanço, no final de 2011 teremos outro salto e em 2012 nós vamos aumentar muitas conexões e parte dessa superlotação atual vai diminuir. Não existe metrô vazio no horário do pico em nenhum lugar no mundo, mas vai ficar melhor, menos superlotado. Se continuarmos com o plano como está, até 2014, o transporte público em São Paulo vai estar muito bem encaminhado, muito resolvido. Qualquer que seja o governador, se isso se mantiver, e eu acredito que se manterá, 95% dos deslocamentos com transporte público estarão muito próximos do tempo ideal, semelhante ao tempo que seria gasto com o deslocamento de carro sem congestionamento. Agora, o trânsito é diferente. O trânsito piorou porque emplaca-se por dia 1.000 veículos, entre carros, ônibus, motocicletas... Ninguém aguenta! Não há sistema viário para tudo isso. Nova York (EUA) tem 432 km de metrô e tem congestionamentos. Paris (França) tem 212 km de metrô e tem congestionamento. Enquanto houver mais carro do que a capacidade da via, terá congestionamento. Em Paris, o prefeito está tirando 30 km de via por ano do transporte individual para o transporte público. Temos que ter clareza que é preciso priorizar barbaramente o transporte público, e isso significa restrição, diminuir as viagens de carro.
  • UOL Notícias - O senhor acredita que haverá um engajamento do próximo governo no Expansão SP, inclusive caso o próximo governador não seja do PSDB?
Portella - Tenho certeza. Isso foi um ganho da população. Acho que haverá uma pressão política tão grande por parte da sociedade que ninguém vai conseguir voltar atrás nisso.
UOL Notícias - Recentemente o UOL Notícias fez um levantamento de mortes em obras da expansão do Metrô (clique aqui para ler). Nos últimos cinco anos, 11 operários morreram. Por que esse número elevado de mortes? Essas mortes têm relação com uma suposta aceleração das obras para o cumprimento dos prazos?Portella - Esse dado eu não tenho. Na nossa gestão aconteceu uma morte de um operário em Pinheiros. Não fazemos a aceleração de obra que não esteja dentro do cronograma. Eu não negocio com isso.

Fonte: Uol Notícias
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Greve da CPTM prejudica linhas de trem em São Paulo

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) estão paralisadas na manhã desta quinta-feira (13) por causa da greve dos ferroviários, decretada na noite desta quarta-feira (12). De acordo com a assessoria da CPTM, a Linha 9-Esmeralda tinha todas as estações fechadas. Trechos das linhas 11-Coral (entre Guaianazes e Estudantes) e 12-Safira (entre Engenheiro Manoel Feio e Calmon Viana) também não funcionavam.

Nestes trechos, foi acionado o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese), às 2h30, com ônibus operando entre as estações Pinheiros e Grajaú (Linha 9) e Guaianazes e Estudantes (Linha 11). Na linha 12, a operação foi acionada entre as estações Itaquaquecetuba e Poá (Expresso Leste da Linha 11) e Itaquaquecetuba e Itaim Paulista (Linha 12). Apesar da promessa de paralisação na Linha 8-Diamante, os trens circulavam normalmente entre as estações Júlio Prestes e Itapevi.

Apenas na Linha 9, a mais afetada, 495 mil passageiros usam o serviço diariamente.

Em Osasco, na Grande São Paulo, passam duas linhas da CPTM, a 9-Esmeralda e a 8-Diamante. Por volta das 6h20 desta quinta, os passageiros que chegavam à estação eram informados sobre a paralisação total da Linha 9, mas tinham como alternativa a outra linha.

Como é feriado no município, os passageiros que desejam sair da cidade enfrentam ainda mais dificuldade, já que há menos ônibus em circulação. Segundo funcionários de um terminal de ônibus, as linhas municipais funcionam com 50% da frota e as intermunicipais, com 80%. A Prefeitura diz que cada empresa pode determinar quantos ônibus irão circular nos dias de feriado.

Muitos passageiros que chegavam no início da manhã à estação Grajaú, da Linha 9-Esmeralda, eram surpreendidos com a paralisação e se depararam com um cartaz informando sobre a greve dos ferroviários. Os ônibus da operação Paese não dão conta do número de pessoas que tentam embarcar até a estação Pinheiros, trecho até onde os ônibus foram disponibilizados.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou na noite desta quarta-feira que, apesar da greve na CPTM, o rodízio municipal de placas funciona normalmente na cidade.

Paralisação
Funcionários das linhas 8-Diamante (Julio Prestes-Itapevi), 9-Esmeralda (Osasco-Grajau),  11-Coral (Luz-Guaianazes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana) da CPTM decidiram em assembleia entrar em greve a partir de 0h desta quinta.

A companhia divulgou nota dizendo que considera irresponsável a decisão do Sindicato dos Trabalhadores da Zona Sorocabana, representante dos empregados das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda e do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central, que representa os empregados das linhas 11-Coral e 12-Safira de paralisar a prestação dos serviços.
Diretor do Sindicato Central do Brasil, Lourival Júnior, afirma que os sindicalistas já percorrem as áreas para convencer funcionários operacionais e de manutenção a entrar em greve. Rogério Centofanti, do Sindicato dos Ferroviários Sorocabana, afirma que a próxima reunião de avaliação está marcada para as 15h desta quinta. Segundo ele, a tendência é a greve ganhar adesão ao longo do tempo.

Segundo Lourival, a categoria está em campanha salarial desde março e esgotaram-se as tentativas de conciliação na Justiça do Trabalho. "A gente ainda aguarda uma proposta digna", afirmou.

Segundo a CPTM, na reunião de conciliação realizada nesta terça-feira (12), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) a CPTM apresentou nova proposta garantindo 8,56% de  reajuste salarial, que repõe a inflação do período, considerando o IPC-FIPE de 5,91 %, e garante  aumento real de 2,5%. 

Além disso, também foi oferecido aumento de 20% no vale-refeição, que passaria de 22 para 24 cotas de R$ 23 por dia, totalizando R$ 552 ao mês.
A empresa diz também que ofereceu a substituição da cesta básica por vale-alimentação, valor de referência ampliado de R$ 76,86 para R$ 100 e benefício optativo de adiantar 50% do 13º salário em janeiro.

O Sindicato dos Engenheiros Ferroviários em São Paulo e o Sindicato dos Ferroviárias de São Paulo chegaram a um acordo com a CPTM em relação à campanha salarial e aceitaram o reajuste salarial de 6,97% e a implantação de plano de cargos, carreiras e salários com adequações salariais.

Informações: G1 SP

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SPTrans: Neste Carnaval, vá de ônibus para a folia!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O Carnaval chegou e, para os foliões aproveitarem a animação sem preocupação com deslocamentos, a SPTrans dá a dica: Vá de ônibus!

Aqueles que forem ao Anhembi assistir aos desfiles das Escolas de Samba, terão duas opções de linhas exclusivas de ônibus entre as estações do Metrô Barra Funda e Tietê até o Sambódromo.

Os serviços, que funcionarão nos dias 5, 6, 7, 8 e 9, também estarão ativos nos dias 12 e 13 de fevereiro, para o Desfile das Campeãs. Os ônibus irão operar das 17h à 1h30 no trajeto entre o Metrô e o Anhembi, para quem estiver chegando ao Sambódromo; e das 5h às 9h no sentido contrário, para a saída do público.

Por meio de aplicativos para celular ou pelo site Olho Vivo (http://olhovivo.sptrans.com.br/), será possível se organizar para acompanhar os blocos carnavalescos que estão espalhados pela cidade desde o dia 29 de janeiro e até o final do Carnaval.

Os ônibus do serviço Noturno também irão contribuir para a volta para casa já que rodam da meia-noite até as 4 horas da manhã. O horário de passagem dos veículos no ponto onde o passageiro quiser embarcar pode ser consultado no aplicativo Coletivo da Madrugada, que está disponível para download gratuito na Google Play aos usuários de smartphones com sistema operacional Android.

Todas as linhas serão tarifadas normalmente, tanto as exclusivas que vão até o Anhembi quanto as que passam nos trajetos em que haverá blocos. O valor da tarifa é de R$ 3,80, e serão aceitas todas as modalidades do Bilhete Único. Vale destacar que para os turistas os bilhetes nas modalidades Semanal e Diário são também boas opções.


Confira em detalhes as linhas com destino ao Anhembi

179A/10 “Metrô Tietê - Anhembi”

Ida: Rua Voluntários da Pátria, Rua Força Pública, Av. Cruzeiro do Sul, Rua Santa Eulália, Av. Santos Dumont, Praça Campo de Bagatelle, Av. Olavo Fontoura, Retorno ao portão 01 do Anhembi, Desembarque no portão 01.

Volta: Av. Olavo Fontoura – portão 01, Praça Campo de Bagatelle, Rua Paineira do Campo, Rua Voluntários da Pátria, Rua Pe. Idelfonso, Av. Cruzeiro do Sul, Rua Mal. Odílio Denys, Rua Voluntários da Pátria.

Obs.: Embarque na Rua Voluntários da Pátria, sentido C/B após a Rua Ma. Odílio Denys e no sentido B/C embarque na Av. Olavo Fontoura.


879A/10 “Metrô Barra Funda – Anhembi”

Ida: Rua Joaquim Manoel de Macedo, Rua do Bosque, Rua José Antonio Muniz, retorno sob Vd. Pacaembu, Rua Assis, Av. Dr. Abraão Ribeiro, Rua Baronesa de Porto Carreiro, Av. Rudge, Ponte da Casa Verde, Av. Braz Leme, Av. Santos Dumont, Praça Campo de Bagatelle, Av. Olavo Fontoura, Desembarque no portão 01.

Volta: Av. Olavo Fontoura – portão 01, Praça Campo de Bagatelle, Av. Santos Dumont, Av. Braz Leme, Ponte da Casa Verde, Av. Dr. Abraão Ribeiro, Rua José Antonio Muniz, Rua da Várzea, Av. Tomaz Edson, Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, Desembarque Terminal Barra Funda.

Obs.: Embarque no Terminal Turístico Norte e desembarque na Av. Olavo Fontoura.


Bilhetes

BILHETE ÚNICO SEMANAL: Dá direito a viagens no período de 7 (sete) dias, contados a partir da data da 1ª utilização, após a recarga da tarifa definida. 

Como a  recarga da tarifa definida da seguinte forma:

I - R$ 38,00 exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

II - R$ 60,00 integrada ônibus + Metrô/CPTM;

III - R$ 19,00 estudantes exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

IV - R$ 38,00 estudantes integrada ônibus + Metrô/CPTM.


BILHETE ÚNICO 24 HORAS - DIÁRIO: Dá direito a viagens no período de 24 (vinte e quatro) hora contínuas, contadas a partir da 1ª utilização, após a recarga da tarifa definida.

Como a  recarga da tarifa definida da seguinte forma:

I - R$ 10,00 exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

II - R$ 16,00 integrada ônibus + Metrô/CPTM;

III - R$ 5,00 estudantes exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

IV - R$ 10,00 estudante integrada ônibus + Metrô/CPTM;

Assessoria de Imprensa - SPTrans
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Governo do Estado inicia integração metropolitana no Grajaú entre EMTU, CPTM e SPTrans

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O governador Geraldo Alckmin acompanhou neste sábado, 7, no Terminal Grajaú, o início da integração tarifária das linhas de ônibus metropolitanas com os trens da CPTM e com as linhas municipais, por meio do Cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) e do BU (Bilhete Único).

Além de maior mobilidade com mais opções de transporte, o usuário conta agora com significativa economia com a integração do transporte público - em uma das integrações, por exemplo, o passageiro  poupa R$ 3,05 (veja mais informações na tabela abaixo).

Desde sábado, o Governo do Estado também  alterou o itinerário das linhas intermunicipais de Embu-Guaçu que circulam pelas Avenidas Sadamu Inoue (antiga Estrada de Parelheiros) e Senador Teotônio Vilela. A alteração foi feita por meio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP).

Em vez de seguirem até as estações Santa Cruz e Jabaquara do Metrô, as linhas metropolitanas já têm como destino final o Terminal Grajaú, onde os usuários podem fazer integração com  as linhas municipais da SPTrans e com a Linha 9 - Esmeralda da CPTM.

Cerca de 7.500 usuários/dia são beneficiados diretamente com mais alternativas de integração à rede metroferroviária e conexão gratuita com as 23 linhas municipais da SPTrans, por meio do Transferidor de Direito de Integração (TDI) entre o Cartão BOM, das linhas metropolitanas, e o Bilhete Único, das linhas municipais.

O QUE MUDA NAS LINHAS METROPOLITANAS

BAIRROS CHÁCARA FLÓRIDA, CIPÓ E GRANJINHA   
Em vez de seguirem para as estações do Metrô Jabaquara e Santa Cruz, as linhas 012TRO Embu-Guaçu (Cipó) e 226TRO Embu-Guaçu (Chácara Flórida e Granjinha) são seccionadas no Terminal Grajaú.

A partir do Terminal Grajaú, há possibilidade de integração com a rede da CPTM e todo o sistema metroferroviário, além da conexão com o sistema municipal de São Paulo. A mobilidade do usuário de Embu-Guaçu foi ampliada e o tempo de deslocamento à região central do município de São Paulo, reduzido.

O aumento previsto na oferta de viagens é de 80%, além da diminuição do intervalo entre as partidas.
A linha 012TRO tem agora intervalos médios de oito minutos nos horários de pico e a tarifa custa R$ 2,90. A linha 226TRO tem intervalos programados de 35 minutos e a tarifa custa R$ 2,90.
As linhas 226VP1 Embu-Guaçu (Granjinha), 410TRO Embu-Guaçu (Cipó) e 548TRO Embu-Guaçu (Chácara Flórida) - São Paulo (Borba Gato) foram canceladas e passam a ser atendidas pelas linhas 012TRO e 226TRO.

CIPÓ DO MEIO E JARDIM CAMPESTRE: NOVA LINHA DAS 04H00 ÀS 21H15 
Os moradores dos bairros Cipó do Meio e Jardim Campestre são atendidos atualmente pelos serviços metropolitanos 226BI1 e 410BI1 que fazem a ligação para o Metrô Santa Cruz, passando pelo bairro Cipó, em Embu-Guaçu, apenas no período da manhã e em dias úteis. Estas linhas foram canceladas.

Desde 07/01, os moradores destes bairros estão sendo atendidos pela nova linha metropolitana 582TRO Embu-Guaçu (Cipó) - São Paulo (Cipó do Meio), via Embu-Guaçu (Jardim Campestre), que funciona o dia inteiro, das 04h00 às 21h15, em dias úteis e sábados, com intervalo de 25 minutos entre partidas e tarifa de R$ 2,10.

No bairro Cipó, em Embu-Guaçu, os usuários da linha 582TRO podem fazer integração com a linha 012TRO ou 226TRO, utilizando o cartão BOM, pagando a tarifa complementar de R$ 0,80, o que permitirá acesso ao Terminal Grajaú e integração com a rede da CPTM e com as linhas da SPTrans.

INTEGRAÇÃO COM AS LINHAS MUNICIPAIS

No Terminal Grajaú, o Transferidor de Direito de Integração (TDI) permite a integração física e tarifária entre as linhas metropolitanas e as 23 linhas municipais da SPTrans com o pagamento de apenas uma tarifa. Para a integração tarifária, no entanto, é imprescindível o uso dos dois cartões BOM e BU.

Pagando R$ 2,90 já é possível sair de Embu-Guaçu, fazer a conexão no Terminal Grajaú e seguir em qualquer uma das linhas com destino a diversos pontos da capital como Brás, Santo Amaro, Vila Mariana, Jabaquara e Brooklin.

Passo a passo da integração com as linhas municipais
Sentido Embu-Guaçu - São Paulo
Ao embarcar nas linhas 012TRO ou 226TRO será descontado do cartão BOM o valor da tarifa metropolitana de R$ 2,90.
No Terminal Grajaú, antes de embarcar na linha municipal, o usuário deverá inserir simultaneamente os dois cartões (BOM e BU) num dos Transferidores de Direito de Integração (TDI) próximos à plataforma de desembarque das linhas metropolitanas. Com a validação do BU não será necessário pagar nova tarifa no ônibus municipal e o usuário terá direito a uma única viagem no sistema municipal.

Sentido São Paulo - Embu-Guaçu
O usuário poderá embarcar nas linhas do sistema municipal de São Paulo com destino ao Terminal Grajaú, pagando a tarifa de R$ 3,00 com o Bilhete Único. Para ter direito à integração tarifária deverá fazer uma única viagem no sistema municipal.
No Terminal Grajaú, o usuário deverá inserir os dois cartões simultaneamente no Transferidor de Direito de Integração (TDI) antes de embarcar no ônibus metropolitano.
Ao embarcar na linha 012TRO ou 226TRO, com o cartão BOM validado, não será debitado o valor da tarifa no ônibus metropolitano.

INTEGRAÇÃO COM A REDE METROFERROVIÁRIA
No Terminal Grajaú será possível a integração física e tarifária com a Linha 9 - Esmeralda da CPTM, permitindo, ainda, a conexão com a Linha 8 - Diamante da CPTM (Itapevi - Júlio Prestes), Linha 5 - Lilás do Metrô (Capão Redondo - Largo Treze) e Linha 4 - Amarela do Metrô (Butantã - Luz).
Na integração com a CPTM, o usuário contará com uma tarifa integrada de R$ 4,49 e será necessário apenas o uso do Cartão BOM.

 Passo a passo da  integração com a CPTM
 
Sentido Embu-Guaçu - São Paulo
Ao embarcar na linha 012TRO ou 226TRO será debitado no cartão BOM o valor da tarifa metropolitana de R$ 2,90. Na integração com Linha 9 - Esmeralda da CPTM, o Cartão BOM deve ser usado novamente nos bloqueios exclusivos da Estação Grajaú. Será debitado no mesmo cartão o valor complementar de R$ 1,59.
Sentido São Paulo - Embu-Guaçu
O usuário poderá embarcar em qualquer estação da CPTM, pagando a tarifa de R$ 2,90 em cartão ou dinheiro. Na Estação Grajaú, antes de passar pela linha de bloqueios de saída da estação, deverá validar o Cartão BOM no validador exclusivo. Na linha metropolitana será debitado do Cartão BOM o valor complementar de R$ 1,59.

COMO OBTER O CARTÃO BOM E O BILHETE ÚNICO

Cartão BOM
Para obter  informações, o interessado pode ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte - CMT no telefone 0800-7711800 ou por meio do site www.cartaobom.net, onde pode ser feito o cadastro com retirada do cartão no posto indicado em sete dias corridos.

Bilhete Único
O Bilhete Único pode ser obtido nas lojas e postos autorizados da SPTrans. Mais informações estão disponíveis no site  www.sptrans.com.br.

Fonte: EMTU SP



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Com greve no Metrô e CPTM, São Paulo registra 760 km de lentidão no trânsito no horário de pico

terça-feira, 3 de outubro de 2023

A cidade de São Paulo registrou 767 quilômetros de lentidão no trânsito às 18h30 desta terça-feira (3), em meio à greve que paralisou as linhas do Metrô e da CPTM, de acordo com dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) em parceria com o aplicativo de mobilidade Waze.

O número está 15% acima da média para o horário – de 664 quilômetros –, no entanto, está longe de ser um recorde. No dia 15 de setembro, por exemplo, foram registrados 1.350 quilômetros de lentidão na cidade às 18h30.

No horário de pico da manhã, foram registrados 598 quilômetros de lentidão às 8h, cerca de 7% acima da média horária.

A maior discrepância no tráfego desta terça-feira foi registrada antes do horário de pico da manhã começar. Os trabalhadores devem ter saído mais cedo de casa, prevendo a lentidão causada pela greve no transporte público, e às 6h da manhã São Paulo já tinha 118 quilômetros de lentidão, 368% a mais que a média de 25 quilômetros que costuma ser registrada nesse horário.

Após as 10h da manhã, o trânsito ficou próximo da média registrada em outros dias, inclusive com menos lentidão que o normal entre 13h e 17h30.

Por conta da paralisação, o rodízio de veículos foi suspenso pela prefeitura de São Paulo, que ainda determinou que toda a frota de ônibus esteja rodando durante todo o dia, e ampliou o itinerário ou reforçou as frotas de algumas linhas municipais de ônibus.

Veja quais linhas seguem paralisadas

Seguem paralisadas, sem perspectiva de retomada:

Linha 1–Azul (Metrô)
Linha 2–Verde (Metrô)
Linha 3–Vermelha (Metrô)
Linha 15–Prata (Metrô)
Linha 10–Turquesa (CPTM)
Linha 12–Safira (CPTM)
Linha 13–Jade (CPTM)

Operam parcialmente:

Linha 7–Rubi (CPTM): de Luz até Caieiras (Operação Parcial)
Linha 11–Coral (CPTM): de Luz até Guaianases (Operação Parcial)
Pouco antes das 15h, a linha 9-Esmeralda, de gestão privada da ViaMobilidade, teve a operação paralisada entre as estações Morumbi e Osasco por uma falha no sistema de energia. Ela voltou a operar por via única nesse trecho.

Estão em funcionamento:

Linha 4–Amarela (ViaQuatro): de Vila Sônia até Luz
Linha 5–Lilás (ViaMobilidade): de Capão Redondo até Chácara Klabin
Linha 8–Diamante (ViaMobilidade): de Itapevi até Júlio Prestes

Informações: CNN

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Integração eleva em 21% usuários da CPTM

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Média diária passou de 316.058 em junho para 384.075 em agosto; sistema teve recorde de usuários
A movimentação diária de usuários da Linha 9 - Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) cresceu 21,5% após a integração com a Linha 4 - Amarela do metrô.

Desde o dia 3 de junho usuários podem migrar de um sistema para o outro na estação Pinheiros, sem pagar nada.

Dados da CPTM mostram que a média diária de usuários em junho - no primeiro mês da integração - foi de 316.058. Em agosto, essa média saltou para 384.075. É como se só este ramal "ganhasse" 68 mil usuários todos os dias devido a possibilidade de integração.

No dia 6 deste mês, véspera do Dia da Independência, as seis linhas da CPTM bateram novo recorde de passageiros transportados. Foram 2.509.522. O último havia sido em 12 de agosto, com 2.477.091 usuários.

Melhorias

Em nota, a CPTM informa que o aumento de passageiros que utilizam o sistema "mostra que a modernização da CPTM vem atraindo novos usuários que migram para o sistema também fora do horário de pico".

A empresa diz ainda que vem se esforçando para reduzir os intervalos nas linhas fora dos horários de pico e que as mesmas passam por obras de infraestrutura.

Tais obras, diz a CPTM, incluem implantação de novos sistemas de sinalização, telecomunicações, energia, rede aérea e via permanente, além da modernização das estações mais velhas.

Linha 4 leva mais 16 mil com ampliação de horário

A ampliação do horário de funcionamento das estações da Linha 4 - Amarela do metrô, iniciada anteontem, fez o número de entradas em um único dia crescer 8%.

No dia 5 deste mês, uma segunda-feira, 191 mil usuários entraram nas estações. Anteontem foram 207 mil, segundo a ViaQuatro, sendo 9,3 mil das 21h à meia-noite. Antes ela operava até 21h.

A maior parte das entradas ocorreu nas pontas, respectivamente Paulista e Butantã. No dia 5 deste mês, foram 88 mil usuários na Paulista, número que passou para 98 mil anteontem, diferença de 10 mil. No Butantã, foram 2,7 mil entradas a mais (foi de 23,1 mil no dia 5 para 25,8 mil anteontem). A Faria Lima passou de 19,6 mil para 21 mil e, em Pinheiros, a quantidade de entradas anteontem foi de 62,2 mil contra 60,3 mil anteriormente.

Luz e República

Com a inauguração das estações Luz e República, prevista para amanhã, a linha chegará ao centro e se integrará às linhas 1 - Azul (a partir da Luz) e 3 - Vermelha (República) e às linhas 7 - Rubi, 10 - Turquesa e 11 - Coral da CPTM. Com essas novas conexões, o número de passageiros da linha amarela, que hoje é de 190 mil por dia, deve chegar a mais que dobrar.

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​Expresso Aeroporto da CPTM passa a funcionar aos finais de semana e feriados

domingo, 26 de maio de 2019

Nas comemorações do aniversário da CPTM, os moradores de Guarulhos e passageiros do Aeroporto Internacional ganharão mais opções de viagens. A partir deste sábado (25/5), o serviço Expresso Aeroporto, trem direto entre as estações Luz e Aeroporto-Guarulhos, passará a operar nos finais de semana e feriados. 

Serão três horários por dia, em cada sentido, no percurso que é feito em cerca de 35 minutos. O passageiro economiza pelo menos 20 minutos de tempo em relação à viagem de carro. Os trens partirão da Estação Aeroporto-Guarulhos às 7h05, 12h05 e 17h05. Já as viagens da Estação da Luz iniciarão às 8h, 13h e 18h. 

Lançado em outubro do ano passado, o serviço Expresso Aeroporto oferecia viagens de segunda a sexta-feira. Os horários de partida durante a semana, ocorrem às 9h, 11h, 13h, 15h e 21h, embarcando na Estação Aeroporto-Guarulhos. Na Estação da Luz, os trens saem às 10h, 12h, 14h, 16h e 22h. 

O bilhete do Expresso Aeroporto custa R$ 8,60 e deve ser comprado com dinheiro nas bilheterias da Estação Luz ou Aeroporto. Para mais informações visite o site da CPTM: http://www.cptm.sp.gov.br/sua-viagem/Pages/Informacoes-de-Viagem.aspx 

Aniversário da CPTM: Maior operadora de transporte de passageiros ferroviários da América do Sul, a Companhia completa 27 anos no próximo dia 28. Por dia, são transportados três milhões de passageiros. Para se ter ideia, os trens que atendem as sete linhas percorrem o equivalente a 80 mil quilômetros, ou duas voltas entorno da terra, diariamente. São cerca de 2.850 viagens realizadas todos os dias. A CPTM possui 273 km de extensão de vias e 94 estações distribuídas em 23 municípios e conta com oito mil colaboradores trabalhando em período integral.

Informações: CPTM


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CPTM emite 24 mil cartões de transporte para trabalhadores desempregados em 2023

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

A CPTM registrou um aumento de 9% no número de pessoas beneficiadas com a emissão da Credencial para Trabalhadores Desempregados em 2023, na comparação com os dados de 2022. O benefício, emitido para pessoas desempregadas há mais de 30 dias e no máximo de 180 dias, garante acesso integrado gratuito à CPTM e ao Metrô.

Em 2023, foram emitidas 24.446 mil credenciais, o que equivale a uma média de 2 mil cartões entregues por mês. Neste período, foram registrados 591.887 mil embarques com a gratuidade do desempregado. Ao longo de 2022, foram emitidas 22.376 credenciais e 539.508 embarques com a credencial de gratuidade do trabalhador desempregado.

“Esse é um benefício social para ajudar os profissionais nos deslocamentos de trem e metrô durante a busca por uma nova colocação. Por isso, quem possui a gratuidade da credencial pode utilizar todos os dias para cumprir os compromissos com entrevistas e processos seletivos dentro de um período de 90 dias”, explica Viviane Citroni Vizioni, chefe do Departamento de Relacionamento com Passageiro da CPTM

O serviço de atendimento para solicitar o benefício é realizado somente no posto da CPTM, localizado na Estação Palmeiras-Barra Funda (Linha 7-Rubi), de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, exceto feriados.

Para requerer o benefício, que é pessoal e intransferível, é preciso apresentar no posto os documentos RG, CPF, a rescisão do contrato de trabalho (último emprego) e a carteira de trabalho, física ou digital, constando a baixa no último emprego. As credenciais são válidas por 90 dias não renováveis e são distribuídas aos trabalhadores demitidos há, no mínimo, 30 dias.

Para acessar a CPTM e o Metrô, os passageiros deverão apresentar a credencial e a carteira de trabalho nos bloqueios para os funcionários.

Os passageiros podem obter informações pela Central de Relacionamento (0800 055 0121), WhatsApp (11 99767-7030) e pelo site https://www.cptm.sp.gov.br.

Informações: Governo de São Paulo

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