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Tempo de utilização do Bilhete Único Carioca diminui após decisão judicial

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Uma decisão da Justiça fez com que voltasse a diminuir o tempo de duração para se pegar duas conduções pagando uma só passagem pelo Bilhete Único Carioca. O intervalo permitido voltou a ser de duas horas e meia.

A liminar que diminuiu o prazo atendeu a um pedido do Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio (Rio Ônibus). A integração vale entre dois ônibus municipais, com BRT, VLT ou van.

Em maio, uma lei tinha ampliado o prazo para três horas. O projeto de lei com a proposta do aumento foi aprovado em plenário, mas vetado pelo prefeito Marcelo Crivella. Só que o veto foi derrubado pelos vereadores.

Assim, a lei entrou em vigor e passou a valer o tempo de transbordo com mais meia hora. A proposta de mudança foi motivada pelas más condições do trânsito na cidade.

Nos pontos de ônibus do Rio, passageiros desaprovaram a diminuição. “A gente leva muito tempo, com obras, com trânsito ruim”, destacou uma mulher.

O que dizem os citados
A Secretaria Municipal de Transportes informou neste sábado (13) que o Rio Ônibus já oficiou a Riocard e a Fetranspor para realizarem a alteração dos sistemas de validadores.

O Rio Ônibus disse que a nova regra já está valendo na pratica. Além do ônibus, o sistema do Bilhete Único é integrado também ao VLT.

Informações: G1 Rio



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Rio de Janeiro pode ganhar mais 10 BRTs até 2018

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Além dos BRTs Transcarioca e Transoeste, já em operação, e do Transolímpica e Transbrasil, com inaugurações previstas para 2015 e 2016, a Região Metropolitana do Rio deve ter mais dez corredores exclusivos de ônibus articulados até 2018. Entre os projetos, preparados em conjunto pela Fetranspor e a Câmara Metropolitana de Integração Governamental, vinculada ao governo do estado, um dos mais polêmicos é o que prevê a implantação de um BRT na Ponte Rio-Niterói.
Foto:  André Mourão / Agência O Dia
A proposta, que ainda é dúvida, enfrenta resistência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Há previsão de quatro BRTs na Baixada, quatro no Leste Fluminense e um no recém-inaugurado Arco Metropolitano, de Duque de Caxias a Itaguaí. 

Os projetos, que visam a desafogar o trânsito em várias vias expressas e promover uma maior integração entre as cidades da Região Metropolitana, foram citados pela diretora de Mobilidade Urbana da Fetranspor, Richele Cabral, durante a 4ª Conferência Cidades Verdes, que reuniu, na semana passada, intelectuais, políticos e ativistas ligados à preservação do meio ambiente e à mobilidade urbana, na Firjan. 

“O que nós temos pensado para o futuro do estado é uma malha completa. Caso todos esses estudos saiam do papel, mais de 60% da população da Região Metropolitana estarão se locomovendo com transporte de massa em quatro anos”, afirmou Richele, ainda guardando segredo sobre as localizações, os orçamentos e qualquer detalhamento das obras. 

O gerente de Mobilidade da Fetranspor, Guilherme Wilson, contou que as informações completas dos empreendimentos serão apresentadas nesta semana durante o 16º Etransport, um dos maiores eventos do setor de transportes do país, que ocorrer entre quarta e sexta-feira no Riocentro.

Transbaixada

Entre os dez BRTs em estudo, três já eram conhecidos e vêm sendo reivindicados: o Transbaixada, que, em seu primeiro trecho, vai ligar a Rodovia Washington Luís à Via Dutra ao longo do Rio Sarapuí, prometida no primeiro mandato do ex-governador Sérgio Cabral; o Transoceânica, que prevê a integração de ônibus, bicicletas e estação hidroviária para reduzir o tempo de percurso entre a Zona Sul de Niterói e a Região Oceânica, além de dar acesso às barcas; e o corredor expresso de São Gonçalo, que ligará os bairros Santa Izabel e Gradim, cruzando todo o município. O único com obras em andamento é o Transoceânica, que deve ficar pronto em 2016. 

Estariam ainda na lista a instalação de corredores exclusivos de ônibus ao longo das rodovias RJ-104 (Rio-Manilha) e RJ-106 (Amaral Peixoto), no Leste Fluminense. Contatado pelo DIA para dar mais esclarecimentos, o coordenador da Câmara Metropolitana, Vicente Loureiro, não foi localizado.

Agência reguladora tenta impedir a obra na Ponte 
A ANTT descartou a hipótese de um BRT na Ponte Rio-Niterói, por onde passam 160 mil veículos por dia. Recentemente, a Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Rio solicitou à agência reguladora que incluísse o projeto na licitação da concessionária que administrará a via nos próximos 30 anos. 
O contrato com o Grupo CCR, atual administradora, vence em junho. Foi cogitada a implantação de linha de metrô na Ponte. Técnicos da ANTT avaliaram que, além de extrapolar o investimento previsto, o projeto comprometeria a fluidez do trânsito, já que tiraria uma das quatro pistas e até o acostamento. Em abril, o então secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, sugeriu a construção de baia externa para o metrô. Segundo o subsecretário de Transportes, Delmo Pinheiro, o elevado foi construído com viabilidade para o projeto.

Ar ficará mais puro com menos 800 ônibus na rua 
Caso se tornem realidade, não é só o trânsito que os novos BRTs vão aliviar: a qualidade do ar será favorecida, como destacou a diretora de Mobilidade da Fetranspor, Richele Cabral. Segundo ela, estudos de impactos ambientais feitos pela federação projetaram reduções significativas da emissão de poluentes na atmosfera quando todos os corredores, somados às faixas de BRT e BRS já existentes e ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Centro, estiverem concluídos.

Análises estimam que, até 2018, investimentos em transportes proporcionarão queda de 7% de monóxido de carbono, 20% de gases hidrocarbonetos, 7,5% de NOX, 22% de material particulado e 5% de gás carbônico. “Com o BRT aumentou-se a velocidade do sistema, reduz a frota em 800 ônibus e o tempo de congestionamento, caindo consumo de combustível e emissão de poluentes”, disse.

Por GUSTAVO RIBEIRO
Informações: O Dia

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Primeiro vagão do VLT chega a Santos no dia 22 de maio

terça-feira, 25 de março de 2014

Chega a Santos, em 22 de maio, o primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) entre Santos e São Vicente. Ele está sendo fabricado em Valência, na Espanha, pela Vossloh, empresa vencedora da licitação pública promovida pelo Governo do Estado para o planejado sistema de transporte metropolitano entre Santos e São Vicente.

A composição, que está em fase final de montagem em Valência, foi vistoriada nesta segunda-feira pelo presidente da Empresa Metropolitana de Trens Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes da Silva Junior. Ele liderou uma delegação de autoridades e jornalistas, da qual participaram o prefeito de São Vicente, Luis Claudio Bili (PP), o secretario municipal de Comunicação e Resultados de Santos, Rivaldo Santos (representando o prefeito Paulo Alexandre Barbosa, PSDB), e o deputado federal Beto Mansur (PRB).

O veículo será embarcado no dia 7 de abril em uma carreta que o levará ao Porto de Bilbao, seguindo depois para o Porto de Amberes, Bélgica, de onde irá para o Porto de Santos.

O primeiro VLT é formado por sete vagões e será mostrado à população na estação da Praça Nossa Senhora das Graças, em São Vicente. Dali, o sistema fará testes para entrar em operação experimental em janeiro de 2015 e, de forma comercial, até março desse ano. Isso dependerá da conclusão da implantação dos trilhos no antigo trajeto do trem.

O VLT entre os dois municípios é inédito no País. Será composto por 22 composições, três delas fabricadas em Valência e outras 19 na fábrica com a qual a Vossloh se consorciou – por força da licitação – em Três Rios, no Rio de Janeiro.

Cada composição transportará 400 passageiros, dos quais 72 sentados. O trajeto levará 30 minutos entre os dois pontos limites do trajeto. E correrá de forma silenciosa sobre os trilhos, podendo desenvolver até 70 km/h, sincronizado com a abertura dos sinais em cruzamentos com outros veículos nas cidades.

O VLT vai operar das 5 horas à meia-noite e, de madrugada, passará por manutenção. Será integrado a linhas de ônibus e bicicletários.

Informações: A Tribuna

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Tarifa do VLT do Rio de Janeiro será R$ 3,80

domingo, 28 de fevereiro de 2016

A Secretaria Municipal dos Transportes da cidade do Rio de Janeiro definiu o preço da passagem do Veículo Leve sobre Trilhos: R$ 3,80, mesmo valor praticado nos ônibus municipais. Não existe, porém, definições sobre o uso do Bilhete Único como meio de integração entre os modais de transporte.

O VLT não terá bloqueios e a passagem deverá ser validada espontaneamente. A prefeitura deve enviar à Câmara Municipal um projeto de lei que permite a aplicação de multa de R$ 170 para os passageiros que tentarem burlar o sistema ou quem for pego viajando sem pagar a passagem. A fiscalização será feita de maneira aleatória por fiscais, a bordo do veículo.

Os passageiros vão poder, além do bilhete RioCard, comprar cartões unitários em máquinas automáticas nas 32 paradas do VLT. Das estações, três delas terão pré-embarque: Praça 15, Central e Rodoviária.

Por Renato Lobo
Informações: Via Trolebus


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Plano de mobilidade para o Rio vai incorporar seis sugestões da população

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Seis projetos que preveem a criação de novos sistemas de transporte no Rio, sugeridos pelos próprios cariocas, serão incorporados no Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Pmus) da cidade. O objetivo do documento, em fase de redação final, é apontar os investimentos prioritários para o setor entre 2016 e 2026.

Das demandas populares, foram incluídas as que pedem a criação de BRTs na Linha Amarela (Alvorada-Linha Amarela-Fiocruz-Fundão) e na Avenida Dom Helder Câmara (Sulacap-Dom Helder-Leopoldina), além da extensão do Transbrasil (Deodoro-Centro) até Santa Cruz e do Transcarioca (Alvorada-Aeroporto do Galeão) até a Ilha do Governador pela Estrada do Galeão.

“O Pmus é uma oportunidade de pensar em como deixar nossa cidade mais sustentável, de começar a inverter valores em uma sociedade que cresceu dependente dos automóveis”, diz o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani.

A elaboração do plano contou com a participação de 2.775 cariocas em 2015, que enviaram 400 propostas e contribuíram com 18.300 votos por meio de plataformas online e três oficinas presenciais. As sugestões foram submetidas a estudos de demanda e a levantamentos de dados por diversas áreas da prefeitura.

“Temos de garantir um plano com soluções para os deslocamentos do dia a dia, para a economia, os serviços, sem que haja ruptura na infraestrutura que já possuímos”, acrescenta Picciani.

Também foi considerada viável a implantação de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Barra da Tijuca, entre o Jardim Oceânico e o Terminal Alvorada, passando pela Avenida Lúcio Costa. A sexta ideia aprovada pelos técnicos sugere a criação de ligações hidroviárias na Lagoa da Tijuca (Península- Barra- Downtown- metrô Linha 4 e Rio das Pedras-Downtown-Metrô Linha 4).

Somando as propostas da população com as que partiram da Secretaria Municipal de Transportes, da CET-Rio e de outros órgãos, ao todo 17 projetos de infraestrutura serão inseridos no Pmus. O estudo foi contratado em dezembro de 2014 pela SMTR às consultorias Logit e Oficina e custou R$ 1,1 milhão.

“O documento do município está, em grande parte, compatível com o Plano Diretor de Transporte Urbano do estado (PDTU). A disponibilidade de recursos será preponderante na definição das prioridades e dos modais implantados”, avalia o engenheiro de Transportes Alexandre Rojas, da Uerj.

Plano atrasado desde abril

A elaboração do plano de mobilidade foi uma exigência da Lei Federal 12.587, de 2012, para que cidades com mais de 20 mil habitantes pudessem obter recursos da União para novos investimentos em infraestrutura de transporte.

O prazo para conclusão do plano era até abril deste ano. Como não cumpriu a meta, o Rio está impedido de contratar financiamento federal para novas obras de mobilidade até que o Pmus seja finalizado. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o projeto de lei que formalizará a criação do Pmus será elaborado a partir de janeiro de 2016. Em junho, o secretário Rafael Picciani explicou que a demora se deu por causa do atraso da atualização do PDTU (a primeira versão era de 2002), feito pelo governo estadual para a Região Metropolitana e que serve de base para o plano municipal.

PDTU: mais duas obras do metrô até 2021

Já a conclusão do plano metropolitano, inicialmente prevista para 2013, foi aprovada na última semana. Segundo o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, o atraso foi ocasionado por burocracia no financiamento do Banco Mundial.

Pelo PDTU, para 2016 são esperadas as conclusões das obras em curso, como a Linha 4 do metrô e o BRT Transolímpico. Para 2021, o estudo propõe o trecho metroviário Estácio-Carioca-Praça 15, a Linha 3 entre Niterói e São Gonçalo e BRT na RJ 104 ligando Niterói a São Gonçalo e Itaboraí.

Considerando o prazo de 30 anos, foram propostas as ligações de metrô Uruguai-Méier, Gávea-Uruguai, Jardim Oceânico-Terminal Alvorada e Alvorada-Ilha do Governador. No sistema ferroviário, está prevista a expansão Santa Cruz-Itaguaí e integração entre os ramais Japeri, Belford Roxo e Saracuruna.

Por Gustavo Ribeiro
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VLT Carioca tem novo trajeto entre o Santos Dumont e a Cidade do Samba

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Com o objetivo de atender as pessoas que trabalham na Zona Portuária, facilitando o embarque no sentido Centro na hora do almoço, VLT Carioca inaugura na próxima semana um serviço de trens extra. A partir de segunda-feira (19/12), a Linha 1 terá um trajeto complementar entre o aeroporto Santos Dumont e a Cidade do Samba, das 11h30 às 13h30, de segunda à sexta-feira.

O sistema VLT informa que o trajeto entre a Praia Formosa e o Santos Dumont será mantido. Os usuários do transporte serão informados sobre os itinerários por meio do letreiro e avisos sonoros dos trens. O atendimento na estação será reforçado com a presença de agentes do VLT Carioca.
“Visando oferecer mais conforto e uma experiência ainda melhor para os nossos passageiros, vamos implantar esta operação especial para facilitar a locomoção entre a região do Porto Maravilha e o centro econômico. É importante lembrar que este é um serviço adicional e aqueles que desejarem embarcar com destino à Rodoviária, por exemplo, seguirão sendo atendidos da mesma forma”, explicou o diretor executivo do VLT Carioca, Paulo Ferreira.

O VLT Carioca funciona das 6h à meia-noite. As informações sobre trajetos e viagens podem ser consultadas no aplicativo VLT Carioca (Mapa e Horários) ou no site www.vltcarioca.com.br (Chegadas e Partidas). 

Para embarcar nas composições, os passageiros devem comprar os cartões nas paradas e estações, onde são carregados e validados. Nos locais, os usuários ainda podem consultar o saldo, fazer desbloqueio de cartões e liberação de recarga on-line, que pode ser feita também pelo aplicativo Riocard Mais ou pelo site Recarga Mais. A passagem custa R$ 4,05.

Informações: Diário do Rio
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Prestes a ser lançado em BH, sistema BRT vive lotado em Curitiba e no Rio

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus), que será inaugurado no próximo dia 15 em Belo Horizonte, vem sendo adotado no Brasil e no mundo como uma das soluções em mobilidade urbana. O sistema consiste basicamente em criar faixas exclusivas para ônibus, com mecanismos parecidos com os usados no transporte sobre trilhos, como o embarque a partir de plataformas. Entretanto, dois exemplos já conhecidos de BRT no país, o de Curitiba (PR) e o do Rio de Janeiro (RJ), são alvos de duras críticas por conta da superlotação e da falta de segurança – a reportagem ouviu pelo menos dez usuários e analistas em transporte de cada cidade.

Em Curitiba, primeira cidade do mundo a ter o serviço, o transporte é referência há 40 anos por sua agilidade, tecnologia e integração com a região metropolitana. Porém, o BRT já não comporta a demanda de cerca de 20 mil passageiros por hora nos horários de pico. Tanto que um dos principais trechos, que liga o centro à zona Sul da capital paranaense, será substituído pelo metrô, conforme projeto já em andamento.

Na cidade do Rio de Janeiro, a Transoeste – a primeira de quatro linhas em construção – foi inaugurada há um ano e meio e já nasceu saturada, segundo usuários e engenheiros. A prefeitura chegou a multar em R$ 50 mil a concessionária pela falta de coletivos em circulação e a má conservação das estações. O alto índice de atropelamentos, motivado por falhas no projeto, também se tornou uma marca – em um ano de funcionamento, foram dez mortes –, além dos defeitos no asfalto das faixas exclusivas.

O mesmo prognóstico de lotação é feito em Belo Horizonte por engenheiros civis, que consideram o sistema limitado para a alta demanda das avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado (leia mais na página ao lado).

O professor de engenharia de transportes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Paulo Cezar Ribeiro diz que, para cada demanda, há um meio de transporte adequado. “O BRT, aliado à alta tecnologia, é muito bom, além de barato. Mas ele não suporta mais do que 20 mil passageiros por hora”, afirma. Para demandas maiores, ele sugere o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que carrega 30 mil usuários por hora, e o metrô, que pode chegar a 80 mil.

CUSTO. Entretanto, o BRT tem se mostrado mais atrativo pelo baixo custo de execução – dez vezes menor que o do metrô. “O BRT é a solução para acentuar o monopólio rodoviário, e quem paga por isso é o usuário”, declara Fábio Tergolino, do movimento O Metrô que o Rio Precisa.


Até mesmo o presidente da Urbanizadora de Curitiba (Urbs) – responsável pelo BRT, Roberto Gregorio, admite que o sistema tem limitações. “Não teríamos condições de chegar a 50 mil passageiros por hora. Como nossa capacidade operacional chegará ao limite em cinco anos, estamos optando pelo metrô”, argumenta.

Sobre a lotação atual, ele diz que a introdução de mais ônibus não resolve. “Estamos estudando uma tarifa sazonal, com desconto para quem usar o ônibus fora do horário de pico”, completa.

Outras cidades

Copa do Mundo. Entre as obras de mobilidade para a Copa, o BRT foi o preferido pelos governantes. Além de Belo Horizonte, Curitiba e Rio, que estão com obras, Fortaleza, Porto Alegre e Recife também vão implantar o sistema.

Problemas de planejamento e de atualização comprometem o serviço

“O sistema em si é bom, mas faltam ônibus”, diz Henrique Costa, 26, que trabalha com exportação em Curitiba. A visão dele sobre o BRT parece unânime entre os curitibanos. Todos gostam do transporte, que chega a ser um atrativo turístico da cidade, como diz Aline Motter, 28, proprietária de um hostel: “Os hóspedes elogiam, até mesmo os estrangeiros. O BRT me ajuda nos negócios”, relata.

Por outro lado, o sistema é criticado pela lotação nos horários de pico. “É preciso aumentar a capacidade das vias exclusivas do BRT”, sugere Garroni Reck, da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Já no Rio, os problemas vão desde a superlotação até a demora entre um ônibus e outro, além da má qualidade do serviço. O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, destaca ainda a sinalização falha. “Houve uma série de erros, como a falta de um isolamento físico entre as faixas”.

Por Luciene Câmara
Informações: O Tempo
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Estudo sobre VLT está atrasado em quase meio ano em Uberlândia

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Prevista, inicialmente, em portaria 1.132, publicada em julho, para ser entregue em dezembro do ano passado, a conclusão dos estudos da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) para a possibilidade de implantação do metrô ou Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Uberlândia está atrasada em quase meio ano e deve ser apresentada daqui a dois meses, no mínimo. A coordenação do comitê que realiza a pesquisa afirma que o diagnóstico já se encontra em fase final. O levantamento obteve verba de R$ 500 mil para ser custeado.

Sobre o atraso, a coordenadora do estudo, a doutora em Geografia Marlene de Muno Colesanti, afirmou à reportagem do CORREIO de Uberlândia que ocorreu por causa de problemas burocráticos, mas não especificou detalhes. “Já fizemos toda a pesquisa de campo e tudo está prestes a ficar pronto. Haverá uma apresentação oficial na ocasião e também uma audiência pública”, disse.

O CORREIO apurou com pessoas envolvidas no projeto que, além de burocracias, o atraso para o término pode ter sido motivado por divergências técnicas entre os dez docentes integrantes da instituição, representantes de, ao menos, cinco faculdades da UFU envolvidas no estudo, durante a elaboração do mesmo.

Conforme o deputado federal Weliton Prado (PT), que garantiu a verba de R$ 500 mil por emenda parlamentar para custear a pesquisa, ele chegou a tomar conhecimento sobre algumas dessas divergências de ideias no início, mas, recentemente, foi informado que a conclusão da análise estava próxima. O reitor da UFU, Elmiro Santo de Resende, também disse ter sido informado de que finalização do projeto estava próxima, porém não estava ciente do atraso. “A portaria datou um prazo e não foi cumprido. Nada será prejudicado, mas o correto seria ter pedido prorrogação oficialmente”, afirmou.

Sistema pode ligar centro a Umuarama

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran) ajudou e está contribuindo com os pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que verificam a possibilidade de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na cidade, com passes gratuitos no sistema de transporte. O intuito é que os estudiosos analisem como funciona o atual esquema.

Segundo o secretário da pasta, Alexandre Andrade, afirmou recentemente, a expectativa é que o VLT deve ser uma extensão e ampliação do projeto de cinco novos corredores de ônibus a serem implantados no Município até 2016.

Pelo que soube da UFU, conforme ele, umas das possíveis linhas do VLT pode ligar a praça Tubal Vilela, no Centro, ao Terminal Umuarama, no bairro Umuarama, zona leste. “Se observar o mapa com os novos corredores do BRT (corredores de ônibus), vai ver que existe um vazio naquele lado”, disse o secretário à reportagem do CORREIO de Uberlândia na semana passada.

Trabalho teve viagem aos EUA

Para compor o projeto que prevê a viabilidade de implementação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Uberlândia, o comitê da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) que faz o estudo visitou uma série de capitais brasileiras que detêm este tipo de sistema de transporte. Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Cuiabá (MT) e Fortaleza (CE) foram algumas destas.

O grupo também foi ao exterior, no ano passado, com o intuito de ver e entender melhor o funcionamento do VLT em locais como Nortfolk e Charlotte, nos Estados Unidos; Paris, na França; Barcelona, na Espanha; e Lisboa, em Portugal.

Por Fernando Boente
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BRT Transcarioca vence prêmio mundial de transporte sustentável

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O BRT Transcarioca foi um dos vencedores do prêmio mundial de transporte sustentável realizado nesta quarta-feira (14) em Washington, nos Estados Unidos. O Sustainable Transport Award (STA) é um prêmio concedido desde 2005 para cidades que priorizam pedestres, ciclistas e usuários do transporte público em sua matriz de mobilidade urbana e que contribuíram para reduzir a emissão de poluentes.

Segundo o coordenador de Relações Internacionais da Prefeitura do Rio, Laudemar Aguiar, os Jogos Olímpicos foram apenas o pretexto para uma transformação urbanística e para a mudança nos padrões de mobilidade do Rio. Além do corredor Transcarioca, o coordenador apontou o sistema carioca de BRTs, que inclui ainda o Transoeste e o CCO Alvorada, como um legado que a população já recebeu.

Na premiação, Aguiar também destacou os investimentos da prefeitura na mobilidade urbana, não apenas com o BRT, mas com uma rede integrada que inclui o Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT) e a expansão das ciclovias.

O STA é realizado pelo Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP, da sigla em inglês para Institute for Transportation and Development Policy) em parceria com o Comitê Diretor do Sustainable Transport Award (STA). Nesta edição, o prêmio também foi entregue para outras duas cidades brasileiras pelas vias exclusivas para ônibus: São Paulo e Belo Horizonte.

BRTs do Rio registraram mais de 40 acidentes desde 2012
O BRT Transoeste começou a operar 24 horas por dia no fim de junho de 2012 e desde então, foram muitos os acidentes na via, como que deixou 150 feridos nesta terça-feira (13). Em levantamento do G1, foram mais de 40, a maioria deles atropelamentos de pessoas que atravessam o corredor exclusivo e carros que também invadem a pista e acabam colidindo com os ônibus.

Pelo menos oito pessoas morreram, incluindo acidentes ocorridos no BRT Transcarioca, a via expressa mais recente, que circula em período integral desde junho de 2014. Em mais de uma ocasião, aconteceu mais de um caso no mesmo dia, como nesta terça, quando dois acidentes na mesma via ocorreram com intervalo de 30 minutos entre um e outro. Nos dois casos houve choque entre dois ônibus do BRT. 

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Estação da Leopoldina vai ser restaurada, ganhar habitações, centro de convenções e Fábrica do Samba

terça-feira, 14 de maio de 2024

Foi assinado nesta sexta-feira (10/5), a cessão da antiga Estação Ferroviária Leopoldina, na Avenida Francisco Bicalho, no Santo Cristo. Com a celebração do termo, o município pode agora dar andamento ao processo licitatório para a restauração do prédio histórico, também conhecido como Estação Barão de Mauá, em homenagem ao pioneiro do transporte ferroviário no Brasil. Prefeitura do Rio  e União assinaram ainda o termo de guarda do terreno da estação, de cerca de 125 mil metros quadrados, onde serão erguidos empreendimentos com 700 unidades habitacionais, equipamentos públicos de Saúde e Educação, um centro de convenções e a Fábrica do Samba, com 14 galpões para abrigar as agremiações da Série Ouro. Participaram do evento o prefeito Eduardo Paes e a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck, entre outras autoridades.

– Esse é um momento marcante. Há muito tempo que a prefeitura pleiteava isso. Meu agradecimento ao governo federal por ceder esse espaço para a prefeitura para a gente fazer aquilo que é o correto, dar uso público. A licitação das duas obras foi publicada hoje, tanto a da revitalização da gare da Leopoldina quanto a da construção da Fábrica do Samba.  A gente vai entregar mais um compromisso com a cidade do Rio de Janeiro – afirmou Eduardo Paes, numa referência à publicação no Diário Oficial do município desta sexta-feira dos avisos de licitação para a recuperação da estação Leopoldina e a construção da Fábrica do Samba.

O prefeito complementou ainda que o uso do terreno será definido em conjunto, a partir da parceria do governo federal com a prefeitura.

– É uma exigência do governo federal que a gente tenha habitação aqui, o que é muito bom para a revitalização da região e a gente também quer um centro de convenções. O que temos mais avançado são as duas licitações. Mas estamos avançando nos estudos para ter uma proposta mais concreta para ter bastante unidade habitacional. O VLT vai chegar aqui. A ideia é fazer daqui quase que um novo bairro, fazendo esse processo de revitalização da Região Portuária do Rio chegar a São Cristóvão.

Inaugurado em 6 de novembro de 1926, o edifício da Estação Leopoldina é projeto do arquiteto inglês Robert Prentice. Destaca-se a inspiração na arquitetura palladiana inglesa, patente no aspecto externo do prédio. O edifício é tombado pelo estado e pela União. Por conta disto, o prédio e as plataformas da estação não serão alteradas durante a sua recuperação. O projeto de restauração do edifício tem um custo estimado de R$ 80,9 milhões.

Fábrica do Samba terá 14 galpões para agremiações e espaço para eventos

Já o projeto da Fábrica do Samba Série Ouro prevê a construção de 14 galpões para abrigar as agremiações. Ela será erguida numa área de cerca de 28 mil metros quadrados dentro do terreno da Estação Leopoldina, na parte virada para a Rua Francisco Eugênio.  O projeto prevê, além dos galpões, praça de eventos, prédio de administração e um parque linear. Os galpões foram projetados para comportar a confecção de alegorias e terão ainda vestiários, sanitários e refeitórios para os trabalhadores do carnaval. Sua construção está orçada em cerca de R$ 194 milhões.

O projeto de revitalização da Estação Leopoldina prevê ainda a construção empreendimentos habitacionais. A previsão é que sejam erguidos na área 700 unidades habitacionais, divididas em 35 blocos de apartamentos. Na área também deverão ser erguidos uma Clínica da Família, um Ginásio Educacional Tecnológico, ciclovia, quadra esportiva e áreas verdes. Também está prevista a construção de um Centro de Convenções.

Segundo a ministra Esther Dweck, o governo federal abraçou a necessidade de revitalizar toda a área da Zona Portuária e de São Cristóvão.

– Agora tem uma vontade política gigantesca e alinhada entre governo federal e município em fazer isso aqui andar. Ninguém acreditava que iam tirar a Perimetral, e aconteceu. Acho que, em breve, a gente vai ver esse prédio aqui restaurado, bonito, e vai poder reutilizar esse equipamento social tão importante para a cidade. Os recursos para a obra do prédio são da prefeitura, a União entrou com o imóvel. Mas quando começar a parte de habitação, provavelmente vai ter recurso federal – disse a ministra.

Prefeitura investe na revitalização do eixo da Avenida Francisco Bicalho

A recuperação da Estação Leopoldina é mais uma iniciativa que a Prefeitura vem realizando no eixo da Avenida Francisco Bicalho e arredores. Considerada uma das mais importantes entradas da cidade, a avenida vem recebendo investimentos públicos em sua revitalização urbana e na disponibilidade de transporte de alta capacidade.

Em março, a Prefeitura iniciou a limpeza de imóveis desocupados em seu eixo, com destaque para a implosão do antigo prédio do Clube dos Portuários, em abril. A liberação dessas áreas é um compromisso do município com a Caixa Econômica Federal, que recebeu os terrenos como parte da modelagem econômica que financiou a Operação Urbana Porto Maravilha. Com o avanço nos últimos anos de empreendimentos residenciais nos bairros da Saúde, Gamboa e Santo Cristo, na Zona Portuária, onde o fundo imobiliário do banco já negociou a maioria dos terrenos, agora a revitalização avança para a Zona da Leopoldina, no bairro de São Cristóvão.

Em fevereiro, foi inaugurado na região o mais novo terminal integrador da cidade, o Terminal Intermodal Gentileza, que ampliou as oportunidades de conexão de transporte de alta capacidade para o carioca, facilitando a circulação entre as zonas Norte, Oeste e Central da cidade. O terminal integra os modais de BRT, VLT e ônibus urbanos municipais.

Ainda em fevereiro a Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPar) começou a reurbanizar a Avenida Francisco Bicalho, com renovação de calçadas, paisagismo, reforma da passarela em frente à Estação Leopoldina e recapeamento do asfalto.

Ainda neste contexto, em dezembro do ano passado foi sancionada a Lei Complementar nº 267/2023, que incluiu o bairro imperial de São Cristóvão na Área de Especial Interesse Urbanístico do Porto Maravilha. Com a expansão desta área, cria-se grande potencial para empreendimentos com a possibilidade de acréscimo de gabarito com uso dos Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) em São Cristóvão. Desde 2021, mais de 9,1 mil novos apartamentos foram lançados no Porto. Nos próximos anos são esperados mais de 27 mil novos moradores na região, o que representa um aumento de 90% na população atual da região.

Programa de Democratização dos Imóveis da União

A cessão do prédio da Estação Leopoldina acontece no âmbito do Programa de Democratização dos Imóveis da União. O programa tem por objetivo destinar imóveis para o interesse social que estejam em situação indefinida, como áreas urbanas vazias, prédios vazios e ocupados, conjuntos habitacionais com famílias não tituladas, núcleos urbanos informais com e sem infraestrutura (favelas).

Mais de 500 imóveis da União em 200 municípios estão em estudo para a possível destinação a estados, municípios, movimentos sociais e setor privado para construção de habitações e equipamentos públicos, entre outros. Além desses, que estão sob gestão da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), o INSS tem 3.213 imóveis não operacionais passíveis de serem destinados para outros projetos. Os resultados esperados pelo programa são ampliar o número de unidades habitacionais para população carente e também reduzir os riscos sociais e ambientais em territórios vulneráveis.

Informações: Prefeitura do Rio

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