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Prefeitura testa VLT na Zona Portuária do Rio

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

A Prefeitura do Rio voltou a testar, na manhã desta segunda-feira (16) uma composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Zona Portuária da cidade. No mês passado, o prefeito Eduardo Paes tinha exibido no Instagram fotografias do primeiro trem do tipo a chegar na Praça Mauá, na mesma região.
Foto: Marcelo Elizardo/G1

O primeiro dos 27 VLTs, sistema de veículos leves sobre trilhos, produzido no Brasil para o Rio de Janeiro foi apresentado e submetido a teste no mês passado na fabricante Alstom, em Taubaté (SP). Na ocasião, o início da operação da primeira fase, com 17 pontos de parada, foi confirmada para abril de 2016 - a quatro meses das Olimpíadas. A tarifa é estimada em R$ 3,10.

O valor da passagem é previsto no contrato entre a prefeitura e concessionária VLT Carioca, segundo o governo. Para o uso do transporte, a prefeitura estuda além da venda das passagens em terminais de autoatendimento, a integração com o transporte coletivo por meio do Bilhete Único Carioca e estadual. O VLT, quando for concluído, vai ligar vai ligar o Centro à Zona Portuária.

Informações: G1 Rio

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Mudança em ônibus do Rio terá horários especiais por causa do Enem

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Acontece neste sábado (24) a implantação da segunda etapa da primeira fase de racionalização da frota de ônibus que circula pela Zona Sul do Rio. Serão implantadas mais duas linhas troncais, oito linhas convencionais serão substituídas e outras oito terão os itinerários encurtados (confira os detalhes abaixo). Na primeira  etapa do projeto, 11 linhas que passavam pela Zona Sul foram extintas e 5 novas criadas.

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), em função da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste fim de semana, as mudanças serão implementadas em horários especiais, de modo a não interferir no deslocamento dos candidatos até os locais de prova.

No sábado, a partir das 4h, entram em operação as linhas Troncal 3 (Central x Leblon - via Aterro / Avenida Nossa Senhora de Copacabana – circular) e Troncal 4 (São Conrado x Rodoviária - via Avenida Nossa Senhora de Copacabana / Aterro / Av. Francisco Bicalho). Elas substituem as linhas 123 (Jardim de Alah x Candelária – circular), 132 (Central x Leblon - via Aterro do Flamengo – circular) e 177 (São Conrado x Candelária – circular).
Também no sábado, será realizada a alteração de itinerário da linha 011 (Fátima X Rodoviária Novo Rio – circular).
A SMTR destacou que, para facilitar a compreensão dos passageiros, o "letreiro" das linhas troncais indicarão também as linhas substituídas (Exemplo: "Troncal 3/ Antiga Linha 132").
Já no domingo (25), as mudanças serão implementadas somente após as 14h – após o fechamento dos portões dos locais onde acontecem as provas do Enem. Neste dia será extinção a linha 127 e serão encurtados os itinerários das linhas 509 (antiga 124), 456, 457, 483, 485, 486 e 503.

A partir das 4h de segunda-feira (26) serão extintas as linhas 420, 421, 423 e 425.

Sistema mais eficiente
De acordo com a SMTR, a racionalização das linhas de ônibus que circulam pela Zona Sul tem como objetivo dar mais fluidez ao trânsito. A estimativa da prefeitura é que nas faixas do sistema BRS o desempenho do transporte apresente melhoria de 30%.

O projeto de racionalização dos ônibus da Zona Sul envolve 124 linhas, das quais 41 serão modificadas; 16, criadas; 13, mantidas; e 70 extintas. A racionalização proposta pelos técnicos da secretaria se deve ao fato de 64% linhas de ônibus que circulam pela Zona Sul terem sobreposição em 80% dos trechos, o que quer dizer esses trechos são servidos por mais de uma linha ao mesmo tempo, ocasionando pontos de ônibus cheios de passageiros e ônibus circulando vazios.
Na primeira etapa de mudanças, implementada no dia 3 de outubro, 11 linhas que faziam a ligação da Zona Sul com a Barra da Tijuca e o Recreio, na Zona Oeste, foram extintas.

Confira abaixo os detalhes das mudanças nesta nova fase.

Sábado, 24 de outubro - a partir das 4h

Nova linha Troncal 3 - Central x Leblon (via Aterro / Avenida Nossa Senhora de Copacabana) – circular

Itinerário de ida:
Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Duque de Caxias, Rua Visconde da Gávea, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Rua Teresa Aragão, Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Praça Antero de Quental (ponto regulador), Av. General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Av. Visconde de Albuquerque (pista sentido Av. Delfim Moreira), Av. Delfim Moreira, Av, Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme  (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Terminal Rodoviário Procópio Ferreira,  Praça Procópio Ferreira (ponto terminal)

Observação: durante as interdições no Trevo Estudante Edson Luís de Lima Souto, decorrentes das obras de implantação do sistema VLT, deverá praticar o seguinte itinerário: ..., Av. Infante Dom Henrique, agulha de acesso à Av. Presidente Antônio Carlos, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), …

Itinerário especial de ida (diariamente, das 23h às 4h, e aos domingos e feriados, no horário da área de lazer no Aterro do Flamengo):
Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Duque de Caxias, Rua Visconde da Gávea, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Rua Mestre Valentim, Av. Augusto Severo (pista esquerda), agulha de acesso para a pista direita, Av. Augusto Severo (pista direita), Praia do Flamengo, Praça Cuauhtemoque, Av. Oswaldo Cruz, Praça Nicarágua, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Rua Teresa Aragão, Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Praça Antero de Quental (ponto regulador), Av. General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Av. Visconde de Albuquerque (pista sentido Av. Delfim Moreira), Av. Delfim Moreira, Av, Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme  (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, retorno em frente ao Monumento Estácio de Sá, Av. Infante Dom Henrique, primeiro retorno, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar (pista direita),  Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Terminal Rodoviário Procópio Ferreira,  Praça Procópio Ferreira (ponto terminal)

Nova linha Troncal 4 - São Conrado x Rodoviária (via Avenida Nossa Senhora de Copacabana / Aterro / Av. Francisco Bicalho)
Itinerário de ida:
Largo de São Conrado, Autoestrada Lagoa–Barra, retorno, Autoestrada Lagoa–Barra, Estrada da Gávea, Av. Aquarela do Brasil, Av. Prefeito Mendes de Morais, Av. Niemeyer, Av. Delfim Moreira, Av. Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Rua Raul Pompéia, Rua Francisco Otaviano, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme  (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Francisco Bicalho, Rua Comandante Garcia Pires, Rua Santo Cristo, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal)

Observação: durante as interdições no Trevo Estudante Edson Luís de Lima Souto, decorrentes das obras de implantação do sistema VLT, deverá praticar o seguinte itinerário: ..., Av. Infante Dom Henrique, agulha de acesso à Av. Presidente Antônio Carlos, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), …

Itinerário especial de ida (diariamente, das 23h às 4h)
Largo de São Conrado, Autoestrada Lagoa–Barra, retorno, Autoestrada Lagoa–Barra, Estrada da Gávea, Av. Aquarela do Brasil, Av. Prefeito Mendes de Morais, Av. Niemeyer, Av. Delfim Moreira, Av. Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Rua Raul Pompéia, Rua Francisco Otaviano, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme  (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, retorno em frente ao Monumento Estácio de Sá, Av. Infante Dom Henrique, primeiro retorno, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar (pista direita), Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral),Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Francisco Bicalho, Rua Comandante Garcia Pires, Rua Santo Cristo, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal)

Itinerário especial de ida (aos domingos e feriados, nos horários da área de lazer no Aterro do Flamengo e na orla):
Largo de São Conrado, Autoestrada Lagoa–Barra, retorno, Autoestrada Lagoa–Barra, Estrada da Gávea, Av. Aquarela do Brasil, Av. Prefeito Mendes de Morais, Av. Niemeyer, Av. Delfim Moreira (pista junto às edificações), Av. Vieira Souto (pista junto às edificações), Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Rua Raul Pompéia, Rua Francisco Otaviano, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme  (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, retorno em frente ao Monumento Estácio de Sá, Av. Infante Dom Henrique, primeiro retorno, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar (pista direita), Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Francisco Bicalho, Rua Comandante Garcia Pires, Rua Santo Cristo, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal)

Itinerário de volta:
Terminal Padre Henrique Otte, Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo,  Av. Professor Pereira Reis, Via Trilhos, Rua General Luís Mendes de Morais, Viaduto Engenheiro Paulo de Souza Reis, Rua Francisco Eugênio, retorno, Rua Francisco Eugênio, Av. Francisco Bicalho (pista central), Viaduto dos Marinheiros, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Av. Vieira Souto, Av. Delfim Moreira, Av. Niemeyer, Largo da Macumba, Estrada da Gávea, Largo de São Conrado (ponto terminal)

Itinerário especial de volta (diariamente, das 23h às 4h)
Terminal Padre Henrique Otte, Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo,  Av. Professor Pereira Reis, Via Trilhos, Rua General Luís Mendes de Morais, Viaduto Engenheiro Paulo de Souza Reis, Rua Francisco Eugênio, retorno, Rua Francisco Eugênio, Av. Francisco Bicalho (pista central), Viaduto dos Marinheiros, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Rua Mestre Valentim, Av. Augusto Severo (pista esquerda), agulha de acesso para a pista direita, Av. Augusto Severo (pista direita), Praia do Flamengo, Praça Cuauhtemoque, Av. Oswaldo Cruz, Praça Nicarágua, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Av. Vieira Souto, Av. Delfim Moreira, Av. Niemeyer, Largo da Macumba, Estrada da Gávea, Largo de São Conrado (ponto terminal)

Itinerário especial de volta (aos domingos e feriados, nos horários da área de lazer no Aterro do Flamengo e na orla):
Terminal Padre Henrique Otte, Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo,  Av. Professor Pereira Reis, Via Trilhos, Rua General Luís Mendes de Morais, Viaduto Engenheiro Paulo de Souza Reis, Rua Francisco Eugênio, retorno, Rua Francisco Eugênio, Av. Francisco Bicalho (pista central), Viaduto dos Marinheiros, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Rua Mestre Valentim, Av. Augusto Severo (pista esquerda), agulha de acesso para a pista direita, Av. Augusto Severo (pista direita), Praia do Flamengo, Praça Cuauhtemoque, Av. Oswaldo Cruz, Praça Nicarágua, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre, Av. Bartolomeu Mitre (pista direita),  Av. Rodrigo Otávio (pista esquerda), Av. Visconde de Albuquerque, Praça Rubem Dário, Av. Niemeyer, Largo da Macumba, Estrada da Gávea, Largo de São Conrado (ponto terminal)


Itinerário especial de volta (dias úteis, no horário da pista reversível na orla):
Terminal Padre Henrique Otte, Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo,  Av. Professor Pereira Reis, Via Trilhos, Rua General Luís Mendes de Morais, Viaduto Engenheiro Paulo de Souza Reis, Rua Francisco Eugênio, retorno, Rua Francisco Eugênio, Av. Francisco Bicalho (pista central), Viaduto dos Marinheiros, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Rua Tereza Aragão, Praça General Osório, Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre, Av. Bartolomeu Mitre (pista esquerda),  Rua Mário Ribeiro, Av. Padre Leonel Franca, Túnel Acústico Rafael Mascarenhas, Autoestrada Lagoa-Barra, Túnel Zuzu Angel, Rua General Olímpio Mourão Filho, Av. Niemeyer, Largo da Macumba, Estrada da Gávea, Largo de São Conrado (ponto terminal)

Linhas extintas:
123 - Jardim de Alah x Rodoviária (via Central – circular)
132 - Leblon x Central (via Aterro do Flamengo)
177 - São Conrado x Candelária (circular)

Linha encurtada:
ATUAL Fase 1.1 - 2ª etapa
011 - Fátima X Rodoviária Novo Rio (circular) 011 - Rodoviária Novo Rio X Cinelândia


Segunda-feira, 26 de outubro - a partir das 4h
Linhas extintas

420 - Vila Isabel x Praia de Botafogo (via Túnel Santa Bárbara - circular)
421 - Vila Isabel x Prado Júnior (circular)
423 - Grajaú x Real Grandeza (circular)
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Rio de Janeiro ganhará mais duas obras de mobilidade urbana

sexta-feira, 23 de março de 2012

O governo federal e a Prefeitura do Rio irão investir quase R$ 2,5 bilhões na ampliação da infraestrutura viária do Rio de Janeiro nos próximos anos: R$ 1,12 bilhão da União, através de recursos do PAC da Mobilidade Urbana, e R$ 171 milhões do município para construção da Transbrasil, corredor expresso de ônibus articulado, o chamado Bus Rapid Transit (BRT) da Avenida Brasil; e R$ 1,1 bilhão (R$ 500 milhões da União e o restante viabilizado por meio de PPPs (Parcerias Público-Privadas) para a implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos(VLT) no centro da cidade.

O anúncio dos investimentos em mobilidade urbana na cidade que se prepara para receber a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 foi feito, nesta quarta-feira (21/03), pela presidenta Dilma Rousseff e pelo prefeito Eduardo Paes, durante visita às obras da Transcarioca, em Madureira, na Zona Norte do Rio. O governador Sérgio Cabral prestigiou o evento, realizado no Largo de Campinho, Zona Norte do Rio.

A presidenta considerou que os grandes eventos programados para o Rio de Janeiro serão uma grande oportunidade para o povo brasileiro de mostrar o País ao mundo. Mas, para ela, mais relevantes serão os legados deixados à população.

- Para fazer os BRTs, que estão mudando a realidade do Rio, é necessário um esforço muito grande de todos os níveis de governo. Só o governo federal está investindo nessas BRSts cerca de R$ 4,2 bilhões. O importante é que estamos conseguindo fazer uma integração de modais e não apenas uma obra de transporte, transformando o cotidiano do Rio no que se refere à convivência das pessoas, através de um tempo menor de deslocamento do trabalho para casa e vice-versa, sobrando mais tempo para o lazer - disse a presidenta.

O governador afirmou que a parceria com os governos federal e municipal permite um grande avanço no setor de transportes públicos, como a construção das BRTs, a renovação da frota de trens do metrô e da Supervia e a ampliação do metrô, como as linhas 3 e 4, facilitando o ir e vir da população, mas, também na área de segurança, outro fator de tranquilidade para os cariocas. Ele garantiu que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) chegarão, a partir do segundo semestre, à região de Madureira.

- Vamos avançar para outras áreas do Rio e para outras cidades da Região Metropolitana, depois de consolidar o processo de pacificação na Rocinha, Vidigal e nos complexos do Alemão e da Penha, que vão receber a partir de março suas UPPs. Mas, sempre seguindo o planejamento feito pela Secretaria de Segurança - adiantou Cabral.

A Transcarioca é um corredor expresso que vai ligar a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional Tom Jobim. A via expressa vai reduzir o tempo de deslocamento entre a Zona Oeste, onde ocorrerá grande parte das competições olímpicas, e o aeroporto, beneficiando de imediato a comunidade olímpica e por extensão os cariocas. A expectativa é que o tempo do trajeto seja reduzido em até 60%, o que vai beneficiar cerca de 400 mil pessoas todos os dias.

Com 41 quilômetros de extensão, a via cruzará bairros como Madureira,Vicente de Carvalho e Penha, depois de cortar toda a região de Jacarepaguá. A linha exclusiva por onde vão passar ônibus articulados – com capacidade para pelo menos 160 passageiros cada um – inaugura um novo conceito de transporte público na cidade, integrando também metrô, trens, terminais rodoviários e ciclovias. Serão construídas 46 estações BRT (Bus Rapid Transit), quatro mergulhões, dez viadutos e nove pontes, duas estaiadas, uma na Barra e outra sobre a Baía de Guanabara.

A Transbrasil vai ser implantada ao longo da Avenida Brasil, ligando o Aeroporto Santos Dumont a Deodoro. O corredor terá 32 quilômetros, com quatro terminais, 28 estações e 15 passarelas. A expectativa é beneficiar 900 mil passageiros por dia. A previsão é de que as obras durem 36 meses.

Além da Transbrasil e da Transcarioca, está em andamento no Rio a implantação de outros dois BRTs: Transoeste, que vai da Barra a Campo Grande e entra em operação ainda neste semestre, e a Transolímpica, ligando Barra a Deodoro e está em licitação. Segundo o prefeito, o maior legado das Olimpíadas para a cidade será o sistema de transportes, com investimentos tanto do Estado como da prefeitura.

- Vai saltar de 18% para 63%, em 2015, o volume de pessoas que utilizarão meios de transportes de alta capacidade, por conta das melhorias no sistema. É um grande avanço para a melhoria da qualidade de vida da população - concluiu Eduardo Paes.

Já o VLT do centro, que faz parte do projeto Porto Maravilha, ligará toda a região central do Rio através de seis linhas e 42 estações em 26 quilômetros de vias, integrando a Rodoviária Novo Rio, o Santos Dumont e as estações de metrô, trens e barcas.

Fonte: diariodemocratico.com.br

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BNDES corta até 43% dos recursos para mobilidade do Rio

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Enquanto a crise avança, os investimentos em mobilidade urbana começam a dar marcha à ré. Os financiamentos do BNDES para projetos no setor, no Rio, deverão sofrer um tombo superior a 43% em 2016. É a primeira vez, desde 2012, que a instituição prevê queda nos recursos para empreendimentos da área no estado.

A expectativa para o resto do país também não é animadora: o banco estima uma baixa de 20% a 25% nos créditos para o segmento este ano, em todo o Brasil. O motivo apontado pelo BNDES é a crise econômica que atinge estados e municípios, freando a elaboração de novos projetos públicos e privados. “Temos pouca entrada de novos projetos e os antigos já estão em ritmo de desembolso. Sem novos, o desembolso deve cair. É importante que sejam elaborados novos projetos para que a carteira volte a crescer”, explica Anie Amicci, gerente de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano do BNDES.

Dois novos projetos privados, ainda não aprovados, estão em análise pelo banco para 2016 no Rio. Um deles, da concessionária Rio Terminais, prevê melhorias nos terminais de ônibus de Nilópolis, Américo Fontenelle, Nova Iguaçu e Menezes Cortes — os três primeiros já estão em obras. O segundo refere-se a melhorias na Ponte Rio-Niterói e imediações, exigidas à EcoPonte na licitação. As principais intervenções serão construção de alça de ligação entre a ponte e a Linha Vermelha, merguhão em Niterói e ligação com a Avenida Brasil. Os financiamentos são de R$ 40 milhões para a Rio Terminais e R$ 970 milhões para a EcoPonte.

Os desembolsos do BNDES para mobilidade no Rio eram inexistentes até 2011. Em 2012, foram liberados R$ 135 milhões, saltando para R$ 318 milhões em 2013, R$ 1,9 bilhão em 2014 e R$ 4,4 bilhões em 2015. A alta no período foi de 3.190%. A previsão de liberação para 2016 é de R$ 2,5 bilhões, considerando os projetos novos e os antigos.

No Brasil, crédito deve cair 20% 

No Brasil, os créditos do BNDES para projetos de metrô, trem, VLT, BRT e outros empreendimentos de mobilidade subiram de R$ 6,4 bilhões, em 2014, para R$ 8,5 bilhões, em 2015. Em 2016, não devem passar de R$ 6,8 bilhões, se a queda for de 20%. O crescimento era contínuo desde 2007.

No fim do ano passado, o Ministério das Cidades sinalizou que o orçamento da União para obras de mobilidade também sofrerá corte em 2016 e deve ser menor do que o R$ 1 bilhão previsto para 2015.
“Qualquer queda de financiamento é ruim, principalmente para o setor de mobilidade, que viveu duas décadas sem investimento”, avalia Marcos Bicalho, diretor da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).

“A orientação do governo tem sido focar nos projetos em andamento e liberar menos recursos para os novos”, aponta o coordenador do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte (MDT), Nazareno Affonso.

Os projetos fluminenses que constavam na carteira do BNDES em 2015 e continuam em 2016 são a Linha 4 do metrô, o VLT do Centro, a duplicação do Elevado do Joá, a ciclovia da Niemeyer (já inaugurada), o trecho de ligação da Transolímpica com o BRT Transbrasil, a via expressa do Porto Maravilha e a conclusão do Transoeste, entre o Terminal Alvorada e o Jardim Oceânico, além de investimentos da SuperVia.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia
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Em Cuiabá, VLT terá prioridade em 80% de sinais e faixas de pedestre

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) terá prioridade em pelo menos 80% dos semáforos para travessia de pedestres e cruzamentos de veículos ao longo de seus dois eixos (Centro-Coxipó e Aeroporto-CPA).

Pelo menos é o que aponta o estudo operacional do VLT, desenvolvido pela empresa Oficina – Engenheiros Consultores Associados Ltda. e entregue à Agência Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá.
Tony Ribeiro/MidiaNews
Segundo o coordenador do estudo e engenheiro de tráfego, Rafael Detoni, uma viagem do Aeroporto Marechal Rondon até o Terminal do VLT no CPA, irá durar 82 minutos em horários de pico.

Já do Terminal do Coxipó até o Centro de Cuiabá, o tempo de viagem será de 45 minutos.

“Ao longo de todo o traçado do VLT, em 80% dos semáforos – seja de cruzamentos ou de travessia de pedestres –, ele terá prioridade”, disse.

“Em alguns casos essa prioridade não será possível, como é o caso dos cruzamentos entre a Avenida Isaac Povoas e a Prainha, o Ginásio São Gonçalo e a Avenida XV de novembro, a chegada da Avenida Coronel Escolástico na Prainha e também na entrada da Avenida Mato Grosso, onde o movimento de carros é grande”, explicou.


No entanto, segundo Detoni, todos esses “pontos de conflitos” estão previstos no tempo de viagem calculado e divulgado no estudo. 

Em cada um desses cruzamentos, de acordo com o engenheiro, serão instalados semáforos para o trânsito convencional e para o trem, além dos semáforos para travessia de pedestres – que serão implantados a cada entrada e saída de estação do VLT ao longo dos dois eixos.

“O trem segue regra de trânsito como qualquer outro veículo. Mas ele tem prioridade. Nesse trecho de conflitos, por exemplo, não dá para manter 100%de prioridade para o VLT, porque ali o movimento é grande e há uma sobreposição de linhas”, explicou.

No trecho localizado entre o Morro da Luz e Porto, a operação será de injeção de um trem da linha 1 na Prainha, seguido por um carro da linha 2.

“Aquele trecho entre a Mato Grosso e a São Gonçalo é de muito carregamento veicular e não dá para garantir que todos os trens terão prioridade sempre. Tem hora que o trem vai ter que esperar um pouco para deixar o trânsito fluir”, explicou.

Operação

Conforme Detoni, o VLT irá operar em Cuiabá das 5h até meia-noite, diariamente, com intervalo que varia de quatro minutos a 12 minutos entre um trem e outro, durante os dias úteis.

Aos sábados, domingos e feriados, a operação do trem será diferenciada, segundo o engenheiro, uma vez que a demanda nesses dias é baixa.

“Tiramos isso em função das viagens e das lotações que são registradas hoje no sistema de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande”, disse.

O estudo aponta que, nos horários de pico – das 6h30 às 8h30 e das 17h às 19h –, 36 trens deverão estar em operação nos dois eixos, passando nas estações em intervalos de quatro minutos.

Nos horários mais “tranquilos”, das 5h às 6h30 e das 21h à meia-noite, 12 trens se manterão em operação nas duas linhas, com intervalos de 12 minutos entre um carro e outro.

Nos demais horários de dias de semana, das 8h30 às 16h30 e das 19h30 às 20h30, serão mantidos 25 carros em operação, passando pelas estações em intervalos de seis minutos.

“À meia-noite os trens serão recolhidos para o pátio para inspeção, limpeza, manutenção e higienização. Nesse período, a operação de madrugada segue com os ônibus como já é feito, porque não há trânsito”, disse Detoni.

O engenheiro explicou, ainda, que os 40 carros do VLT – formados por sete vagões cada um – nunca irão operar em conjunto, para garantir a existência de uma frota reserva.

“Essa grade será ajustada conforme a necessidade e demanda da cidade. Não precisa haver essa rigidez toda, mas essa tabela serve para se ter um parâmetro de funcionamento. Em dias de jogos na Arena Pantanal, por exemplo, haverá uma oferta maior de carros, em uma frequência maior”, afirmou.

Travessia de pedestres

Detoni explicou que, nas travessias de pedestres que serão implantadas ao longo dos dois eixos do VLT, o trem também terá que parar.

“As faixas de pedestre atendem tanto ao usuário que vai para a estação, quanto quem quiser atravessar a avenida. O semáforo será programado para que, enquanto o VLT estiver na plataforma, ficará fechado para o pedestre”, disse.

No projeto do VLT, segundo o engenheiro, estão previstas implantação de faixas de pedestres no início e fim de cada estação do trem – além da instalação de uma passarela para os pedestres em frente ao Shopping Pantanal.

Tal medida, segundo ele, irá facilitar a vida dos usuários do transporte coletivo e dos pedestres de uma forma geral.

“Um exemplo é aquele trecho localizado entre o Colégio Master, onde há um semáforo para pedestres. Se você descer em direção ao Coxipó, você vai encontrar apenas mais um ponto de travessia dos pedestres, que é a passarela, que ninguém usa. Depois disso, só após o viaduto da UFMT. Ali [na Avenida Fernando Corrêa], o pedestre está vendido”, disse.

Segundo Detoni, com a implantação do VLT, o pedestre irá contar com quatro pontos de travessia na avenida. Além disso, uma das estações do VLT acabará por eliminar a passarela hoje existente próximo ao viaduto da Miguel Sutil.

“A prioridade é do pedestre e do transporte coletivo, não do carro. A ideia, aliás, é incentivar o uso do transporte coletivo”, disse Detoni, sobre a possível criação de congestionamentos ao longo das avenidas, no trânsito comum.

Por Lislaine dos Anjos
Informações: Midia News

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VLT traz tecnologia de ponta no transporte da Baixada Santista

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Implantado com sucesso em sistemas de transporte de diversas cidades ao redor do mundo, o VLT – Veículo Leve Sobre Trilhos agora é realidade na Baixada Santista. A população já utiliza diariamente o novo modal em horários gradativamente ampliados desde o primeiro semestre de 2015.
A2/Eduardo Saraiva

Silencioso e não poluente o VLT já mudou o visual de Santos e São Vicente. Iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, o empreendimento está a cargo da EMTU/SP, uma empresa vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos.

Grande parte das obras do primeiro trecho de 11km, que liga Barreiros, em São Vicente, à região do Porto de Santos, foram entregues. Estão previstas ainda mais quatro estações em Santos – Bernardino de Campos, Ana Costa, Washington Luis e Conselheiro Nébias -, além do Terminal Barreiros, em São Vicente, a serem concluídas até julho de 2016.

Na área do Terminal Porto, construímos o moderno Centro de Controle Operacional do VLT. Do prédio de três andares é possível controlar a operação dos veículos, sistemas de energia, movimentação do embarque e desembarque de passageiros e segurança das estações e vias.

A segunda etapa, Conselheiro Nébias – Valongo, em Santos, terá obras iniciadas em 2016. Serão 8km de extensão, com a construção do Terminal Valongo e de 13 estações de embarque e desembarque. A extensão Barreiros – Samaritá, em São Vicente, em fase de projeto, contará com 7,5km e quatro estações.

As operações-teste em andamento alcançaram grande sucesso, transportando cerca de 90 mil usuários desde 2015. No início deste ano, o Consórcio BR Mobilidade assumiu a Operação Assistida conjuntamente com a EMTU/SP, e os horários de atendimento à população foram novamente ampliados.

Os veículos começaram a circular diariamente das 9h às 16h, atendendo as estações Mascarenhas de Moraes, São Vicente, Emmerich, Nossa Senhora das Graças, José Monteiro, Itararé, João Ribeiro, Nossa Senhora de Lourdes e Pinheiro Machado. O trecho de 6,8km é percorrido em até 20 minutos, com intervalo de 10 minutos entre as viagens.

A partir de 31 de janeiro está previsto o início da cobrança de tarifa. Em março o horário de atendimento será estendido em 5 horas (das 7h às 19h) e, em setembro, atenderemos das 6h às 23h.

Desde a concepção dos projetos até a operação atual, a população da Baixada Santista foi envolvida em cada etapa, seja participando das audiências públicas realizadas ou visitando a Estação-Modelo montada em São Vicente - onde os futuros usuários puderam ter ideia de como seria o VLT brasileiro.

O sonho de colocar em funcionamento o primeiro VLT do Estado de São Paulo foi inspirado nos modelos de sucesso em funcionamento na Europa. Visitamos a fábrica da Vossloh, em Valencia, na Espanha, e a fábrica da TTrans, em Três Rios, no Rio de Janeiro, acompanhando a produção dos primeiros VLTs da Baixada Santista. A empresa espanhola, ao lado da brasileira TTrans, integra o consórcio TREMVIA que venceu a licitação para a fabricação de 22 veículos. Deste total, 12 já foram entregues e outros dois estão previstos para março.

Os novos condutores receberam treinamento intenso, teórico e prático, ministrado pela EMTU/SP e pela empresa Ferrocarriles de la Generalitat, responsável pela operação do VLT na cidade espanhola de Valência.

E para garantir a adaptação das comunidades a esse novo modal, iniciamos em dezembro de 2015 uma campanha de conscientização. Pedestres, motoristas, ciclistas, motoqueiros e usuários que circulam na região foram orientados sobre cuidados com a segurança, além da instalação de faixas de sinalização nos cruzamentos ao longo do trecho em operação e próximo às estações, distribuição de folhetos informativos e também cartazes nos ônibus e nos VLTs.

As populações de Santos e São Vicente estavam habituadas ao tráfego pontual da antiga linha férrea e agora todos precisam prestar a atenção ao VLT, que passa com mais frequência e é muito mais silencioso do que os antigos trens. Como ocorre nas cidades europeias onde já é parte da rotina dos habitantes, temos certeza de que o VLT conviverá harmoniosamente com carros, ônibus, pedestres e ciclistas também na Baixada Santista.

Além da obra em si, o VLT é um indutor de melhorias urbanísticas. O projeto paisagístico foi pensado de forma a integrar o modal com as características locais, minimizando os conflitos com a arquitetura e o patrimônio histórico da região. O entorno foi revitalizado, especialmente na área portuária.

O VLT é o eixo principal do Sistema Integrado Metropolitano – SIM que o Governo do Estado de São Paulo implementa na região por meio da Parceria Público-Privada com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista. Contaremos com a reestruturação do sistema de ônibus metropolitano, contribuindo para a melhoria da mobilidade e qualidade de vida da população dos nove municípios.

É crescente entre os moradores da Baixada a satisfação em utilizar o VLT e a confiança na melhoria da mobilidade em toda a região. São impressões que têm sido registradas nas reportagens exibidas pelos veículos de comunicação, o que nos faz acreditar ser cada vez mais possível executar bons planos de governo e fazer política pública com seriedade.

* Joaquim Lopes é presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo – EMTU/SP, empresa vinculada à Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos de São Paulo.

por Joaquim Lopes, presidente da EMTU/SP 
Informações: Hoje São Paulo

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Apenas uma estação do VLT de Cuiabá foi concluída

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Previsto para ser entregue à população em março deste ano, o sistema Veículo Leve Sobre os Trilhos (VLT) apresenta apenas uma das 33 estações de embarque e desembarque de passageiros concluída. 

A obra é a principal do "pacote" de mobilidade urbana anunciado para a Copa do Mundo e foi planejada para desafogar o trânsito das principais avenidas da região metropolitana (Cuiabá e Várzea Grande).

De acordo com o contrato, já deveriam estar prontos 22,5 quilômetros de via permanente, incluindo viadutos, pontes, trincheiras, trilhos, linhas de alimentação elétrica, além de 33 estações e três terminais.

Contudo, apenas uma estação, em frente ao Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, foi edificada, enquanto outras sete estão em estão em construção pelo Consórcio VLT, responsável pela execução do metrô de superfície que irá operar nas duas cidades.

Já as outras 15 estações previstas para o eixo 1 (Aeroporto-CPA) e as outras 11 do eixo 2 (Centro-Coxipó), sequer saíram do papel. 

Assim como as estações, os três terminais, que preveem a integração do VLT com o transporte coletivo e possibilitará o acesso dos passageiros de ônibus ao modal pagando apenas uma passagem, não tem previsão de quando será executada.

Segundo a projeção realizada pelo Consórcio, a estimativa era de que, em funcionamento, pelo menos, 12 mil passageiros/hora no horário de pico/dia seriam transportados pelo modal, sendo 400 passageiros por veículo. 

No entanto, andar de VLT vai demorar bem mais do que já está. 

A previsão do Consórcio é de que os trilhos grooved instalados ao longo do trajeto do modal chegassem até a região do Porto. 

No entanto, faltam apenas 15 dias e muito a ser feito. Para cumprir o prazo, os operários teriam de deixar  os feriados de fim de ano de lado e acelerar a obra. 

Dos dois tipos de trilhos a serem implantados, apenas os vignole, que totalizam 10 km, estão instalados no pátio de estacionamento, se estendendo ao Centro de Manutenção (CM) e linhas de manobras do VLT.

Repercussão negativa

Uma reportagem exibida pelo telejornal "Bom Dia, Brasil", da Rede Globo, nesta segunda-feira (15), coloca o VLT como um dos modelos de transporte que poderiam reduzir a superlotação do ônibus, mas que não apresentam previsão de conclusão.

Sem metrô ou BRT (Bus Rapid Transport), como as cidades do Rio de Janeiro e Recife, Cuiabá é citada como o cidade em que a execução de obras piora o trânsito. 

Hoje, a população que usa do transporte coletivo precisa de paciência para se deslocar. 

O VLT

A obra foi licitada segundo o Regime Diferenciado de Contratação (RDC), que, em tese, impede alterações no contrato, exceto em casos considerados excepcionais.

O contrato já foi aditado uma vez, quando o prazo de conclusão da obra foi ampliado de 13 de março para 31 de dezembro deste ano. 

Mesmo com atraso na conclusão, o Governo do Estado já pagou, pelo menos, R$ 896 milhões ao Consórcio VLT.

Formado pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda. e Astep Engenharia Ltda., o Consórcio VLT deverá receber, até o final da obra, R$ 1,477 bilhão pelo serviço.

Por Karine Miranda
Informações: Midia News
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Tempo de utilização do Bilhete Único Carioca diminui após decisão judicial

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Uma decisão da Justiça fez com que voltasse a diminuir o tempo de duração para se pegar duas conduções pagando uma só passagem pelo Bilhete Único Carioca. O intervalo permitido voltou a ser de duas horas e meia.

A liminar que diminuiu o prazo atendeu a um pedido do Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio (Rio Ônibus). A integração vale entre dois ônibus municipais, com BRT, VLT ou van.

Em maio, uma lei tinha ampliado o prazo para três horas. O projeto de lei com a proposta do aumento foi aprovado em plenário, mas vetado pelo prefeito Marcelo Crivella. Só que o veto foi derrubado pelos vereadores.

Assim, a lei entrou em vigor e passou a valer o tempo de transbordo com mais meia hora. A proposta de mudança foi motivada pelas más condições do trânsito na cidade.

Nos pontos de ônibus do Rio, passageiros desaprovaram a diminuição. “A gente leva muito tempo, com obras, com trânsito ruim”, destacou uma mulher.

O que dizem os citados
A Secretaria Municipal de Transportes informou neste sábado (13) que o Rio Ônibus já oficiou a Riocard e a Fetranspor para realizarem a alteração dos sistemas de validadores.

O Rio Ônibus disse que a nova regra já está valendo na pratica. Além do ônibus, o sistema do Bilhete Único é integrado também ao VLT.

Informações: G1 Rio



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