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VLT passa por primeiros testes no Centro do Rio

sábado, 17 de outubro de 2015

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) passou pelo seu primeiro teste, na noite desta quinta-feira (15). O trem percorreu 4Km, desde a Rua General Luís Mendes de Morais, no Santo Cristo, até a Praça Mauá. Para fazer o trajeto, a Concessionária do VLT Carioca, contratada da Prefeitura do Rio para implantar e operar o sistema, utilizou veículo rodoferroviário com capacidade de andar sobre trilhos e vias urbanas.

O trem 104, já testado na França, estava posicionado desde julho na Rua General Luís Mendes de Morais, em frente ao Terminal Rodoviário Padre Henrique Otte, e foi deslocado para Praça Mauá passando pela Via Binário do Porto, Túnel Nina Rabha e Avenida Rodrigues Alves- que está fechada- na velocidade reduzida de 5 km/h. O transporte deve entrar em operação no primeiro semestre de 2016.

Testes

O veículo passará por testes mecânicos e operacionais em período de três a quatro meses, em duas etapas: estática e dinâmica. Cada veículo tem 3,82 metros de altura, 44 metros de comprimento por 2,65 metros de largura, com capacidade para 420 passageiros. Os trens serão bidirecionais e equipados com oito portas por lateral. As primeiras cinco unidades fabricadas na França, chegarão ao Rio até o fim do ano. Os outros 27 carros estão em produção no Brasil por meio de acordo de transferência de tecnologia e serão entregues ao longo de 2016.

Sistema VLT

O VLT ligará a a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont, e também a Central do Brasil e a Praça XV, e fará integração com a rede de transportes públicos do Rio de Janeiro   (barcas, trens, metrô, ônibus, BRTs, Teleférico da Providência, Terminal de Cruzeiros Marítimos, Rodoviária Novo Rio e Aeroporto Santos Dumont). 

Quando estiver em operação, o sistema irá transportar a 300 mil passageiros por dia. Cada veículo do VLT Carioca trafegará com velocidade média de 15 km/h e transportará até 420 passageiros. Os intervalos entre um trem e outro poderão variar entre três e 15 minutos, de acordo com a linha, demanda e horário. O sistema irá funcionar 24 horas por dia. 

O pagamento será por cartões validados pelo próprio passageiro em máquinas instaladas no interior do veículo, sistema inédito no País. Os bilhetes permitirão a integração desse modal às políticas de tarifação e integração vigentes no Estado e no Município do Rio de Janeiro.

O novo meio de transporte receberá investimento de R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 532 milhões com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade (PAC 2) e R$ 625 milhões viabilizados por meio de Parceria Público-Privada (PPP) da Prefeitura do Rio.

Informações: Manchete Online

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No Rio, Av. Rio Branco tem novas interdições a partir do dia 15

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

As novas interdições na Avenida Rio Branco, Centro do Rio, começarão no dia 15 de novembro. No entanto, segundo o prefeito Eduardo Paes nesta terça-feira (4), a mudança que causará mais impacto no trânsito deve ocorrer no dia 29 deste mês, quando três faixas da Avenida Rio Branco ficarão fechadas no sentido Candelária, entre as avenidas Presidente Vargas e Beira Mar. O trânsito terá sentido único para o Aterro do Flamengo.
Avenida Rio Branco, no Centro, antes das restrições aos automóveis (Foto: Gabriel Barreira/G1)
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), parte dos ônibus que circulam na via serão desviados para a Avenida Presidente Antônio Carlos e para a Rua Primeiro de Março. Ainda segundo a prefeitura, no sentido oposto, em direção ao Aterro do Flamengo, será interditada a faixa central, que atualmente é utilizada por taxis, e as duas faixas reservadas à circulação dos ônibus serão mantidas.

Com essa mudança, a Rio Branco passará a funcionar exclusivamente para ônibus, com duas faixas em direção ao Aterro do Flamengo. Próximo aos cruzamentos, segundo nota da Prefeitura do Rio, haverá mais uma faixa com o intuito de garantir o contorno dos motoristas para a entrada na Rio Branco.

Mudanças do dia 15
Ainda segundo Eduardo Paes, as mudanças no trânsito do Centro foram adiadas do próximo sábado (8) para uma semana depois, no dia 15 de novembro. O adiamento ocorreu, segundo Paes, por conta da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na cidade.

De acordo com a SMTR, o trecho interditado na Rio Branco, entre Presidente Vargas e Visconde de Inhaúma, manterá livre para os veículos três faixas de rolamento, em dinâmica similiar ao padrão de interdições do último dia 10, quando as interdições ocorreram entre as Rua Visconde de Inhaúma e a Praça Mauá. 

Segundo a Prefeitura, nesta área não há pontos de ônibus, finais ou intermediários. O sentido viário da Avenida Rio Branco não será alterado, operando na direção da Praça Mauá.

Reordenamento de ônibus
O plano de reordenamento de intinerários das linhas de ônibus entram em operação também entram em operação no sábado (15). Ao todo, segundo a secretaria, 62 linhas intermunicipais e 27 municipais serão divididas em pontos finais na Avenida Presidente Vargas, na Rua Acre e na Rua Camerino. Na mesma ocasião, linhas que param atualmente na Avenida Rio Branco, entre a Avenida Presidente Vargas e a Rua Visconde de Inhaúma, terão ponto final transferido para a Visconde de Inhaúma, entre as ruas Candelária e da Quitanda.

Fechamento de terminal
Ainda segundo a SMTR, o terminal da Misericórdia, que fica perto da Praça Quinze, será fechado no dia 23 de novembro para as obras de revitalização da Zona Portuária. Vinte e sete linhas que param no local serão deslocadas para três pontos: Avenida Churchill (10 linhas); Rua Santa Luzia e Praça Marechal Âncora (duas linhas).

Obras do VLT
Os fechamentos programados serão feitos para as obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

O prefeito Eduardo Paes disse que os impactos não serão fáceis para o deslocamento dos motoristas e fez um apelo para a população. "São obras definitivas para ter uma mobilidade digna em 2016. Essas mudanças vão exigir compreensão. É essencial se utilizar de transporte público", disse.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Por Guilherme Brito
Do G1 Rio

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Pagamento no VLT do Rio dependerá da boa-fé dos passageiros

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

O modelo de cobrança das passagens no veículo leve sobre trilhos (VLT), previsto para entrar em circulação no Centro em 2016, será baseado nos sistemas adotados em Genebra, na Suíça, e Istambul, na Turquia. O esquema de validação voluntária, inédito no país e que depende da boa-fé dos passageiros, terá que ser adotado porque não será possível construir estações fechadas ao longo de todo o trajeto do novo meio de transporte. Serão apenas quatro: Rodoviária, Central do Brasil, Barcas e Aeroporto Santos Dumont. Nas outras 30 paradas, não haverá venda de bilhete, e a validação do tíquete terá que ser feita voluntariamente em equipamentos dentro do VLT, que não contará com roleta nem cobrador.

Ao anunciar a novidade, a prefeitura informou que, em caso de evasão, poderá acionar a PM ou a Guarda Municipal. Questionada se a segurança do sistema não deveria ser uma obrigação da concessionária, a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto, através de nota, disse que a empresa responsável pela operação deverá disponibilizar fiscais e que agentes públicos só serão acionados caso “o passageiro se recuse a pagar”.

Em países europeus, “espertinhos” tentam burlar o sistema de validação. Na Suíça, quem for apanhado sem o bilhete está sujeito a multa. Gustavo Guerrante, subsecretário de Projetos Estruturais da Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas, explicou que as leis brasileiras impedem que a concessionária tenha poder de punição. Para o monitoramento, serão instalados sistemas de contagem de passageiros nas portas e câmeras.

— Poderemos usar mais de um meio de controle. Estamos estudando as tecnologias disponíveis. No local onde for detectada evasão, intensificaremos a fiscalização — informou Guerrante.

O subsecretário, no entanto, acredita que a taxa de evasão será baixa:

— É uma mudança de paradigma no modo como é feita a cobrança no transporte público no Brasil. A gente espera que a maior parte das pessoas use o bilhete único, porque a vantagem é grande na integração com outros meios de transporte.

OPERAÇÃO PREVISTA PARA 2016

A previsão é que o VLT entre em operação no primeiro semestre de 2016. Fabricado pela francesa Alstom, o primeiro trem deve chegar ao Rio em 24 de abril. O valor da passagem será o mesmo da tarifa dos ônibus municipais. Poderão ser usados os bilhetes únicos estadual e municipal, além da passagem do próprio VLT.

Para elaborar o sistema de cobrança, técnicos do Rio foram a Istambul avaliar o modelo usado na maior cidade da Turquia.

— Em Istambul, o VLT trasporta cerca de um milhão de pessoas por dia, e a cidade tem um grau de caos como no Rio. Vi carros e motos invadirem a área do VLT, como fazem aqui no BRT. Também tem malandragem. Mas, para minha surpresa, quando conversei com o presidente da empresa de VLT, ele disse que as fraudes não chegam a 8% do total — disse Guerrante.

O engenheiro de áudio Pedro Montana, carioca de 32 anos, morou na Europa e foi multado no metrô de Londres.

— Em Londres, a Zona 1 (Centro) é a mais cara. Comprei o bilhete da Zona 2, mais barata, e tentei ir para a Zona 1. Acabei sendo parado por um fiscal e tive que pagar uma multa.

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Primeiros metros de trilhos do VLT são instalados no Rio

sábado, 28 de março de 2015

As linhas do futuro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) começaram a ganhar forma na Zona Portuária. A concessionária do VLT Carioca instalou os primeiros 400 metros de trilhos na Rua General Luiz Mendes de Morais, no entorno da Rodoviária Novo Rio, na quinta-feira. O início da operação das três primeiras linhas, ligando a rodoviária às proximidades do Aeroporto Santos Dumont está previsto para abril do ano que vem. 

O subsecretário de Projetos Estratégicos da Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs) do município, Gustavo Guerrante, disse que a concessionária, contratada para implantar e operar o sistema, contratou mais duas empreiteiras para acelerar as obras e agora quatro construtoras trabalham no projeto. Ao todo, 500 operários participam desta etapa de execução da pré-montagem dos trilhos da via permanente do VLT. 

A prefeitura antecipou o pagamento de cerca de R$ 140 milhões para compensar o atraso da liberação de parte dos recursos do governo federal para o projeto. Segundo Guerrante, não chegou a ocorrer atraso nas obras por causa disso. 

A implementação do VLT está orçada em R$ 1,15 bilhão. Desse total, R$ 532 milhões são de recursos do PAC, do governo federal, destinados às obras civis. O restante vem da PPP entre a prefeitura e a concessionária. 

As obras de implementação do sistema de VLT começaram no Túnel Ferroviário, sob o Morro da Providência, no fim do ano passado. Atualmente, há pelo menos oito frentes de obras em vários locais da Zona Portuária e Centro, como na Avenida Rio Branco e Via Binário do Porto, incluindo o Túnel da Saúde (Nina Rabha), que terá passagem exclusiva para o VLT. Outra intervenção em curso é a construção do Centro Integrado de Operação e Manutenção (Ciom), na Gamboa, próximo à estação do Teleférico do Morro da Providência.

Trens vão ter média de 17 km/h 
O VLT do Rio terá velocidade média de 17 quilômetros por hora e cada composição terá sete módulos (vagões) e capacidade para levar até 420 pessoas. Os intervalos entre os trens poderão variar de três a 15 minutos, de acordo com a linha, demanda e horário, segundo a prefeitura, que estima que o sistema transportará até 300 mil passageiros por dia.

A primeira composição, produzida pela Alstom, deve chegar ao Brasil até junho. Pelo contrato, os cinco primeiros trens serão fabricados na França e os outros 27 serão feitos na recém inaugurada fábrica da multinacional em Taubaté (SP).

Informações: O Dia

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BNDES aprova financiamento para VLT no Rio de R$ 746 milhões

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A Diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou nesta quarta-feira (19) financiamento de R$ 746,5 milhões para a construção do VLT, sistema de veículos leves sobre trilhos, que vai ligar o Centro do Rio à Zona Portuária região portuária. O banco financiará 42% do valor do projeto, de R$ 1,77 bilhão. O financiamento foi concedido à Concessionária do VLT Carioca S/A, constituída para implantar e prestar serviço de operação e manutenção do sistema.

A primeira fase do VLT está prevista para entrar em operação em abril de 2016, e vai funcionar durante as Olimpíadas. A segunda fase entrará em operação até o fim de 2016. Com 27,5 quilômetros de via, três linhas, 32 pontos, o VLT ligará o Centro à região portuária. Segundo o banco, o projeto contribuirá para a revitalização na área do porto, com um modo de transporte não poluente e inovador.

Serão 32 veículos produzidos no Brasil, compostos de sete módulos articulados, com ar-condicionado e capacidade para 420 passageiros, com espaço para cadeiras de rodas com cinto de segurança. O banco explica que a tecnologia do VLT tem características importantes para o usuário, como a facilidade de acesso, com portas largas e sem degraus, e tratamento acústico, que reduz ao mínimo o ruído do veículo.

O VLT pode ser considerado uma evolução tecnológica dos antigos bondes, segundo o BNDES. A velocidade máxima é de 50 km/h, mas o VLT deverá circular entre 15 km/h e 20 km/h. As composições funcionarão 24 horas por dia, sete dias por semana, e permitirão que as passagens sejam pagas, também, com vale-transporte, bilhete único carioca e bilhete único estadual.

De acordo com o banco, a implantação do VLT contribui para que o Rio tenha uma rede de transporte integrada. Os usuários de outros meios de transporte (metrô, trens, teleférico, barcas, ônibus comuns, BRTs e aviões) serão beneficiados pela integração física e tarifária com o VLT.

O projeto está alinhado aos objetivos de revitalização do Centro e da Zona Portuária, pois é o principal componente de infraestrutura de transporte de operação urbana do Porto Maravilha, explica o banco. 

Fundo Clima
Os recursos do Fundo Clima, administrado pelo BNDES, foram utilizados por se tratar de meio de transporte sustentável e ambientalmente limpo. Segundo o BNDES, o apoio ao VLT contribuirá para a retirada de circulação de ônibus do Centro, além de desestimular o uso de automóveis e motocicletas.

O VLT é um meio de transporte público de baixa emissão de gases causadores do efeito estufa (CO²). A estimativa, segundo o banco, é que, ao longo dos 25 anos da concessão, o VLT evite a emissão de 410 mil toneladas de CO². Por conta disso, o projeto pôde contar com R$ 35,3 milhões do Fundo Clima, informou o BNDES.

Informações: G1 Rio
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VLT Carioca atinge a marca de 100 milhões de passageiros

domingo, 25 de dezembro de 2022

Aos seis anos de operação, o VLT atingiu nesta segunda-feira (19/12) a marca de 100 milhões de passageiros. Inaugurado em junho de 2016, o Veículo Leve sobre Trilhos facilita o deslocamento na região central do Rio de Janeiro e contribuiu para a revitalização da Zona Portuária.

“Ficamos satisfeitos em atingir essa significativa marca de 100 milhões de passageiros.  O VLT atualmente tem uma média de 80 mil passageiros em dias úteis. Percebemos que esse aumento tem sido gradativo e a expectativa é crescer cada vez mais, já que para 2023 está prevista a extensão da operação até o Terminal Intermodal Gentileza”, comenta o diretor executivo do VLT Carioca, Paulo Ferreira.


Em pesquisa do Instituto Datafolha realizada este ano, 88% dos usuários do VLT Carioca avaliaram o sistema de forma positiva (bom ou muito bom). O deslocamento para o trabalho foi apontado como a principal razão de uso do sistema por 77%. Nos finais de semana até 52% realizam viagens para turismo ou lazer.

Modernidade e Conexão

Um dos símbolos da mudança na dinâmica de mobilidade do Rio de Janeiro, o VLT Carioca faz a conexão com todos os meios de chegada ao Centro do Rio, atendendo aos usuários dos diversos sistemas de transporte públicos com a função de agilizar seu deslocamento na área central da cidade. O sistema se conecta a terminais de ônibus, metrô, trens e barcas, além do Porto do Rio, Aeroporto Santos Dumont e da Rodoviária do Rio.

O sistema conta com 3 linhas, totalizando 26 paradas e 3 estações em operação. Sem catracas, o VLT estabelece uma relação de confiança com o usuário ao incentivar o pagamento de forma espontânea no interior dos veículos. Sem catenárias, o sistema reafirma o compromisso do Rio com a preservação do cenário urbano e a inovação tecnológica, além de interligar a região portuária ao centro financeiro da cidade de uma forma mais rápida, segura e sustentável.

Informações: Diário Carioca
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Dilma entrega túnel Rio450, primeiro túnel subterrâneo do Rio de Janeiro

domingo, 1 de março de 2015

A presidente Dilma Rousseff participou neste domingo, 1º de março, da entrega do túnel Rio450, no Rio de Janeiro. A obra integra a Via Binário do Porto – importante complexo de ruas na região portuária do Rio – ao Centro da capital fluminense. A inauguração faz parte das comemorações pelo aniversário de 450 anos da cidade.

No discurso, a presidente enalteceu a recuperação da Zona Portuária da cidade: "Aqui nós estamos agora recuperando a orla, recuperando para a população e para a cidade do Rio de Janeiro a orla histórica dessa cidade, que foi o centro histórico do Rio de Janeiro. Ao fazer isso eu acredito que a prefeitura do Rio de Janeiro se coloca na vanguarda, na vanguarda internacional das transformações urbanas. Tenho certeza que, apesar de várias cidades terem recuperado as suas zonas portuárias, nenhuma delas recuperaram ao mesmo tempo o centro histórico de um país, o coração onde esse país começou a viver e a bater".

Com 1.480 metros de extensão e capacidade de fluxo para 55 mil veículos por dia, o Rio450 será o primeiro túnel subterrâneo do Rio de Janeiro e contará com um sistema de monitoramento de alto padrão tecnológico. Ao todo, são 32 câmeras de segurança, além de equipes posicionadas estrategicamente na entrada e na saída da via para monitorar o tráfego durante 24 horas e garantir o atendimento rápido das ocorrências.

Para o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, o Túnel Rio 450 facilitará muito a saída do Centro do Rio. “Como este é um túnel com três faixas de rolamento, sem paradas, o acesso será muito mais rápido. Na Avenida Rodrigues Alves havia sinais de trânsito. Agora, o carioca tem uma saída muito mais rápida para a região portuária”, avalia. A construção do túnel Rio450 foi viabilizada através de PPP entre a prefeitura do Rio e a concessionária Porto Novo, contratada para a construção e manutenção da via até 2026.

Mobilidade urbana

O sistema de transporte que está sendo implantado na área central do Rio de Janeiro adota o conceito de transporte integrado, com espaços para pedestres, ciclovias e vias planejadas. Como enfatiza Alberto Silva, o princípio adotado é priorizar o transporte público em relação ao transporte individual.

Para isso, até 2016, o veículo leve sobre trilhos (VLT) e o veículo leve sobre pneus (BRT) já estarão operando, o que permitirá a racionalização dos sistemas de ônibus do Rio de Janeiro, aumentando a capacidade de transporte e, ao mesmo tempo, reduzindo a quantidade de ônibus em circulação. “Mais gente usando o transporte público possui impactos não só no trânsito da cidade, mas também na qualidade do serviço prestado para a população e para preservação do meio ambiente”, ressalta.

A previsão é que quando o novo sistema de mobilidade estiver completamente implantado, 1,5 milhão de pessoas sejam beneficiadas e 1/3 da frota atual de ônibus da cidade seja retirada das ruas.

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Rio recebe primeiro trem do sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, apresentou o primeiro trem do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), de um total de 32 que vão funcionar no centro e na zona portuária da capital fluminense por 28 quilômetros de trilhos. A composição foi apresenta neste domingo (5).

Com previsão de começar a circular a partir de abril de 2016, esses serão os primeiros meios de transporte público do País com validação voluntária, ou seja, sem roletas e cobradores. Os passageiros é que devem pagar a tarifa espontaneamente com o bilhete único, de maneira similar ao modelo empregado em algumas cidades da Europa, como Amsterdã e Berlim. Para o prefeito, o carioca terá de aprender a respeitar as regras.

“As pessoas têm que entender que se elas derem o trambique e não pagarem, quem pagará é a própria população, porque a prefeitura terá de arcar com essa conta. Culturas que são importantes mudarmos no Brasil”, disse ele.

As bilheterias serão instaladas em quatro estações - Rodoviária, Central do Brasil, Praça 15 e Aeroporto Santos Dumont -, onde será possível comprar a passagem. Cada módulo vem equipado com oito validadores eletrônicos de cartões já utilizados em outros meios de transporte, como o Bilhete Único. O sistema prevê a instalação de 32 pontos de paradas para o embarque e desembarque de usuários. Não haverá cancelas ao longo dos 28 quilômetros de trilhos.

O prefeito também destacou que o VLT integrará todos os demais modais da cidade. “Quem chega de barca na cidade encontra um VLT, quem vier de trem também, o metrô integra com o VLT e todos os BRT (Bus Rapid Transit) vão integrar o VLT. Isso é um avanço enorme na mobilidade da cidade, tirar essa confusão de ônibus do centro. É a volta do bonde, que sempre foi uma marca da cidade e essa política pública nunca deveria ter sido mudada. Cidade e carro não funcionam", completou Paes.

O primeiro trecho a entrar em operação vai transportar passageiros entre a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont. Segundo a prefeitura, o serviço será oferecido as 24 horas e deve transportar diariamente 300 mil pessoas, com intervalos de três a 15 minutos.

Com capacidade para 420 pessoas, o modelo apresentado foi construído na França, de onde virão mais quatro trens. Os demais veículos vão ser fabricados na cidade de Taubaté, em São Paulo, com tecnologia francesa.

Investimento público

O novo meio terá um total de R$ 1,157 bilhão de investimento público, sendo R$ 532 milhões de recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento da Modalidade (PAC 2) e R$ 625 milhões viabilizados por meio de Parceria Público-Privada (PPP) da prefeitura. O serviço será terceirizado por meio de concessão, com prazo de 25 anos.

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Prefeitura de Porto Alegre estuda implantação de VLT no Centro Histórico

quinta-feira, 28 de outubro de 2021


A prefeitura de Porto Alegre estuda a viabilidade de implantar o sistema de Veículo Leve Sobre Trilho (VLT) no Centro Histórico. O prefeito Sebastião Melo e o secretário municipal de Planejamento, Cezar Schirmer, estiveram na última sexta-feira (22) na sede da Marcopolo, em Caxias do Sul, para conhecer melhor a tecnologia. 

O VLT é uma espécie de "bonde moderno", movido a eletricidade, portanto, é tratado por Schirmer como uma opção sustentável para o transporte público. A pasta ainda não tem um projeto elaborado, mas a intenção seria ligar a rodoviária ao Mercado Público e, em um segundo momento, à Usina do Gasômetro — um trecho de 2,5 quilômetros. 

Segundo o secretário, a prefeitura está buscando soluções para reduzir o número de paradas e terminais de ônibus no centro de Porto Alegre, e o VLT seria uma alternativa de deslocamento simples, ágil e barato para garantir o transporte para as pessoas nessa região. Schirmer destaca que ele e o prefeito estão “muito interessados nessa alternativa”, vontade que só aumentou após viagem ao Rio de Janeiro, onde esse transporte liga o Centro e a região do porto. 

— Estamos realizando estudos técnicos de implantação e estudos de viabilidade econômica. O VLT é um transporte de qualidade que costuma requalificar o espaço urbano no entorno. As pessoas deixam de andar de carro para pegar VLT — destaca Schirmer. 

Em Caxias do Sul, o diretor de Relações Institucionais da Marcopolo, Ruben Bisi, e o business head da empresa de inovação do grupo, Petras Amaral, apresentaram soluções para Porto Alegre. Denominado como Prosper VLT, o veículo pode ser destinado para o transporte urbano e turístico. Um VLT de quatro carros pode levar até 760 passageiros.

Informações: Zero Hora

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VLT do Rio tem aprovação de 88%, e conforto agrada a 92%

quarta-feira, 25 de maio de 2022

O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) segue agradando seus passageiros. Em pesquisa do Instituto Datafolha, 88% dos usuários do transporte avaliaram o sistema de forma positiva (bom ou muito bom). Além disso, a análise identificou que 89% dos entrevistados se sentiram seguros em utilizar o VLT durante a pandemia. No período, o moderno bonde que corta o centro adotou várias ações de prevenção.
O presidente do VLT carioca, Paulo Ferreira, reconhece que a avaliação da população carioca é essencial para que o transporte fique cada vez melhor. “Com as três linhas em operação e em meio a uma pandemia, ficamos felizes em ver que o usuário reconhece nosso serviço como confiável e seguro para fazer seus deslocamentos. Nosso desafio é manter esses números e o nível de serviço em patamar elevado com a chegada de novos passageiros”, afirma Ferreira.
Considerado o aspecto de maior importância, o conforto foi também o quesito mais bem avaliado na pesquisa, com aprovação de 92%. Temperatura ambiente, condições de embarque e desembarque e a limpeza dos veículos foram outros itens verificados. Já a segurança operacional teve 80% de opiniões positivas, reconhecendo ações da concessionária na prevenção de acidentes.


Em relação à Covid-19, o quesito mais elogiado foi a limpeza das composições. Do público entrevistado, 57% passaram a utilizar o VLT no período de pandemia.
O deslocamento para o trabalho foi apontado como a principal razão de uso do sistema por 77%. Nos finais de semana até 52% realizam viagens para turismo ou lazer. “A pesquisa mostra que o VLT cumpre sua vocação de distribuir as pessoas que chegam para trabalhar todos os dias, além de ser um indutor de turismo, que incentiva a ocupação do Centro aos fins de semana. O desenvolvimento da região passa pelo VLT”, conclui o presidente do VLT Rio.

Informações: Diário do Porto
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VLT Carioca completa 3 anos de operação

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Uma nova forma de se deslocar e uma nova proposta de serviço. Há 3 anos, o VLT carioca começou a circular no Centro e Região Portuária do Rio com o objetivo de facilitar deslocamentos e conectar as pessoas. Hoje, o sistema que conta com 92% de aprovação dos usuários, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha, já transportou mais de 42 milhões de passageiros, em mais de 380 mil viagens realizadas. Diariamente, cerca de 80 mil pessoas andam de VLT nas 530 viagens do sistema, que conta com 2 linhas e 26 paradas em operação. No último ano, com as duas linhas em funcionamento, o VLT apresentou um crescimento de 35% no número de passageiros transportados.

Para concluir o sistema, a concessionária ainda aguarda autorização da Prefeitura para operar a Linha 3, trecho que ligará a Central do Brasil ao Santos Dumont, via Av. Marechal Floriano em dez paradas. Serão três novos pontos de embarque no percurso: Cristiano Ottoni-Pequena África (na praça de mesmo nome, também na região da Central), Camerino-Rosas Negras (na Marechal Floriano, próxima à rua de mesmo nome) e Santa Rita-Pretos Novos (também na Marechal Floriano, à altura da igreja homônima). Os nomes contam com homenagens a ícones da cultura africana, batizados em consenso com o Iphan e entidades do movimento negro e sociedade civil.

Vale destacar também que ao longo desses três anos, a taxa de evasão gira em torno de 11 a 13%, número bem inferior ao de sistemas europeus, por exemplo. Além de ter se consolidado no dia a dia dos cariocas, o projeto também faz parte do cenário turístico da cidade. Só nos finais de semana, são mais de 40 mil passageiros. Os VLTs já somam também longa estrada percorrida. São quase 2 milhões de quilômetros rodados. São mais de 5 vezes a distância entre a Terra e a Lua, por exemplo. Por dia, as composições percorrem em média 2.800 km, ou mais de 6 vezes a distância entre Rio e São Paulo.

O presidente do VLT Carioca Marcio Hannas destaca ainda a característica sustentável do projeto. “Um VLT é capaz de retirar mais de 300 carros das ruas, o que além de melhorar o trânsito no Centro da cidade, ainda é uma alternativa de mobilidade sustentável, já que utiliza apenas fontes de energia renovável”, explica.

Entre as paradas e estações, o maior movimento está na Central, que reúne conexões com metrô, trens e terminais de ônibus municipais e intermunicipais e representa em média 13% do fluxo de passageiros. Entre as paradas de maior fluxo estão também Colombo (integração entre linhas do VLT) e Santos Dumont (aeroporto), que confirmam a vocação integradora do projeto. Além delas, completam as cinco primeiras as paradas Museus e Navios, na região revitalizada do Boulevard Olímpico.

Informações: ANPTrilhos


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VLT de Cuiabá e Várzea Grande vai contar com 33 estações e passará a cada 4 minutos

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Com pelo menos 42 trens, que passarão, em média, a cada 4 minutos, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que circulará por Cuiabá e Várzea Grande, a partir de 2014 chega com a promessa de trazer mais conforto e velocidade ao transporte coletivo.

Ao mesmo tempo, buscará desafogar o trânsito, diminuindo a circulação de ônibus nas vias arteriais e estimulando os motoristas a deixarem seus carros na garagem e utilizarem o novo sistema.

Os veículos terão três ou mais vagões, totalizando no máximo 45 metros de comprimento, e terão entre 40 a 80 assentos. Cada trem terá, também, pelo menos dois lugares especialmente reservados para usuários em cadeira de rodas, próximos às portas.
 

Serão três terminais de integração (CPA, Aeroporto e Coxipó) nas extremidades das duas linhas, que somarão 22,18 quilômetros de trilhos. Ao longo da Linha 1 (CPA-Aeroporto), serão 22 estações de embarque; na Linha 2 (Centro-Coxipó), serão 11. Na estação do Morro da Luz ocorrerá a conexão entre as duas linhas.

Ao longo do trajeto do VLT, também serão feitas 13 intervenções viárias (chamadas obras de arte especiais), como viadutos, trincheiras, pontes e o reforço do Canal da Prainha.

Os trens passarão nos canteiros centrais das avenidas João Ponce de Arruda (Aeroporto Marechal Rondon) e da FEB (Várzea Grande), XV de Novembro, Tenente-Coronel Duarte, Historiador Rubens de Mendonça, Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá. Sinalização e semáforos indicarão quando os carros e outros veículos poderão cruzar as linhas dos trilhos com segurança.

Tudo isso está previsto no anteprojeto feito pela equipe de engenheiros da Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa). O projeto definitivo do VLT será elaborado somente pelo consórcio que vencer a licitação, ainda em andamento.

Devido ao mecanismo de contratação integrada previsto no Regime Diferenciado de Contratação (RDC), modelo de licitação adotado em algumas obras da Copa 2014, essa responsabilidade passa a ser da empresa vencedora.

Estações
Os três terminais serão híbridos, com espaço para ônibus e trens, de modo a fazer a integração entre os dois sistemas de transporte. Além disso, eles terão estacionamentos para carros, motos e bicicletas.
 

A Linha 1 (CPA-Aeroporto), com cerca de 15 quilômetros de extensão, prevê 22 estações e dois terminais de integração.
 

O de Várzea Grande (Terminal André Maggi) será no sítio aeroportuário, com acesso pelo prolongamento (via projetada) da Avenida João Ponce de Arruda, próximo ao bairro Costa Verde. O prédio administrativo, operacional e de manutenção do sistema também ficará nessa área.
 
O Terminal do CPA I terá acesso pela Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), e será na altura do Comando Geral da Polícia Militar.

A Linha 2, com pouco mais de 7 quilômetros, terá 11 estações e o Terminal do Coxipó. A área destinada para construção do terminal está localizada no bairro Parque Ohara, com acesso pela Avenida Fernando Corrêa da Costa, nas proximidades do entroncamento da Rodovia Palmiro Paes de Barros (MT-040).

Confira a localização das estações e terminais ao longo do trajeto do VLT, que terão entre 400 e 900 metros de distância entre si:
Linha 1Terminal Aeroporto
1. Aeroporto
2. Av. Couto Magalhães
3. Auto Shopping Fórmula
4. Secretaria Municipal dos Esportes
5. Av. Dom Orlando Chaves
6. Rua Vereador Abelardo Azevedo
7. Rua Vila Mariana (última estação de Várzea Grande)
8. Travessa Tuffic Affi (Porto, primeira estação de Cuiabá)
9. Rua Caetano Santana
10. Igreja N. Srª Auxiliadora
11. Praça Bispo Dom José
12. Av. Coronel Escolástico (Morro da Luz)
13. Av. Mato Grosso
14. R. Trigo de Loureiro (Del. Estadual do Meio Ambiente)
15. Rua Cereja (bairro Bosque da Saúde)
16. Avenida Senegal (bairro Terra Nova)
17. Rua Luis Felipe (Supermercado Comper)
18. Av. Juliano Costa Marques (Shopping Pantanal)
19. Praça das Bandeiras (Centro Político Administrativo)
20. Morada do Ouro (FIEMT)
21. Batalhão - 13ª Brigada de Infantaria Motorizada
22. Hospital do Câncer
Terminal CPA 1

Estação Morro da Luz (integração com a Linha 1)
1. Praça dos Bandeirantes (Rua Diogo Domingues Ferreira)
2. Praça dos Motoristas (Rua Miranda Reis)
3. Rua Flamengo (bairro Jardim Guanabara)
4. Rua Capitão Iporá (bairro Pico do Amor)
5. Rua Haiti (bairro Jardim das Américas)
6. Rua Alziro Zarur (bairro Boa Esperança)
7. Av. Carmindo de Campos (9º BEC)
8. Rua Prof. Filogônio (bairro Boa Esperança)
9. Rua Antônio Dorileo (bairro Coxipó)
10. Rua Pau Brasil (bairro Parque Ohara)
11. Rua Independência (bairro Parque Ohara)
Terminal Coxipó

Intervenções

As intervenções chamadas “obras de arte especiais” também serão executadas pelo consórcio que será responsável pelas obras do VLT. O anteprojeto prevê que sejam construídos cinco viadutos, três pontes (uma sobre o Rio Cuiabá e duas sobre o Rio Coxipó), e três trincheiras.

Além disso, o consórcio terá que fazer também uma reestruturação da canalização do córrego da Prainha, que nasce no bairro Consil e passa sob a Avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha). Será preciso reforçar o canal, ao longo do traçado coincidente com o VLT, para suportar a estrutura do modal, e fazer novas aberturas para melhorar a captação de água da chuva.

Confira a lista dessas intervenções:
Eixo “Aeroporto – CPA”
1. Viaduto Aeroporto
2. Trincheira Km ZERO
3. Trincheira Trevo Cristo Rei
4. Ponte sobre Rio Cuiabá PK
5. Reestruturação do Canal da Prainha
6. Passagem de nível R. Trigo de Loureiro e alargamento viaduto Av. Miguel Sutil
7. Trincheira Rua Luis Felipe
8. Viaduto Av. Rubens de Mendonça (SEFAZ)

Eixo “Centro – Coxipó”

1. Viaduto UFMT
2. Viaduto Av. Beira Rio
3. Ponte Rio Coxipó (à montante)
4. Ponte Rio Coxipó (à jusante)
5. Viaduto MT-040

Prazos
O resultado da licitação deve sair até a próxima sexta-feira (25), conforme previsão da Secopa.


As propostas apresentadas pelas empresas variam entre R$ 1,47 bilhão e R$ 1,85 bilhão, mas o Governo do Estado já busca mecanismos para reduzir o valor da obra.

Após a divulgação do resultado, os consórcios terão 5 dias para apresentar pedidos de impugnação e, após esse período, consolidando-se o vencedor, será assinado o contrato e as obras devem ter início, efetivamente, após 30 dias.

A obra terá que ser entregue no primeiro trimestre de 2014 e, após a conclusão, o VLT passará por três meses de teste, de modo que esteja funcionando plenamente durante a Copa do Pantanal, em junho daquele ano.
Fointe: SECOPA

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