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Em Pernambuco, Assembléia Legislativa lança nesta quinta-feira uma Carta Aberta com o tema “Desafios da Mobilidade”

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Com o objetivo de explanar um diagnóstico sobre a situação da mobilidade urbana no país, focando em Pernambuco e na Região Metropolitana do Recife, será lançada no próximo dia 28, às 10h30, a Carta Aberta “Desafios da Mobilidade”, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

"Temos um grande desafio com o transporte coletivo e a mobilidade urbana de Pernambuco. Este documento apresenta uma radiografia de toda problemática, incluindo obstáculos que os gestores públicos e a iniciativa privada têm que enfrentar. É um instrumento de pesquisas e sugestões para o futuro", afirma o presidente da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Alepe, Sílvio Costa Filho (PTB).

O sistema de transporte coletivo de Curitiba, no estado do Paraná, é apresentado como um exemplo sugestivo à Região Metropolitana do Recife. Desde 1971, o arquiteto e então prefeito da capital paranaense, Jaime Lerner, investia em ruas exclusivas para pedestres, transporte público integrado e vias restritas para ônibus. O modelo foi copiado mundialmente, dando origem ao Transmilênio de Bogotá, capital da Colômbia.

De acordo com o doutor em mobilidade urbana da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Oswaldo Lima Neto, tem que mudar o plano diretor do Recife e a política de uso e ocupação do solo. A construção de corredores exclusivos, ciclovias ou ciclofaixas, e o incentivo ao uso de bicicletas são as principais alternativas rumo a uma mobilidade sustentável, em especial no Recife, com vistas para a Copa do Mundo de 2014.

“O plano diretor recifense contempla o chamado polo gerador de tráfegos, inclusive, em áreas já congestionadas. Isso tem que mudar. Além disso, a cidade cresce desordenadamente, causando prejuízos ao fluxo de veículos no Recife”, avalia Lima Neto. Para o engenheiro, a mobilidade urbana começa nas calçadas e também se faz necessária a priorização do transporte público.

“Num primeiro momento, o governo tem de requalificar as calçadas e investir em ciclovias para as pessoas começarem a mudar seus hábitos”, diz. “A curto prazo, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) precisa passar por uma reforma”, completou.

Por Leonardo Lucena

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Para 83% dos curitibanos, trânsito e cidade seriam melhores se mais pessoas andassem de ônibus

terça-feira, 2 de abril de 2013

De acordo com os dados do levantamento de satisfação do Instituto Paraná Pesquisas, que ouviu 700 pessoas entre sábado dia 23 de março e segunda-feira, dia 25 de março, 95% dos entrevistados revelaram que estão felizes com Curitiba. Os resultados foram divulgados nesta sexta-feira, que foi aniversário da cidade.

No entanto, diversas áreas ainda desagradam os curitibanos. Para 23%, se pudessem mudar algo na cidade, seria a segurança. Dos entrevistados, 71,14% não têm boas estimativas em relação à área e acreditam que a violência deve aumentar nos próximos dez anos.

Já para 14% dos entrevistados, a área da saúde precisa de mudanças, mas o cenário neste caso, diferentemente do que ocorre com a segurança, é de otimismo. De acordo com a pesquisa, 40% acreditam que a saúde pública deve ter melhorias nos próximos dez anos.

O trânsito é um problema a ser mudado por 8,8% dos entrevistados. Do total de pessoas consultadas, 79,14% acreditam quem o trânsito vai piorar nos próximos dez anos.

Mas o cidadão de Curitiba está ciente que é no ônibus que está a solução para o problema.

Ainda de acordo com o Paraná Pesquisa, 83% dos 700 entrevistados acreditam que o trânsito e a qualidade de vida só vão melhorar em Curitiba se mais pessoas andarem de ônibus.

E para isso, os entrevistados pedem ampliação do número de linhas e corredores de ônibus, bem como a colocação de mais veículos de alta capacidade, como os ônibus articulados e biarticulados.

A cidade de Curitiba junto com a região metropolitana, formando a RIT – Rede Integrada de Transporte, é pioneira na concepção dos BRTs – Bus Rapid Transit, que muito mais que simples corredores, são sistemas que integram a cidade, qualificam urbanisticamente os locais onde servem e oferecem maior comodidade aos passageiros, como estações que protegem os usuários da chuva e do sol e que têm plataformas no mesmo nível do assoalho dos ônibus, oferecendo acessibilidade.

Atualmente, Curitiba e a região Metropolitana têm cerca de 80 quilômetros de corredores ou faixas com exclusividade para ônibus.

Este número deve aumentar com a ampliação da Linha Verde, que é um avanço do sistema atual de BRT. A Linha Verde possui capacidade para veículos maiores, mais pontos de ultrapassagem para evitar filas de ônibus nas estações, áreas com canteiros de flores e árvores, ciclovias e pistas para caminhadas, o que mostra que o BRT é um sistema que se integra ao meio urbano e não destoa dele.

A linha Verde liga o Terminal Pinheirinho ao Atuba, mas há previsão de ela se estender agora para o Contorno Sul da Cidade até a Copa de 2014, embora que a prefeitura admitiu atrasos nas obras.

Há também projeto que prevê a continuação do corredor pela BR 116 até Fazenda Rio Grande, cidade vizinha de Curitiba, após a conclusão da duplicação da rodovia.

Mas de acordo com a pesquisa, o curitibano está disposto a deixar mais o carro em casa se houver uma ampliação nos espaços preferenciais para os ônibus e uma melhoria na qualidade dos serviços com mais investimentos públicos em transportes.

O modelo de transporte adotado em Curitiba serviu de exemplo para vários sistemas que conseguiram ampliar as vantagens do BRT, como o Transmilênio, na Colômbia, e o Transantiago, no Chile, que também tomaram como base outro sistema brasileiro de transportes: o Corredor Metropolitano ABD, que liga as zonas Sul e Leste de São Paulo por municípios do ABC Paulista, com uso inclusive de trólebus, ônibus totalmente elétricos, que não emitem poluição.

De acordo com o instituto, grande parte da satisfação do curitibano em relação à cidade se dá devido aos transportes, mas os cidadãos têm a consciência de que são necessários investimentos parta que os serviços acompanhem o crescimento do local.

Por Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes


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Novo ônibus é promessa para trânsito rápido

quarta-feira, 30 de junho de 2010


Quatro avenidas do Vetor Norte de Belo Horizonte e pelo menos três da área central deverão receber o Transporte Rápido por Ônibus (TRO) ou Bus Rapid Transit (BRT). O sistema, que promete melhorar o transporte público da cidade, tem investimento previsto de R$ 493 milhões e deverá estar implantado até 2012. Até o momento, a Prefeitura já abriu licitação para elaboração de dois dos projetos executivos da obra, o das Avenidas Antônio Carlos/Pedro I - com projeto em andamento - e o das Avenidas Pedro II/Carlos Luz - que ainda está em licitação.

Com a implantação do sistema, a expectativa é de que a velocidade média dos coletivos aumente em mais de 40%, passando de 14 quilômetros por hora para 25 quilômetros por hora, em vias fora do Centro, e de seis para 20 quilômetros por hora dentro da região.

De acordo com o gerente de Coordenação de Mobilidade Urbana da BHTRANS, Rogério Carvalho e Silva, o ganho de tempo com a estrutura será nos processos de embarque e desembarque e pagamento de tarifas e, principalmente, no trânsito: "Os ônibus não vão mais concorrer com os carros de passeio. Terão vias só para eles."O TRO funciona em algumas cidades do mundo e tem experiência pioneira em Curitiba, no Paraná, que implantou o sistema em 1974.

A lógica de operação é destinar vias exclusivas para os ônibus - maiores e, geralmente, articulados. No lugar de pontos de ônibus, são instaladas estações ou plataformas em desnível com a rua, mas na mesma altura das portas dos coletivos. Assim, o usuário não tem que subir e descer escadas. Outra diferença é a forma de cobrança de tarifas. O passageiro paga antes de embarcar, evitando o atraso provocado nas atuais roletas, em que são formadas filas de pessoas à espera de sua vez.

De acordo com Rogério Carvalho, cada ônibus terá capacidade para cerca de 160 pessoas.Segundo o gerente da BHTRANS, o Vetor Norte está sendo priorizado no projeto devido às mudanças que serão provocadas com a ida do Governo do Estado para a Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde, em Venda Nova, o aumento do uso do Aeroporto de Confins e a realização da Copa do Mundo, que vai utilizar o estádio do Mineirão, na Pampulha. No entanto, diz, o objetivo é expandir o sistema para outras vias, como Amazonas e Tereza Cristina.

O projeto das Avenidas Antônio Carlos/Pedro I já está sendo desenvolvido e, conforme Rogério Carvalho, não terá tantas obras porque irá aproveitar as intervenções que estão sendo feitas no momento. Desapropriações só estão previstas para o projeto das Avenidas Pedro II/Carlos Luz.

O corredor Antônio Carlos/Pedro I deverá ter entre 20 e 25 plataformas de embarque/desembarque. Pelo percurso, passam, hoje, cerca de 400 mil passageiros por dia. As obras para o TRO na via devem começar no início de 2011 e serão em 25 quilômetros - até a Estação Vilarinho.Para o professor de Planejamento de Transportes do Cefet-MG, Frederico Rodrigues, para países em desenvolvimento, como o Brasil, o TRO é a melhor solução quando analisados custo/benefício:

"Com o que se gasta em um quilômetro de metrô, se constrói dez quilômetros de BRT". Segundo ele, todas as vias da capital têm condições de receber o sistema, já que a cidade é radial - os corredores se destinam ao Centro. O professor observou que a referência mundial em TRO é Bogotá, na Colômbia, que tem o Transmilênio inspirado no modelo de Curitiba.

Fonte: BHTrans
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Ex-prefeito de Bogotá defende faixa de ônibus em vias congestionadas

segunda-feira, 25 de junho de 2012


Ex-prefeito de Bogotá e referência na criação de políticas de mobilidade urbana, o urbanista Enrique Peñalosa defende medidas radicais para combater os congestionamentos. Entre 1998 e 2001, quando esteve à frente da prefeitura da capital colombiana, Peñalosa criou 84 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus, o Transmilênio. O sistema funciona no modelo de BRT (ônibus de trânsito rápido, na tradução), com faixas de ultrapassagem e linhas expressas. Os itinerários servem a 1,7 milhão de passageiros por dia útil, em média. 

No Grande ABC, são poucas as vias que têm corredores de ônibus, como Piraporinha, Lucas Nogueira Garcêz, Brigadeiro Faria Lima, Pereira Barreto e Capitão Mário Toledo de Camargo.

Para melhorar a fluidez nos grandes centros, o urbanista sugere medidas polêmicas. Em vias que costumam registrar altos índices de engarrafamento, o colombiano propõe a segregação de faixa exclusiva para o transporte coletivo. "O problema é que quem tem carro tem o poder político, e não quer ceder um centímetro de seu espaço à coletividade. Um ônibus que transporta 50 pessoas deveria ter 50 vezes mais espaço que um automóvel com um único passageiro. Isso é um princípio democrático básico", avalia. 

Na opinião do ex-prefeito, a construção dos BRTs deve ter preferência em relação ao metrô. Ele aponta para a melhor relação custo/benefício dos corredores. "O ônibus, por exemplo, pode entrar nas ruas dos bairros e recolher passageiros. Outra vantagem é que a distâncias entre os pontos é menor. Ou seja, o tempo de caminhada de casa ou do trabalho até o ponto e, desse local até o destino, é menor", complementa.

Peñalosa vê como hipocrisia a movimentação de grupos que pedem a ampliação da rede metroviária. "Muitas pessoas de alto poder aquisitivo são as que mais brigam pela construção de linhas de metrô, mas elas não têm a mínima intenção de usar esse tipo de transporte. Tudo que eles querem é que outras pessoas utilizem o metrô e deixem as ruas mais livres para os carros."

Outra medida defendida pelo especialista, que hoje preside o Institute for Transportation and Development Policy (Instituto de Políticas para Transportes e Desenvolvimento), é a construção de ciclovias e a restrição para o uso dos veículos particulares. "O automóvel vai gerar uma grande quantidade de custos sociais, ambientais e de qualidade de vida. Se há tantos impactos, o lógico e racional seria cobrar impostos cada vez mais caros pelo uso do carro e, com os recursos, subsidiar o transporte público.(colaborou Illenia Negrin)


Região estuda criação de corredores exclusivos

Para proporcionar mais fluidez ao sistema viário, as Prefeituras do Grande ABC estudam a criação de novas faixas exclusivas para o transporte público. Atualmente, a região conta com 33 quilômetros do Corredor ABD, que liga a região a três terminais paulistanos, além da via segregada na Avenida Capitão Mário Toledo de Camargo, em Santo André.

Em São Bernardo, o projeto da Prefeitura é criar 11 corredores de ônibus e quatro terminais até 2016. As obras deverão custar cerca de R$ 470 milhões, sendo que a metade será financiada pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

O secretário de Mobilidade Urbana de Mauá, Renato Moreira dos Santos, informa que a cidade deverá ter vias exclusivas nas futuras avenidas marginais que estão sendo estudadas pela administração. Os corredores serão às margens do Rio Tamanduateí e do Córrego Corumbé.

A Prefeitura de São Caetano pretende construir estações de conexão nas divisas com Santo André e São Bernardo para diminuir o trânsito de ônibus intermunicipais pela cidade. “A ideia é organizar o fluxo dos coletivos para reduzir os congestionamentos”, explica o secretário de Mobilidade Urbana, Iliomar Darronqui.

Fábio Munhoz | Do Diário do Grande ABC

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Recife: RMR terá Corredor Inteligente para transporte coletivo

sexta-feira, 7 de novembro de 2008


O Grande Recife Consórcio de Transporte anunciou mais um projeto inovador para o Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR): o primeiro Corredor Inteligente de Transporte do Nordeste. O projeto ligará a Zona Norte da Região Metropolitana do Recife (RMR) ao Centro, através de um Sistema de Gestão Inteligente, chamado de Transporte Rápido por Ônibus (TRO). A novidade foi divulgada no último dia 30 de agosto, pelo presidente do Grande Recife, Dilson Peixoto, na sede da empresa. Um dos destaques do TRO será o monitoramento em tempo real da chegada e da saída dos coletivos das paradas. As obras do Corredor Inteligente serão iniciadas em junho de 2009, a expectativa é que até o fim de 2010 o trabalho esteja concluído.No último dia 29 de setembro, as propostas das empresas interessadas em participar do estudo técnico para a implementação do TRO foram abertas. Três consórcios - formados por empresas locais e companhias do Sul e Sudeste do País estão na disputa.
INOVAÇÃO
Os pontos de embarque e desembarque do Corredor Inteligente terão um novo formato: serão estações cobertas e catracadas, niveladas a altura da porta de embarque e desembarque dos veículos, dando maior acessibilidade aos usuários. De acordo com Dilson Peixoto, o TRO, além de proporcionar maior rapidez nas viagens, haverá melhoria no acesso de idosos e pessoas com deficiência. “Uma das nossas preocupações foi com a acessibilidade. Nosso projeto prevê o que há de mais moderno no setor de transporte público em todo o mundo”, ressaltou. Graças à presença de catracas nas estações, os usuários poderão fazer o pagamento das tarifas (seja em bilhete eletrônico ou em dinheiro) no próprio local, agilizando o processo de embarque. O TRO terá início na rodovia BR-101, a partir do Terminal de Integração de Igarassu, seguindo pela PE-15, Complexo Salgadinho até a bifurcação com a avenida Cruz Cabugá. A iniciativa beneficiará diretamente os municípios do Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima, Igarassu, Araçoiaba, Itapissuma e Itamaracá, além de ligar as demais cidades da RMR interligadas ao Sistema Estrutural Integrado (SEI), que possibilita ao passageiro o deslocamento para diversos pontos da RMR com o pagamento de uma única passagem por sentido. O Corredor Inteligente deverá apresentar características parecidas com as do Transmilênio, implantado em Bogotá, na Colômbia, mas sofrerá adaptações para se adequar à realidade da malha viária e os deslocamentos locais. No Brasil, a única cidade a ter um projeto similar implantado é Curitiba. Os recursos para o desenvolvimento do projeto virão do fundo de aplicações dos resíduos das vendas de créditos do Vale-transporte Eletrônico e Passe Fácil. Além de incentivos dos governos Federal e Estadual.

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Busscar Colômbia fabrica 60 ônibus biarticulados

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O sistema de transporte público de Bogotá, na Colômbia, contará em breve com mais 60 veículos biarticulados produzidos pela Busscar Colômbia, empresa do grupo Busscar Ônibus. Há opção de compra de mais 60 unidades. A iniciativa integra a terceira fase de expansão do projeto Transmilênio, operado pelo Consorcio Express.

Os modelos terão piso alto e capacidade para 250 passageiros e reforçarão o sistema de transporte público urbano colombiano, que utiliza corredores exclusivos do tipo BRT – Bus Rapid Transit –, que já funcionam em Curitiba há alguns anos e são cogitados em Porto Alegre como alternativa para o trânsito, principalmente às vésperas da Copa do Mundo de 2014.
 
Fonte: amanha.com.br
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Belém terá ônibus articulados e pistas exclusivas até 2014

quarta-feira, 23 de março de 2011

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos (Sepe) e do projeto Ação Metrópole, pretende investir R$ 940 milhões, com o aporte da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), para colocar em funcionamento dois corredores expressos de ônibus e implantar o sistema dos BRT - ônibus articulados como os que existem em Curitiba, que visam unificar o transporte coletivo urbano.

“Contrataremos o empréstimo este ano e em 2012 iniciaremos o cronograma de obras que deve se encerrar em 2014. Com esse sistema troncal, teremos 27 mil passageiros por hora nos ônibus”, esclareceu o titular da Sepe, Sidney Rosa. De acordo com ele, a Jica entra com R$ 320 milhões e o governo soma R$ 120 milhões de investimentos. Concluído o projeto de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) pelos japoneses, os esforços vão se concentrar em obter pagamento por créditos de carbono. “Se obtivermos a autorização, seremos o terceiro projeto enquadrado no mundo.”

A missão da Jica, formada pelos representantes sêniors, técnicos e pelo representante da Jica em Brasília, Mauro Inoue, apresentou na manhã de ontem estudos de efeitos da redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) esperada com a implantação do sistema troncal de ônibus na RMB, dentro do âmbito do Bus Rapid Transit (BRT - sigla que significa trânsito rápido de ônibus).

“O nosso estudo se baseia na demanda pela melhora do transporte urbano na cidade e em verificar a viabilidade da instalação do mecanismo de desenvolvimento limpo. Na próxima semana teremos dois técnicos trabalhando aqui e em agosto o projeto estará concluído”, explicou Masayuki Eguchi, representante sênior da Jica.

De acordo com o coordenador do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano de Belém (NGTM), César Meira, o estudo da Jica sobre a modernização dos transportes urbanos em Belém tem toda a possibilidade de se tornar real. “O Ação Metrópole irá utilizar ônibus com canaletas próprias de articulação, o que diminui o número de ônibus, paradas e torna o tempo de trajeto menor. Esse modelo de BRT se encaixa na nossa realidade por ter um custo menor e transportar mais passageiros. Com isso iremos resolver o problema do trânsito num espaço breve de tempo”, enfatizou.

O sistema de BRT a ser construído pelo programa Ação Metrópole poderá se unir ao Transmilênio, implantado em Bogotá, na Colômbia, como as únicas experiências para obtenção de crédito de carbono em projetos de transporte urbano. Além de aumentar a eficiência no consumo de combustíveis e reduzir o lançamento de GEE, o BRT, aliado à metodologia de inserção do MDL beneficia os países não desenvolvidos, que acabam recebendo investimentos e tecnologia em projetos que ajudarão no desenvolvimento sustentável local.


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Prefeitura de São Paulo anuncia retomada da construção dos corredores de ônibus

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A Secretaria Municipal de Transportes anunciou a retomada da construção dos corredores de ônibus na capital. Antigos projetos engavetados por problemas de planejamento ou irregularidades nos processos licitatórios vão ser tocados pelo atual governo. Entre eles o da construção de 63,8 quilômetros de faixas exclusivas em regiões como Jardim Ângela, Campo Limpo, Vila Sônia e os bairros cortados pelas Avenidas Radial Leste e Inajar de Souza e o da instalação do Bus Rapid Transit (BRT). Este é um sistema de alta capacidade, que em dezenas de cidades do mundo proporciona serviços de qualidade, com rapidez, eficiência, redução dos acidentes de trânsito e de emissão de carbono. O modelo deverá ser implantado nas Avenidas 23 de Maio e Bandeirantes. 

O BRT funciona com ônibus capazes de transportar aproximadamente 300 passageiros a uma velocidade média de 45 quilômetros por hora, num trajeto expresso (com distância maior entre os pontos de parada), em corredor exclusivo projetado com pontos de ultrapassagem. Tudo é pensado para assegurar agilidade, começando pelo pagamento da tarifa, que será feito nas plataformas de embarque e não no interior dos veículos. O traçado do sistema da Avenida 23 de Maio tem 20 quilômetros e inclui as Avenidas Rubem Berta, Moreira Guimarães, Washington Luís, Interlagos e Teotônio Vilela até o Largo do Rio Bonito, na zona sul. Na Bandeirantes, o corredor de 16 quilômetros ligará a região da Marginal do Pinheiros, na zona sul, ao Terminal Vila Prudente, na zona leste, sem passar pelo centro. 

O sistema escolhido é uma forma aperfeiçoada do modelo instalado há quase 50 anos em Curitiba, que se baseia na prioridade do transporte coletivo e na integração de todos os modais. Várias cidades do mundo copiaram o modelo e em Bogotá, na Colômbia, técnicos brasileiros conseguiram aprimorá-lo e fazer do Transmilênio um novo ícone de eficiência no transporte público que, agora, se pretende copiar em São Paulo. Espera-se que ele seja reproduzido aqui em todos os seus detalhes. Em Bogotá, áreas degradadas ao longo do corredor foram recuperadas e ganharam centros de lazer com fácil acessibilidade. 

São Paulo precisa há muito de um sistema como o BRT, no qual ônibus de alta capacidade operem em faixas segregadas, tenham prioridade nos cruzamentos e sejam monitorados em tempo real por sistemas de rastreamento. Se forem observadas todas essas condições, será possível alcançar aqui benefícios de que cidades dos Estados Unidos e da China, por exemplo, já desfrutam, como a redução do tempo tanto das viagens como de espera nos pontos de embarque, que são fortes incentivos para a substituição do transporte individual pelo coletivo. O sistema também ajuda a preservar o meio ambiente, porque opera com velocidade média constante, reduzindo o consumo de combustível e as emissões de poluentes. Em Bogotá, logo após a construção do BRT, a redução do número de acidentes com mortes no trânsito foi de quase 90% e o nível de emissão de poluentes baixou 40%. 

O BRT apresenta boas características para operar numa cidade que precisa de sistemas que possam ser implementados com maior rapidez e menor custo do que o metrô. O custo de construção de um quilômetro de BRT é pelo menos dez vezes menor do que um quilômetro de linha de metrô. Mesmo se comparado aos veículos leves sobre trilhos (VLTs), considerados tecnologicamente mais sofisticados em operações urbanas, o BRT ainda leva vantagem, porque exige metade dos investimentos com pequena diferença de capacidade de transporte de passageiros por hora. 

Quanto ao tempo de construção, o de um corredor operado pelo sistema BRT é dois terços menor do que o do metrô e metade do exigido pelo VLT. Essa relação de custo e tempo de instalação é atraente, inclusive para consórcios interessados em parcerias público-privadas. 

A escolha do sistema, portanto, parece adequada. Resta agora o atual governo se empenhar, como promete, para que esses projetos finalmente se tornem realidade. 

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ONU indica BRT para mobilidade urbana

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A Organização das Nações Unidas (ONU) destacou os benefícios obtidos por cidades que implantaram o sistema BRT (Bus Rapid Transit) no seu transporte coletivo pela redução da emissão de gases tóxicos e melhora na eficiência do serviço, fatores que influenciam diretamente na qualidade de vida dos cidadãos.

Os dados apresentados no relatório “Rumo a uma Economia Verde – Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza”, produzido pela ONU, além de ressaltar a alternativa bem sucedida que é o BRT para a mobilidade urbana, aponta a necessidade de os governos apostarem em soluções de mobilidade baseadas em sistemas sustentáveis de transporte.

O documento produzido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente destaca que Curitiba, primeira cidade do mundo que adotou o sistema de corredores exclusivos, ainda nos anos 1970, houve redução do uso de combustíveis e, consequentemente, 30% a menos na emissão de gases tóxicos. Bogotá, na Colômbia, onde opera o conhecido sistema BRT, Transmilênio, também registrou o declínio de 14% da emissão de gases.

Informações: Embarq® Brasil.




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Volvo vende mais 155 ônibus para a Colômbia

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O sistema de transporte público BRT Transmilênio de Bogotá, capital da Colômbia, terá mais 155 ônibus Volvo, dos quais serão 72 articulados e os demais 83 biarticulados, avaliados em US$ 28 milhões. Os veículos fazem parte do planejamento da cidade em ampliar os corredores do Sistema Integrado de Transporte Público (Sitp) com a abertura de cinco novas estações de embarque e desembarque e a extensão do sistema para outras cidades da região metropolitana.

“Um sistema de transporte urbano de qualidade é prioridade para os gestores públicos de Bogotá. Além de decidirem colocar em circulação veículos mais amigáveis com o meio ambiente, como os nossos híbridos, há um planejamento para a expansão dos corredores do BRT da cidade”, afirma Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America. 

Adquiridos pelo Consórcio Express (60 biarticulados e 52 articulados) e pela Gmovil (23 biarticulados e 20 articulados), os veículos articulados têm 18,5 metros de comprimento e capacidade para 160 passageiros, enquanto os biarticulados têm 27 metros e transportam 250 passageiros. Eles são equipados com caixa de transmissão automática, freio a disco e EBS, sistema de controle eletrônico de estabilidade. 

“A alta capacidade de transporte dos veículos garante mais eficiência e qualidade ao sistema, reduz o custo por passageiro transportado e diminui a emissão de poluentes”, destaca Alexandre Selski, gerente de ônibus da Volvo Bus Latin América na Colômbia. 

Os ônibus também trazem o controle de aceleração inteligente, tecnologia que permite reduzir o consumo de combustível ao utilizar somente a potência necessária durante arranques e retomadas de velocidade.

Informações: automotivebusiness.com.br
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São Paulo: Faixa Reversível deveria dar prioridade para transporte público

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


A cena é comum em várias vias de movimento intenso da Capital Paulista. Uma longa fila de carros e ônibus ladeada por uma faixa do sentido oposto, demarcada por cones, onde carros de passeio com dois, no máximo, cinco passageiros, trafegam com mais tranqüilidade. Enquanto isso, o ônibus, com 30, 50, 70 ou mais de 100 passageiros fica parado no meio do congestionamento.

Boa parte dos especialistas em trânsito e transportes vê nessa realidade que ainda a política de mobilidade das grandes cidades, em especial São Paulo, privilegia o transporte individual.

A pergunta parece ser simples demais, e a resposta é mais ainda: Se o ônibus consegue transportar na rua ou avenida o equivalente a até 70 carros, dependendo do seu porte, por que ele não receberia a preferência e as faixas reversíveis não se transformam em corredores?

Os investimentos seriam os mesmos. Os mesmos cones, os mesmos horários, os mesmos agentes e o mesmo dinheiro servindo um número maior de pessoas.E quanto aos pontos de ônibus? Como seriam os embarques e desembarques? Aí que viriam as vantagens financeiras e operacionais do sistema.

Com um número menor de ônibus, as empresas e a cidade poderiam atender uma demanda maior de pessoas que necessitam de deslocamentos diários. Isso porque, a transformação de faixas reversíveis em corredores poderia propiciar a criação de linhas semi-expressas, que lotam já nos terminais e podem percorrer o trajeto até o final de maneira mais rápida, com menos paradas.

A lógica é tão simples que, além de dinamizar e baratear os transportes por ônibus, incentivaria o uso de transporte coletivo nos horários de pico. Mas e os carros com dois ou mais ocupantes? É a lógica da democracia. A maioria tem prioridade. Se um carro leva duas pessoas em 4 metros de comprimento, um ônibus leva isso em apenas um banco repartido, sendo que, no mínimo, um ônibus convencional oferece de 35 a 40 lugares.

Foi nisso que Enrique Peñalosa, prefeito de Bogotá, que implantou o Transmilênio, considerado um dos sistemas de corredores de ônibus mais modernos e eficientes cujas obras começaram em 1998 e em 18 de dezembro de 2000 foram concluídas. “É a democratização do espaço público” – defende até hoje o colombiano.

Além do trânsito e dos transportes por ônibus, a utilização de faixas reversíveis como corredores de ônibus pode ajudar a desafogar o quase esgotado sistema. É o que revela uma reportagem recente do Jornal Agora São Paulo, de 7 de agosto de 2010.

A reportagem de Willian Cardoso destaca o sofrimento dos passageiros da linha 11 Coral, da CPTM, entre Guaianazes, na zona Leste da Capital e o bairro da Luz, no centro.

Entre 06h30 e 07h30 passam pela estação 21 mil passageiros, sendo que a capacidade de transporte é de 20 mil, de acordo com a própria CPTM. O número de pessoas transportadas aumentou de maneira considerável nos últimos 10 anos: em 2000 eram 25 mil passageiros contra 200 mil no pico. Na ocasião, o jornal entrevistou o especialista em transporte público Horácio Augusto Figueira, que defende o uso das faixas reversíveis para ônibus.

“A superlotação dos trens da zona Leste é uma tragédia anunciada. Ele defende a transformação da faixa reversível da Radial Leste em um corredor expresso para ônibus biarticulados nos horários de pico”.Isso, para Figueira, poderia atrair parte dos passageiros dos trens para o ônibus, auxiliando na diminuição da superlotação das estações.

Não só a Radial Leste, como, na visão de estudiosos, outras faixas de carros poderiam ser transformadas em corredor. Em São Paulo, há mais de 15 faixas reversíveis, sendo que a minoria prioriza o ônibus.

A faixa para ônibus na estrada M Boi Mirim, na zona Sul, tem se mostrado uma alternativa interessante.



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Greve de ônibus em Curitiba pode ser anunciada já nesta sexta-feira

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A greve de motoristas e cobradores de ônibus em Curitiba e região metropolitana, no Paraná, pode ser realizada na terça-feira, dia 14 de fevereiro de 2012, se não houver nenhum acordo até lá.


Os trabalhadores negociam 54 pontos com as empresas de ônibus. Entre as reivindicações apresentadas pelo Sindimoc – Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana estão aumento de 40% nos salários, de 200% no valor do vale-alimentação e melhorias nas condições de trabalho.

O indicativo da greve pode ser anunciado já nesta sexta-feira.
Na segunda-feira, dia 13 de fevereiro de 2012, será realizada uma assembléia com os trabalhadores que vai decidir a paralisação.

A RIT – Rede Integrada de Transporte é um sistema de ônibus que permite integração entre diversos serviços de diferentes categorias e conta com corredores exclusivos do tipo BRT (Bus Rapid Transit) e estações tubo, que permitem que o passageiro embarque no mesmo nível do assoalho do ônibus sem a necessidade de subir degraus no veículo, pagamento de passagem antes do embarque no ônibus, chamado pré-embarque, o que diminui o tempo de parada dos ônibus, além de utilizar veículos biarticulados, inclusive o Neobus Mega BRT, considerado o maior ônibus do mundo, que tem capacidade de uma só vez transportar 270 passageiros.

Pagando apenas uma passagem, independentemente do tempo de percurso, ao contrário do que ocorre com o Bilhete Único paulistano ou carioca, que limitam tempo de uso e número de conduções, o usuário pode fazer a integração gratuita nos terminais e estações tubo e pegar quantos ônibus e linhas precisar, percorrendo, ainda com a mesma tarifa, diversos municípios como Curitiba, Almirante Tamandaré, Colombo, Pinhais, Campo Magro, Campo Largo, São José dos Pinhais, Araucária, Fazenda Rio Grande, entre outros. A RIT é considerada modelo operacional que é adotado e aperfeiçoado em outros locais, como em Bogotá, na Colômbia, que opera a rede de corredores de ônibus denominada Transmilênio.

A frota das empresas que prestam serviços na RIT é de cerca de 1 mil 300 ônibus, que atendem 2 milhões e 400 mil passageiros por dia útil em cerca de 350 linhas.
Os passageiros devem estar atentos à possibilidade de paralisação, mas empresas e sindicato dos trabalhadores ainda estão em negociação para evitar a greve nos ônibus.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.



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Belo Horizonte, Transporte Rápido por Ônibus será adotado na capital

segunda-feira, 1 de março de 2010

O que é BRT ?
O Bus Rapid Transit (BRT) ou Transporte Rápido por ônibus é o sistema de transporte por ônibus, eficiente, de alta capacidade e alta qualidade, operado de forma semelhante ao metrô, capaz de atender os usuários com rapidez e conforto. É uma combinação de infraestrutura viária, veículos, operação, sistemas de controle e informação ao usuário, para oferecer ao cidadão um serviço de transporte público de qualidade.
  • Para tanto deve dispor de:
* veículos modernos, de maior capacidade;
* circular em vias exclusivas, minimizando as interferências com o tráfego geral;
* dispor de estações de integração;* estações de transferência ao longo do itinerário de forma a permitir a cobrança externa da tarifa e embarque em nível, agilizando os tempos de embarque/desembarque;
* sistemas de controle informatizados, permitindo o acompanhamento da operação em tempo real;
* sistemas de informação ao usuário em tempo real.

Atualmente um sistema de transporte público que vem sendo implantado, com sucesso, em todo o mundo: Bogotá (Transmilênio), Santiago (Transantiago), México (Metrobus), Johanesburgo (Reya Vaia), em várias cidades da China, inclusive Pequim, Europa, Estados Unidos e Canadá.

  • Onde será implantado ?
Em corredores que apresentam uma grande demanda pelo transporte público na cidade:
* Corredor Antônio Carlos - Pedro I, com cerca de 16 km;
* Corredor Cristiano Machado, com cerca de 5 km;
* Corredor Pedro II – Av. Carlos Luz ,,com cerca de 12 km;
* Em vias de Área Central, com cerca de 5km.
  • Quais as vantagens?
As vantagens são semelhantes às proporcionadas pelo metrô:
* Redução nos tempos de viagem;
* veículos confortáveis e de maior capacidade;
* confiabilidade;
* rapidez nos deslocamentos;
* facilidade de acesso;
* segurança;
* custo de implantação, já que esse custo, por quilômetro, é de cerca de 10% do custo de implantação do metrô, conforme a experiência internacional;
* aumento da atratividade do sistema para o usuário do veículo privado.
  • Quando serão implantados?
Até meados de 2012 esses corredores deverão estar operando:
Corredor Cristiano Machado – janeiro de 1012;
Corredor Pedro II – Carlos Luz – junho 1012;
Corredor Antônio Carlos – Pedro I – agosto 1012.
Fonte: BHTrans
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Salvador dá a largada para a construção do BRT como forma de melhorar o transporte na cidade

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O governo liberou os R$ 547 milhões para as obras da primeira etapa do sistema de Bus Rapid Transport (BRT). A primeira linha ligará o Aeroporto ao Acesso Norte e deve ser concluída em um ano e nove meses, antes da Copa das Confederações. O projeto pronto da malha viária deve ser concluído em março e a abertura da licitação está marcada para abril. Os recursos vieram de um empréstimo junto à Caixa Econômica Federal.

Nesta primeira fase, corredores exclusivos para ônibus irão interligar o Centro Histórico ao novo centro comercial de Salvador (Iguatemi e adjacências), conectando aeroporto, rodoviária, terminal da Lapa e a estação de metrô, na BR-324.

Curitiba é a grande referência nacional quando se fala em BRT. Fora do país, em Santiago, no Chile, a adoção do sistema BRT é cercada de polêmicas. A imprensa acusa o governo de falta de planejamento e má execução das obras. Plataformas superlotadas, atrasos e acidentes são comuns.

Apesar da referência curitibana, o melhor exemplo de sucesso do sistema vem de Bogotá, na Colômbia. Lá, o sistema cobre 25% de todo o transporte público de uma cidade com mais de sete milhões de habitantes. O TransMilênio foi criado em 2001 e atualmente cobre 84 km da capital colombiana com mais 30 sendo construídos. A meta é que chegue aos 400 km de malha viária.

Apesar de amplo e bastante usado, o sistema não acabou com os "trancones", como são chamados os engarrafamentos na cidade. Para reduzir o número de veículos particulares na cidade, a governo taxou o combustível em 25% e reverte o que ganha na melhoria do transporte público.

O BRT baiano cobrirá o maior gargalo de trânsito de Salvador. Cerca de 40 mil veículos passam pela região do Iguatemi e Rótula do Abacaxi diariamente, segundo dados da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia. Em palestra na 14ª Etransport, no Rio de Janeiro, em novembro de 2010, o ex-prefeito de Bogotá deu a receita para melhorar o trânsito: "fazer sistema de rodízio de carros, diminuir o número de estacionamentos de rua, cobrar pedágios"


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Tecnologia em teste para BRT permitirá ônibus sem motorista

terça-feira, 28 de abril de 2015

Uma tecnologia em fase de testes na Europa vai permitir que dois ônibus de tamanho padrão circulem virtualmente conectados, através de rede wi-fi, operando como se fossem um único veículo articulado.

A novidade, desenvolvida pela Volvo Buses e apontada pela companhia como solução para aumentar a capacidade operacional dos BRTs nos horários de pico, deve chegar ao Brasil após homologação para vendas na Suécia, prevista para 2018. Antes, porém, precisa passar por todas as avaliações de segurança no país-sede da montadora.

Conectados a uma distância de até 2 metros, dois ônibus de 12 metros de comprimento traçarão a mesma rota, parando juntos nos pontos e andando na mesma velocidade, com apenas um motorista conduzindo o veículo da frente.

“Será uma ótima solução para os corredores de alta demanda nos horários de pico, quando se precisa de mais veículos em determinada rota ao mesmo tempo. Funcionariam como um reforço à frota de ônibus articulados existente no corredor, transportando mais passageiros por hora”, aponta o presidente da Volvo Bus América Latina, Luis Carlos Pimenta.

Ele anunciou a novidade ao ‘Observatório da Mobilidade’ durante a parada da regata Volvo Ocean Race, em Itajaí (SC), na semana passada.

Pimenta ressaltou, porém, que o risco de acidentes é um dos fatores que ainda atrasam a aprovação da tecnologia.

“Estamos terminando todos os testes e desenvolvimentos que vão anular qualquer risco”, garantiu.

Apesar disso, a direção espelhada também é vista como uma vantagem para a segurança viária, já que, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), cerca de 80% dos acidentes em estradas são causados por falhas humanas.

Segundo o executivo, o conceito já foi parcialmente testado nos caminhões e automóveis da marca na Suécia. Com o piloto automático, um caminhão segue o outro e os motoristas de trás só comandam a direção.

A Volvo também fez experimentos com uma fileira de carros sendo conduzida por um caminhão. A diferença para o modelo desenvolvido para ônibus é que a tecnologia Platoon vai dispensar a presença do motorista no segundo veículo.

O sistema de refrigeração de ônibus biarticulados iguais aos que rodam no BRT Transoeste também está sendo aprimorado. A empresa, que testa dois veículos no corredor, reestudou o sistema na fabricação dos carros novos. “Em até três meses, os veículos estarão aprovados e o Rio pode decidir como fazer”, afirmou Pimenta.

Veículos híbridos para a cidade

Enquanto os testes já realizados com ônibus 100% elétricos no Rio confirmaram que a tecnologia limpa ainda é economicamente inviável para operação comercial, a Volvo deve demonstrar a performance de seu modelo híbrido na cidade ainda este ano em linha não definida.

Os híbridos geram a energia que consomem através do sistema de frenagem e economizam até 35% de combustível. Andam 20km no modo elétrico, nas arrancadas, e depois passam a consumir diesel.

Em Bogotá, na Colômbia, o Consórcio Express del Futuro colocou 177 híbridos em operação no corredor Transmilênio no último ano, reduzindo 84% da emissão de material particulado na atmosfera . Segundo Marcela Betancourt, diretora da empresa, apesar de esses ônibus custarem 50% mais caro que os convencionais, os subsídios oferecidos pela Colômbia deixam o preço só 30% mais alto.

A capital colombiana dá desconto de 5% sobre o imposto de importação e exclui o imposto sobre vendas. No Brasil, o único incentivo oferecido é carência de dois anos para financiamento.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia

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A vez dos BRT's: Não dá mais para ir de carro

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Quem diria? Chicago, Las Vegas e Los Angeles, nos Estados Unidos, estão copiando cidades como Curitiba. Goiânia e a colombiana Bogotá. Pelo menos na criação em suas ruas de faixas especiais para ônibus, o chamado BRT (do inglês Bus Rapid Transit), que começou a ganhar o mundo com base na experiência latino-americana. O conceito não é novo. E uma tentativa de emular as características boas do metrô usando ônibus — e investindo um décimo do necessário para fazer um trem subterrâneo. A solução reúne faixas segregadas fisicamente do trânsito, estações fixas, embarque em nível, pagamento da passagem antecipado e veículos mais longos do que o normal. A novidade é que, nos últimos dez anos, o número de cidades que usam o BRT no mundo aumentou de 50 para 166 e essa opção se tornou quase unanimidade entre especialistas em transporte urbano.

“O BRT de Bogotá acabou com o mito de que o sistema não pode ser usado como transporte de massa, pois ele movimenta mais gente do que 95% das linhas de metrô”, disse o consultor colombiano Oscar Edmundo Diaz no EXAME Foram Sustentabilidade, evento que discutiu em São Paulo, no dia 19 de novembro, soluções para a melhoria da mobilidade urbana — e, por consequência, da qualidade do meio ambiente. Diaz é sócio da consultoria GSD Plus e colaborou na gestão de Enrique Peñalosa como prefeito de Bogotá, no fim da década de 90. período em que o Transmilênio, o BRT local, e dezenas de quilómetros de ciclovias foram feitos. A decisão política de Peiialosa seguiu um raciocínio simples: priorizar o transporte público em vez do individual, representado principalmente pelos carros. “Hoje. não vejo muita perspectiva de melhorar o transporte individual motorizado na cidade de São Paulo”, disse Fernando Haddad, prefeito da capital paulista, no encerramento do Fórum.
Pouco mais da metade da população mundial mora em cidades. Em 2050. a concentração será de 70%. No Brasil, a proporção de população urbana já é de 84%. Nos últimos anos. as cidades brasileiras vêm registrando um enorme aumento no número de carros. A consultoria Ernst&Young fez um estudo que projeta dois cenários para o transporte nas cidades até 2050. A notícia ruim é que a mobilidade pode piorar muito. Hoje, metade do transporte de pessoas no mundo é feita por carro. Se a evolução se mantiver constante, em 40 anos quase 70% dos deslocamentos serão feitos em automóveis. O resultado seria que cada pessoa perderia, em média, 106 horas anuais em engarrafamentos — o dobro de hoje. Mas, se as metrópoles usarem os mecanismos disponíveis para incentivar alternativas ao carro, a proporção pode mudar para 40% de pessoas se movendo com carros e 60% com transporte público, compartilhado ou a pé. O gasto com transporte seria reduzido de 12% do PIB global para 6% e 180 000 mortes no trânsito seriam evitadas todos os anos — c uma Araçatuba, do interior de São Paulo, salva por ano. “O mundo precisa de cidades compactas, integradas e includentes”, disse no fórum Elkin Velasquez, coordenador do Habitat, programa das Nações Unidas dedicado aos assentamentos humanos. A escolha de tirar espaço dos carros e entregar aos ônibus é um símbolo disso. Mas vai ser preciso muito mais para dar um salto qualitativo.

Sistemas como BRT e metrô miram atender o maior número possível de pessoas. Quando Velasquez diz que as cidades precisam ser compactas, refere-se ao adensamento das áreas que têm mais acesso a esse tipo de transporte: o de massa. E o que o Rio de Janeiro vem tentando fazer. Parte da cidade está sendo cortada pela via Transoeste, um BRT que liga os bairros da Zona Oeste à Barra da Tijuca. A inauguração da Transcarioca está prevista para o início de 2014. Em 2016, a zona norte receberá o Transbrasil. Uma ligação até o centro. Hoje. o metrô também já atravessa essa parte da cidade, onde há um grande número de casas. “Como a zona norte terá uma infraestrutura de transporte muito melhor, queremos aprovar um projeto para aumentar o gabarito de construção da região”, diz o prefeito do Rio, Eduardo Paes. “0 objetivo é adensar ainda mais o entorno das estações de BRT e metrô.” O Plano Diretor que a Câmara Municipal de São Paulo está discutindo parte da mesma premissa e avança em outro ponto vital para melhorar a mobilidade no longo prazo: o uso misto dos bairros. Melbourne, na Austrália, foi eleita pela consultoria Economist Intelligence Unit nos últimos três anos como a cidade mais “habitável” do mundo. Um dos principais quesitos é o equilíbrio entre prédios comerciais — onde estão os empregos — e residenciais, o que diminui a necessidade de mover as pessoas. “Medellín, na Colômbia, também dá exemplo de uso variado dos bairros”, diz Velasquez, da ONU. “O trânsito é disperso por vias paralelas e há um número crescente de parques e espaços públicos ao ar livre.”

Mas também há um conjunto de medidas de curto prazo que podem melhorar o transporte público. “Eu não consigo entender por que ainda não é difundido no Brasil o uso da Onda Verde nos semáforos para ajudar o fluxo dos ônibus nos horários de pico”, diz Gilberto Peralta, presidente da GE, fabricante de sistemas de controle e equipamentos elétricos. Ele se refere à solução que dá prioridade à passagem dos coletivos em cruzamentos e que é usada corriqueiramente em cidades pequenas, médias e grandes lá fora.

Pelo mundo, costuma ser parte fundamental dos sistemas de BRT, para garantir que os ônibus não percam tempo nos cruzamentos. Mas a tecnologia também pode ser utilizada em linhas de ônibus normais: um dispositivo “avisa” quando o ônibus está se aproximando do sinal para que seja aberto. Na lista de medidas simples também estão o piso baixo, no nível das calçadas, c as portas largas dos ônibus. Eles permitem que mais pessoas entrem com rapidez. “A redução do tempo de viagem com essas melhorias pode chegar a 30% do total”, diz Adalberto Maluf, diretor para São Paulo da Rede C40, grupo das cidades líderes no tema das mudanças climáticas do mundo.

Uma contribuição igualmente valiosa que a tecnologia pode dar está na difusão de informações. Que combinação de meios de transporte é mais apropriada para ir de um ponto a outro? É uma questão frequente para quem habita os grandes centros urbanos. São. afinal, dados que deveriam estar à mão. Londres, Singapura. Hong Konge Seul oferecem isso com eficiência e em tempo real. Essas cidades mapeiam as opções e indicam como o cidadão pode usai- combinações de metrô, trens urbanos, ônibus, bicicleta, táxis, caminhada e até estações de compartilhamento de veículos.

”Quando as prefeituras mapeiam as opções de transporte em detalhe, além de comunicar melhor aos usuários quais são as rotas possíveis, elas descobrem onde estão os pontos subatendidos”, diz Susan Zie-linsky, diretora do centro de pesquisa sobre mobilidade urbana Smart, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Usai- informações em tempo real pode ser determinante para planejar o controle do tráfego e acionai” rapidamente órgãos do governo quando acidentes acontecem. O Centro de Operações que a IBM montou para a prefeitura do Rio de Janeiro já é sincronizado com um aplicativo em que usuários compartilham informações sobre o transito. A ideia é que. quanto mais informações são coletadas, mais previsível se torna a forma como pessoas e veículos se movem. “Os dados coletados por GPS anônimos em carros e celulares permitem análises cada vez mais profundas”, diz Ulisses Mello, diretor de operações da IBM no Brasil. Com as tecnologias de hoje, já é possível saber que pontos de ônibus são mais utilizados a cada hora e, assim, modificar o trajeto dos coletivos.

Mas toda essa tecnologia não resolve uma questão inerente a qualquer rede de transporte complexa: a capilaridade. Os sistemas de informação sofisticados devem indicar e fomentar a integração e o uso dc mais opções. A boa e velha caminhada, por exemplo, não deve ser subestimada. “A cidade não pode ser feita só para veículos motorizados”, diz Oscar Diaz, da GSD Plus. “É preciso estudar o pedestre.” O prefeito de Nova York, Michael Bloomherg, parece ter entendido isso. Durante seu mandato de 12 anos, tomou várias medidas para tornar mais agradável a vida de quem anda pela cidade. Na intervenção com melhor custo-benefício. Bloomberg ampliou o tamanho das calçadas na região da Times Square e melhorou a sinalização. Conseguiu elevar 11% o número de pedestres da área e cortar 63% dos acidentes. Mesmo tirando faixas do transite), a fluidez dos carros no bairro. As cidades precisam fazer a opção entre gastar bilhões para ampliar os espaços públicos e se empenhar em aproveitar melhor os já existentes aumentou 18%. O custo: 1,5 milhão de dólares. “Se você der às pessoas um ambiente adequado para andar, elas vão escolher andar”, diz Helle Soholt. presidente do Gchl Architccts, escritório que auxiliou a prefeitura de Nova York na tarefa de dar mais espaço aos pedestres. Atualmente, o Gchl está elaborando um projeto para o centro de São Paulo com a prefeitura. Estima-se que 25% dos deslocamentos de pessoas na cidade são de. no máximo, 3 quilômetros. Caminhar ou pedalar seriam saídas ideais.

A mesma lógica do espaço para caminhadas, portanto, pode se aplicar ao uso de bicicletas. Em Bogotá, 370 quilômetros de ciclovias foram construídos desde a gestão de Enrique Peñalosa. Hoje. 5% da população se locomove diariamente com as bicicletas. O espaço para os ciclistas cm Bogotá é mais do que o dobro do disponível em São Paulo, onde as ciclovias são usadas basicamente para lazer. Se Bogotá já avançou, o que dizer de Amsterdã, onde a proporção dos que pedalam é de 60% da população todos os dias? E a prova de que a ideia de que as pessoas podem ir trabalhar todos os dias de bicicleta não é utópica. “Uma forma de incentivar é garantir que as estações de metrô, trens e BRT tenham bicicletários”. diz Adalberto Maluf, da C40.0 sistema de aluguel de bicicletas que já funciona em capitais brasileiras inspirou o setor automotivo, que também não quer um cenário de imobilidade maior ainda, mas que espera dobrar suas vendas nos próximos 30 anos. Sistemas de compartilhamento de veículos estão proliferando pela Europa e pelos Estados Unidos. O usuário pega um carro peno de tuna estação de transporte público e o devolve em vagas especiais perto de casa. E uma aposta de algumas montadoras. “O aluguel de carros para trajetos curtos é uma das saídas para completar a última milha dos trajetos, e acreditamos que essa solução pode pegar”, diz Philipp Schicmer, presidente da Mereedes-Benz no Brasil. A empresa alemã criou o sistema Car2go. de aluguel de carros em pequenas estações espalhadas por pontos estratégicos e já oferece o serviço em 25 cidades — a maioria na Alemanha e nos Estados Unidos.

Cidades do mundo inteiro estão se movendo para resolver os problemas de transporte e a ordem do dia é conseguir o melhor custo-benefício. ‘As cidades vão gastar bilhões tentando criar novos espaços públicos, como grandes avenidas e elevados, ou vão sc empenhar em usar melhor o que já existe?”, diz Paulo Custódio, consultor de transporte do Banco Mundial. A conclusão do EXAME Fórum é que a segunda opção é a que faz sentido.

Fonte: Revista Exame
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