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Em Bauru, Tarifas de ônibus subirão em um mês

domingo, 29 de maio de 2011

A Prefeitura Municipal de Bauru fixou os valores das tarifas do transporte coletivo da cidade. Os novos preços entrarão em vigor a partir de 27 de junho.

Conforme estabelecido pelo Decreto, a tarifa básica passará a ser de R$ 2,25 com pagamento em cartão (aumento de R$ 0,15), R$ 2,85 para a tarifa integração nesta mesma forma de pagamento, R$ 2,40 para a tarifa básica paga em dinheiro (aumento de R$ 0,15), R$ 1,69 para tarifa escolar e R$ 2,14 para integração com pagamento em cartão da tarifa escolar.

Conforme divulgado pelo JC na edição de ontem, após a reunião marcada pelo Conselho de Usuários do Transporte Coletivo nesta semana ter sido suspensa por falta de quorum, a decisão sobre os reajustes ficou para o prefeito Rodrigo Agostinho.

Segundo informações da assessoria de imprensa da prefeitura, entre os benefícios mantidos estão o bônus de 10% no “entrepico”, das 9h30 às 11h30 e das 13h30 às 15h30 de segunda-feira a sábado, para os usuários que utilizarem cartões cadastrados, com produtos Vale Transporte ou comum, bem como suas respectivas integrações.

Estes benefícios não serão concedidos nos domingos e feriados. Os cartões avulsos (pré-carregados) e cartões de estudantes não terão o bônus. Estudantes de até 25 anos terão desconto de 25% na tarifa.

Segundo a nota oficial emitida ontem pela assessoria do prefeito, “o preço da tarifa do transporte coletivo é um dos mais baixos, comparados a cidades do mesmo porte que Bauru - em relação aos valores vigentes desde 12 de maio do ano passado. Os valores atuais são de R$ 2,10 para pagamento em cartão, R$ 2,25 em dinheiro e mais R$ 0,50 na integração.

Uma tabela comparativa enviada pela assessoria mostra as tarifas praticadas em outras cidades: Osasco: R$ 2,90; São José dos Campos: R$ 2,80; Limeira: R$ 2,70; Araraquara: R$ 2,50; Piracicaba: R$ 2,45; Taubaté: R$ 2,40; Ribeirão Preto: R$ 2,40; Presidente Prudente: R$ 2,40; São José do Rio Preto: R$ 2,30 e Rio Claro: R$ 2,30.

Frota

A prefeitura ressalta ainda que o transporte coletivo urbano de Bauru recebeu nesta semana 20 novos ônibus, dentro do programa de renovação periódica da frota da concessionária Grande Bauru. A empresa ainda substituirá outros dez ônibus por veículos zero quilômetro no mês de julho, perfazendo renovação de 30 carros neste ano. Também em julho, a Baurutrans fará a troca de cinco ônibus. A concessionária Cidade Sem Limites fará sua renovação no final de junho, colocando 15 novos ônibus em circulação.

Com a substituição - total de 50 ônibus -, a idade média da frota das empresas será de 2,43 anos para a Grande Bauru, 2,89 anos para a Cidade Sem Limites e 2,78 anos para a Baurutrans.

“Todos os veículos novos são equipados com plataforma elevatória para pessoas com mobilidade reduzida, ampliando para 96% o índice de acessibilidade da frota para pessoas com deficiência física severa (cadeirantes).

Os ônibus também possuem assentos preferenciais para idosos, gestantes e pessoas com limitações físicas, que são destacados pela cor da pintura, além de adesivos de orientação.

Até o mês de agosto, as empresas operadoras do sistema de transporte coletivo em Bauru receberão 20 ônibus com ano de fabricação 2008 para substituir os mais antigos. Esses veículos estarão equipados com plataforma elevatória, segundo a assessoria da prefeitura.


Aquisição de cartões

Os cartões cadastrados são a única forma de viabilizar a integração de viagens no sistema de transporte coletivo de Bauru, e podem ser obtidos em pontos de atendimento instalados nos Supermercados Confiança, na Livraria Jalovi da avenida Rodrigues Alves, no Poupatempo e no Empório Cultural do Bauru Shopping, além da Loja da Transurb. Para tanto, basta apresentar documento de identidade e CPF, fazendo um primeiro carregamento de cinco tarifas comuns.

Já os estudantes devem comparecer à Loja da Transurb, onde é tirada foto para confecção do cartão personalizado. Os alunos devem levar declaração da escola referente à matrícula em 2011 e apresentar documento de identidade.

A Emdurb, gestora do transporte coletivo na cidade, publicou no último dia 5 o edital de licitação, na modalidade concorrência pública, para implantação, manutenção e limpeza de abrigos em pontos de paradas dos ônibus. A abertura da sessão será dia 7 de junho, às 9h, na sala de reuniões da empresa.

A instalação de abrigos do transporte coletivo foi um compromisso assumido pelo prefeito Rodrigo Agostinho perante a população. Um dos apontamentos do Plano de Mobilidade Urbana de Bauru contempla a melhoria da qualidade do transporte coletivo como forma de atrair mais usuários para o sistema.

Fonte: Jornal da Cidade de Bauru

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Projeto do Trem de Alta Velocidade deverá ligar Água Branca até a estação Barão de Mauá, no Rio de Janeiro

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

O Trem de Alta Velocidade é uma modalidade muito vista no exterior, mas que virou uma verdadeira lenda após a tentativa frustrada de implantação na década passada. O atual projeto, agora sob a responsabilidade da iniciativa privada, está sendo aprimorado.

Dentre os vários aspectos da implantação de um trem de alta velocidade estão as paradas que o novo serviço efetuará. Um dos grandes problemas do primeiro estudo, que previa paradas em estações distantes das regiões centrais de São Paulo (Piributa) e Rio de Janeiro (Santa Cruz), foi corrigido.

Durante apresentação na 29º Semana de Tecnologia Metroferroviária o CEO da TAV Brasil S.A., Bernardo Figueiredo, afirmou que as paradas nas capitais foram realocadas, permitindo, de fato, melhor acessibilidade do serviço Rio-São Paulo.

Na capital paulista a nova estação de destino do TAV deverá ser em Água Branca, que será atendida pela Linha 6-Laranja, 7-Rubi e 8-Diamante. No Rio de Janeiro a parada foi deslocada para a estação Barão de Mauá (Leopoldina). A estação histórica foi desativada pela Supervia após um acidente ferroviário.

Para além das mudanças das estações terminais, estão previstas estações em São José dos Campos e Volta Redonda/Barra Mansa. Outras paradas estão sendo analisadas.
As estações em avaliação são Guarulhos, Jacareí, Taubaté/Pindamonhangaba e Resende. Uma estação especial para atendimento a altas demandas está sendo prevista em Aparecida e uma segunda estação do TAV na cidade do Rio de Janeiro localizada na Barra da Tijuca.

Segundo a apresentação, todas as estações propostas estão em discussão junto com as prefeituras, de forma a permitir a inserção do serviço nos melhores ambientes.

Um dos pontos que poderiam gerar questionamentos é quanto a quantidade de paradas intermediárias. Figueiredo explicou que os serviços realizados deverão prever esquemas operacionais distintos com modalidades expressas, e com paradas específicas, como poderá ser o caso do atendimento em Aparecida.

Segundo a empresa responsável pelo projeto, o Trem de Alta Velocidade deverá iniciar suas operações em 2032.

Informações: Metrô CPTM
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Projeto de trem de alta velocidade entre Rio e São Paulo prevê estações em 9 cidades

domingo, 10 de março de 2024

Um ano se passou desde que a TAV Brasil foi autorizada a explorar e operar trens de alta velocidade para conectar as capitais Rio de Janeiro e São Paulo. E o que foi feito até agora? Confira as informações que a empresa compartilhou com o Melhores Destinos sobre o andamento do projeto tão esperado.

Já sabemos que – se tudo der certo! – vai demorar pelo menos oito anos para vermos, de fato, a conexão Rio-São Paulo acontecendo sobre os trilhos. Agora, a novidade é que este trajeto poderá passar por nove cidades, nos dois estados.

Cidades com estações do trem Rio-SP
Neste primeiro ano, a TAV Brasil definiu as novas estações intermediárias do projeto, sendo cinco cidades do estado de São Paulo e duas do Rio de Janeiro. A escolha foi feita depois de um estudo de demanda e contato com as prefeituras dos municípios do trajeto.

“O estudo de demanda teve como ponto de partida o Plano Nacional de Logística, que analisou a demanda total de passageiros no país. Os dados foram aperfeiçoados por meio de pesquisa de preferência declarada com os usuários de todos os modos de transporte”, informou a empresa.

Ao todo, a estrada de ferro terá a extensão de 417 quilômetros, segundo a TAV. E as operações ferroviárias começarão em junho de 2032. 

“A implantação do trem de alta velocidade permitirá uma desconcentração urbana, na medida em que as pessoas poderão morar fora das grandes cidades com muito mais conforto, pois terão facilidade de acesso a elas.”

Estação Água Branca, São Paulo (SP)
Guarulhos (SP)
Jacareí (SP)
São José dos Campos (SP)
Taubaté (SP)
Aparecida (SP)
Resende (RJ)
Volta Redonda (RJ)
Estação Leopoldina, Rio de Janeiro (RJ)

Rio a São Paulo em menos de 2h
A princípio, o projeto previa a passagem do trem rápido apenas por São José dos Campos e Volta Redonda (veja a seguir o primeiro mapa divulgado, em 2023).

Para ter ideia, a atual rota com nove cidades tem um trajeto com 471 km de rodovias. Uma viagem de carro, por exemplo, levaria cerca de 7h30. Com o trem de alta velocidade, esse tempo seria reduzido significativamente.

Apesar do modelo do trem a ser operado ainda não ter sido divulgado, a TAV Brasil afirma que ele chegará até 350 km/h. Nesse caso, o trajeto com o trem de alta velocidade entre as duas capitais poderá ser feito em menos de 2 horas!

De acordo com a empresa, representantes da TAV se reuniram, ao longo desse primeiro ano, “com diversas prefeituras de cidades localizadas ao longo do traçado do trem de alta velocidade, com parceiros interessados e potenciais investidores.”

Como as prefeituras em questão já foram contatadas e têm expectativas positivas sobre o projeto, é possível que essa rota seja mantida até 2032. Se isso se concretizar, será uma excelente opção de transporte aos viajantes desses municípios.

Estação Barão de Mauá
A estação prevista para fazer parte da operação no Rio de Janeiro é a Barão de Mauá, também conhecida como Estação Leopoldina. Ela fica em um prédio da década de 1920 e tem uma bela fachada, mas foi fechada em 2001 e está abandonada.

Investimentos
A princípio, o projeto de conexão entre Rio e São Paulo previa gastos em torno de US$ 10 bilhões (cerca de R$ 50 bilhões). Agora, com os novos estudos e refinamento do projeto, a TAV Brasil espera investir 50% a mais, em torno de US$ 15 bilhões (quase R$ 75 bilhões), sendo US$ 10 bilhões para as obras e US$ 5 bilhões para as desapropriações e investimentos complementares.

Conforme o CNPJ da TAV Brasil, o capital social da empresa é de R$ 100 mil. Questionada pela reportagem de onde virão os recursos do projeto, a empresa afirmou que não receberá dinheiro público e buscará os investimentos necessários.

“A TAV Brasil é um veículo (sociedade de propósito específico) através do qual os investidores participarão do projeto. Os recursos virão por atração de investidores que irão capitalizar o veículo de investimento, ou financiamentos.”

Sustentabilidade
Conforme o projeto, toda energia utilizada pelo trem de alta velocidade será de fontes renováveis e os seus empreendimentos serão sustentáveis.

“O TAV emite muito menos carbono que o avião e as alternativas rodoviárias. Índices internacionais demonstram que a emissão de carbono do avião é 128, enquanto a do TAV é 4 por passageiro por quilômetro. Assim, há um forte impacto na captura da emissão de gases poluentes”, explicou a empresa.

Cronograma previsto
A empresa afirmou ao Melhores Destinos que o cronograma previsto em contrato tem sido seguido rigorosamente e mencionou algumas das ações feitas neste primeiro ano:

Promoveu estudo de demanda;
Definiu o traçado a ser proposto e as localizações das estações;
Mapeou os dados fundiários ao longo do traçado;
Levantou os custos de desapropriação;
Revisou o projeto de engenharia;
Revisou o orçamento da obra;
Concluiu um estudo sobre o potencial imobiliário que pode ser agregado ao projeto;
Fechou seis acordos de confidencialidade (non-disclosure agreements) com grupos estrangeiros;
Tem preparado o projeto para entrar no mercado verde, de empreendimentos sustentáveis.

Ao fim dessas etapas, a empresa concluiu um estudo de viabilidade, que será entregue à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) ainda este ano, conforme o cronograma.

CRONOGRAMA COM ANTT PRAZOS

Estudos e projetos Dezembro/2024
Licença prévia Junho/2025
Desapropriações Dezembro/2025
Licença de instalação Junho/2026
Licença de operação Junho/2032

Fundada em São Paulo, a TAV Brasil Empresa Brasileira de Trens de Alta Velocidade tem como sócios Marcos Joaquim e Bernardo Figueredo, que também é o atual presidente da empresa.

Acompanhamento do projeto

Procurada pelo Melhores Destinos, a ANTT esclareceu que, “após as autorizações, cabe a cada empresa conduzir as negociações para concretizar o projeto, assumindo todos os riscos do negócio. Portanto, a iniciativa privada é responsável por obter as licenças dos órgãos competentes, desenvolver os projetos de engenharia e de viabilidade socioambiental, buscar financiamento e definir as etapas da obra. Enquanto isso, a ANTT acompanha os projetos em todas as fases.”

Segundo a agência, as empresas enviam informações regulamente sobre os empreendimentos. “Quando as obras são iniciadas, a empresa autorizada deve fornecer informações a cada quadrimestre. A agência reguladora pode realizar inspeções no local, se necessário, para verificar o andamento do empreendimento.”

A ANTT não deu informações específicas sobre a exploração da estrada de ferro entre São Paulo e Rio de Janeiro, e informou que detalhes do projeto estão disponíveis no contrato com a TAV Brasil.

O uso de trens de alta velocidade já é comum em muitas cidades do exterior. Eles são práticos e, muitas vezes, uma forma econômica e sustentável de conhecer vários destinos.

Ver o projeto em andamento no Brasil é para dar esperança aos viajantes – até porque, anteriormente, muitas promessas foram feitas sobre um possível “trem-bala” para ligar Rio de Janeiro e São Paulo. Agora, com o projeto na iniciativa privada, podemos acreditar que pode dar certo.

É claro que ainda tem muita água para rolar até junho de 2032, mas torcemos para que os planos da TAV Brasil realmente se concretizem, conforme os cronogramas.

Informações: Melhores Destinos
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Alstom anuncia novo contrato para expansão do VLT do RJ

quinta-feira, 14 de julho de 2022


A Alstom assinou contrato para ampliação do sistema VLT (sigla para Veículo Leve sobre Trilhos) do Rio de Janeiro (RJ), que terá conexão com um terminal integrado a um novo sistema de BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) e interligação com a rodoviária da capital carioca. O escopo do projeto da Alstom inclui a ampliação da linha do VLT em cerca de 700 metros em via dupla e a construção de uma nova estação (Terminal Gentileza), com quatro plataformas, o fornecimento do sistema APS para todo o trecho (1,4 km), uma subestação retificadora e adaptação de uma existente e fornecimento de toda a sinalização do trecho. A expansão deverá permitir um aumento de aproximadamente 40% no número de passageiros, além de abrir caminho para futuras ampliações do sistema na região de São Cristóvão, bairro da zona norte do Rio de Janeiro.
Com conceito de mobilidade inteligente, o VLT carioca é alimentado pelo APS, um sistema de propriedade da Alstom que faz a alimentação elétrica pelo solo. Trata-se de um sistema composto por duas sapatas localizadas na parte inferior do trem e, quando o veículo passa pelo local onde estão instalados equipamentos Power Box (cerca de 1.100) se dá a energização dos correspondentes segmentos de trilho APS e a consequente alimentação do veículo. 

Existe ainda um conjunto de supercapacitores que armazena e fornece energia ao veículo nos locais sem os trilhos energizáveis ou em caso de falha localizada, até o próximo ponto de energização, o que elimina a necessidade de fios externos e, consequentemente, valoriza a arquitetura e a paisagem da cidade. "O VLT permite que a cidade desenvolva a mobilidade sustentável, além de repensar e modernizar as áreas urbanas e a preservação de seu patrimônio arquitetônico", explica Pierre Bercaire, diretor geral da Alstom Brasil.

Além de reduzir o impacto ambiental do sistema, o VLT do Rio de Janeiro utiliza energia totalmente renovável, com zero emissão de CO2. Para Bercaire, o VLT trouxe mais opções de mobilidade para a população da cidade. "A Alstom comemora as contribuições do VLT para a capital carioca, sabendo que milhares de passageiros têm suas vidas melhoradas diariamente graças a esse sistema de transporte. Nesse período, assumimos um compromisso com a cidade do Rio de Janeiro e trabalhamos para manter essa operação inovadora, que gera benefícios para as pessoas, tanto moradores quanto turistas que circulam pela cidade", comenta.

O anúncio do novo contrato acontece na mesma época em que o VLT do Rio de Janeiro completa seis anos de operação. Fabricado pela Alstom em Taubaté (SP), o modelo Alstom Citadis para o VLT carioca já transportou mais de 88 milhões de pessoas em mais de 1 milhão de viagens, em um total de 5,5 milhões de quilômetros percorridos centro da cidade e a região do Porto Maravilha, integrando-se a à mobilidade da cidade com metrô, trens suburbanos, ônibus, navios, barcas e o aeroporto Santos Dumont.
Inaugurado para as Olimpíadas do Rio de Janeiro (2016), o sistema é dividido entre três linhas (com 29 paradas) e possui uma frota de 32 trens com capacidade para 420 passageiros cada.

Presente no Brasil há 67 anos, a Alstom vem participando do desenvolvimento da infraestrutura do país, contribuindo para o progresso social com respeito ao meio ambiente.

Dedicada ao setor de transporte ferroviário, sua contribuição pode ser vista em produtos e serviços nas principais operações de transporte do país, como os Metrôs de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza, Recife e Brasília, além do VLT do Rio de Janeiro e as implementações de soluções tecnológicas para operadores de transporte de mercadorias.

Informações: Porto Gente
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População não se conforma com a falta de respeito da Prefeitura de Taubaté e das empresas de Ônibus

sexta-feira, 20 de novembro de 2009


Foi um aumento acelerado. Decreto assinado pelo prefeito na sexta(13), no fim do tarde. E uma surpresa logo no primeiro dia da semana. "Um absurdo. Minha sobrinha pegou o ônibus ontem(15) e pra ela era R$2. Na hora que ela viu que era R$2,40. Daí a vizinha dela que deu R$,40 para ela inteirar a passagem", conta a dona de casa, Joseana Domiciano.

A prefeitura, que autorizou o reajuste, diz que ele estava previsto em contrato e que virá acompanhado de melhorias nos serviço. "A empresa, dentro dos custos que ela apresentou, alguns ônibus novos já estão preparados para entrarem em operação e também ônibus para necessidades especiais já vão entrar alguns", afirma Jacir Cunha, gerente de Planejamento do município. Segundo a prefeitura, a lei que obrigava que a população fosse avisada com três dias de antecedência foi revogada há 12 anos. Por isso, o transporte complementar já deve operar com a nova tarifa. Ou seja, como pode uma Lei que protege o cidadão ser revogada, será que não poderia haver um bom censo do prefeito que foi eleito pelo povo? Impossível não protestar quanto essa falta de respeito na cidade, e quanto ao ministério público, porque ainda não se pronunciou?
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Primeiros metros de trilhos do VLT são instalados no Rio

sábado, 28 de março de 2015

As linhas do futuro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) começaram a ganhar forma na Zona Portuária. A concessionária do VLT Carioca instalou os primeiros 400 metros de trilhos na Rua General Luiz Mendes de Morais, no entorno da Rodoviária Novo Rio, na quinta-feira. O início da operação das três primeiras linhas, ligando a rodoviária às proximidades do Aeroporto Santos Dumont está previsto para abril do ano que vem. 

O subsecretário de Projetos Estratégicos da Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs) do município, Gustavo Guerrante, disse que a concessionária, contratada para implantar e operar o sistema, contratou mais duas empreiteiras para acelerar as obras e agora quatro construtoras trabalham no projeto. Ao todo, 500 operários participam desta etapa de execução da pré-montagem dos trilhos da via permanente do VLT. 

A prefeitura antecipou o pagamento de cerca de R$ 140 milhões para compensar o atraso da liberação de parte dos recursos do governo federal para o projeto. Segundo Guerrante, não chegou a ocorrer atraso nas obras por causa disso. 

A implementação do VLT está orçada em R$ 1,15 bilhão. Desse total, R$ 532 milhões são de recursos do PAC, do governo federal, destinados às obras civis. O restante vem da PPP entre a prefeitura e a concessionária. 

As obras de implementação do sistema de VLT começaram no Túnel Ferroviário, sob o Morro da Providência, no fim do ano passado. Atualmente, há pelo menos oito frentes de obras em vários locais da Zona Portuária e Centro, como na Avenida Rio Branco e Via Binário do Porto, incluindo o Túnel da Saúde (Nina Rabha), que terá passagem exclusiva para o VLT. Outra intervenção em curso é a construção do Centro Integrado de Operação e Manutenção (Ciom), na Gamboa, próximo à estação do Teleférico do Morro da Providência.

Trens vão ter média de 17 km/h 
O VLT do Rio terá velocidade média de 17 quilômetros por hora e cada composição terá sete módulos (vagões) e capacidade para levar até 420 pessoas. Os intervalos entre os trens poderão variar de três a 15 minutos, de acordo com a linha, demanda e horário, segundo a prefeitura, que estima que o sistema transportará até 300 mil passageiros por dia.

A primeira composição, produzida pela Alstom, deve chegar ao Brasil até junho. Pelo contrato, os cinco primeiros trens serão fabricados na França e os outros 27 serão feitos na recém inaugurada fábrica da multinacional em Taubaté (SP).

Informações: O Dia

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