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Operação do Detro recolhe 53 ônibus no Rio e Região Metropolitana

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Na manhã deste sábado, o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) recolheu 53 ônibus da frota regular intermunicipal, nos seguintes terminais da Região Metropolitana: Alcântara (São Gonçalo), João Goulart (Niterói), Misericórdia (Praça XV), Menezes Cortes e Américo Fontenelle (Rio), Nova Iguaçu e Duque de Caxias. Também foram identificadas irregularidades no funcionamento do GPS de seis carros da Expresso Mangaratiba.

No Rio, houve apreensão de dois veículos da Rio Ita e um da Jurema, no Terminal da Misericórdia (Praça XV); um da Reginas, dois da Nossa Senhora do Amparo e um da Limousine Carioca, no Terminal Menezes Cortes; e um da Transmil, um da Reginas e um da Caravele, além de infrações aplicadas em um carro da Evanil, outro da Caravele e um terceiro da Reginas, no Américo Fontenelle (Central). Na Rodoviária Novo Rio, um Doblô foi flagrado fazendo lotada.

Em Alcântara, três ônibus da Fagundes e três da Viação Mauá por foram apreendidos por limpador de para-brisa inoperante, iluminação externa inoperante e instalação de mais bancos do que o permitido. Em Niterói, no Terminal João Goulart, foram recolhidos um ônibus da 1001, dois da Nossa Senhora do Amparo, um da Rio Minho, um da Estrela, dois da ABC e um da Rio Ita.

Na Baixada Fluminense, no Terminal de Nova Iguaçu, foram recolhidos ônibus da Linave, Flores, Nilopolitana, Vila Rica, Evanil, São José, Master, Viação Teresópolis, Rio Minho e Transmil. Entre as irregularidades anotadas estão falhas na documentação, equipamento para portadores de deficiência imoperante, pneus lisos, limpador de para-brisa inoperante e falta de cobrador.

No Terminal de Duque de Caxias, foram mandados para depósito público um ônibus da Rio Minho, um da Vera Cruz, um da União, dois da Expresso Mangaratiba e um da Trel. Ainda foram apreendidos e mandados para as garagens veículos da Única (um), Fabios (dois), Fácil (um), Vera Cruz (três) e Expresso Mangaratiba (um).



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Rio, Salvador, São Luís e Florianópolis enfrentam falta de ônibus nas ruas

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A paralisação de rodoviários atinge quatro capitais do país na manhã desta quarta-feira (28): Rio, Salvador, São Luís e Florianópolis. A categoria reivindica reajuste salarial, benefícios e melhores condições de trabalho, como o fim da dupla jornada de motoristas que acumulam a função de cobradores.
Rio
Esta é a terceira paralisação dos rodoviários dissidentes no Rio, e começou nesta quarta com menor impacto que o esperado: segundo o Rio Ônibus, sindicato que representa as 43 empresas que operam no sistema de transporte coletivo da cidade, 90% da frota estava nas ruas no início da manhã. Passageiros ouvidos pelo G1 na Central do Brasil enfrentavam filas e coletivos lotados, mas o número de veículos disponíveis era, de fato, muito superior ao dos outros dias de greve. O Metrô na Superfície – serviço complementar de ônibus do Metrô Rio – não estava funcionando no começo da manhã, o que prejudicava passageiros principalmente na Zona Sul. Acompanhe a situação no Rio em tempo real.

O Rio Ônibus informou que vai entrar com um pedido no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para que o movimento grevista, convocado por um grupo dissidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb), seja considerado abusivo, pois não foram respeitados os princípios e requisitos da lei de greve, como o aviso de paralisação com 72 horas de antecedência.

Nas últimas paralisações – a primeira, no dia 8, e a segunda, nos dias 13 e 14 – manifestantes depredaram mais de 700 ônibus. Desta vez, até as 7h20, não havia sido registrado nenhum episódio de violência. Segundo a liderança do movimento grevista, não houve avanço nas negociações com as empresas. Os dissidentes rejeitam o acordo firmado em março entre o Sintraturb e o Rio Ônibus, que estabeleceu aumento de 10% no salário retroativo a abril, elevando o salário-base do motorista para cerca de R$ 1.950. Os rodoviários dissidentes pedem aumento de 40% – passariam a receber quase R$ 2,5 mil – e cesta básica de R$ 400 – era de R$ 100 e subiu para R$ 140. Outra reivindicação é o fim da dupla função, na qual motoristas também trabalham como cobradores. Segundo eles, o Sintraturb não consultou a categoria ao aceitar o acordo com as empresas, mas o sindicato nega.

Salvador
A capital baiana amanheceu sem ônibus pelo terceiro dia seguido. A Polícia Militar reforçou a segurança dos coletivos em garagens da cidade. Até as 6h40, não havia sido registrada nenhuma ocorrência em Salvador. Escoltados pela PM, alguns veículos começaram a deixar as garagens das empresas por volta das 7h.

Há três dias, a população da capital tem recorrido ao transporte alternativo, como vans e mototáxis, e a 300 micro-ônibus que rodam nas principais avenidas. Na terça-feira (27), a Justiça bloqueou bens do Sindicato dos Rodoviários, e Salvador ficou sem um único ônibus da frota tradicional nas ruas. O julgamento do dissídio da categoria está marcado para as 10h desta quinta-feira (29). A última proposta feita aos rodoviários foi do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que ofereceu 9% de reajuste salarial e R$ 17 no ticket-alimentação, mas os rodoviários pedem 12% de aumento e jornada de 6h40, com descanso de 20 minutos. Siga a situação em tempo real.

São Luís
A capital maranhense amanheceu sem ônibus nas ruas pelo segundo dia seguido nesta quarta-feira. Não houve acordo entre patrões e empregados em reunião na noite de terça-feira. Uma nova negociação na Justiça do Trabalho deve ocorrer nesta quarta. A Prefeitura de São Luís descartou qualquer possibilidade de reajuste nas tarifas do transporte coletivo.

Os rodoviários apresentaram uma segunda proposta às empresas, diminuindo o percentual de reajuste de 16% para 11% e mantendo os pedidos de aumento do ticket-alimentação para R$ 500 por mês, inclusão de um dependente no plano de saúde e implantação de plano odontológico. Mesmo assim, os empresários não cederam.
Florianópolis
Desde a 0h até as 8h desta quarta-feira, apenas cinco ônibus saíram das garagens das empresas de transporte coletivo na Grande Florianópolis. Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb), Antônio Carlos Martins, as nove empresas da região e os 5 mil funcionários aderiram à paralisação.

A principal reivindicação da categoria é evitar uma possível demissão de 350 cobradores, em decorrência da automatização das catracas. A prefeitura nega que haverá demissão de trabalhadores do sistema. Nesta manhã, foram colocadas 200 vans nas ruas para fazer o transporte da população na capital catarinense. Até as 8h, o movimento era tranquilo na cidade. Acompanhe a situação em tempo real.

Informações: G1
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No Rio, Inauguração de novo corredor de ônibus no Centro é adiado

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A Secretaria municipal de Transportes do Rio de Janeiro informou, na manhã desta segunda-feira (5), que o início do funcionamento do corredor exclusivo de ônibus BRS no Centro foi adiado por mais uma semana. O serviço, que entraria em vigor no sábado (10), tem nova data por causa da realização de um evento gospel, no mesmo dia, entre as 14h e 22h, no Aterro do Flamengo, na Zona Sul da cidade.

Segundo a prefeitura, o início das operações na região foi remarcado para o dia 17 de dezembro.

Extensão de 1,2 km

Em entrevista coletiva na sexta-feira (2), o secretário de Transportes, Alexandre Sansão, informou que serão 1,2 km de corredor entre as avenidas Presidente Antônio Carlos e 1º de Março.

No corredor, vão circular 71 linhas, com pontos organizados em cinco grupos (BRS1, BRS2, BRS3, BRS4 e BRS5). O sistema visa melhorar o transporte e o trânsito na cidade.

“O BRS é uma ação de ordenamento, uma solução de engenharia de tráfego cujo objetivo principal é dar prioridade ao transporte coletivo racionalizando o uso da via, e que ordena a via”, afirmou o secretário Alexandre Sansão.

A meta da secretaria é reduzir o tempo de viagem em pelo menos 30%. De acordo com o secretário, haverá uma redução de 15% das frotas que passam pelas vias. Atualmente, a via recebe por hora cerca de 350 ônibus municipais e 150 intermunicipais. O secretário ressaltou que o número de linhas, no entanto, não será alterado.

“Cada BRS tem o seu ganho. Em Copacabana houve uma redução pela metade do seu percurso. Algo semelhante aconteceu no Leblon e em Ipanema. No Centro, a gente gostaria de chegar ao mesmo grau de redução do tempo. Mas se a gente conseguir uma redução de 30% já está bom, porque no Centro a confusão é maior”, disse o secretário.

Avenida Rio Branco será a próxima a receber corredor

O próximo corredor, segundo o secretário de Transportes, será o da Avenida Rio Branco, também no Centro, com previsão de inauguração para ainda este ano. Já a Avenida Presidente Vargas deve receber o novo sistema no início de 2012: “Se for sucesso imediato, marcaremos logo o seguinte. A gente vai focar nisso”, disse Sansão.

Das quatro faixas das avenidas Presidente Antônio Carlos e 1º de Março, duas serão de uso exclusivo do BRS. Além da redução das frotas, a secretaria informou que oito linhas terão os trajetos modificados. Os pontos de parada das linhas intermunicipais estarão localizados nas vias transversais. Estas linhas não farão paradas ao longo do BRS.

Informação ao público

Ainda de acordo com o secretário municipal de Transportes, o trabalho de informação ao público, por meio de panfletagem, começa na próxima segunda-feira (5). Agentes da prefeitura distribuirão material impresso nas avenidas Presidente Antônio Carlos e 1º de Março.

“A gente vai passar por um período de educação antes do funcionamento de fato do corredor. A gente anuncia e começa. As questões relacionadas com regras anteriores, já existentes, já serão fiscalizadas, como parada irregular e transporte ilegal de passageiros. Haverá um período também de adaptação sem multa”, explicou Alexandre Sansão.

Com este, serão cinco corredores BRS já instalados no Rio.
Horário de funcionamento

O horário de funcionamento do corredor é o mesmo de Copacabana e do BRS Ataulfo de Paiva / Visconde de Pirajá: das 6h às 21h, nos dias úteis; das 6h às 14h, aos sábados; e não funcionam nos domingos e feriados. Nesses horários, os veículos particulares que entrarem no corredor e circularem por dois quarteirões serão multados pela Prefeitura.

A circulação da faixa à direita fica reservada aos ônibus e, parcialmente aos táxis, desde que estejam ocupados, além veículos particulares que forem acessar as garagens dos prédios. Passageiros de táxi podem embarcar no lado esquerdo e transversais das duas vias que compõem o corredor.

Zona Sul

O novo corredor de ônibus rápido (BRS) na Zona Sul começou a funcionar no dia 8 de outubro na Avenida General San Martín, no Leblon, e na Rua Prudente de Moraes, em Ipanema.

O mapa completo com a localização dos pontos do BRS pode ser baixado na internet (em formato PDF).

Já no dia 20 de agosto, o corredor exclusivo começou a funcionar na Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, e na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.


Fonte: G1.com.br

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Mercedes-Benz aumenta a participação em ônibus de grande capacidade nos BRTs do Rio de Janeiro

sexta-feira, 3 de junho de 2016

A Mercedes-Benz novamente reafirma a sua liderança absoluta nas vendas de ônibus para a região metropolitana do Rio de Janeiro, onde responde por 80% de participação deste mercado no segmento urbano. Somente em 2016, a Empresa comercializou 50 unidades do chassi superarticulado O 500 para operadores do sistema BRT (Bus Rapid Transit), chegando a 68 unidades nos últimos seis meses. Estes veículos serão utilizados nos corredores Transoeste e Transcarioca.

“Com essa nova venda, já são 271 ônibus Mercedes-Benz, entre superarticulados articulados e padrons que estarão em circulação no BRT do Rio de Janeiro, o que assegura melhoria da qualidade do transporte e da mobilidade urbana para população, turistas e o grande número de pessoas atraídas por mega eventos esportivos na cidade”, diz Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

De acordo com Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Venda de Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, o superarticulado é uma solução inovadora totalmente desenvolvida pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da Empresa, localizado na fábrica de São Bernardo do Campo, São Paulo, que é o centro mundial de competência da Daimler para chassis de ônibus. “Há 60 anos, somos líderes de mercado não só em vendas de ônibus, mas também na oferta de produtos e serviços que asseguram eficiência e rentabilidade no transporte de passageiros”, afirma o executivo. “Nestas seis décadas, sempre contribuímos de forma decisiva para a evolução do transporte de passageiros no País, assim como para melhoria da qualidade e da mobilidade urbana para os usuários de ônibus”.

Em 2016, a Mercedes-Benz do Brasil celebra 60 anos de atividades. “Desde o O 321 de 1958, o primeiro ônibus monobloco fabricado no País, a Empresa sempre se manteve na primeira posição de vendas”, ressalta Leoncini. “Nestas seis décadas, produzimos 670.000 ônibus. Isso está refletido na frota circulante nacional: de cada 10 ônibus que circulam no Brasil, 6 levam a estrela de três pontas”.

Parceria com gestores e operadores do BRT do Rio de Janeiro

Na avaliação de Walter Barbosa, o superarticulado O 500 vem se consolidando cada vez mais como solução eficaz e rentável para o transporte coletivo de massa em sistemas como BRT, corredores e faixas exclusivas. “Com 23 metros de comprimento, quatro eixos e 4º eixo direcional, o superarticulado facilita as manobras, assegurando conforto e segurança para o motorista e usuários”, diz ele. “Para os operadores, o veículo garante alta capacidade de transporte com baixo custo operacional, atuando com eficiência tanto no pico quanto no entrepico da demanda de passageiros. Ou seja, o superarticulado é rentável ao longo de todo o dia, oferecendo capacidade para mais de 200 pessoas, dependendo do modelo e da configuração interna do salão de passageiros”.

Walter Barbosa destaca a importância da presença da Mercedes-Benz no BRT do Rio de Janeiro. “Estabelecemos uma parceria muito produtiva com os gestores e operadores locais. Desde 2012, quando o primeiro corredor entrou em operação – a Transoeste – temos acompanhado o crescimento do sistema e as novas demandas da população, conhecendo de perto as reais necessidades dos usuários, o que é uma referência muito importante para nossos futuros desenvolvimentos”, afirma o diretor. “O aumento da capacidade de transporte é uma das exigências que estamos sempre atentos e buscando soluções”.

Superarticulado O 500: sucesso crescente em sistemas de transporte
Assim como acontece na cidade do Rio de Janeiro, os ônibus Mercedes-Benz circulam hoje, de forma intensa, nos principais sistemas de transporte coletivo urbano de grandes regiões metropolitanas, como São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba. “Tanto no BRT, como em sistemas por corredores ou faixas exclusivas, nossa participação é extremamente expressiva. No primeiro quadrimestre de 2016, são 70% de participação da marca no segmento urbano no País”, informa Walter Barbosa. “Como exemplo, nos últimos três anos, comercializamos 1.000 unidades somente do superarticulado, sendo 90% para a cidade de São Paulo, onde o sucesso do veículo é cada vez maior”.

A Mercedes-Benz também tem aumentado sua participação nas vendas de ônibus como um todo. Apesar da atual retração do mercado no País, no primeiro quadrimestre deste ano, a Empresa manteve sua liderança no segmento acima de 8 toneladas, com cerca de 53% de market share, mais que o dobro do que foi obtido pelo segundo colocado.

Assessoria especializada para BRT e outros sistemas de transporte
Além da mais completa linha de ônibus, a Mercedes-Benz oferece ao mercado assessoria especializada em transporte de passageiros, por meio de uma equipe totalmente focada em sistemas como o BRT, apoiando clientes, órgãos gestores e consultorias. Como exemplo, os profissionais da área deram importante contribuição às etapas de construção e operação do BRT do Rio de Janeiro.

A Empresa tem conhecimento e experiência mundial e local para a implantação desse tipo de sistema. A marca está presente hoje em todos os principais BRTs no mundo, como os do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba no Brasil, Bogotá na Colômbia, Santiago do Chile, México, Turquia e África do Sul. Os sistemas destes países figuram entre os que mais transportam passageiros por ônibus urbanos no mundo.

“Com o BRT, a população passa a contar com mais qualidade de vida, graças ao transporte mais rápido, confortável e seguro, o que resulta em ganhos significativos para a mobilidade urbana”, diz Gustavo Nogueira, gerente de Marketing BRT da área de Marketing de Produto Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Some-se a isso os benefícios ambientais, uma vez que frotas novas consomem menos combustível, emitem menos poluentes e contribuem para a melhoria da qualidade do ar”.

O uso do biodiesel, como ocorre no Rio de Janeiro, aumenta ainda mais as vantagens ambientais, uma vez que este combustível alternativo já está totalmente consolidado no País. Aliás, a Mercedes-Benz é pioneira nos testes e no uso regular junto a frotas de ônibus urbanos, que podem utilizar até a proporção de 20% de biodiesel em seus veículos com eficiência, confiabilidade e durabilidade, sem necessidade de modificações no motor e no veículo.

Ainda de acordo com Gustavo Nogueira, as cidades que escolheram o BRT se apoiam em mais vantagens, como os custos de implantação até dez vezes menores e um prazo até 2/3 menor em comparação com outros modais, como trem e metrô, para transportar a mesma quantidade de passageiros. Esses benefícios também são válidos para quaisquer outras cidades que queiram prestar um serviço de transporte coletivo de mais qualidade para a população.

Rede de Concessionários dedicada ao negócio de ônibus
O atendimento especializado que a Rede de Concessionários Mercedes-Benz oferece aos clientes de ônibus é outro grande diferencial da marca no mercado. Além da elevada abrangência no território nacional, a Empresa dispõe de uma Rede especialmente dedicada aos negócios de ônibus, o Center Bus – Centro Especializado em Ônibus.

Por meio da Rede de Concessionários, o cliente tem acesso à mais completa linha de produtos e serviços de pré e de pós-venda, como os financiamentos e seguros do Banco Mercedes-Benz, contratos de manutenção, assistência 24 horas, três linhas de peças de reposição (peças genuínas Mercedes-Benz, peças originais da Alliance Truck Parts e peças remanufaturadas da linha RENOV) e a mais premiada Central de Relacionamento com o Cliente, entre diversos outros.

Mercedes-Benz oferece quatro modelos de ônibus articulados
A linha de chassis Mercedes-Benz para ônibus urbanos articulados conta, atualmente, com quatro modelos: superarticulados O 500 UDA Low Entry (piso baixo) e O 500 MDA (piso alto) e também os articulados O 500 UA Low Entry (piso baixo) e O 500 MA (piso alto).

Os modelos Low Entry são indicados para pontos de embarque ao nível da calçada. Já os de piso alto são mais adequados a corredores que utilizam plataformas de embarque elevadas. Todos estes chassis da marca são indicados para corredores, faixas exclusivas e BRT, ficando a cargo dos gestores e operadores a escolha do modelo que melhor atenda ao perfil e ao dimensionamento da capacidade do seu sistema de transporte.

Os clientes da Mercedes-Benz têm à disposição a mais completa linha de chassis de ônibus. São mais de 90 versões para atender todas as demandas dos clientes, com modelos para transporte urbano, rodoviário, fretamento, turismo e escolar – do microônibus para 19 passageiros ao superarticulado para mais de 200 pessoas.

Informações: Segs
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Rio de Janeiro: Termina greve de ônibus

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Em assembleia realizada no início da noite desta segunda-feira, os rodoviários decidiram suspender a greve de ônibus iniciada a 0h. A categoria, no entanto, vai continuar a negociação por aumento dos salários com as empresas de ônibus. De acordo o presidente do sindicato dos rodoviários, Antonio Branco, representantes dos trabalhadores vão discutir durante oito dias propostas com os empresários e devem se reunir novamente na semana que vem. A paralisação foi parcial, mas fez muita gente faltar o trabalho por causa da demora e dos veículos lotados.
Segundo o sindicato dos rodoviários, as empresas concederam aumento no vale-refeição. No início da noite, a movimentação de pessoas era grande na Central do Brasil. Mais cedo, a desembargadora Glória Regina Ferreira Mello, vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), não declarou a ilegalidade da greve. No entanto, determinou que 70% da frota de ônibus municipais circulem nos horários de rush. Nos demais horários, os ônibus deveriam circular pelo menos 40% do contingente.
Pela manhã, o governador Sérgio Cabral disse, na manhã desta segunda-feira, que a greve de ônibus no Rio foi um movimento orquestrado por uma minoria, tendo pouca representatividade. Na avaliação do governador, a greve acontece num contexto de momento pré-eleitoral.
- Pelo que eu vi, isso é uma coisa muito esquisita. Não tem o peso dos trabalhadores, isso é uma coisa orquestrada por uma minoria, inclusive com relações estranhas. Não são os trabalhadores, são pessoas que querem desestabilizar o sistema de transporte de massas no Rio de Janeiro. Este movimento foi tentado na semana retrasada e agora volta a insistir e vai continuar existindo - disse Cabral.
- Nunca se comprou trem novo para Metrô no Rio, aí compra-se e começam a criticar. Quando eu cheguei, tinha dez trens com ar condicionado na Supervia, hoje tem 38... É que nem o Teatro Municipal, fizemos uma grande reforma, aí vem um deputadozinho de oposição e faz uma graça. O IML era aquela casa de horrores no Centro, a gente tira aí vão ver um defeitinho. Isso acontece. Então, esta turminha aí, é uma turma insatisfeita com o bilhete único, com o trem, com o metrô, com o combate à ilegalidade das vans, isso tudo é um momento... não tem o pré-menstrual? Tem o pré-eleitoral - definiu Cabral.
Segundo o Rio Ônibus, a greve causou maiores problemas apenas em 7 das 47 empresas da cidade, concentrando-se em áreas específicas, como a Barra da Tijuca, Jacarepaguá e parte da Zona Norte. A Zona Oeste e a Zona Sul quase não foram afetadas. Das 47 empresas, 15 operaram com 100% da frota já pela manhã.
As empresas mais afetadas pela paralisação foram a Viação Redentor, a Litoral Rio Transportes, a Transportes Santa Maria, as viações Acari e Verdun, a Transportes Estrela e a Rodoviária A. Matias. De acordo com a Rio Ônibus, as empresas Real Auto Ônibus e Expresso Pégaso, as mais afetadas nos episódios anteriores, funcionaram normalmente nesta segunda. A expectativa do órgão é que a situação à tarde melhore, devendo alcançar 80% da frota, pois os motoristas estão conseguindo chegar às garagens para o segundo turno.
Apesar de alguns ônibus da Transportes Santa Maria e da Real Auto Ônibus terem sido atingidos no parabrisas e nos retrovisores, em geral não houve tumultos.
A paralisação também afetou as linhas de integração com o metrô, que já voltaram a operar. De acordo com o Metrô Rio, foram transportados 7% a mais de passageiros do que o habitual, por causa da greve. Foram registradas 345 mil viagens até as 16h. Greve de ônibus: sindicato dos rodoviários suspende paralisação.



Fonte: O Globo
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Corredores de ônibus aceleram renovação da frota no Rio

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A criação de quatro projetos de corredores de ônibus (BRTs) para atender à demanda prevista para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 vai acelerar a renovação da frota no Rio de Janeiro. Com os BRTs, sigla em inglês de Bus Rapid Transit, o ritmo de renovação da frota de ônibus poderá dobrar em relação aos padrões atuais.
A estimativa é que até 2016 esses novos corredores sejam servidos por 581 veículos articulados, que vão exigir investimento de R$ 485 milhões, incluindo a compra de equipamentos e sistemas eletrônicos e a instalação de um centro de controle e operação.
As projeções são da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), com base em informações de projetos dos governos do Estado e do município.
Lélis Marcos Teixeira, presidente-executivo da Fetranspor, disse que o índice de renovação da frota no Rio situa-se, atualmente, na faixa de 10% a 15% ao ano, percentual que poderá chegar a 20% com os BRTs. Cada ônibus articulado transporta, em média, três vezes mais passageiros sentados do que os veículos tradicionais.
As empresas que vão operar os BRTs do Rio se agruparam em quatro consórcios, um por corredor, conta Teixeira. Os consórcios deverão contratar empréstimos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e com agências multilaterais de crédito, como Bird e BID, para financiar a compra de veículos e implantar a operação do sistema. Outra opção de financiamento são os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios.
Segundo Teixeira, as futuras operadoras dos BRTs pediram aos fabricantes de ônibus que apresentem a tecnologia dos motores dos veículos articulados a serem usados no Rio. Teixeira disse que o objetivo é fazer com que os novos ônibus sejam compatíveis com as normas europeias, mais rígidas em termos de emissões.
A medida deverá encarecer o custo dos veículos, mas a eficiência energética será maior, disse o executivo. Hoje, a Fetranspor trabalha com um custo entre R$ 600 mil e R$ 800 mil por veículo para os BRTs. Wilson Pereira, gerente-executivo do mercado de ônibus da Scania para o Brasil, disse que a empresa está preparada para atender à demanda.
O corredor Transcarioca, que vai ligar a Barra da Tijuca ao aeroporto internacional do Rio, começa a ser construído no dia 1º de março. A via terá 39 quilômetros de extensão e a estimativa é que o tempo gasto no trajeto entre os dois pontos seja reduzido em mais de 60%. O valor previsto nas obras é de R$ 1,3 bilhão, com recursos do governo federal e contrapartida do município. A previsão é concluir os trabalhos em 2014, quando o corredor poderá transportar 400 mil pessoas por dia, com o uso de 217 ônibus articulados.
O Transoeste, corredor expresso que vai ligar a zona oeste da cidade à Barra da Tijuca, está com as obras em andamento. Os outros dois corredores são o Transolímpica, na zona oeste, e o TransBrasil, ligando o centro à zona oeste da cidade.
Antonio Jofre, coordenador-geral de concessões da Secretaria de Transportes do município do Rio, disse que o estudo sobre o projeto do corredor TransBrasil passa por revisão. A ideia é que esse corredor esteja implantado no início de 2016, com o número de ônibus em circulação podendo chegar a 219 veículos. No total, os quatro projetos terão cerca de 130 quilômetros de extensão e poderão beneficiar mais de um milhão de pessoas.

Fonte: Valor Econômico  


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No Dia Mundial Sem Carro, Prefeitura do Rio e ONGs firmaram uma parceria para incentivar o uso dos transportes coletivos

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A pé, de bicicleta ou de transporte público, o importante nesta quinta-feira (22) foi usar a criatividade para sair de casa no Dia Mundial Sem Carro, seja para ir trabalhar, estudar ou simplesmente passear. Nesta terceira edição da data na cidade, a prefeitura do Rio e ONGs firmaram uma parceria para incentivar o uso dos transportes coletivos ou alternativos, como a bicicleta, e contribuir para a redução da emissão de gases na atmosfera.

“O ideal seria que a divulgação dos eventos e o Dia Mundial Sem Carro fossem feitos com antecedência. Muita gente que poderia se programar para deixar o carro nesta data, por saber que ela é celebrada hoje acaba saindo de carro sem se dar conta. Mas o importante nesta data é aproveitar a oportunidade e tomar consciência da sua própria responsabilidade na poluição do ar do planeta. É o momento de buscar também saúde e qualidade de vida”, disse José Lobo, o presidente da ONG Transporte Ativo, que incentiva o uso da bicicleta.

Nesta quinta-feira (22), a partir das 9h, as ONGs Transporte Ativo, ITDP e 350º e a prefeitura promovem shows de rap e hip hop com MCs, apresentação dos corais da Comlurb e do Detran, além de uma série de atividades culturais para promover o Dia Mundial Sem Carro. O evento marcado para a Praça Mário Lago (Buraco do Lume), no Centro, também reúne oficinas de pintura, reciclagem e educação ambiental para crianças.

Na tenda montada pela prefeitura no Buraco do Lume também está a exposição “MonitorAr-Rio”, enquanto que no Espaço Encontro das Águas, no Parque dos Patins, na Lagoa, na Zona Sul, o público poderá apreciar a mostra “Mobilidade Sustentável”, com uma apresentação do projeto “A caminho da escola”, da CET-Rio.

Antes mesmo de chegar à idade para conseguir a carteira de habilitação, as crianças já participam dos eventos sobre o tema, através de dois concursos realizados nas escolas da rede municipal: um de desenhos e outro de frases. A premiação ficará a cargo do Consulado da Holanda, que vai distribuir bicicletas aos vencedores das várias categorias dos concursos.

Zona 30 km
À tarde, o secretário municipal de Meio Ambiente e vice-prefeito, Carlos Alberto Muniz, e o subsecretário de Meio Ambiente, Altamirando Moraes, inauguraram a chamada Zona 30 km – em ruas de menos movimento em que carros compartilham a pista com bicicletas - nos bairros da Cidade Nova (entorno da Prefeitura do Rio), no Centro; Grajaú, na Zona Norte, Anchieta, no subúrbio, e Campo Grande e Santa Cruz, na Zona Oeste da cidade.
Estacionamento proibido em ruas do Centro
Por conta do Dia Mundial Sem Carro, algumas ruas do Centro do Rio terão o estacionamento proibido, segundo a prefeitura. Diversas metrópoles do mundo participam da data simultaneamente, com ações para conscientizar a população sobre os danos causados pelos gases de efeito estufa ao meio ambiente e incentivam o uso de transportes alternativos, para reduzir a emissão desses poluentes. É o terceiro ano consecutivo com participação do Rio.

A data foi marcada pela proibição do estacionamento nas principais vias do Centro. O quadrilátero formado pelas avenidas 1º de Março, Presidente Antônio Carlos e Rio Branco, Presidente Vargas, e palas Rua Santa Luzia terá o estacionamento proibido. Fazem parte desta área a Rua da Assembleia e as ruas Almirante Barroso e Araújo Porto Alegre. O uso do transporte de massa ou alternativo também será estimulado nas repartições públicas.
Arte dia mundial sem carro (Foto: Prefeitura do Rio/Divulgação)
Quadrilátero que terá o estacionamento proibido fica no Centro do Rio (Foto: Prefeitura do Rio/Divulgação)

Novo ônibus será inaugurado
A inauguração do primeiro Mega BRS - ônibus com piso rebaixado - também está marcada para esta quinta. O veículo foi elaborado para facilitar o acesso de idosos e deficientes. O motor dos novos ônibus fica na parte de trás, o que, segundo a prefeitura, melhora a condição de trabalho dos motoristas e diminui a temperatura ambiente no veículo, além de reduzir os ruídos. Ao todo, 18 ônibus começarão a circular nas linhas de BRS de Copacabana, Ipanema e Leblon, na Zona Sul.

E a Zona Norte da cidade também ganhará o Circuito Tijuca-Grajaú, com o total de 10 km de faixas compartilhadas e ciclofaixas, para ciclistas.

Metrô Rio também tem ações para Dia Mundial Sem Carro
Dentro das estações e dos vagões do Metrô houve avisos por meio de alto-falantes e cartazes para incentivar o uso do transporte público. Segundo a empresa, cada trem do metrô equivale a 1,2 mil carros a menos nas ruas. Os vagões do metrô irão circular com um adesivo para lembrar a quantidade de carros a menos na rua.

Caso seja necessário, o Metrô Rio vai disponibilizar todos os trens, o que só acontece nos horários de pico.

A empresa vai oferecer mais três bicicletários nas estações de São Francisco Xavier, Catete e Vicente de Carvalho. Além destes três novos, já existem bicicletários em mais oito estações: Cantagalo, Colégio, Estácio, Inhaúma, Ipanema/ General Osório, Irajá, Pavuna e Triagem, disponibilizando cerca de 200 vagas. O bicicletário pode ser utilizado no horário de funcionamento do MetrôRio: das 5h à meia-noite, de segunda a sábado, e das 7h às 23h, aos domingos e feriados.


Informações do G1.com.br

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Integrar bicicleta à rede de transportes públicos é desafio, diz pesquisa

quarta-feira, 31 de março de 2010


Sonhar com uma malha cicloviária completa é uma utopia e, além disso, a distância entre o trabalho e a residência da maioria dos cariocas não é pequena e nem confortável para quem pedala. A melhor solução para as cidades parece ser fragmentar os trajetos e integrar a bicicleta à rede de transportes públicos.

Essa é uma das conclusões da pesquisadora Flávia de Souza, que trabalha numa tese de doutorado na Universidade de Twente, na Holanda, em parceira com a Coppe, o programa de pós-graduação em engenharia da UFRJ.

Ao examinar o caso do Rio de Janeiro, Flávia concluiu que, além de aumentar o número de vias para ciclistas, é preciso investir em estacionamentos nas estações de trem, metrô e ônibus. Atualmente, segundo a pesquisadora, somente algumas estações do metrô oferecem esses espaços. Nesta sexta-feira (23), ela apresentou os resultados preliminares do documento em um seminário no campus da UFRJ, no Ilha do Fundão, no subúrbio do Rio, que reuniu especialistas internacionais da área de transporte. Os dois locais analisados por Flávia e sua equipe são Santa Cruz, na Zona Oeste, e Colégio, no subúrbio do Rio.

Santa Cruz tem maior número de ciclistas no Rio

De acordo com o estudo, Santa Cruz tem o maior índice de bicicletas da cidade: 12% da população usam o veículo, enquanto que a média no Rio é de 2%, ou seja, são seis vezes mais ciclistas naquela região.
O documento aponta dois estacionamentos privados na região, que, em horário de pico, não dão conta da demanda e recebem cerca de 600 bicicletas em um dia. De acordo com Flávia, a maioria dos usuários de trem da Supervia reclama da falta de segurança, do alto preço do bicicletário pago e da distância do estacionamento para a estação.

Em Colégio, foi constatado que os ciclistas usuários do metrô param os veículos no entorno da estação, já o estacionamento oferecido não suporta a demanda.
A pesquisadora sugere, além de melhoria da malha cicloviária da cidade, que é precária, o financiamento da bicicleta para a população de baixa renda. “Para quem pega dois ônibus por dia, utilizar a bicicleta em um dos trechos gera uma economia de quase R$ 5 por dia, o que chega a R$ 100 no fim do mês”, exemplificou ela. Um dos objetivos da pesquisadora, que pretende terminar o trabalho dentro de um ano e meio, é levar os resultados do documento para autoridades públicas.

  • Conscientização
Flávia acredita que o Rio de Janeiro tem potencial para aumentar o número de ciclistas. “O carioca não tem tanto preconceito, não vê a bicicleta como 'transporte de pobre', como acontece em outras regiões. Acho que podem ser feitas promoções com artistas, por exemplo, para quebrar aqueles que ainda têm o estigma. A bicicleta tem que ser vista como um transporte ‘cool’ e acho que isso já está na veia do carioca, basta incentivo”, diz.

Enquanto a Secretaria de Transporte afirma que o Rio possui o título de ser o estado com a segunda maior rede de ciclovias da América Latina, Flávia ressalta que o que existe são apenas ciclovias.
“O que temos não é malha cicloviária, são ciclovias. Malha é um sistema integrado. Ter a segunda ciclovia da América Latina já é alguma coisa sim, mas você perceba que essas vias estão próximas à praia ou na Lagoa, ou seja, está associado ao lazer, não é para bicicleta como meio de transporte do dia-a-dia”.

Para a ela, o sistema de aluguel de bicicletas, que foi inaugurado no Rio em janeiro de 2009, é uma medida importante, mas ainda é falho.

Fonte: G1

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No Rio, Linha 4 abre o maior túnel entre estações metroviárias do mundo

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

O último trecho de rocha que separava o túnel da Linha 4 do Metrô entre a Barra da Tijuca e São Conrado foi detonado na manhã desta segunda-feira (09/12). O encontro se deu na altura da Estrada das Canoas, em São Conrado. A conclusão destas escavações, iniciadas em setembro de 2010, é um marco para as obras da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema): com 5 km de extensão, este é o maior túnel entre estações metroviárias do mundo.

“Só de linhas subterrâneas, estamos construindo com a Linha 4 mais do que tudo o que foi feito desde quando o metrô foi aberto. Vamos permitir que mais de 300 mil pessoas passem a usar este transporte quando a linha estiver inaugurada. A detonação de hoje é um momento histórico e Linha 4 do Metrô será um legado muito importante”, afirmou o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, presente ao evento. Ao todo, já foram escavados mais de 6 mil metros de túneis de via (por onde passarão os trens) entre Barra e Gávea.

Como os túneis no trecho Barra da Tijuca–Gávea passam por dentro do maciço rochoso, o Consórcio Construtor Rio Barra, responsável pelas obras entre Barra e Gávea, adotou a metodologia New Austrian Tunnelling Method (NATM) – Drill and Blast para construí-lo. O NATM consiste em detonações controladas e é o método mais adequado para escavação em rocha.
“É uma obra muito complexa, porque o Rio de Janeiro é um centro urbano densamente povoado. Os métodos construtivos de túneis e estações foram escolhidos pensando no menor impacto no entorno e no tempo de obra”, explicou Lúcio Silvestre, diretor de contrato do Consórcio Construtor Rio Barra.

A partir de 2016, a Linha 4 do Metrô vai ligar a Barra da Tijuca a Ipanema em apenas 15 minutos e o túnel Barra da Tijuca–São Conrado conectará as duas estações de maior demanda da Linha 4 do Metrô: Jardim Oceânico, com 91 mil passageiros por dia, e São Conrado, com 61 mil. Já o trajeto Barra-São Conrado será feito em menos de 6 minutos.

Água é 100% reaproveitada nas obras da Linha 4

O Consórcio Construtor Rio Barra busca minimizar o impacto das obras no meio ambiente e para a comunidade. Na Barra e em São Conrado, foi instalada uma Estação de Tratamento de Água que reutiliza toda a água resultante das escavações dos túneis e das estações. Desde o início das obras, já foram reaproveitados mais de 90 milhões de litros de água.

São permanentes os monitoramentos ambientais, como níveis de ruído, vibrações e qualidade do ar nas áreas de influência. Nos canteiros de apoio ou nas frentes de obra, ações diárias se tornam exemplo de responsabilidade ambiental. Na Barra, por exemplo, espécimes raras de bromélias foram cuidadosamente retiradas da encosta do Morro do Focinho do Cavalo e transplantadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.


Mais de 300 mil pessoas vão usar a Linha 4 do Metrô todos os dias

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

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No Rio, Avenida Rio Branco sofre interdições para implantação do VLT

terça-feira, 14 de outubro de 2014

A Avenida Rio Branco, no centro do Rio, terá interdições ao longo de seus quase 2 quilômetros durante os próximos 12 meses, para a implantação do sistema do veículo leve sobre trilhos (VLT), que terá seis linhas entre o centro e a zona portuária do Rio. As intervenções começaram no sábado (11), com o fechamento de três faixas entre a Praça Mauá e a Rua Visconde de Inhaúma. Os primeiros testes de operação do sistema devem ocorrer no fim de 2015.

O cronograma dos bloqueios está em estudo pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Porto (Cdurp), que vai divulgá-lo conforme as obras avançarem. A previsão é que o VLT entre em operação em 2016 e funcione de forma integrada com ônibus, trem, metrô, barca e os teleféricos da zona portuária. O VLT também terá estações no Terminal Rodoviário Novo Rio e no Aeroporto Santos Dumont.

"Como em qualquer rua, é preciso readequar as outras estruturas que estão no subsolo. Tem que reordenar a rede de água e esgoto, por exemplo, para acomodar também o VLT. Além da obra do VLT, a gente ganha um ordenamento do subsolo com o cadastramento atualizado das redes", destacou o presidente da Cdurp, Alberto da Silva.

O VLT também está sendo implantado na zona portuária, ao longo da Via Binário do Porto. Na Gamboa, está em construção o Centro Integrado de Operação e Manutenção. As seis linhas do VLT preveem ligações entre alguns dos principais pontos do centro, como a Central do Brasil, a Praça XV e a Saara.

No primeiro dia útil das interdições na Rio Branco, o trânsito era tranquilo no trecho que funciona em apenas um sentido, mas havia pedestres confusos com o deslocamento dos pontos de ônibus para o meio da pista. Com o bloqueio das três faixas, os passageiros embarcavam e desembarcavam na faixa do meio e muitos recorriam aos agentes de trânsito para saber onde os veículos estavam parando.

"Estou perdido aqui. Estou esperando ônibus para a Pavuna porque disseram que parava aqui, mas até agora não passou. Não passo sempre aqui, então, não sei bem o que mudou", disse o garagista Jorge Antônio, de 65 anos, que esperava sob uma placa que indicava o ponto de ônibus intermunicipais.

A doméstica Jusemar Carneiro, de 51 anos, pediu informação a um dos agentes para saber onde esperar o ônibus, mas mostrou incômodo por aguardar no sol e ao lado da obra. "Está uma bagunça isso aqui, mas tenho certeza de que vai ficar muito bom", disse ela, que aconselhava outros pedestres a pedirem ajuda.

Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil Edição: Talita Cavalcante

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No Rio, Novo secretário de Transportes diz que frota de ônibus será reduzida em 1/3 até 2016

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

As ruas do Rio deverão perder 2,9 mil ônibus convencionais nos próximos quatro anos, segundo cálculos da prefeitura e da Rio Ônibus, com a plena operação dos corredores Transoeste, Transcarioca, Transolímpica e Transbrasil. O número representa um terço dos 8,7 mil coletivos em circulação. Veículos que serão aposentados gradualmente com a alteração ou eliminação de linhas e a migração dos passageiros para os “ligeirões”. Em entrevista ao GLOBO, o novo secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, disse que a racionalização dos ônibus será a principal meta de sua gestão, que pretende mais que triplicar (de 19% para 63%) o uso do transporte de alta capacicade como trens, metrô e BRTs no total de seis milhões de viagens feitas diariamente na cidade. Osório anunciou ainda que fará ações para aumentar a mobilidade, como melhorias em sinais de trânsito e mais agilidade das equipes de emergência que atuam nas vias especiais.

Há uma semana no cargo, o secretário diz que terá como meta pessoal deixar o trânsito mais amigável, num momento em que o Rio mergulha num período intenso de obras. E avisa: o motorista precisará ser paciente e dar sua contribuição para minimizar os transtornos. Infrações corriqueiras, mas que comprometem a circulação, como o fechamento de cruzamentos ou as paradas em locais proibidos, não serão toleradas.

— O grosso das viagens hoje é em ônibus convencional, com uma quantidade gigantesca de linhas. Isso mudará radicalmente com os corredores expressos. Concluir os BRTs é o norte da secretaria. A mudança será gradual, mas em meio a muitas obras. Vamos precisar da compreensão do carioca, que terá que reavaliar seus hábitos, rever seus horários, evitar ao máximo o deslocamento de carro. E será necessário que ele migre para o transporte de alta capacidade — diz Osório.

Tirar do papel 150 quilômetros de corredores expressos provocará um impacto significativo na rotina. O último trecho do Transoeste, entre Campo Grande e Santa Cruz, deverá entrar em funcionamento no primeiro semestre de 2013, mesmo período em que a secretaria espera começar a operar o trecho Barra da Tijuca-Taquara do Transcarioca. A viagem completa no corredor até o Aeroporto Internacional Tom Jobim, passando pelo subúrbio, está prevista para os primeiros meses de 2014. Já os corredores Transolímpico (Barrra-Deodoro) e Transbrasil (Deodoro-Aeroporto Santos Dumont) deverão ficar prontos em dezembro de 2015. Além disso, os motoristas terão que dividir espaço com as obras do metrô (na Zona Sul), do Porto Maravilha (na Zona Portuária), do Veículo Leve sobre Trilhos (no Centro), de reurbanização do entorno do Maracanã (na Grande Tijuca) e das instalações olímpicas (na Barra).

Em meio a esse imenso canteiro de obras, a secretaria vai apostar na ampliação da tecnologia de gerenciamento do tráfego, das equipes de desobstrução de ruas em casos de acidentes e em obras pontuais para melhorar a fluidez. Hoje, de acordo com a CET-Rio, 86% dos 2.360 sinais já são monitorados pelo Centro de Operações Rio (COR). A meta é chegar a 100% até dezembro. A modernização do sistema custou cerca de R$ 13 milhões em três anos. A prefeitura tem ainda 151 operadores e 39 reboques em 12 pontos estratégicos, como túneis e avenidas. Número que deverá subir com a operação dos corredores de ônibus.

A secretaria promete ainda reforçar a repressão às infrações de trânsito que ajudam a comprometer a circulação. Associadas a campanhas educativas, as ações de fiscalização terão como objetivo garantir fluidez. Hoje a secretaria fará a primeira operação de fiscalização, com foco no transporte de carga que desrespeita os horários de restrição de circulação no Centro e na Zona Sul. Osório acompanhará, a partir das 5h30m, a ação de fiscais em 25 pontos de bloqueio.

— Vou me empenhar pessoalmente nisso. Precisamos ter um diálogo franco com o carioca. Fechar cruzamento, por exemplo, é algo inimaginável numa cidade moderna. Isso se faz com educação e repressão — afirma.

Uma missão e tanto que se reflete nos números: nos primeiros dez meses de 2012, já foram registrados quase dois milhões de infrações no Rio, metade por excesso de velocidade, de acordo com a CET-Rio. Outros 300 mil motoristas foram flagrados parando em locais proibidos e 275 mil ignoraram sinais vermelhos.

— O desejo não é multar. Queremos que o motorista respeite a lei. Mas não hesitaremos em multar quem insistir no desrespeito — diz.

A falta de educação no trânsito atravessou o caminho do secretário logo no primeiro dia de trabalho, terça-feira passada. Precisando chegar à Barra, ele se atrasou para um compromisso porque ficou preso num cruzamento das avenidas Luiz Carlos Prestes e José Silva de Azevedo Neto, fechado pelo caminhão GKO 6919. O veículo tem cinco multas, a maioria por transitar em local e horários proibidos. Uma delas na Barra, em maio passado, e que ainda não foi paga. Na terça-feira, ganhou a sexta multa.

— Minha primeira reação foi dizer: “pô, que absurdo!”. Demorou cinco segundos para eu me tocar do novo cargo. Desci do carro e apliquei a minha primeira multa — disse Osório, que promete usar um smartphone semelhante ao da Guarda Municipal para autuar os incautos.

Por Marcos Tristão
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No Rio, Especialistas alertam para a necessidade de revisão na segurança dos BRT's

domingo, 18 de janeiro de 2015

Na última terça-feira (13), duas colisões com ônibus do BRT na Zona Oeste do Rio, que deixaram 150 pessoas feridas, aumentaram ainda mais a estatística de acidentes envolvendo este tipo de transporte. Desde a inauguração, em 2012, os BRTs colecionam atropelamentos e choques com veículos que invadem a faixa exclusiva, mostrando que o sistema precisa de aperfeiçoamento. Relatos de usuários do consórcio nas redes sociais mostram que esse tipo de acontecimento é frequente e coloca em risco a vida de quem utiliza o transporte. Especialistas alertam para a necessidade de sinalizações mais eficientes, trabalhos educativos e revisões no quesito segurança. 

Eva Vider, engenheira de transportes e professora da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), destaca que o sistema do BRT no Rio é novo e diferente daquilo que os moradores da cidade estão acostumados. “É como um metrô sobre rodas cortando a cidade na superfície. É uma intervenção diferente e pode ser perigosa, apesar da sinalização ser de certa forma bem feita, qualquer descuido pode se tornar um acidente”, explica.

Segundo a professora da UFRJ, os três anos de implantação, com novas linhas sendo inauguradas desde então, não foram o suficiente para o carioca se acostumar com o novo meio de se locomover pela cidade. “Teve pouca informação para a população. Antes da implantação do projeto, não houve uma discussão e nem um movimento para educar melhor as pessoas no trânsito nesse sentido”.

Ainda, de acordo com Eva, no inicio da implantação do sistema do BRT, a velocidade máxima dos ônibus chegou a ser reduzida, numa tentativa de diminuir acidentes, como os atropelamentos. “Talvez essa quantidade de acidentes esteja mostrando que o projeto precisa ser revisto no quesito da segurança. A ideia seria reforçar os mecanismos de segurança colocando cercas segregando de uma forma física o sistema. E por ele ser um transporte diferente é preciso que se tenha um investimento maior na educação do trânsito, chamar a população para entender melhor o transporte”, afirma.

Já Alexandre Rojas, engenheiro de Transportes Urbanos e Mobilidade e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), afirma que as invasões à pista exclusiva do BRT são a razão principal dos acidentes. “O BRT funciona como uma linha segregada. É um transporte feito para trafegar sozinho em uma parte separada da pista. Além disso, o tempo de frenagem de um carro articulado, por exemplo, é maior do que um carro de passeio, ou seja, ele não é um transporte apto para parar de forma abrupta”, explica Rojas.

Ainda segundo o professor da Uerj, os motoristas do BRT costumam ser mais qualificados do que aqueles que dirigem ônibus comuns. “Eles costumam ganhar mais do que a maioria dos motoristas de ônibus, por isso passam por um treinamento mais qualificado. Rojas chama os acidentes que acontecem no BRT como “inexplicáveis”. “Se o BRT tem uma pista separada, então, em teoria, a possibilidade de acidentes deveria ser muito menor”.

No entanto, o professor da Uerj destaca a necessidade de uma sinalização melhor. “Ter uma sinalização mais contundente é uma boa forma de prevenção, e uma cerca para evitar a travessia fora da faixa”, opina.

Acidentes

Os acidentes da última terça-feira aconteceram em dois pontos distintos. O primeiro foi na estação do Pontal, na pista sentido Alvorada, e deixou 30 pessoas feridas. Cerca de 30 minutos depois, na mesma pista, outro acidente acontecia, na altura da estação Cetex do BRT, também no sentido Alvorada. A colisão, um pouco mais grave, deixou 120 pessoas feridas.

Os passageiros envolvidos no acidente chegaram a relatar que um dos motoristas estava ao celular no momento do acidente. Outros motivos, como falha dos freios e o relato do motorista, que disse que teve a visão prejudicada pelo reflexo do sol, estão sendo avaliados.

A Secretaria de Municipal de transportes abriu uma sindicância para apurar se houve falha técnica ou humana. O consórcio que gere o BRT deve apresentar explicações em cinco dias, contados a partir da data do acidente.

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), o consórcio do BRT apresentou , na quinta-feira (15), as imagens das câmeras de segurança do veículo envolvido no acidente próximo a estação do Cetex, no sentido alvorada e, diferentemente do que alegaram os passageiros, o motorista aparece com as duas mãos ao volante. A gravação é referente a sete minutos antes do acidente que deixou 120 pessoas feridas.

Já na gravação das câmeras do veículo do BRT envolvido no acidente da estação do Pontal, no sentido alvorada, e que deixou 30 pessoas feridas, não é possível ver o motorista. De acordo com informações da SMTR, a partir de agora é preciso aguardar a investigação da perícia técnica da Polícia Civil para se manifestar sobre o caso.

Após o acidente, a Polícia Civil abriu dois inquéritos para apurar as causas dos acidentes envolvendo os dois ônibus do BRT. Após a lauda pericial, o consórcio avisou que vai se manifestar sobre o caso.

Informações: Jornal do Brasil

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