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Terminais de ônibus no Rio ganharão biblioteca gratuita

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A experiência bem sucedida da biblioteca que há quatro anos empresta livros aos usuários do metrô do Rio de Janeiro deverá ser estendida em 2011 ao sistema de ônibus da cidade, responsável pela maior parte dos deslocamentos de passageiros na capital fluminense. A informação é do Instituto Brasil Leitor (IBL), que comemora este mês o quarto aniversário da Biblioteca Livros & Trilhos, instalada na Estação Central do metrô carioca, com resultados expressivos: quase 8 mil sócios e quase 80 mil livros emprestados.

“Nós temos no Rio de Janeiro um dos melhores índices de leitura por sócio, uma média de 1,5 livro por mês, ou seja, 14 a 15 livros por ano”, informou William Nacked, diretor-geral do IBL, organização responsável pela criação e gestão de bibliotecas em estações de metrô e de trem e terminais de ônibus em todo o país.

Além do Rio, o instituto mantém unidades em São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Piracicaba, no interior paulista. Segundo Nacked, a meta do IBL é implantar cinco bibliotecas no Rio de Janeiro até 2014.

Na biblioteca que funciona no metrô do Rio, chama a atenção o respeito do usuário ao livro que pega emprestado. “Em todas as nossas bibliotecas, é baixo o índice de não devolução, mas, no Rio, a taxa de não retorno é quase zero”, diz Nacked. A inscrição na Livros & Trilhos é gratuita, bastando ao interessado apresentar comprovante de residência, carteira de identidade, CPF e uma foto 3x4.

O diretor do IBL ressalta o fato de que dois terços dos leitores são mulheres, não apenas no Rio, mas em todas as unidades mantidas pelo instituto. “O perfil da usuária é o da mulher que trabalha, leitora de todos os gêneros de livros, e não só de autoajuda e poesia”.

Para William Nacked, um dos mais importantes êxitos da iniciativa é a incorporação de novos leitores, principalmente de menor poder aquisitivo, que não compram livros nem frequentam bibliotecas convencionais. “No início, quem vem é o já leitor, aquela pessoa ávida de leitura, mas que não está podendo comprar livros”, diz, lembrando que as bibliotecas do IBL contam com um acervo de alto padrão, formado por livros que podem ser encontrados nas vitrines das livrarias comerciais.

“Aos poucos, porém, começam a chegar pessoas de origem mais humilde, que percebem que podem tirar dúvidas sobre o que ler, escolher o livro pela vitrine, pelo catálogo ou com a ajuda do bibliotecário”.

Segundo Nacked, pesquisas feitas pelo IBL mostram que, após seis meses como sócio da biblioteca, esses novos leitores dobram seu índice de leitura. Considerada um dos maiores projetos do mundo de leitura gratuita, a iniciativa do IBL, que conta com patrocínios e parcerias de empresas privadas e de todos os níveis de governo, já contabiliza 1 milhão de livros emprestados em todo o país.
Fonte: DCI
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Funcionários da Metrô Rio desistem de greve

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Os funcionários do metrô da cidade do Rio de Janeiro aceitaram a proposta de aumento salarial oferecida pela empresa e desistiram da greve que pretendiam declarar na véspera do jogo de abertura da Copa do Mundo, informaram nesta quarta-feira fontes sindicais.

Assim, só está em aberto a possibilidade de greve dos funcionários do metrô de São Paulo, onde o mundial será inaugurado amanhã, quinta-feira, com o jogo entre Brasil e Croácia.

No Rio, a rejeição à greve se impôs por apenas oito votos de diferença em uma assembleia realizada na terça-feira à noite na sede do Sindicato de Trabalhadores do Metrô do Rio de Janeiro (Simerj), informou hoje a entidade.

O primeiro jogo na capital fluminense será no domingo, entre Argentina e Bósnia, e o metrô vem sendo recomendado como principal alternativa aos ônibus, que não poderão circular perto do estádio do Maracanã.

A última proposta da concessionária Metrô Rio foi de 8% de ajuste salarial e foi aprovada apesar de os trabalhadores pedirem inicialmente um aumento de 15%.

A decisão garante o funcionamento do metrô na capital fluminense durante o mundial.

No caso de São Paulo, onde também reivindicam aumento salarial, os funcionários se reunirão hoje à noite para decidir se cruzam novamente de braços ou não a partir de amanhã, quando a cidade receberá a abertura da Copa.

Os empregados do metrô de São Paulo encerraram na segunda-feira uma greve de cinco dias que foi declarada ilegal pela Justiça, mas ameaçaram retomá-la na quinta-feira caso o governo estadual não readmita os 42 grevistas que despediu.

No Rio, a decisão da maioria surpreendeu aos dirigentes do sindicato, que defendiam a paralisação.

"Evidentemente não era o que queríamos, mas foi o estipulado. Queríamos mais, mas nem sempre se consegue o que se quer", afirmou o presidente do sindicato, Heber Fernandes da Silva.

Segundo o dirigente, o sindicato considera que a empresa podia melhorar ainda mais sua proposta devido a que aumentou sua receita com o transporte de um maior número de passageiros.

Acrescentou que o sindicato apresentou uma lista de 69 reivindicações à empresa, em sua maioria rechaçadas, mas admitiu que a decisão da companhia de aceitar alguns pedidos para melhorar a remuneração dos trabalhadores terminou convencendo a maioria.

Além do reajuste salarial de 8% retroativo, a empresa determinou o pagamento de uma participação nos resultados, um aumento de 14,65% no salário-base, um adicional de Natal, um auxílio mensal para empregados com filhos com deficiências e um aumento no vale alimentação.

No Rio também foi encerrada na terça-feira uma greve de 48 dias dos vigilantes privados que também ameaçava a segurança do estádio Maracanã e alguns hotéis durante o mundial e com dificultar operações bancárias durante a competição.

Os vigilantes aceitaram voltar ao trabalho nesta quarta-feira após a oferta de reajuste salarial de 8% apresentada pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Rio de Janeiro.

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Fetranspor anuncia esquema para atender clientes que não receberam o Rio Card do Rock in Rio

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Após os problemas registrados na retirada e compra dos cartões Riocard Rock in Rio no Centro do Rio, nesta quarta-feira, a Fetranspor anunciou que os clientes que não receberem seus cartões até o dia do show também poderão embarcar nos ônibus especiais - desde que apresentem o comprovante de pagamento.

A informação veio após um dia de tumulto no Centro do Rio para a retirada do cartão do Rio Card especial para os shows do festival de rock. Centenas de pessoas aguardaram por até duas horas no Centro, numa grande fila de mais de 500 pessoas que se formou na esquina entre as ruas do Carmo e Sete de Setembro. O atendimento era demorado e a principal reclamação dos compradores era de que não há nenhuma orientação ou informações de funcionários para os clientes do lado de fora da fila no local.

O professor de história Carlus Augustus Jourand contou que chegou ao lugar por volta de 8h30m e não foi atendido. Ele reclamou ainda que nenhum funcionário o informou ou deu algum tipo de previsão de quando seria atendido.

- Eu paguei R$35 por um serviço diferenciado e com conforto. Mas não é isso que estamos recebendo - criticou o professor.

O gerente de eventos, João Gabriel Diniz chegou às 9h15 desta quarta-feira na Rua da Assembleia, número 10.


- Lá é o posto do Rio Card, e estavam distribuindo os cartões especiais do Rock in Rio na mesma fila que os normais. Depois nos mandaram para a Rua do Carmo. Quando cheguei já havia esta fila enorme. Não tenho previsão para sair daqui - reclamou.

Já o administrador Tércio Coelho ficou mais de duas horas na fila.
- Com três ou quatro atendentes é impossível. Quem conseguiu pegar o cartão agora chegou às 6h. E ainda estão levando de dez a 15 minutos a cada pessoa que está no guichê - relatou.

O engenheiro Frederico Fenerich também se queixou:
- A fila simplesmente não anda. Cheguei às 8h50 e já são meio e dia e ainda estou muito longe de conseguir o cartão.

Em meio a uma onda de dúvidas sobre a melhor maneira de ir ao Rock in Rio, que começa na próxima sexta-feira, a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) voltou atrás e anunciou a venda de bilhetes extras para os ônibus de primeira classe (R$ 35 ida e volta).

As vendas dos tíquetes extras começaram no primeiro minuto desta quarta-feira, no site www.cartaoriocard.com.br/rockinrio Os ônibus executivos refrigerados ligarão 15 bairros do Rio à Cidade do Rock. Na segunda-feira, a federação havia anunciado que a maior parte dos bilhetes que dão direito aos "frescões" do festival estava esgotada e não haveria previsão de venda de mais bilhete.

Serão disponibilizados dois horários extras, 14h e 16h, para os pontos de Barra, Castelo, Copacabana, Galeão, Ipanema, Lagoa, Norte Shopping, Rio Sul e Santos Dumont. Nos demais horários já existentes a oferta será ampliada em 20%.

Para bilhetes para os dias 23, 24 e 25 de setembro as vendas estarão disponíveis somente nas lojas RioCard, a partir das 12h desta quarta-feira. (Confira aqui o endereço das lojas). Para os dias 29 e 30 de setembro e 1 e 2 de outubro, a compra poderá ser feita no site até às 23h59m de quinta-feira, com retirada dos cartões nas lojas RioCard. A partir de sexta, a compra só poderá ser feita nas lojas.
Arte O Globo

Demora de até 3h para pegar o Rock in Rio Card
A terça-feira foi de muitas dúvidas, filas para a aquisição do cartão de embarque e apreensão por parte dos que ainda não receberam o tíquete. O analista de sistemas Antônio Alexandre Marques, de 41 anos, foi uma das centenas de pessoas que compraram, pela internet, o cartão especial para embarcar num dos “frescões”, mas ainda não receberam o bilhete em casa.
— O pagamento foi confirmado, mas, até agora, nada de cartões. Me antecipei em busca de organização, mas ganhei dor de cabeça — criticou.

Por volta das 13h30m de terça-feira, uma fila de cerca de cem pessoas se formava na Rua do Carmo, em frente ao número 60, um dos pontos de entrega do bilhete. Alguns relataram ter demorado até três horas para pegar os cartões. A estudante de publicidade Stella Kupfer, de 21 anos, moradora de Copacabana, não pôde esperar. Ela tentará viajar no frescão apresentando o comprovante de pagamento.

— Por causa da greve dos Correios, optei por buscar o tíquete pessoalmente. A desinformação dos agentes da Fetranspor era impressionante. Como tenho que ir para São Paulo amanhã e vou ao Rock in Rio sábado, provavelmente ficarei sem o passaporte — reclamou.

A relações-públicas da Fetranspor, Susy Balloussier, garantiu que todos os cartões serão enviados a quem pagou para recebê-los em casa:
— A greve dos Correios não está prejudicando em nada, pois contratamos um serviço de courier. Amanhã (quarta-feira) orientaremos quem eventualmente não vier a receber o cartão.

Na opinião do consultor de empresas Terence Talbot, faltou planejamento para evitar transtornos que, para ele, serão inevitáveis:
— A administração não soube antever a demanda por ingressos, subestimou a procura por ônibus especiais e planejou mal a logística para o acesso e saída do evento.

A rede hoteleira do Rio registra recordes de ocupação para os sete dias do Rock in Rio. Na região central da cidade já não há mais vagas. Os hotéis da Barra da Tijuca e de São Conrado contabilizam 98% de ocupação. A expectativa é chegar a todos os leitos ocupados nos próximos dias.

De acordo com dados da Secretaria de Turismo da Cidade do Rio (Riotur), a realização da quarta edição do evento injetará diretamente cerca de R$ 800 milhões na economia da cidade. Como efeito multiplicador, serão mais de 52 setores de turismo atingidos e mais de dez mil empregos gerados direta e indiretamente durante o evento, que começa sexta-feira.

Tire suas dúvidas
Não consegui comprar o RioCard Rock in Rio, que dá acesso aos ônibus especiais. Qual a melhor maneira de ir ao festival? A organização do evento orienta o uso dos ônibus convencionais (R$ 2,50) até o terminal Alvorada, na Barra. De lá, ônibus extras partirão para o Riocentro — a 1,5km da Cidade do Rock — em intervalos de 15 minutos. A compra do RioCard tradicional também é imprescindível, já que, ao término dos shows, o embarque só poderá ser feito com o cartão.

Sem o RioCard convencional eu não poderei voltar do evento para casa? A Fetranspor ressalta que só serão aceitos os cartões pré-pagos. Eles serão vendidos por agentes dentro do festival, na saída e no terminal Alvorada. Quem já tem o RioCard não precisa se preocupar.

Onde comprar o RioCard convencional? Nas lojas indicadas no site . Há duas no Centro (Rua Cristiano Otoni s/nº, Cental e Rua da Assembleia 10, subsolo, loja C, que funcionam de segunda a sexta, das 8h às 18h.

Se eu for de táxi, conseguirei desembarcar nas proximidades da Cidade do Rock? Quem for de táxi terá que andar cerca de 2km até o portão de entrada.
Quem for de carro terá onde parar? No entorno da cidade do rock, não. Mas há algumas alternativas. O Recreio Shopping oferece estacionamento até as 7h da manhã seguinte ao show. O tíquete de estacionamento para o Rock in Rio custa R$ 20 e as vagas são limitadas.



Fonte: Extra Online


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Rio anuncia mais uma etapa da racionalização de ônibus

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Para organizar melhor o sistema de ônibus na cidade do Rio de Janeiro,  a Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes, dará prosseguimento à implementação da racionalização da frota da Zona Sul no dia 20 deste mês, quando começará a terceira etapa da 1ª fase do planejamento. Nesta etapa, serão eliminadas duas linhas e outras três terão seus trajetos encurtados

As linhas que serão extintas são: 119 (Copacabana-Candelária-Circular) e 190 (Rodoviária-Leme-Circular). Duas linhas terão seus trajetos encurtados no Mourisco, em Botafogo: 433 (Vila Isabel-Leblon), 464 (Maracanã-Leblon). Já a linha 472 (Triagem-Leme-Via Praça XV) será encurtada na Praça Tiradentes, no Centro.

No dia 28 de novembro, as linhas 136, 154, 126, 128, 155 serão substituídas pela Troncal 6 (Jardim de Alah- Rodoviária – via Túnel Santa Bárbara), que será criada no mesmo dia. A linha 354 será substituída linha Integrada 6 (Cidade de Deus-General Osório), que também será criada no mesmo dia. Já a linha 434 terá seu trajeto encurtado no Mourisco, em Botafogo.

No dia 5 de dezembro, finalizando a primeira fase do planejamento, duas novas linhas circulares serão criadas para atender exclusivamente a Zona Sul, substituindo as linhas 511, 512, 569, 570, 573, 574, 583 e 584.

Redução de 20% de ônibus em corredores BRS nas duas primeiras etapas

A organização progressiva das linhas de ônibus de maneira racionalizada acabará ainda com sobreposição dos trajetos e a disputa por passageiros nos pontos. Além disso, o sistema não terá uma grande quantidade de coletivos fazendo trajetos semelhantes e circulando abaixo da capacidade. Avaliação da SMTR dos resultados das duas primeiras etapas mostra que, em alguns corredores BRS, a redução de tráfego de ônibus chegou a 20%.

Na primeira semana da racionalização, 20 ônibus deixaram de circular por hora no Centro do Rio. A partir da segunda etapa, iniciada dia 24 de outubro, mais 50 ônibus deixaram de percorrer, por hora, os corredores BRS de Copacabana. No total, foram menos 70 ônibus trafegando, por hora, pelas faixas BRS das Avenida Presidente Antônio Carlos e Rua Primeiro de Março, no Centro.

Para ter ideia do impacto das medidas, foi possível observar que no BRS Nossa Senhora de Copacabana, houve uma redução de 11% do número de ônibus circulando pela faixa exclusiva, no pico da manhã. Antes da racionalização, 245 ônibus passavam por hora pela região; agora, são 219. No pico da tarde, eram 209 coletivos e, agora, 191 ônibus por hora. Além disso, o volume diário no BRS Nossa Senhora de Copacabana caiu 9,2% (de 4.051 ônibus para 3.679) e o ganho de velocidade média foi de 11%. Avaliação preliminar indica que, neste caso, essa redução seria reflexo da racionalização. No entanto, ainda serão necessários novos estudos para comprovar os efeitos das medidas.

Já no BRS da Barata Ribeiro, a redução do número de ônibus que passam por hora pela faixa seletiva foi de 16% no pico da manhã, passando de 293 ônibus por hora para 246; no pico da tarde, de 11%, passando de 175 para 156 coletivos. O volume diário de coletivos passou de 3.744 para 3.159, uma redução de 15,6%.

No Centro da cidade, a redução foi ainda maior no eixo entre a Avenida Presidente Antônio Carlos e a Rua Primeiro de Março: 21% no pico da tarde (de 152 ônibus por hora para 120); no pico da manhã, a redução foi de 19% (queda de 176 para 142 coletivos). Neste eixo, o volume diário de ônibus caiu de 2.628 para 2.091, uma redução de 20,5%. Em relação à velocidade média dos ônibus, foi registrado um ganho no tempo de percurso de 22,8% (de 9,2 Km/hora para 11,3 Km/ hora), ou seja, o ônibus que antes levava 6’37” para atravessar o eixo Presidente Antônio Carlos-Primeiro de Março agora leva 5’20” – um ganho de 1’17” para percorrer toda a via.

O avanço gradual do processo de racionalização das linhas tornará o sistema mais eficiente, melhorará a fluidez do trânsito, apenas nas faixas BRS a estimativa é de melhoria de 30% em desempenho. Todas as mudanças têm como foco criar um sistema de transporte cada vez mais eficiente e integrado para o cidadão carioca.

Dia 20 de novembro

Linhas eliminadas:

119 (Copacabana-Candelária-Circular)
190 (Rodoviária-Leme-Circular)

Linhas encurtadas:

433 (Vila Isabel-Leblon) – no Mourisco
464 (Maracanã-Leblon) – no Mourisco
472 (Triagem-Leme-Via Praça XV) – na Praça Tiradentes

28 de novembro

Linhas criadas:

Troncal 6 (Jardim de Alah- Rodoviária – via Túnel Santa Bárbara)
Integrada 6 (Cidade de Deus-General Osório)

Linhas eliminadas:
136 (Rodoviária- Copacabana- via Leopoldina)
154 (Ipanema- Central)
126 ( Rodoviária- Copacabana- via Leopoldina- via Túnel Santa Bárbara)
128 (Rodoviária- Leblon- via Copacabana)
155 (Ipanema- Central- via Túnel Santa Bárbara)

Linha encurtada:

434 ( Grajaú- Leblon)– no Mourisco

5 de dezembro

Linhas eliminadas:

511 ( Urca- Leblon- via Jóquei)
512 ( Urca- Leb

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No Rio, Faixa da Linha Vermelha dedicada ao Galeão começa nesta segunda-feira

terça-feira, 5 de março de 2024

A faixa dedicada da Linha Vermelha ao acesso à Ilha do Governador e ao Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) começa a operar nesta segunda-feira. Durante uma semana o funcionamento com as novas regras terá caráter educativo, em que agentes da CET-Rio e da Guarda Municipal orientam os motoristas. A partir do dia 11 de março, o sistema de fiscalização eletrônica será ativado, com aplicação de multa em caso de descumprimento. Com 2.200 metros de extensão, a faixa dedicada funciona na pista sentido Baixada Fluminense, no trecho entre a Ponte Oswaldo Cruz (Linha Amarela) e o acesso à Ilha.

A mudança na Linha Vermelha é feita após o aumento do volume diário de tráfego no acesso à Ilha do Governador, que chegou a 17% no período de setembro do ano passado a janeiro deste ano. A expectativa é de que esse volume chegue a cerca de 30% até o fim de 2024. O aumento no número de voos no Aeroporto do Galeão teria impacto direto para este crescimento.

Segundo dados da CET-Rio, dos 90 mil veículos que trafegam no trecho diariamente, um terço, ou seja, 30 mil, têm como destino a Ilha e o restante, 60 mil, vão em direção à Baixada Fluminense.

Funcionamento a partir de agora
A mudança visa a melhorar a distribuição dos fluxos. A Linha Vermelha conta, no trecho, com quatro faixas. Apenas a que fica mais à esquerda passa a ser dedicada ao acesso à Ilha do Governador e ao aeroporto. A alteração não causa redução na capacidade de escoamento da via no sentido Baixada Fluminense. Após o acesso à Ilha, a Linha Vermelha segue com as mesmas três faixas de rolamento.

Segundo a CET-Rio, essa faixa irá evitar o estrangulamento na bifurcação, impedindo que os veículos provenientes da faixa da esquerda bloqueiem o acesso à Ilha e também interfiram no fluxo dos que seguem em direção à Baixada.

  • A faixa dedicada somente poderá ser utilizada por veículos que estejam na Linha Vermelha com destino à Ilha do Governador e ao Galeão.
  • Os veículos que seguem para outros destinos deverão utilizar as outras três faixas disponíveis.
  • Haverá fiscalização eletrônica no trecho.
  • O sistema de fiscalização funcionará por meio de leitura dupla das placas, ou seja, os veículos que utilizarem a faixa dedicada deverão obrigatoriamente seguir para a Ilha do Governador.
  • Os veículos que estiverem na faixa dedicada e saírem para seguir em outras direções, o sistema de fiscalização detectará a infração.
  • A transposição da faixa contínua pelo condutor irá gerar uma infração média com base no Art. 185 – Inc. I, com multa no valor de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira.
  • O trecho tem sinalização específica implantada, como placas de regulamentação e pinturas no pavimento, indicando onde é a faixa dedicada.
  • A primeira semana de operação será educativa. Agentes da CET-Rio e da Guarda Municipal vão orientar os motoristas que trafegam nesse trecho da via.
  • A partir do dia 11 de março, a fiscalização eletrônica estará ativada para identificar infrações.

Informações: O Globo

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Primeira fase do VLT no Rio entra em operação em abril com 17 paradas

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O primeiro dos 27 VLTs, sistema de veículos leves sobre trilhos, produzido no Brasil para o Rio de Janeiro foi apresentado e submetido a teste nesta quarta-feira (21) na fabricante Alstom, em Taubaté (SP). Na ocasião, o início da operação da primeira fase, com 17 pontos de parada, foi confirmada para abril de 2016 - a quatro meses das Olimpíadas. A tarifa é estimada em R$ 3,10.
Pista de teste do VLT  na Alstom, em Taubaté (Foto: Nicole Melhado/G1)

O valor da passagem é previsto no contrato entre a prefeitura e concessionária VLT Carioca, segundo o governo. Para o uso do transporte, a prefeitura estuda além da venda das passagens em terminais de autoatendimento, a integração com o transporte coletivo por meio do Bilhete Único Carioca e estadual. O VLT, quando for concluído, vai ligar vai ligar o Centro à região portuária.

“Ainda está em estudo a ampliação da integração para que o usuário possa usar meios de transporte distintos pagando apenas uma passagem”, disse Luiz Carlos Lobo, diretor de operações da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp).

Demanda
De acordo com o Secretário especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas do Rio de Janeiro, Jorge Arraes, simultâneamente está sendo feito um estudo de demanda para o VLT para definir o preço exato da passagem, a ser concluído em novembro.

"O preço estimado em contrato é de R$ 3,10, mas essa é apenas uma referência. Para saber o valor real a ser pago pelo usuário está sendo feito um estudo de demanda", disse. Com isso, a tarifa pode ser maior ou menor que R$ 3,10, dependendo da projeção de usuários e eventuais subsídios do governo.

Sem catracas e cobradores, o sistema vai depender da validação voluntária do usuário. A fiscalização deve conferir se o pagamento foi feito - modelo semelhante é adotado em VLTs na Europa.

Itinerários
A primeira etapa do VLT, inaugurada no próximo mês de abril vai ligar a rodoviária ao aeroporto Santos Dummont e terá nove veículos operando com 17 pontos de parada. O percurso deve ser feito em 25 minutos.

A segunda etapa do VLT vai ligar a Central do Brasil até a Praça 15 de Novembro e será inaugurada no mês de agosto. Ao todo o sistema terá 28 quilômetros e 32 paradas - dez a menos que as previstas inicialmente na licitação.

O VLT apresentado nesta quarta-feira em Taubaté deve ser entregue no Rio de Janeiro em dezembro. Outros dois, dos cinco produzidos pela Alstom na França,  foram entregues e estão passando por testes no Rio. A previsão é que os outros três cheguem da Europa na próxima semana.
Em Taubaté, além do veículo testado, outros seis estão em produção. Ao todo, serão entregues 32 veículos pela Alstom ao consórcio.

Cada unidade tem sete vagões, totalizando 44 metros de comprimento, e capacidade para 420 passageiros. As composições funcionarão 24 horas por dia, todos os dias da semana. “O VLT terá prioridade no semáforo, mas como a passagem é rápida, não causará grande impacto no trânsito de automóveis”, garante o gerente de Operações Paulo Ferreira.

BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiou R$ 746,5 milhões, 42% do valor total do projeto orçado em R$ 1,77 bilhão. O financiamento foi concedido à Concessionária do VLT Carioca que vai explorar o sistema por 25 anos.

Por Nicole Melhado
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No Rio, Ônibus frescões, à disposição de turistas no aeroporto estão cheios, lentos e ineficazes

sábado, 24 de setembro de 2011

Quando chegar ao Rio para assistir aos jogos da Copa do Mundo, em 2014, o turista poderá desfrutar do novíssimo Transcarioca, o BRT com 39km de extensão que ligará o Aeroporto Internacional Tom Jobim à Barra. Orçado em R$ 1,6 bilhão, o sistema com ônibus articulados integrará 45 estações, três terminais para embarque e desembarque de passageiros, nove pontes, três mergulhões e dez viadutos, beneficiando 400 mil pessoas por dia. Mas, enquanto a Copa não chega, os 32 mil passageiros que diariamente aportam no Galeão vivem uma verdadeira odisseia para se locomover através do serviço público disponível.

Funcionando oficialmente como aeroporto internacional desde 1945, o Galeão conta apenas com uma companhia de ônibus executivo (frescão) da viação Real Premium, que tem apenas duas linhas: uma para o Aeroporto Santos Dumont via Linha Vermelha ou Avenida Brasil e outra até o Terminal Alvorada via Linha Amarela ou orla - sendo esta o destino de mais de 60% dos turistas que chegam ao Rio.
 
Além de poucos - saem a cada meia hora do Terminal 1 e circulam das 5h30m até as 23h30m -, esses ônibus não são exclusivos para o aeroporto: vão recolhendo passageiros ao longo do caminho.
 
Outra opção de transporte público, ainda menos confortável, são quatro linhas de ônibus regular que fazem os itinerários Aeroporto-Niterói, Aeroporto-Bonsucesso e Aeroporto-Ilha (via Bancários ou Bananal). A situação é ainda mais grave no Terminal 2, que atende a dez empresas aéreas. Ali, os ônibus muitas vezes chegam já quase lotados de passageiros que embarcaram no Terminal 1.
 
Bagageiros externos atrasam a viagem

Há dois anos morando em Copacabana, o engenheiro da Petrobras Jeferson Gomes reclama da falta - crônica, segundo ele - de transporte público para o acesso ao aeroporto:
 
- As filas muitas vezes são extensas, demoram mais de uma hora, porque, quando saem cheios do Terminal 1, os ônibus nem passam por aqui. A viagem também é lenta porque ele vai parando em todos os lugares e o próprio motorista tem que descer para pegar as malas dos passageiros no bagageiro, que é do lado de fora.
 
Pior ainda é a situação na Rodoviária Novo Rio, onde muitos passageiros fazem baldeação. A estudante Barbara Fernandes há um ano vem de Minas encontrar o namorado no campus da Uerj, no Maracanã. Após desembarcar no Tom Jobim, para reduzir os custos, ela recorre ao frescão destino Rodoviária Novo Rio.
 
- Até a Rodoviária, eu pago R$ 6,50 e, de lá, R$ 12 de táxi. Também não pego táxi na porta da Rodoviária, porque lá é mais caro, cobram "no tiro". Prefiro pagar pelo taxímetro - contou.
 
Mas pode ficar pior - para os portadores de deficiência física. O aposentado Jefferson Gonçalves Lima demorou 45 minutos para chegar, de avião, de Belo Horizonte ao Rio, mas esperou mais de uma hora para conseguir um lugar para ele e sua bagagem no ônibus da linha 915 (Aeroporto-Bonsucesso).
 
- A oferta é mínima e, apesar de haver por lei vagas reservadas para portadores de deficiência, ninguém respeita a regra - reclamou.
 
A falta de opções abriu espaço para uma espécie de transporte de ocasião: as temíveis lotadas. Na última quinta-feira, era possível ver, depois das 18h, passageiros na fila de ônibus do Terminal 2 sendo assediados por motoristas particulares. Segundo funcionários, eles aguardam a saída dos ônibus cheios para oferecer uma opção entre R$ 15 e R$ 20 por passageiro, dependendo do itinerário da corrida.
 
- Eles estacionam no final do terminal e vêm a pé até aqui. Quando a Guarda Municipal chega, eles pegam o carro e dão a volta. Quando a Guarda se afasta, eles voltam e estacionam outra vez - comentou um funcionário do aeroporto, já habituado ao esquema.
 
Outra opção é o trânsito dos táxis comuns (amarelinhos) que levam passageiros para os setores de embarque dos dois terminais, no segundo piso, e, na volta, tentam pescar algum passageiro desembarcando. Eles não podem ficar estacionados em área de trânsito e tentam driblar os guardas enquanto os passageiros não aparecem.
 
Sobre rodas, o dobro de tempo de avião
 
A viagem entre o Aeroporto Internacional Tom Jobim e a orla do Leblon pode levar 1h30m - quase o dobro do tempo de voo na ponte aérea Rio-São Paulo -, mesmo com trânsito bom, dependendo do número de bagagens. No lugar de ônibus expressos como em cidades europeias e mesmo em Buenos Aires, por exemplo, o serviço de ônibus executivo (frescão) do Galeão pouco difere de um coletivo comum. São 34 passageiros sentados - e alguns em pé, se necessário. Na última quarta-feira, O GLOBO acompanhou a aventura de passageiros que vieram de Salvador, São Paulo e Recife, além de alguns estrangeiros que se arriscaram a embarcar no melhor serviço de transporte público oferecido.
 
O ônibus saiu do Terminal 1 do aeroporto às 19h53m, parando no Terminal 2 já bastante cheio. Deixou o aeoroporto às 20h, levando 34 passageiros sentados nas poltronas existentes e outros três no corredor, em bancos improvisados com malas de viagem. A primeira parada foi às 20h18m na Rodoviária Novo Rio. Pacientemente, o motorista desceu, retirou as bagagens dos passageiros que desembarcaram, deu o troco que faltava a um deles e seguiu viagem, cinco minutos depois.
 
Com o trânsito fluindo, o ônibus chegou às 20h37m no Aeroporto Santos Dumont. Outros passageiros desceram e uma nova remessa subiu. O veículo deixou o aeroporto doméstico às 20h41m, com três passageiros em pé. Dali até o Leblon, foram mais 50 minutos, com mais dez paradas, oito delas para a retirada de bagagens.
 
- Hoje até que está bem rápido - comentou o engenheiro Jeferson Gomes, que saltou em Copacabana.
 
 
Fonte: O Globo
 
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Novos ônibus com ar condicionado começam a circular no Rio

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O Rio terá até o fim de janeiro pelo menos 83 novos ônibus com ar condicionado circulando na cidade, conforme divulgou a RioÔnibus nesta sexta-feira (16). A prefeitura recebeu os primeiros coletivos, após decreto no dia 6 deste mês que determina a incorporação de novos 2.233 unidades com refrigeração à frota do Rio. A cidade ainda poderá receber outra leva de ônibus antes de fevereiro.

Os novos veículos atendem a seis linhas que circulam no Rio: 111 (Rodiviária – Jardim de Alah), 178 (Rodoviária – São Conrado), 463 (Copacabana – São Cristóvão) e 181 (Rodoviária – São Conrado), do consórcio Intersul; e 821 (Campo Grande – Corcundinha, via Estrada das Capoeiras) e 822 (Campo Grande – Corcundinha, via Vila Nova), do consórcio Santa Cruz.

Dos novos ônibus, apenas as 10 unidades da linha 111 (Rodoviária – Jardim de Alah) já começaram a circular. Os outros 43 ônibus da Intersul, que vão atender as outras três linhas citadas, estão em processo de regularização.

Os 30 coletivos do consórcio Santa Cruz começam a circular já nesta sábado (17). Serão 15 micro-ônibus na linha 821 e 15 na 822.

De acordo com a RioÔnibus, o Rio poderá receber ainda em janeiro outra leva de coletivos equipados com ar condicionado, além dos 83 já divulgados. Caso a determinação de colocar mais 2.233 coletivos refrigerados em circulação nas ruas seja cumprida, a cidade chegaria a 3.993 unidades climatizadas - quase 50% de toda a frota da cidade, de pouco mais de 8 mil ônibus.

Aumento da tarifa
O decreto para aumentar o número de coletivos refrigerados no Rio foi publicado logo após o aumento no valor das passagens, de R$ 3 para R$ 3,40, considerado abusivo pelo Ministério Público. O contrato de concessão da prefeitura prevê o cálculo do reajuste com base na inflação e nos custos das empresas de ônibus. Desta maneira, o preço da passagem deveria ter subido para R$ 3,20.

Em entrevista ao Bom Dia Rio, no dia do decreto, o secretário municipal de transportes, Rafael Picciani, afirmou que o reajuste R$ 0,20 acima do previsto serve para acelerar o processo de refrigeração dos ônibus. Segundo ele, o objetivo é que 100% da frota seja climatizada até o fim de 2016.

"Não há uma necessidade em 2016 de dobrar o número de ônibus com ar condicionado. Nós esperamos diminuir o número da frota já com o sistema de BRTs com sua implantação total em funcionamento", explicou.

O secretário disse ainda que a implatação de BRTs vai gerar um custo para a população. Mas que a tarifa poderá até ser reduzida em 2016, dependendo do custo de instalação.

"Eu não acredito nisso (em novo aumento). A revisão tarifária de 2016 pode, inclusive, reduzir o preço da tarifa. Se a comprovação dos itens que compõem essa tarifa estiverem equilibradas com esse custo de implantação", disse.

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