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No Rio, Bilhete Único Intermunicipal tem novo regulamento para evitar fraudes

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Para evitar fraudes no Bilhete Único Intermunicipal, o Governo do Estado decidiu criar um termo de adesão e novas regras para os usuários. O termo foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira (11), em decisão da Secretaria Estadual de Transportes.

A partir da data da publicação, quem quiser aderir ao programa terá de assinar um termo de ciência e adesão, com regras claras sobre o uso correto do benefício. O objetivo é estabelecer os direitos e deveres dos beneficiários que recebem subsídio do Bilhete Único Intermunicipal, frisando que o cartão é pessoal e não pode ser utilizado por terceiros. Além disso, será ampla divulgação das regras do Bilhete Único Intermunicipal para conscientizar os atuais usuários do sistema sobre o uso correto do benefício.

Foi anunciada também uma parceria entre a Polícia Civil e o Bilhete Único. A Corregedoria Geral do Bilhete Único  apresentou à delegacia de Defraudações da Polícia Civil denúncias como desvio na utilização do BU; fraudadores vendendo créditos de cartão Riocard em pontos de ônibus; utilização de cartão de terceiros por cobradores; vans intermunicipais validando bilhetes acima da capacidade de carregamento de passageiros; entre outras.

Devido a estas fraudes, foi montado um trabalho em conjunto para a abertura de investigações e inquéritos. Além disso, operações de fiscalização serão montadas em parceria também com o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) e incluirão ações em terminais rodoviários, como blitz móveis e perícia em validadores, entre outros.

Estão previstas ainda punições para quem cometer fraudes. O usuário cadastrado que descumprir as regras estabelecidas no termo de adesão, ou, ainda, que de alguma maneira concorra com a prática de fraude ao sistema do Bilhete Único Intermunicipal, estará sujeito, além da responsabilização nas esferas civil e criminal, da aplicação da suspensão ao recebimento do subsídio por até um ano.

O Governo do Estado ainda anunciou que estão retirados do direito ao Bilhete Único Intermunicipal os menores de 5 ou maiores de 65 anos, uma vez que esses usuários já dispõem de gratuidade plena no transporte público. A comunicação sobre o desligamento do programa, de acordo com o termo, será feita em até 90 dias.

Como solicitar
O programa Bilhete Único, sistema de integração dos transportes públicos do Rio de Janeiro, possui pontos de recarga espalhados pela cidade e na Região Metropolitana do Rio. No benefício, os passageiros podem escolher entre o sistema do Bilhete Único Carioca, com 604 postos; ou Intermunicipal, com 1028 locais para recarga. De acordo com a Secretaria Estadual de Transportes, o programa intermunicipal conta com quase quatro milhões de cadastrados. Enquanto o Bilhete Único Carioca (BUC) conta com 5,37 milhões de usuários.

Para efetuar a recarga, os usuários podem se dirigir a postos como a Loja do RioCard na estação de trem da Central do Brasil, no Centro do Rio; ou na estação de metrô Uruguaiana, também no Centro da cidade. Já os moradores de Niterói, podem recarregar o crédito do cartão no Terminal Rodoviário João Goulart, na Avenida Visconde do Rio Branco.

Regras do Bilhete Único Intermunicipal
- Em linha ou serviço de transporte intermunicipal com valor superior à tarifa praticado no Sistema Bilhete Único Intermunicipal, será debitado do cartão o valor máximo da tarifa de Bilhete Único (R$ 5,90);

- O usuário tem um prazo máximo de utilização de três horas para realizar a integração. Além disso, o intervalo entre as viagens de ida e volta deve ser de no mínimo uma hora;
- O usuário poderá realizar até duas viagens diárias (ida e volta), compostas por até duas integrações cada, nos seguintes modais: ônibus, metrô, trem, barcas e vans legalizadas;
- No caso de utilização no trem e nas barcas, o usuário ainda se beneficia da Tarifa Social, pagando um valor inferior ao praticado na tarifa atual. Ex.: Trem R$ 3,30 (sem B.U.), R$ 3,20 (com B.U.); Barcas R$ 5,00 (sem B.U.) R$ 3,50 (com B.U.);
- O cartão é intransferível e pode ser adquirido em postos de cadastramento; lojas RioCard; ou pelo site;
- O benefício da tarifa reduzida do Bilhete Único Intermunicipal é válido nas viagens entre modais nos seguintes municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá;

Regras do Bilhete Único Carioca
- Os usuários do Bilhete Único Carioca (BUC) pagam apenas uma passagem (R$ 3,40) para utilizar dois transportes (inclusive BRT) no intervalo de 2 horas e 30 minutos. Esse número pode chegar a três, caso um dos transportes seja uma linha alimentadora do BRT.

- O Intervalo entre os transbordos deve ser de até duas horas e meia. Além disso, o intervalo entre as integrações de ida e volta deve ser a partir de 1h;

- O usuário poderá realizar apenas duas integrações diárias;

- O uso do cartão: duas vezes seguidas na mesma linha de ônibus ou no validador do trem, não caracteriza integração do Bilhete Único Carioca, portanto o cartão debitará o valor integral das duas tarifas;

- A validade dos créditos é de um ano a partir da data de aquisição. Após este período, os créditos expiram;

Os ônibus executivos, conhecidos como “Tarifa” ou “Frescão”, não estão incluídos no benefício tarifário do Bilhete Único Carioca. Sendo assim, será debitado do cartão o valor integral da tarifa praticada nestes transportes.

Valor da tarifa atual de Bilhete Único Carioca: R$ 3,40 (ônibus + ônibus) e R$ 4,70 (ônibus + trem – apenas estações dentro do município do Rio de Janeiro);

Informações: G1 Rio

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Plano de mobilidade para o Rio vai incorporar seis sugestões da população

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Seis projetos que preveem a criação de novos sistemas de transporte no Rio, sugeridos pelos próprios cariocas, serão incorporados no Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Pmus) da cidade. O objetivo do documento, em fase de redação final, é apontar os investimentos prioritários para o setor entre 2016 e 2026.

Das demandas populares, foram incluídas as que pedem a criação de BRTs na Linha Amarela (Alvorada-Linha Amarela-Fiocruz-Fundão) e na Avenida Dom Helder Câmara (Sulacap-Dom Helder-Leopoldina), além da extensão do Transbrasil (Deodoro-Centro) até Santa Cruz e do Transcarioca (Alvorada-Aeroporto do Galeão) até a Ilha do Governador pela Estrada do Galeão.

“O Pmus é uma oportunidade de pensar em como deixar nossa cidade mais sustentável, de começar a inverter valores em uma sociedade que cresceu dependente dos automóveis”, diz o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani.

A elaboração do plano contou com a participação de 2.775 cariocas em 2015, que enviaram 400 propostas e contribuíram com 18.300 votos por meio de plataformas online e três oficinas presenciais. As sugestões foram submetidas a estudos de demanda e a levantamentos de dados por diversas áreas da prefeitura.

“Temos de garantir um plano com soluções para os deslocamentos do dia a dia, para a economia, os serviços, sem que haja ruptura na infraestrutura que já possuímos”, acrescenta Picciani.

Também foi considerada viável a implantação de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Barra da Tijuca, entre o Jardim Oceânico e o Terminal Alvorada, passando pela Avenida Lúcio Costa. A sexta ideia aprovada pelos técnicos sugere a criação de ligações hidroviárias na Lagoa da Tijuca (Península- Barra- Downtown- metrô Linha 4 e Rio das Pedras-Downtown-Metrô Linha 4).

Somando as propostas da população com as que partiram da Secretaria Municipal de Transportes, da CET-Rio e de outros órgãos, ao todo 17 projetos de infraestrutura serão inseridos no Pmus. O estudo foi contratado em dezembro de 2014 pela SMTR às consultorias Logit e Oficina e custou R$ 1,1 milhão.

“O documento do município está, em grande parte, compatível com o Plano Diretor de Transporte Urbano do estado (PDTU). A disponibilidade de recursos será preponderante na definição das prioridades e dos modais implantados”, avalia o engenheiro de Transportes Alexandre Rojas, da Uerj.

Plano atrasado desde abril

A elaboração do plano de mobilidade foi uma exigência da Lei Federal 12.587, de 2012, para que cidades com mais de 20 mil habitantes pudessem obter recursos da União para novos investimentos em infraestrutura de transporte.

O prazo para conclusão do plano era até abril deste ano. Como não cumpriu a meta, o Rio está impedido de contratar financiamento federal para novas obras de mobilidade até que o Pmus seja finalizado. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o projeto de lei que formalizará a criação do Pmus será elaborado a partir de janeiro de 2016. Em junho, o secretário Rafael Picciani explicou que a demora se deu por causa do atraso da atualização do PDTU (a primeira versão era de 2002), feito pelo governo estadual para a Região Metropolitana e que serve de base para o plano municipal.

PDTU: mais duas obras do metrô até 2021

Já a conclusão do plano metropolitano, inicialmente prevista para 2013, foi aprovada na última semana. Segundo o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, o atraso foi ocasionado por burocracia no financiamento do Banco Mundial.

Pelo PDTU, para 2016 são esperadas as conclusões das obras em curso, como a Linha 4 do metrô e o BRT Transolímpico. Para 2021, o estudo propõe o trecho metroviário Estácio-Carioca-Praça 15, a Linha 3 entre Niterói e São Gonçalo e BRT na RJ 104 ligando Niterói a São Gonçalo e Itaboraí.

Considerando o prazo de 30 anos, foram propostas as ligações de metrô Uruguai-Méier, Gávea-Uruguai, Jardim Oceânico-Terminal Alvorada e Alvorada-Ilha do Governador. No sistema ferroviário, está prevista a expansão Santa Cruz-Itaguaí e integração entre os ramais Japeri, Belford Roxo e Saracuruna.

Por Gustavo Ribeiro
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Frota de trens no metrô do Rio será ampliada em 30% até 2016

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o secretario estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, e o presidente do Metrô, Flavio Almada, apresentaram na manhã desta quinta-feira (5) o primeiro dos 15 novos trens da Linha 4 (Barra da Tijuca - Ipanema). A primeira composição passara por 90 dias de testes. De acordo com o cronograma, até 2015 os outros 14 trens vão chegar no Brasil. Com isso, a frota de trens do metrô será ampliada em 30% — serão 64 composições.
Foto: Mariucha Machado/G1
O trem foi construído na China, tem capacidade para 1,8 mil pessoas, seis carros, ar condicionado, passagem interna entre carros, painéis de Led e câmeras de monitoramento. A expectativa é de menos de dois mil carros por hora em horário de pico circula do nas ruas. O projeto é o mesmo das composições que operam no MetrôRio desde 2012.

As novas composições vão começar a circular no final do primeiro semestre de 2016. Segundo Osório, duas novas composições já estão embarcadas em direção ao Rio de Janeiro.

A expectativa é de que 300 mil pessoas sejam beneficiadas por dia com a Linha 4 do  metrô.
"Os recursos para essa obra estão garantidos em conta", afirmou Pezão, que ressaltou os empregos gerados pela construção da Linha 4, em torno de 9 mil.

Segundo governador, o estado vive um momento difícil, mas segundo ele, "é preciso olhar pra frente" e fazer parcerias. "Tenho certeza que somando forças a gente vai conseguir continuar crescendo".

Ele afirmou ainda que está sendo estudado levar o metrô até o Recreio. "Metrô é dignidade para a população e temos que chegar ao máximo da Região Metropolitana", disse o governador.
Pezão falou ainda que precisa se readaptar as verbas do estado devido a crise do petróleo. O governador disse também que o estado está com os compromissos em dia que estavam previstos para as Olimpíadas de 2016. "O mais difícil era essa obra aqui [metrô]".

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Obras do Metrô no Rio causam alterações no trânsito de Ipanema

sábado, 22 de março de 2014

O trânsito de Ipanema, na Zona Sul do Rio, vai sofrer alterações para as obras do Metrô a partir deste sábado (22). Segundo Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras da Linha 4 do Metrô, a Rua Visconde de Pirajá vai operar em duas faixas, entre o Jardim de Alah e a Rua Maria Quitéria, e os ônibus seguirão pela orla, na Avenida Vieira Souto.

Ainda de acordo com o consórcio, serviços de readequação viária, como realocação de semáforos, instalação de novas sinalizações, ajustes em calçadas e ciclovias, construção de novos pontos de ônibus e início da colocação de tapumes, entre outros, já foram iniciados.

Durante a execução dos serviços na Rua Visconde de Pirajá, serão criados acessos especiais para as garagens da área impactada, evitando o bloqueio total. O fluxo de pedestres no passeio público será mantido e o estacionamento na Rua Visconde de Pirajá sofrerá alterações conforme o andamento das obras.

Intervenções Viárias
Os canteiros de obras serão instalados em fases, para que duas faixas da Rua Visconde de Pirajá estejam sempre liberadas à circulação de carros.

Fase 1
• Esquina da R. Maria Quitéria com a R. Visconde de Pirajá, lado par;
• R. Visconde de Pirajá, do n° 415 até a esquina com a R. Garcia D'Ávila;
• R. Visconde de Pirajá, da esquina da R. Garcia D'Ávila até o n° 493;
• R. Visconde de Pirajá do n° 608 até a esquina com a Av. Henrique
Dumont;
• R. Visconde de Pirajá, lado par, entre a R. Henrique Dumont e a Av.
Epitácio Pessoa.
Praia de Ipanema
Lagoa Rodrigo de Freitas
Av. Epitácio Pessoa
R. Aníbal de Mendonça R. Garcia D’Ávila
R. Maria Quitéria
R. Visconde de Pirajá

Fase 2
• R. Visconde de Pirajá entre os números 452 e 466;
• R. Visconde de Pirajá, em frente ao n° 525;
• R. Visconde de Pirajá, entre os números 520 e 540;
• Lado ímpar da R. Visconde de Pirajá na esquina com a R. Garcia
D'Ávila;
• R. Visconde de Pirajá, em frente ao n° 577.

Fase 3
• R. Visconde de Pirajá entre os números 495 e 503;
• Lado par da R. Visconde de Pirajá na esquina com a R. Aníbal de
Mendonça;
• Lado par da R. Visconde de Pirajá na esquina com a R. Henrique
Dumont.
* Os canteiros que ficarem na mesma altura, mas um de cada lado da via, serão montados em momentos diferentes para que se preserve sempre o fluxo de veículos na Rua Visconde de Pirajá.
Ônibus

Os ônibus que trafegavam pela Rua Visconde de Pirajá passarão a circular pela Avenida Vieira Souto. Os pontos de ônibus serão instalados na orla na mesma direção dos existentes na Rua Visconde de Pirajá para que os usuários saibam onde passará a linha que costumam utilizar.

Com exceção das linhas 461 (São Cristovão x Ipanema), 503 (Alto Leblon x Ipanema - circular), 525 (General Osório x Alvorada) e Metrô na Superfície, que vão entrar na Rua Vinícius de Moraes, os demais coletivos seguirão pela praia até a Rua Francisco Otaviano, em Copacabana.

Operadores de tráfego trabalharão na região para orientar condutores e pedestres. As alterações viárias foram definidas pela CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro).

Central de Atendimento
Para tirar dúvidas e obter outras informações sobre a Linha 4 do Metrô, moradores e frequentadores de Ipanema podem procurar as Centrais de Atendimento à Comunidade, na Praça Nossa Senhora da Paz, em frente à Rua Visconde de Pirajá, e na Avenida Epitácio Pessoa, s/n (esquina com a Rua Visconde de Pirajá). Ambos os postos funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 9h às 16h.

Há ainda uma Central de Atendimento Móvel (trailer), que vai percorrer o mesmo trajeto do 'Tatuzão', ao longo da Rua Barão da Torre e da Rua Visconde de Pirajá, para facilitar e agilizar o atendimento ao público. O trailer está aberto de segunda a sábado, das 6h40 às 22h.

Também é possível entrar em contato pelo 0800-0210620 — a ligação é gratuita.
Na internet, as informações estão disponíveis nos canais digitais, como o Twitter e o blog.

Informações: G1 Rio

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Funcionários da Metrô Rio desistem de greve

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Os funcionários do metrô da cidade do Rio de Janeiro aceitaram a proposta de aumento salarial oferecida pela empresa e desistiram da greve que pretendiam declarar na véspera do jogo de abertura da Copa do Mundo, informaram nesta quarta-feira fontes sindicais.

Assim, só está em aberto a possibilidade de greve dos funcionários do metrô de São Paulo, onde o mundial será inaugurado amanhã, quinta-feira, com o jogo entre Brasil e Croácia.

No Rio, a rejeição à greve se impôs por apenas oito votos de diferença em uma assembleia realizada na terça-feira à noite na sede do Sindicato de Trabalhadores do Metrô do Rio de Janeiro (Simerj), informou hoje a entidade.

O primeiro jogo na capital fluminense será no domingo, entre Argentina e Bósnia, e o metrô vem sendo recomendado como principal alternativa aos ônibus, que não poderão circular perto do estádio do Maracanã.

A última proposta da concessionária Metrô Rio foi de 8% de ajuste salarial e foi aprovada apesar de os trabalhadores pedirem inicialmente um aumento de 15%.

A decisão garante o funcionamento do metrô na capital fluminense durante o mundial.

No caso de São Paulo, onde também reivindicam aumento salarial, os funcionários se reunirão hoje à noite para decidir se cruzam novamente de braços ou não a partir de amanhã, quando a cidade receberá a abertura da Copa.

Os empregados do metrô de São Paulo encerraram na segunda-feira uma greve de cinco dias que foi declarada ilegal pela Justiça, mas ameaçaram retomá-la na quinta-feira caso o governo estadual não readmita os 42 grevistas que despediu.

No Rio, a decisão da maioria surpreendeu aos dirigentes do sindicato, que defendiam a paralisação.

"Evidentemente não era o que queríamos, mas foi o estipulado. Queríamos mais, mas nem sempre se consegue o que se quer", afirmou o presidente do sindicato, Heber Fernandes da Silva.

Segundo o dirigente, o sindicato considera que a empresa podia melhorar ainda mais sua proposta devido a que aumentou sua receita com o transporte de um maior número de passageiros.

Acrescentou que o sindicato apresentou uma lista de 69 reivindicações à empresa, em sua maioria rechaçadas, mas admitiu que a decisão da companhia de aceitar alguns pedidos para melhorar a remuneração dos trabalhadores terminou convencendo a maioria.

Além do reajuste salarial de 8% retroativo, a empresa determinou o pagamento de uma participação nos resultados, um aumento de 14,65% no salário-base, um adicional de Natal, um auxílio mensal para empregados com filhos com deficiências e um aumento no vale alimentação.

No Rio também foi encerrada na terça-feira uma greve de 48 dias dos vigilantes privados que também ameaçava a segurança do estádio Maracanã e alguns hotéis durante o mundial e com dificultar operações bancárias durante a competição.

Os vigilantes aceitaram voltar ao trabalho nesta quarta-feira após a oferta de reajuste salarial de 8% apresentada pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Rio de Janeiro.

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Governo do Rio quer que empresas de ônibus paguem novos BRTs

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Uma luz no fim do túnel para melhorar a mobilidade na Região Metropolitana e driblar a falta de recursos com a queda na arrecadação estadual e os cortes no orçamento federal. O governo do Rio quer que as concessionárias de linhas de ônibus intermunicipais arquem com pelo menos parte dos custos da construção dos corredores BRT prometidos para a Baixada Fluminense e a área de São Gonçalo, Itaboraí e Niterói,em um modelo de parcerias público-privadas (PPPs). 

O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, explica que a ideia é de que, além da operação, como já acontece nos BRTs do município do Rio, os consórcios que vencerem as licitações injetem o máximo possível de dinheiro nas obras.

Osório disse que pretende licitar, até o fim deste ano, a concessão para as empresas que irão operar as linhas intermunicipais de ônibus na Região Metropolitana e, consequentemente, os futuros BRTs na área. Segundo ele, ainda está em estudo qual participação as concessionárias poderiam ter nas obras.

“Estamos verificando a modelagem que melhor se aplicará à viabilidade econômica. Queremos ver se é possível exigir a participação dos consórcios na totalidade das obras ou em pelo menos parte delas”, acrescentou o secretário.

Para o secretário, se as empresas pudessem arcar com todos os custos seria o modelo ideal no momento em que os cofres do estado sofrem impactos com a queda do preço internacional do petróleo e a desaceleração da indústria petrolífera, que reduziram as receitas do estado.

“Temos o objetivo de construir, pelo menos, mais três BRTs ligando a Baixada ao corredor Transbrasil, para melhorar os deslocamentos para o Centro do Rio, e BRTs para ligar os municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá, no Leste Fluminense. Estudos de viabilidade que realizamos mostram a demanda desses corredores”, explicou Osório.

O secretário afirma que o estado ainda não tem previsão de quais corredores serão construídos primeiro nem quando as obras serão iniciadas.

Estudo da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) recomendou a construção de oito corredores BRT na Região Metropolitana (veja o mapa ao lado), que custariam R$ 2,75 bilhões.

Extensão da Linha 4 pode ter parceria 

O governador Luiz Fernando Pezão negocia uma parceria com a Prefeitura do Rio para levar o metrô do Jardim Oceânico até o Recreio e Jacarepaguá após a conclusão da Linha 4, que está sendo construída de Ipanema à Barra da Tijuca. Porém, segundo o secretário de Transportes, Carlos Osório, nenhum dos projetos em estudo tem cronograma definido.

De acordo com Osório, a ideia do governo é estabelecer uma operação urbana consorciada, mesmo mecanismo que viabiliza o projeto do Porto Maravilha. “Estamos trabalhando fortemente para levar o mais breve possível ao governador todas as propostas de parceria.” Quando apresentou o primeiro trem da Linha 4, que chegou da China no início do mês, Pezão prometeu entregar a obra antes dos Jogos Olímpicos de 2016. Apenas a estação Gávea foi adiada para dezembro do mesmo ano.

Linha 3 é revista e extensão da 2 atrai interesse privado 

As secretarias de Transportes e Desenvolvimento Econômico atuam para atrair investidores privados a dois projetos de metrô prometidos pelo governador Luiz Fernando Pezão na campanha eleitoral: Estácio-Carioca-Praça 15 (extensão da Linha 2) e a Linha 3, de Niterói a Itaboraí. Como o Informe do DIA antecipou quinta-feira, o governo, porém, já estuda substituir o segundo por um corredor BRT, que tem custo inferior.

Após uma reunião, antes do Carnaval, com o então secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, Osório afirmou que a ligação Estácio-Praça 15 é a única que já atraiu empresas interessadas. “Este é o trecho mais curto, com maior potencial para agregar passageiros e que apresenta o melhor custo-benefício para participação da iniciativa privada. Informalmente, o mercado se posicionou favoravelmente. Mas esperamos atrair parceiros também para a Linha 3”, sinalizou.

O projeto da Linha 3 estava orçado em R$ 3,5 bilhões e o governo federal já havia prometido, em 2013, financiar R$ 2,57 por meio do PAC. “O trecho inicial tem um compromisso de aporte financeiro do governo federal, mas, à luz das circunstâncias que vive o Brasil, também estamos avaliando a possibilidade de estabelecer PPPs na Linha 3”, disse Osório.

Perguntado se a oferta de recursos para a Linha 3 estaria mantida, o Ministério das Cidades não respondeu até o fechamento desta edição.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia

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Últimos trens da Linha 4 do Metrô chegam no Rio de Janeiro

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

A Secretaria de Estado de Transportes e a concessionária MetrôRio entregaram os três último trens, da frota de 15 novos, que irão operar na Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema). As composições chegaram ao Porto do Rio com um mês de antecedência e passarão por 90 dias de testes, antes de estarem disponíveis para operação.

Montado na China, o veículo possui seis carros, capacidade para 1.800 pessoas, ar-condicionado, passagem interna entre carros, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno. O projeto é o mesmo das composições que operam no MetrôRio desde 2012.  

As novas composições começam a circular pelos trilhos da Linha 4 no segundo semestre de 2016. Com a aquisição, a frota do metrô do Rio de Janeiro será ampliada em 30%, saindo de 49 trens para 64.   

Apesar de o trem ser montado na China, ele recebe componentes de vários países diferentes. A carroceria e o truque, onde se localizam as rodas e o motor, vêm da empresa chinesa Changchun Railway Vehicles. O sistema de ar condicionado é da australiana Sigma. A Mitsubishi Eletric, do Japão, ficou responsável pelo sistema de tração. O sistema de portas foi desenvolvido pela austríaca IFE e toda a parte de frenagem dos novos trens ficou a cargo da Knorr-Bremse, da Alemanha, ou seja, buscou-se a melhor tecnologia mundial.

Informações: Jornal do Brasil

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BRT poderá ser usado se metrô do Rio não ficar pronto antes dos Jogos Olímpicos

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Um dia depois de manifestar preocupação com a conclusão das obras da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, confirmou que estuda um plano de contingência. A alternativa estudada pela prefeitura é a utilização do BRT, que seguiria com corredores exclusivos para ônibus até a zona sul, caso o metrô não fique pronto a tempo dos Jogos Olímpicos.

Hoje (20), Paes participou de uma reunião com toda a equipe do município para fazer um balanço das ações do governo e discutir novos projetos. O prefeito disse confiar na conclusão da obra dentro do cronograma e explicou que a prefeitura constantemente elabora planos de contingência. Ele criticou ainda o vazamento de mensagens para a imprensa.

“A gente tem muita confiança que o metrô vai ficar pronto. Agora, todo mundo sabe que é um desafio. A gente tem um plano de contingência preparado há algum tempo. Temos de discutir isso com o Comitê Olímpico Internacional, mas nada além disso”, declarou o prefeito. “Nós temos plano de contingência em tantos outros e-mails que não vazaram.”

A edição de hoje (20) do jornal O Globo publicou e-mail do prefeito ao Comitê Olímpico Internacional em que Paes manifestou preocupação com o término das obras da Linha 4 do Metrô, que ligará Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste. Na mensagem, ele relatou que é alto o risco de que elas não estejam concluídas a tempo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

Mesmo após a divulgação da mensagem, na reunião de hoje, o prefeito disse estar confiante de que o metrô ficará pronto até julho. “Temos confiança de que o metrô vai ficar pronto, mas é óbvio que temos que discutir alternativas”, declarou Paes antes de se reunir com sua equipe. Ele, no entanto, admitiu não ter recebido informações sobre o andamento das obras nas últimas semanas.

Paes considerou normal o alerta para que tudo funcione bem para a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. “É óbvio que, nas Olimpíadas, agora estamos na hora da atenção total. Faltam poucos meses para os Jogos Olímpicos. Então, para tudo a gente tem de ter um plano de contingência, um plano alternativo”, completou.

O Comitê Rio 2016 informou à Agência Brasil que acompanha o andamento das obras e que não tem motivo para se preocupar com falta de cumprimento do prazo. “Estamos confiantes que tudo vai ser realizado no prazo, confiantes com o cronograma. O comitê acompanha com atenção, mas não possui elementos para acreditar que não será cumprido o compromisso. Serão realizados grandes jogos”, destacou a entidade.

Por Wellton Máximo
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Metrô Rio terá reajuste em abril de 2016

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Após receber a notícia sobre o aumento das tarifas de ônibus, barcas e trem, os cariocas também vão pagar mais caro pelo serviço de metrô em 2016. O secretário estadual de transportes, Carlos Roberto Osório, anunciou nesta terça-feira (5) que a passagem do sistema metroviário irá aumentar em abril. O reajuste ainda não foi calculado e, segundo Osório, está previsto no contrato de concessão. Na segunda, o G1 ouviu passageiros do transporte público que reclamaram do aumento.

"A definição de qualquer aumento é feita pela Agetransp, que julga o contrato e aplica os índices. Os trens e as barcas já tiveram seus aumentos divulgados e vão entrar em vigor a partir de fevereiro, e o metrô terá seu aumento habitual obrigatório divulgado no mês de abril, conforme reza o contrato de concessão. O reajuste se dá pela inflação através de índices oficiais", afirmou.

A informação foi dada durante a visita às obras da estação Antero de Quental da Linha 4, no Leblon, Zona Sul do Rio. "Hoje é um momento importante porque o primeiro trecho do túnel do Leblon está liberado e se inicia a colocação dos trilhos entre Jardim de Alá e Antero de Quental. A partir daí o Tatuzão segue em direção ao final do Leblon e escava os últimos 600 metros de obra", afirmou.

Bilhete único vai integrar metrô e ônibus
Durante a visita às obras da Linha 4, Osório afirmou que o Governo do Rio e a Prefeitura estabeleceram uma parceria para criar uma integração entre o metrô e os ônibus da cidade. Com o acordo, passageiros que utilizam o BRT e os coletivos municipais poderão usar o serviço metroviário pagando apenas uma tarifa. A iniciativa será posta em pratica até julho de 2016.

"Nós assinamos com a Prefeitura do Rio na semana passada um protocolo entre a secretaria de estado de Transportes, secretária municipal de Transportes, Metrô Rio e Rioônibus. O objetivo desse convênio é fazer a integração tarifária entre o BRT e os ônibus municipais do Rio com o metrô. Nós entendemos que esse é um objetivo estratégico e devemos concluir essa integração no primeiro semestre de 2016. De modo que quando inauguramos a Linha 4 do metrô os passageiros que vierem de BRT ou ônibus municipais, eles já tenham uma tarifa integrada e unificada", contou Osório.

Por Matheus Rodrigues
Informações: Do G1 Rio

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